UMA
REALIDADE DO MAIOR ARQUITETO
domingo, 5 de
março de 2017
ABORDAGENS:
1.
MODISMO
2.
O UNIVERSO É INFINITAMENTE MAIS DO QUE PENSAMOS
3.
NEM TODOS PODEM AINDA QUEBRAR ELOS DAS CORRENTES DA NATUREZA
4.
NECESSIDADE DE VIVER NA TERRA (A ILUSÃO QUE NÃO NOS QUER PARA SEMPRE)
5.
SERIAM TODOS OS COSMOS UMA ÚNICA ILUSÃO?
MODISMO
A
certeza que a humanidade carrega é que simplesmente vive.
O, “como e o
porquê”, são incertezas.
Um
único filósofo, um único guru ou Ser enviado a Terra não consegue traduzir de
modo objetivo, completo e absoluto o que seja a vida.
A
grande humanidade por si mesma jamais esteve preparada para entender o fenômeno
ou a graça da vida.
Eras e
mais eras se foram e essa grande humanidade armazenou muitos padrões de imagens
e simbolismos na mente.
São
arquétipos de um mundo psicológico em dualismos; de inserções alojadas no
subconsciente desde uma antiguidade muitíssimo distante das tímidas
perspectivas freudianas do ser interior.
Ciência,
filosofia e religião pretendem acolher em seus substratos o incômodo enigma
inquisitivo do homem, mas tudo, afinal, em determinados ciclos dos percursos
raciais, vem mergulhar num profundo vazio.
O
orgulho e a veleidade humanos são os mestres desse vazio e o mundo é
periodicamente transformado através da dor de grandes destruições.
Esse é
um paradigma que nunca faltou nas civilizações passadas até o presente.
Os
orientais ensinam por milênios que a vida é Maia, a ilusão. Buda também falou,
e hoje o ocidente não se cansa de citar a ilusão sob as características de uma
matrix, pelos filmes de Hollywood em coproduções.
Sob tal
epíteto, uma tempestade de meteoritos com pseudo relações da física quântica
caiu esparramada sobre a Terra na forma de revelação, e de repente tudo passou
a ser uma só coisa.
A
matrix-filme se tornou um requinte dos
iconoclastas e nós homens passamos também a produtos holográficos de algo
original – de uma fonte automática projetora de todas as coisas aqui embaixo.
Nessa
onda, novas teorias não faltaram e num febril antropomorfismo eletrônico
chegou-se a inventar um deus-computador cósmico a criar o universo através de
um simples programa elaborado pela própria engenhoca.
E
cinéfilos da moda, bem como esotéricos de última hora, resolveram também que
todas as coisas planetárias subordinavam-se inexoravelmente a uma matrix, como
no filme.
Filmes
têm maiores e mais imediatos apelos que livros.
A
divulgação de livros está nas mãos de organizações não somente mercantilistas,
mas também dominadas por uma mídia mundial controladora de governos e de
milhões de mentes robóticas.
Livros
contando trechos da verdadeira história da humanidade em seus vários ângulos
ocultados ou mentirosos – ou páginas esotéricas ensinando o que os homens
precisam fazer para libertarem-se a si mesmos de um sono hipnótico – costumam
nos chegar às mãos por grupos particulares, por sociedades secretas ou
sociedades abertas e livres, e agora, por uns poucos (ainda) sites da
Internet.
E nesse prisma, o cinema consegue, vez por
outra, fugir daquele status quo midiático
a produzir algo nunca antes concebido pelas mentes sonolentas, atingindo com
maior rapidez um público.
São
ideias, pistas, figurações cinéticas.
E as
limitadas mensurações de padrões lineares intelectuais mais comuns aguçam-se na
imaginação, mas emblematizam a ficção.
Nesse
mundo de opostos em que estamos mergulhados, o mesmo arco que retesa lançando a
flecha-arauto por sobre as cabeças humanas é o mesmo arco e a mesma flecha
causadores de nova ilusão e essa visão tosca vai se desdobrando e construindo
outras formas de energia absolutamente falsas, a permear mentes, a enganar de
outra não realidade, a servir às potestades da inversão.
A
ideia construída a um plano bidimensional e aprisionada a um ecrã binário
pretendeu resumir em códigos o que ao mundo multidimensional converge.
Pior, a
um mundo controlado por máquinas.
Tudo
bem, entendida a intenção por muitos e que rendeu aos seus patrocinadores
muitos milhões de dólares e continua rendendo.
Entretanto,
a insólita mensagem não resolve absolutamente nada.
