O RESGATE PLANETÁRIO E OS EVENTOS DA
TRANSIÇÃO
17-02-2017
Saudações, queridas águias!
Estamos praticamente há 10 dias do
Carnaval aqui no Brasil e entraremos numa época de extrema importância para um
recolhimento interno em que muitas Águias do Comando precisam fazer de forma
consciente, como parte de um processo de purificação para a maioria destas
almas guerreiras.
Entraremos numa fase onde as escolhas
finais deverão ser feitas.
O mês de maio está chegando e como foi
revelado na Subida da Rampa,
estaremos entrando numa nova órbita
solar e Gaia estará em seu processo ascencional para a 5ª dimensão
consciencial.
Para que o corpo físico de Gaia (Terra)
possa estar vibrando na quarta dimensão física é necessário que a consciência
dela vibre um patamar acima e em seguida a própria Deusa Mãe faça sua conexão
com a 6ª dimensão onde sua consciência maior está ancorada.
Quando isso ocorrer e Gaia estiver
vibrando simultaneamente na 4ª, 5ª e 6ª dimensão, a Terra deixará de existir na
3ª dimensão física.
Esse será o maior paradigma que a
humanidade irá se deparar.
A vida na quarta dimensão será algo
ainda inimaginável para a consciência humana atual.
Somente aqueles que estão trabalhando o
seu processo ascensional, através da purificação dos seus corpos físicos e
sutis em sincronia com a expansão de sua consciência será capaz de transpor os
portais da Nova Era.
Este evento será tão físico quanto o
chão em que se pisa.
A transição ocorrerá da forma mais natural
possível.
Nesta transição planetária, Gaia, que
durante éons vem se dedicando a servir de orbe para a experiência de almas da
raça humana, alcançou a etapa em que deve avançar para o próximo ciclo da sua
evolução natural.
A raça humana causou muitos danos em
seu corpo físico assim como ocorreram interferências alienígenas negativas, por
isto foi necessário a vinda de auxílio para que este orbe terrestre não fosse
destruído pela insanidade da própria raça humana.
E é por isso que surgiu diante do
mundo, o conhecimento sobre a existência do Comando Ashtar que
veio com a missão de promover o resgate planetário e auxiliar Gaia e a
Humanidade neste processo de transição, de harmonização e de limpeza,
estabelecendo o equilíbrio para que as duas entidades pudessem encontrar um
caminho amoroso e pacífico nesta mudança consciencial.
A humanidade em sua jornada terrestre
criou um mundo paralelo onde vive suas paixões, desejos e apegos e é nesta
criação que muitos se perderam ao longo de suas encarnações, ficando muitas
vezes aprisionados dentro de um mundo de ilusões e fantasias.
Da mesma forma como o mundo físico
material é marcado por divisões de castas, classes, crenças e valores, assim
foi criado este mundo subterrâneo, no ponto de vista espiritual.
Bilhões de almas se perderam neste
labirinto e incrivelmente muitas consciências da raça humana decidiram morar lá
e não voltarem mais ao plano físico em reencarnações futuras. Por questões de
ódio, vingança,
decepção, suícidio, raiva, muitas
pessoas foram parar nestas regiões que chamamos de mundo umbralino.
É este mundo inferior criado pela
própria raça humana que passei a denominar de Terra II.
A superfície da Terra é habitada por
cerca de 7 bilhões de seres humanos,
mas a Terra II ou mundo umbralino já
chegou a ter dezenas de bilhões de consciências perdidas e aprisionadas por lá.
A população umbralinha aumentou quase
10 vezes mais em relação ao mundo da superfície.
Este mundo umbralino é composto por
vários reinos governados por seres de elevados conhecimentos crísticos e
anticrísticos.
Assim como é em cima é embaixo e o
mundo umbralino também é dividido em várias dimensões, algumas com tão alto
teor de negatividade que até mesmo alguns seres anticrísticos não conseguem
suportar a pressão destes níveis mais inferiores, tão densa é a potência
destrutiva que rege estes profundos abismos.
A população destes mundos inferiores
vivem sob total escravidão, prisão e tortura.
O medo impera como mecanismo de
controle.
Sob égide da luz, o Comando de Ashtar
Sheran iniciou uma grande operação de resgate
planetário incursando nestes mundos umbralinos e esta operação ficou conhecida
como a Limpeza Planetária.
O objetivo destas missões eram criar as
condições para que o corpo de Gaia pudesse ser purificado, retirando das suas
entranhas a contaminação e parasitas incrustrados em sua carne que se
alimentavam de sua seiva,
desvitalizando as energias do seu
corpo.
Depois desta amorosa intervenção para o
auxílio de Gaia, o comandante Ashtar Sheran passou a ser conhecido mundialmente, tornando-se
também alvo da incredulidade dos mais céticos.