Falamos
de um entendimento da matrix-filme por um sem número de entusiastas admiradores,
desde místicos, esotéricos, professores, ateus, jogadores de games etc,.
E nessa
miscelânea, há aqueles que preferem consagrar essa ficção como um feixe de
simbolismos válidos para a concatenação de ideias aprofundadas nos seus mundos
intelectuais ou de devaneios.
Tudo
bem, tudo certo, e sem ironias encaremos o livre arbítrio tanto quanto possível
como ele é.
Porém,
puxando para a realidade de nosso mundo tridimensional, como anular relações
cartesianas dentro dessa dimensão – e de algo mais acima – aprisionante e
complicada em que vivemos todos os dias, meses e anos a fim de sairmos das
gaiolas?
Simbologias
ocultistas nos servem para muitas finalidades e não é o caso da matrix-filme.
Os que
estão completamente envolvidos nessa Terra com o que existe em dualidades
participam e compartilham sem outras escolhas, e muitos se satisfazem
convivendo diariamente com essa ordem de valores e dramas que estão aí, e
precisam disso.
E
apesar de muitos milhões já poderem escolher uma via de fuga, recuam, não desejando
ainda levantar as cabeças, aprender a abrir as portas e sair das suas gaiolas
cartesianas.
O
UNIVERSO É INFINITAMENTE MAIS DO QUE PENSAMOS
Toda
e qualquer ideia pode tornar-se algo tangível desde que nutrida adequada e
regularmente. No mundo tudo é energia.
A
natureza e o mecanicismo de suas leis não são um produto aleatório e nem provêm
de uma matrix que não sabem onde exatamente existe.
Essa
matrix trazida da ficção, para uns uma realidade concreta ou mística, terá ela
forma e conteúdo complexos; será somente uma máquina tridimensional, ou um noúmeno:
é inteligência alienígena multidimensional?
Ou
existirá numa só dimensão invisível de onde opera, sendo imensa e descomunal nave construída de
plasma que se amolda e se imanta ao formato planetário?
Dominará
a Terra, invisível e completamente, tendo um programa pre elaborado a ser desenvolvido nos
padrões espaço-tempo de nossas convenções e percepções?
Ou é uma rede magnética que não permite a escapada de almas
às dimensões superiores?
Que mais poderia ser dentro das mentes férteis cheias de
ficção?
Essa
resposta também não nos é possível busca-la no formato objetivo com que as
questões humanas são simplesmente tratadas por que a matrix, reafirmamos, não
existe;
foi
trazida de um castelo ficcionista.
Entretanto,
no Projeto Cósmico da Criação há algo no sentido, mas não é isso.
Podemos
conjetura-lo com visão esotérica de um Alto Princípio.
Porém,
conseguiremos idealizá-lo através de uma linguagem calcada em símbolos
arquetípicos muito acima ainda da realidade e visão humanas.
É
olharmos e pensarmos que entendemos O cerne de tudo e o porquê desse mega
projeto, portanto, nos são nesses tempos inescrutáveis.
Mas o
Projeto existe e não temos como não cumpri-lo.
O
esotérico convicto, sério e postulante de uma realidade acima do mundo das
formas densas, não admite que todas as vidas humanas desde um começo de uma
escalada cósmica em descenso vibratório estejam, durante todo o seu tempo,
submissas e subordinadas a um princípio falso e ilusório, e finalmente presas e
escravizadas ao mundo físico.
O mundo denso é uma ilusão?
Partindo
da realidade científica de que a matéria em seu conceito mais fundamental é
energia cristalizada, ela pode voltar ao seu estado primevo, e voltará quando
seu tempo cósmico ou o Manvantara dos indus chegar a um termo.
E isso
nos vem demonstrar que a ciência materialista pelo menos já acordou, pois
admite que o universo se move e caminha para um final.
Manvantaras são
ciclos temporais de manifestações de cosmos em todas as dimensões conhecidas
deste universo e de outros.
Portanto,
as dimensões sabidas pelos esotéricos e parte delas até agora catalogadas pela
física moderna, chamada quântica, têm duração.
E,
portanto, o Princípio da Inteligência ao criar mundos e dimensões os faz finitos,
pois os universos também aparecem e desaparecem; logo, as mais altas dimensões
onde deuses cocriadores habitam, um dia voltarão a um centro de onde partiram.
Se Buda falou da ilusão mundial e Jesus falou da volta ao
Pai é porque onde eles se encontravam
com seus padrões vibratórios superiores, ou por onde transitavam suas altas
consciências, eram regiões que um dia desapareceriam das percepções mais
elevadas.
Os
manvantaras se recolhem em pralayas, quer dizer: regridem de certas condições
vibratórias chamadas objetivas segundo uma ótica, descansam, para depois
voltarem em frequências maiores, reorganizados.
Há
manvantaras representando dias, noites ou anos de Brahman, mas há outros que
são o final de todas aquelas manifestações em conjunto, e seus restos são
cadáveres em várias formas de dissolução.
Nada no
universo é estanque: tudo vive, tudo pulsa, tudo avança – tudo desaparece e
reaparece!
Universos
há muitos; há pelo menos sete universos, cada um abarcando zonas frequenciais
diferentes ou subuniversos contendo incontáveis galáxias, e essas contendo
bilhões e bilhões de sistemas solares e constelações.
Há Leis
Cósmicas Maiores que regulam universos maiores e Leis Cósmicas Menores que
regulam subuniversos e galáxias, e Leis Cósmicas Sistêmicas que regulam
sistemas solares.
Porém,
todas as leis subordinam ou estão subordinadas; nada existe de forma
independente por que os universos interagem, sendo, sobretudo, organizações
hierarquizadas.
Para
pequena analogia da profundidade de um universo, situemos-nos esotericamente em
que existem em nosso sistema solar sete dimensões ou planos frequenciais.
Cada dimensão detém outras sete variações frequenciais,
ou subplanos.
Portanto,
quarenta e nove subplanos.
Nossa
mais elevada dimensão é chamada pelos orientais de Adi, da qual esotéricos de
média evolução nada sabem, e onde o Deus de nosso sistema solar trabalha.
A essa
alta dimensão, mais quantidades de ex-vidas humanas, já como Seres Conscenciais
completos, lá chegarão em tempo futuro, após cumpridas Sete Iniciações Maiores.
Isso significa ampliar a percepção de suas consciências sintonizando-as com
certos níveis cósmicos elevados.
Num
Organograma Solar como o nosso, essas sete dimensões ou planos de existência
onde temos nossas vidas, representam, e de fato são, unicamente uma dimensão ou
plano mais inferior e material de um Grande Esquema acima, mais abrangente, com
sete dimensões maiores.
Ou
seja, esotéricos conscientes aspiram ir subindo nessas dimensões conhecidas de
nosso sistema solar e atingir Adi, porém tudo isso, naquele Esquema mais acima,
é somente uma dimensão e a mais material de todas.
Nosso
sistema solar, estando agora na sua segunda encarnação e após cumprir suas três
encarnações desaparecerá desse panorama onde se encontra.
Sua
energia-matéria e todas as demais formas de energia que nele existem, ganharão
status mais enriquecido com as experiências desenvolvidas pelas vidas que aqui
habitaram em todos os seus reinos densos e não densos, em todas as dimensões de
sua manifestação como um Ente Cósmico. Isso representa bilhões ou trilhões de
anos de nossos calendários.
E esta
energia, na sua totalidade, com identidade própria de um Deus ou Logos Solar,
se manifestará noutro universo mais interior – provavelmente no mesmo esquema
aludido no parágrafo precedente – sob outras condições, prosseguindo numa
ascensão cada vez mais estupenda, acolhendo e desenvolvendo mais vidas.
NEM
TODOS PODEM AINDA QUEBRAR ELOS DAS CORRENTES DA NATUREZA
É
sabido que há leis mecânicas na natureza.
Mesmo
que a mão do homem continue a destruir seu meio ambiente natural sempre haverá
a possibilidade de um renascimento ou de mudanças.
Uma
sobeja floresta que se tornou desértica terá ainda as leis naturais agindo.
Um dia,
pode ser invadida pelas águas catastróficas de um enorme tsunami, afundar,
tornando-se,
milênios depois, rico depósito de fauna e flora marítimas.
Ou,
então, ser engolida por um terremoto a uma profundidade maior, onde por milhões
de anos permanecerá enquanto nesse tempo a superfície estaria passando por nova
glaciação.
E
depois, voltaria ao exterior completamente mudada, revitalizada em sua natureza
tornando-se novamente floresta exuberante. Por que não, se as leis naturais não
cessam de agir?
Ilustramos
esse pensamento com um trecho retirado de nossa postagem “O Eixo da
Terra Verticaliza”,
https://arcadeouro.blogspot.com.br/2011/03/o-eixo-da-terra-verticaliza.html
sobre
acontecimentos desenrolados em nosso planeta em que se constatam grandes
mudanças globais e se preveem novas.
“O
planeta, após as hecatombes durante o período atlante, resultou em quatro
polos, dois geográficos e dois magnéticos.