Isto jamais o incomodou, para ele o que
sempre foi prioridade é a missão que se incumbiu diante do Pai Criador frente
ao chamado feito pelo Governador deste Universo Local, o amado Sananda Kumara.
O comandante Ashtar é reconhecido em todos os Universos Manifestados
como o
Príncipe da Paz ou o Embaixador da Paz, já
que é sempre chamado para intermediar mundos em conflitos ou em guerras.
É respeitado tanto pelas Forças
Crísticas quanto pelas Forças Ancrísticas,
pelas Frotas Confederadas e as Não
Confederadas.
Como conheci o Comandante Ashtar
Desde a minha infância já estava acostumado
a ver naves e objetos não identificados nos céus noturnos de Brasília, depois
de ter ganhado de presente uma luneta no meu aniversário.
Era o meu hobby preferido até o começo
da adolescência.
Não tinha nem noção do que eram UFOS ou OVNIS, pois era tão natural ver estes objetos brilhantes
cruzando os céus, quanto admirar as estrelas durante a noite.
As décadas de 60,
70, 80 e 90 foram ricas em conhecimento,
aprendizado e descobertas sobre estes casos que foram considerados fenômenos ou
fantasias de ficção cientifíca.
Somente a partir do ano
2001 depois de um novo avistamento em Marília/SP foi que passei a me interessar de forma consciente
na pesquisa dos Ovnis.
Havia reconhecido a nave que passou
sobre mim, mantendo inclusive uma rápida conversa telepática com o comandante
daquela nave.
Até então desconhecia o Comandante
Ashtar.
Mas foi no Japão que tive o primeiro
contato consciente com o Comandante Ashtar quando ele me convidou a participar das operações
de resgate.
Este convite ocorreu logo depois do meu
retorno da Ilha
de Okinawa no ano de 2005, onde passei por
uma série de experiências extrafísicas durante quase 10 dias, promovidas por
uma de suas equipes de Comando.
E foi também naquele ano que tomei
ciência de que era conhecido por eles como o "guerreiro Shima", e foi desta forma que passei a ser chamado pelos
membros da Equipe e também pelo próprio Comandante.
Desde então, comecei a receber
instruções diretas sob o seu Comando que envolviam desde aquelas que se
relacionavam às operações como também sobre as melhores formas de agir e atuar
nestas missões interdimensionais.
Foi ele também que me trouxe as
revelações sobre o meu passado como guerreiro quando eu desvendava parte da
nossa história humana, acessando os registros akáshicos do passado e das ruínas
das civilizações que existiram sobre a superfície terrestre.
As incursões ao passado remoto eram
feitas com a participação Dele, que narrava e relatava os detalhes de forma tão
amorosa que aprendi a compreender as cenas que podiam gerar traumas negativos
como visões chocantes de momentos de mortes e destruição ocasionadas por
traições e desejos de vingança, constantes em nossa história planetária.
Uma Operação de Resgate que me marcou
profundamente foi a da Indonésia e se relacionava àquela catástrofe que ocorreu
em 26 de dezembro de 2004.
Foram resgatados mais de duas centenas
de milhares de seres que desencarnaram naquela situação.
Foram dias seguidos de missões onde
cada quadrante daquela região foi vasculhado milimetricamente, fazíamos
mergulhos até na lama do fundo do oceano Índico.
As cenas eram dolorosas, após a
devastação que ocorreu causada pelos tsunamis que varreram a paisagem após um
intenso terremoto.
Foi quando comecei a entender o
comportamento de Gaia, o que ocorria com o seu corpo e o motivo de tantas
mudanças em seu interior.
Junto ao Comando Ashtar participei
de várias missões pelo interior da crosta terrestre e muitas destas operações
eram de procedimentos de cura,
intervenções "cirúrgicas" em determinados pontos onde as feridas de Gaia
eram graves, principalmente aquelas que tinham sido desencadeadas por artefatos
nucleares.
Nas salas de comando das operações,
podíamos acompanhar pelos painéis e monitores tudo o que ocorria lá embaixo e
cada pergunta ou questionamento que surgia, era prontamente respondidos pelos
membros da equipe do Comando Ashtar, ou
mesmo pelo próprio Comandante.
Mesmo quando não tinha missões
programadas, me acostumei a ir lá na Nave para aprender mais e passar por novos
treinamentos.
Era interessante quando me levavam para
as inspeções, estudos e pesquisas no interior da Terra.
Há naves laboratórios para este tipo de
tarefa.
Elas fazem rondas constantes em todas
as regiões do nosso planeta, no mar,
oceano, florestas, montanhas, vulcões,
rios, fendas, túneis, cavernas, passando pelas aberturas subterrâneas e
chegando até ao magma.