Os
antigos polos geográficos que adernaram de suas posições originais, sendo hoje
somente magnéticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condições
numa só: a magnética e a geográfica.
Hoje,
portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada uma dessas orientações dois
polos distintos, comprovados pelas agulhas das bússolas que quanto mais se
aproximam de um polo geográfico mais apontam em direção ao polo magnético,
realizando o fenômeno chamado declinação magnética.
Na
realidade, há um jogo de inversões de polaridades ou atrações opostas entre
negativo x positivo nos polos geográficos e magnéticos.
Desse
modo, quando as agulhas das bússolas apontam para o polo geográfico norte, elas
estarão de fato apontando para o polo magnético sul, e também vice versa em
relação ao polo geográfico sul e polo magnético norte.
Esta
situação, no entanto, não é permanente uma vez que cientistas chegaram à
conclusão que os polos magnéticos se alternam norte-sul, sul-norte a cada 500
mil anos ou muito mais.
Isso
também significaria que enquanto os polos magnéticos trocam de posições, a
rotação da Terra viria passar por uma desaceleração até estancar, para depois
começar a girar ao inverso.
Durante
o processo de alternância dos polos, o campo magnético da Terra se
enfraqueceria o que viria causar inúmeros transtornos como desorientação de
animais em seus períodos migratórios, além de sobrevir uma onda de radiação que
causaria queima de colheitas, doenças e outros problemas”.
Todas
as consciências humanas e as dos demais reinos, em maior ou menor grau, estão
subordinadas aos mecanismos das leis naturais.
Há,
entretanto, consciências humanas mais elevadas nesse mundo de sete bilhões e
meio de habitantes, libertas das injunções mais intensas dessas leis mecânicas.
Os
mestres mais avançados no conhecimento são os que podem assim viver por que,
embora ainda sob as leis naturais, já dominam as estruturas atômicas e
celulares de seus corpos físicos, conseguindo desmaterializá-los e de novo
materializá-los.
Entretanto,
somente se ocupam dessa conquista quando lhes são atribuídas certas tarefas em
benefício do planeta e seus reinos.
O
que diferencia as vidas humanas mais avançadas em diversos níveis contando mais
de dois bilhões de habitantes do planeta, das outras vidas humanas restantes em
toda a humanidade é exatamente a consciência desperta ou em vias do despertar.
E
muitos egos ainda lutam com denodo contra o maia mundial por não terem
dispersado de suas mentes um quantum considerável das energias mais obscuras e
aprisionantes ali viventes.
Por
isso, esses egos oscilam de um polo a outro, do negativo ao positivo, entre o
aquiescer aos fortes apelos dos seus pessoais desejos e de seguidas tentativas
de a eles escaparem.
Sob
determinados critérios e posicionamentos de egos conscientes, essas lutas movem
energias aquarteladas dentro de seus organismos psicológicos trazendo-as ao
claro para serem adequadas, libertas ou repolarizadas.
As
personalidades ou egos, nessas ações íntimas, sofrem.
Porém,
o sofrimento provindo desses arcabouços psicológicos ou dos frequênciais
psíquicos que geram também patologias – e isso depende do carma de cada um –
pode terminar logo, durar tempo indeterminado ou perdurar por toda a
encarnação.
É
necessário entender-se que tudo é um processo de purificação, sublimação e
transmutação de energias represadas nas tessituras dos corpos sutís de
manifestação de cada ego.
Entretanto,
no desenrolar da vida planetária há uma grande e imensa massa que não se submete
a processo algum de avanço consciente, senão, por longo e determinado período
de milhões de anos, passa por lenta transformação, sem um objetivo maior,
estando quase inteiramente ao fluxo das leis naturais regentes no planeta.
Não se
trata propriamente de uma estagnação, porém de um tempo calculado para a
posterior construção de um ego real.
São
vidas que devem e precisam permanecer no planeta por muito tempo naquelas
condições, limitadas por suas consciências menores.
São
imaturas, e até o momento presente fazem parte unicamente do equilíbrio denso
das forças planetárias e não podem evadir-se e nem distanciarem-se das energias
dos reinos humano e não humanos. Essas vidas são facilmente encontradas em
diversos grupamentos étnicos, desde silvícolas de todas as espécies, a gente do
campo, de aldeias, de cidades agrícolas; em gamas imensas de raças, subraças e
ramos por todos os continentes do planeta.
São até
dois bilhões de vidas conforme expusemos e muitas dóceis, operantes,
sistemáticas, obedientes às prédicas religiosas e convenções sociais, e até
grupos excludentes das sociedades, não capazes de profissões devido às suas
próprias naturezas inadaptadas, além de outros perfis psicológicos primários,
impressionáveis e facilmente condicionáveis, misturados em todas as raças e
sociedades.
E as
leis naturais obrigam-nas a permanecerem onde estão. Há, no entanto, uma
separação entre essas vidas citadas e egos mais experientes, mas que por
motivos diversos não conseguem se libertar de seus ciclos reencarnatórios no
planeta – contando talvez mais dois bilhões – que cuidaremos adiante.
Consideremos
de todos os modos não se tratar de uma ilusão em que aquelas vidas estariam
cruelmente enredadas: nem de uma matrix completamente manobrada e manipulada
por consciências malignas ou forças extraterrestres negativas, mas sim de uma
fase do Projeto da Criação que prevê todas as etapas para o desenvolvimento
completo de vidas.
A
ilusão existe, mas essas vidas permanecem necessariamente submersas aos ciclos
naturais regentes de seus corpos biológicos no
nascer-crescer-maturar-decair-morrer não estando o suficiente treinadas
mentalmente para questionamentos de outra ordem que as elevem acima de suas
vivências comuns, etc.
Portanto,
aquele que desperta não o faz unicamente abrindo os olhos de um sono, mas há
que trabalhar para isso.
Todas
as fases da evolução contendo ciclos destacados necessitam de vidas para gerar
e transformar energias através do movimento e da ação.
A
aceleração do processo evolucionário global que inclui o planeta, a cadeia onde
o planeta se situa e o próprio sistema solar não se dá do mesmo modo em todos
os níveis. Há etapas não bem cumpridas que possam determinar decréscimos em
seus índices de chegadas e necessitarão da intervenção e esforços de Inteligências
Maiores para um incremento de forças.
Os
níveis mais baixos – os reinos físicos – precisam gerar energias densas para
manterem o equilíbrio físico-etérico de Gaia numa situação em que Gaia não
precise pedir emprestada energia de outros esquemas fora do nosso.
Por
isso, grande número de vidas primárias e os reinos não humanos precisam
manter-se produtivos nas transformações que interessem Gaia, e os egos mais bem
trabalhados que estão subindo nas escalas evolutivas devem utilizar-se também
de seus próprios e pessoais mananciais para transmutar, através de esforços
conscientes, as suas “quantas” de energia e luz inferior mais para cima.
Se
o planeta permanecer em débito em níveis frequenciais mais baixos, ou médios, e
Gaia não consiga acelerar satisfatoriamente o processo de avanço energético a
partir dos reinos densos, transmutando quantidades disponíveis de energia para
luz mais intensa, haverá graves consequências à vida planetária, aos seus
modelos de reinos, e prováveis e drásticas extinções na vida planetária.
Acontecendo,
pode até acarretar um final de ciclo prematuro do planeta.
A
síntese é a seguinte: a matéria dos reinos possui consciência física estendida
até onde suas radiações alcançam.
A
energia de cada reino está presente nas condensações de sua matéria.
É
necessário criar condições para que a matéria libere mais quantidade de energia
do que aquele percentual até então liberado, e tanto mais abundante quanto o
diâmetro físico dos reinos possa alcançar.
As
essências que são também partes das energias que permeiam invisivelmente as
formas dos reinos são suas consciências pluralizadas em miríades.
Elas
são portadoras da mensagem transformação-evolução em seus átomos e células.
Os
reinos necessitam também avançar em qualidade energética quando interagem num
sistema ou cadeia.
Porém,
é somente pela presença energética do homem e por sua ação e movimento
diretamente nos reinos que surgirão surtos maiores de avanços qualitativos.
Eis por
que o homem é tão necessário à natureza muito embora seja também seu destruidor.
Contudo,
o esforço integrado das Inteligências Superiores dando resultados positivos e
os reinos e a humanidade tendo respondido satisfatoriamente, Gaia pode quitar
seu débito – se esse for o caso – e guardar algum possível crédito para
melhores implementos em seu esquema de avanço planetário dentro da cadeia ao
qual pertence no sistema solar.
Conforme
nos ensinam os mestres do conhecimento, há dez cadeias planetárias pertencentes
ao nosso sistema solar com sete planetas cada uma, operando com processos
evolucionários de vidas em estágios diferentes de uma cadeia para outra. Todas
essas cadeias possuem planetas de matéria de outras dimensões e nos esquemas
conhecidos de sete cadeias somente três delas foram programadas para terem planetas
físicos nas suas constituições nessa ronda.