No caso dos resgates, as operações
sempre são acompanhadas por naves hospitais e outras naves pequenas que fazem a
escolta e proteção.
Sempre há uma entidade espiritual ou um
guardião dos locais onde são feitas as missões e eles ajudam na condução e
localização, intervindo para acalmar os que estão em pânico, assustados.
Outro caso que me chamou muito a
atenção e que posso comentar, pois nem todos podem ser comentados por questão
se segurança e respeito aos envolvidos, foram as operações de resgate durante a
passagem do Furacão Katrina no sul dos Estados
Unidos, em agosto de 2005.
Foram executadas várias missões tanto
no mar quanto em terra.
No nível físico, naves extrafísicas
fizeram inúmeras contenções para evitar que ocorressem vazamentos das
plataformas petrolíferas.
Eram dias e noites de tensão mas a
presença constante do Comandante Ashtar propiciava a segurança e tranquilidade para que
todas as operações fossem executadas com sucesso.
Os resgates de seres humanos eram
somados ao dos reinos animais, da fauna marinha e foi neste evento que pude
assistir aos resgates de entidades de outras raças planetárias, nesta ocasião
tive a permissão de permanecer como observador dos atendimentos que eram
realizados nas próprias naves.
São seres amorosos, mas devido a sua
aparência e tipo, muitos de nós se assustaria.
Esta equipe participava ativamente dos
resgates.
Depois na triagem, os humanos eram
encaminhados para outras naves hospitais do Comando Ashtar.
Na
década de 90, ainda no Japão,
sempre sentia a presença do Comando e nestes momentos eu recebia a assistência,
proteção e amparo das equipes do Comando Ashtar,
mesmo que naquela época ainda não os conhecesse de forma consciente, nem mesmo
ao próprio Comandante.
Naquela época desconhecia
complementamente a existência Dele.
E foi com surpresa que em
2003 passei a ter conhecimento de quem Ele
era e qual era a sua missão.
No começo, fiquei incrédulo e até fiz
um julgamento errôneo e infantil sobre Ele, mas depois comecei a estudar e
pesquisar tudo o que se referia a este Comandante e a sua Frota Estelar.
Foram dias e meses nesta pesquisa
intensa e profunda.
Interagia diariamente com estes irmãos
estelares.
Podia estar na fábrica ou em casa, lá
eles estavam, me dando instruções,
orientações e muita ajuda.
Me alertavam sempre antes que ocorresse
qualquer evento ou problema,
inclusive alertando sobre os terremotos
que eram frequentes lá no Japão.
Uma vez, para um teste de verificação
anotei todos os detalhes de um terremoto que ocorreria na região onde residia.
E tal como estava registrado, aconteceu
semanas depois, sendo noticiado na TV japonesa até com os números dos abalos e
sua intensidade tal qual havia registrado no papel.
Desde então, sempre que é permitido
passo lá na sala do comando da Nave para analisar e dar continuidade a certos
estudos que faço frequentemente nas minhas pesquisas de campo.
Cheguei a ter acesso até mesmo às
imagens e ao percurso de um orbe que entraria na órbita solar e era muito mencionado
aqui na Terra.
Estudei muito sobre isto já que nos
meus registros akáshicos tive acesso ao registro de algumas vidas em que este
orbe causou uma série de catástrofes em nosso planeta.
Os esclarecimentos feitos pelo Comandante Ashtar eram fundamentais para uma compreensão maior de
cada caso.
E foi durante a minha estadia no Japão,
que pude conhecer alguns membros das equipes do Comando Ashtar que
haviam encarnado na Terra para realizar futuras missões relacionadas à
Transição Planetária.
Fui convidado algumas vezes para estes
encontros no plano astral, onde eram realizados procedimentos de cura nestas
pessoas que estavam projetadas (projeção astral), alguns eram conscientes mas a maioria ainda eram
inconscientes.
Todos eram jovens, com cerca de 16 a 20
anos.
Os grupos eram separados por
continentes.
No europeu vi os jovens da Itália, França, Alemanha, Espanha,
Portugal e Grécia.
São essas pessoas
encarnadas que passei a denominar de Águias
do Comando Ashtar.
Quando o Comandante Ashtar me instruiu para criar um Grupo de Trabalho no
plano físico com o objetivo de ajudar no despertar da consciência, não hesitei
e comecei a fazer os planejamentos. Junto com os projetos já organizados pelo
meu querido mestre e mentor, foi ajustado também os trabalhos que originariam a
Grande Missão ou a GM como ficou muito conhecida nos meios dos Trabalhadores da
Luz.