A
cadeia do planeta Terra é uma dessas a possuir agora planetas de matéria física.
O
Grande Esquema que abrange universos e sistemas solares é minucioso e exato na
sua geometria, na física e na matemática.
Para
termos uma ideia desses valores vamos somente recapitular o seguinte naquilo
que interessa mais de perto a este nosso trabalho.
Dentro
do conhecimento esotérico temos em nosso sistema solar as cadeias aludidas.
Elas precisam desempenhar seus papéis para que o sistema solar consiga evoluir
dentro do projeto que esse mesmo Logos Solar, ou Deus do sistema, trouxe
consigo, quando se encarnou neste espaço onde nos encontramos.
Assim,
na mesma razão de todas as formas de vidas, cada cadeia necessita evoluir em
seus esquemas, pois o princípio fundamental da lei da evolução é sempre
avançar.
A
própria ciência física materialista trabalha para isso a cada minuto em
processos laboratoriais e pesquisantes sob o imperativo transformação-evolução,
e os reinos devem extrair da matéria densa adequadas energias segundo o ciclo
cósmico que o sistema solar esteja atravessando.
Não
devemos nunca imaginar infantilmente que Deus está logo ali nos aguardando para
nos receber após cumprirmos este atual estágio no sistema solar e que tudo
estará resolvido e acabado pelos séculos e milênios infinitos.
Nada é
assim tão fácil.
As
muitas etapas a serem experimentadas e vencidas umas após outras nesse sistema
solar atual e noutros vindouros são as que nos trarão as melhores medidas para
a nossa automestria e o entendimento cada vez maior do Grande Projeto e de seu
Arquiteto. Uma conquista leva a outra, outra conquista a outra e assim por
diante.
Como serão nossas vidas em futuro ao ultrapassarmos todas as
iniciações superiores que nos aguardam?
Não
sabemos de fato, senão muito pouco ao nosso nível humano de entendimento.
O que
sabemos mesmo é que há sempre um objetivo imediato a ser alcançado por todas as
consciências humanas em qualquer nível de suas evoluções, mas chegar nele dependerá
sempre de nosso aproveitamento “aqui e agora”.
E essa
analogia satisfaz o entendimento de o porquê de as vidas, essências ou
consciências de reinos também buscarem sempre instintiva e perenemente extrair
energias da matéria e transformá-la.
Pois cada
vida é, em maior ou menor grau, um dínamo a produzir sempre algo em termos de
energia, quer seja um micróbio, uma bactéria, um animal, um homem, um anjo, um
arcanjo ou qualquer outra vida planetária e de nosso sistema solar.
Nesse
particular, temos aquela referência sobre o Buda Sakyamuni, ou o Buda Gautama,
que dizia ter vencido o mundo ao ter alcançado o Nirvana, e que nunca mais
reencarnaria.
Entretanto,
conta-nos uma de suas histórias, que em seus discursos ele ensinou o que lhe
estaria proibido pelos seus superiores, e por força de um dispositivo da Lei da
Evolução, essas informações não poderiam ainda ser divulgadas ao mundo dos
homens.
Assim,
Buda teve de voltar a encarnar na Terra para cumprir uma pena que lhe fora
imposta.
Essa
história nos dá mais uma pequena pista de que a evolução de nossas
consciências, sejamos budistas ou de outras filosofias ou religiões esotéricas,
não é exatamente como afirmam certos teósofos, professores de ocultismo ou
tantos mensageiros, e a Grande Ilusão não seja somente grande para nossos
sentidos menores, porém de outra magnitude a nós ainda desconhecida.
Afinal,
vivemos somente num pequeno sistema solar de importância parcial a um esquema
ainda maior.
Pois
sistemas solares cumprem também esquemas com outros sistemas solares e todos
precisam evoluir auxiliando-se mutuamente em seus grupos.
Nesse
critério, as cadeias planetárias que se desenvolvem sob a égide de nosso Logos
Solar precisam também avançar encarnando-se, cada uma, sete vezes, durante
bilhões de anos terrenos a fim de prover o sistema solar com mais apuradas
energia e forças, e consequentes outros atributos mais bem qualificados. Essa
saga de todas as cadeias proporcionará ao Logos Solar a condição de juntar-se
aos demais coirmãos solares mais adiantados em seu grupo. E neste subuniverso,
no esquema que nosso Logos Solar se inclui há seis outros sistemas solares
fazendo parte do mesmo esquema.
Assim,
concluímos com a seguinte relação: um logos avança em seu esquema com seu
sistema solar.
Outros
logos fazem o mesmo com seus respectivos sistemas.
A
evolução de cada sistema solar não é exatamente nos mesmos moldes e nem,
provavelmente, durante o mesmo tempo dos demais de seu grupo e nem são as
mesmas as suas naturezas e missões.
Mas ao
se terem auxiliado mutuamente e equilibrado suas energias e forças chegando com
sucesso ao final de suas manifestações ou encarnações, terão cumprido bem outra
de suas etapas.
Então,
esse grupo vitorioso estará correlato com todas as suas fontes de energia e
força com outro grupo de sistemas solares que também avançou suficientemente em
suas etapas, e esses agora se unirão com outro e mais outro, e assim irão
formando uma cadeia cósmica de sistemas solares e constelações cada vez mais
poderosa neste subuniverso; daí, estarem aptas a avançar mais segundo um plano
prévio, e ajudarem a formar um novo universo com suas energias e forças
diluídas e compartilhadas.
Entretanto,
talvez no mesmo planejamento cósmico, porém abarcando outras dimensões mais
profundas, suas energias serão sempre mais puras e poderosas em seus esquemas,
não se comparando em nada com as energias e forças de suas primeiras
encarnações num sistema solar primário como o nosso atual, e nos demais do
grupo a que ele pertence.
Numa
razão objetiva de nossa civilização, parece-nos tudo bem com o que nos
descrevem os astrônomos através das suas observações obtidas a partir de alta
tecnologia, pelas auscultações dos espaços siderais e cósmicos, e pelas viagens
de astronautas.
Entretanto,
há uma história pregressa de nosso cosmos e uma projeção futura a ser cumprida,
que não têm registros nos compêndios científicos tradicionais e somente
observadas através da psicometria.
São as
memórias akásicas do éter universal, que os cerebrais recusam-se a imaginar ou
aceitar que existem.
Não
obstante, os registros esotéricos sob as leis e princípios exatos nos dizem,
por exemplo, que o planeta Terra, sua cadeia e sistema solar trazem em si uma
relação energética dentro da vibração do número quatro, sendo agora o quarto
planeta, do quarto esquema em sua quarta encarnação, cuja ronda ou período de
manifestação de todos os reinos nesse momento é a quarta, e cuja maior ênfase
do planeta e da cadeia concentra-se agora no quarto reino – o humano – desse
nosso sistema solar de quarta ordem cósmica.
Essa
é uma relação da maior importância para nossa cadeia e sistema solar, pois
caracteriza e tipifica uma projeção direta epicentral de um determinado raio
cósmico em sua grandeza e abundância energética e forças.
Trata-se
do quarto raio cósmico a chegar não com outra era cósmica, porém com a
simultânea imantação sobreposta às energias da Era de Aquário que se anuncia
por nosso zodíaco maior.
As
primeiras radiações desse raio já se fazem sentir na humanidade e demais reinos
e mais adiante trará outra visão de harmonia e beleza incrementada ao planeta.
Uma das
características desse grande raio é trazer a harmonia pelo conflito, o que se
verifica agora em relação aos conflitos dos povos, em perigosa escalada
planetária.
E
cremos estarmos muito longe ainda do dia em que a ciência física astronômica
chegará a esses dados, se chegar com esse pensamento excessivamente
materialista, admitindo a ciência esotérica.
NECESSIDADE
DE VIVER
(A ILUSÃO QUE NÃO NOS QUER PARA SEMPRE)
A
ilusão existe: é o maia dos indus, mas vamos analisar.
Buda
Gautama nos trouxe novos ensinamentos por que foi o maior dos budas dos anais
da Terra. Ensinou como nos libertarmos do maia planetário, não somente através
da meditação conforme praticou, mas também com procedimentos e atitudes
corretas com relação a nós próprios, com todos os seres viventes e com a
natureza em geral.
Mencionamos
que as correntes mecânicas das leis naturais não permitem a libertação de todas
as vidas humanas ao longo do ciclo de manifestação da Terra, nesse momento da
quarta ronda.
As
vidas que permanecem nos reinos precisam gerar energia mais produtiva para o
planeta, vivendo seus impulsos e experiências sempre cumulativas, ao passo que,
em se tratando de seres humanos, essa produção é mais qualificada através de
suas mentes, de seus corpos emocionais e densos.
Devemos
refletir, no entanto, que o termo energia quando empregado no plural define
condições diversas em que a mesma energia é trabalhada.
A
energia é uma só existente no interior de toda a matéria planetária e cósmica
com potenciais diferentes.