Quando as atividades começaram a tomar
rumo, fui autorizado a começar com este Grupo de Trabalho, as Operações de
Resgate no plano astral, no nível umbralino.
Para quem não conhece, o mundo
umbralinho é a camada mais baixa do plano astral que possui outros níveis
intermediários e superiores.
É nestas camadas bem densas que quase
tocam o plano físico, que as consciências desencarnadas ainda mantêm vínculo com
o plano material,
ocasionando um aprendizado marcado pelo
caminho da dor e sofrimento.
Após as primeiras missões de resgates
começamos a receber represálias das forças umbralinas que mantinham verdadeiros
"campos
de concentração" nos abismos e fendas, cavernas e
grutas por onde iniciamos os resgates.
Eram ataques diários de todas as formas
imagináveis e inimagináveis.
Situações bizarras, surreais e também
repletas de técnica e ações magísticas.
Com as baixas que passaram a ocorrer em
nossas fileiras, sob a orientação do Comandante Ashtar criei o CAD, o Comando Águia Dourada que tinha a função e missão de investigar,
planejar e organizar a segurança, a operação e a proteção do Grupo de Trabalho
dos Resgates.
Então depois da criação do CAD, nossas operações de resgate
passaram a ocorrer de forma mais intensa e rápida.
Havia combates e confrontos com as
forças trevosas e com as forças alienígenas negativas.
Foram anos de batalhas e guerras.
Eram dias e noites em missões de alta
periculosidade devido à potência tecnológica, de conhecimento, de efetivo e de
equipamentos que as forças trevosas utilizavam nestes combates, mas com
treinamentos realizados junto ao Comando Ashtar,
fomos aperfeiçoando cada vez mais nossas técnicas e estratégicas operacionais.
Apesar das inúmeras baixas entre nós,
conseguíamos sempre reforçar nossos efetivos e treiná-los para as futuras
operações e missões de resgates.
Passamos também a atuar junto ao Comando Ashtar nas missões de ajuda e socorro a Gaia.
Este foi um dos maiores aprendizados
que o
CAD adquiriu ao longo das missões de
campo.
E com outras unidades criadas para o
apoio logístico do
CAD foi possível atuar no processo de
libertação e da ascensão de Gaia em suas várias fases e etapas.
Depois de muitas ações no mundo
umbralino, entre vitórias e derrotas contra as forças anticrísticas, o CAD
passou a alcançar êxitos em todas as suas missões, até naquelas que pareciam
impossíveis de serem realizadas por pessoas encarnadas.
Isto porque as ações no mundo umbralino
necessitam de pessoas que tenham a consciência desperta, que sejam
disciplinadas e determinadas em suas ações e conduta.
Por isto este grupo é composto apenas
pelas Águias que vieram do Comando Ashtar.
Cada membro tem ciência e conhecimento
de quem é e do porque está encarnado nesta vida atual.
O CAD
passou a ser uma Unidade Confederada de Apoio Logístico do Comando Ashtar depois que suas ações ultrapassaram a órbita
terrestre em missões de sustentação às atividades de outras Frotas
Intergalácticas em missões na Terra.
O comandante supremo da Grande Operação
de Resgate Planetário é o Comandante Ashtar e o CAD
fica sob o comando direto Dele quando é chamado a atuar.
E foram milhares de horas em diversas
missões extraordinárias.
Mesmo quando voltamos feridos de
algumas missões, tínhamos à nossa disposição a própria Enfermaria do seu
Comando para nos socorrer e amparar.
Uma das atividades da Grande Missão é o
processo de autoconhecimento,
despertar da consciência e os
treinamentos de conscientização sobre esta transição e os eventos planetários
previstos para o nosso orbe terrestre.
Para cada etapa vem sendo criadas as
condições necessárias para expandir o conhecimento espiritual sobre o nosso
estágio evolutivo e também, como expandir a nossa consciência para um novo
patamar vibracional da terceira dimensão física para a quarta e quinta
dimensões.
É inestimável a ajuda, as orientações, as instruções do
Comandante Ashtar em sua missão na Terra, onde vários
comandos criados com o auxílio de suas Águias conseguiram estabelecer no plano
físico, as condições de sua manifestação e operação com mais eficácia e sucesso.
Suas ações em todos os campos do
conhecimento humano, no processo da transição planetária, são uma contribuição
pessoal do
Comandante Ashtar para o sucesso da implantação do Plano
Divino na Terra estabelecido pelo Amado Pai Micah.
Gratidão, Comandante Ashtar!
Gratidão a todo o Comando Ashtar!
Em amor e luz,
Paz na Terra!
Shima.
Namastê.
http://ernesto-shimabuko.blogspot.com.br/2017/02/ashtar-sheran-meu-comandante.html
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