Entretanto,
para um projeto em que as múltiplas vidas em seus diferentes aspectos e ações
possam se manifestar e evoluir nessa complexidade em que as essências
elementais e atômicas são o modus operandi interior, há a obrigatoriedade de a
energia única ser operada sob determinados atributos.
Nesse
aspecto, anima mundi atua e regula juntamente com a inteligência do Segundo
Logos sobre reinos e grupos de consciências.
E toda
a multiplicidade de tipos na natureza que compõe os modelos dos seus
respectivos reinos, desde as variadas formas minerais, às do reino vegetal, às
do reino animal e às dos seres humanos, recebem também intensas e perenes
impressões das poderosas radiações de todo o conjunto do zodíaco astrológico.
O ritmo
do impulso transformação-evolução como elemento que justifica o sentido da
própria existência, e que vêm provocar especiais características aos modelos
das vidas, vem acrescido do mecanicismo zodiacal.
Daí,
que modelo e matrix podem exemplificar a mesma coisa.
A
mente animal alcança um plano vibratório um pouco acima daquele unicamente
alcançado por seu substrato instintivo.
Nos
animais domésticos esse fator é mais apurado por que pode também misturar-se
com tipos de emoções em formação. Em relação ao humano, os diferentes níveis de
mentes e consciências pelas vias evolutivas que as leis da natureza dispõem e
pelas subsequentes escolhas que o homem faz, levam-no a produzir mudanças mais
concretas nos valores de sua individualidade.
Não é
difícil entendermos que as leis naturais movem sempre o homem para a
sobrevivência e a busca em qualquer nível que o humano se encontre, mas depende
dele, dentro do círculo de sua existência, em condições satisfatórias
permitidas pela lei cármica, qual caminho adentrar e como avançar.
Entretanto,
há o fator iniludível acerca do percentual amplo de vidas primárias a viver no
planeta, após as individualizações de animais nos tempos lêmures-atlantes, que
se juntaram aos seres humanos ainda de pouca evolução.
Esse
percentual, conforme vimos, traz em si a obrigatoriedade de homens cujas
consciências ainda estão em estágio de transição entre o animal e o humano ou
um pouco mais adiantados, a permanecerem por longo número de encarnações numa
posição unicamente laboriosa em relação às atividades mais comuns de seus
grupamentos e etnias.
Isso,
ao contrário do que se imagine como energias estacionárias, estará estimulando
um upgrade para a energia densa planetária, pois o que emana dos
corpos e mentes dessas vidas humanas primárias vem trazido para um novo ciclo
evolutivo na decorrência de uma herança de energia anteriormente trabalhada em
milhões de anos, em rondas passadas.
E nesse presente estágio, o instinto humano
primário, herdado da fase animal, vem acompanhado de uma constante projeção
mental bem acima do que o animal seja capaz,
condição
essa em alguns graus também melhorada.
A
história antiga da humanidade, instituída oficialmente pelos ministérios e
órgãos culturais de nações, recua em suas narrativas há somente alguns
milênios, e dentro desses eventos temporais nos faz saber do quanto as raças
lutaram entre si e do quanto se esforçaram para suportar todas as intempéries a
fim de manterem-se vivas. Entretanto, essa parte conhecida representa somente
algumas páginas de toda a história completa e verdadeira da humanidade, dos
produtos de reinos e de acontecimentos astronômicos e terrenos ocorridos com
nosso orbe.
Hoje,
fora da oficialidade acadêmica, temos não somente fortes evidências, mas
quantidade de provas concretas da existência de continentes imensos
desaparecidos, que ao longo de milhões de anos acolheram bilhões de vidas numa
saga impressionante de buscas, de experiências importantes e de embates por
sobrevivências.
Ignoram-se
essas evidências e provas num cinismo claro e arrogante, por interesses de
nações e de organizações poderosas manipuladoras de toda a fortuna da Terra.
Cada
reino traz em si poderes que são externados através de suas atividades diárias
e que fazem conectar energias as mais diversas com as dimensões que formam
camadas de sustentação da Terra em todos os seus intercâmbios interiores e
exteriores.
A bem
dizer, essas energias dos reinos necessitam ser trabalhadas minuto a minuto,
dentro
de um labor produtivo excedente para o avanço cada vez maior dos próprios
reinos, com relação ao potencial energético planetário e com sua luz, o que
significa dar sustentações aos seus planos vibratórios mais baixos e acima, e
manter um nível o mais produtivo possível nos intercâmbios com o cosmos solar.
O
planeta precisa respirar, alimentar-se e doar-se a fim de continuar como um
Ente vivo e produtivo nele próprio, para sua cadeia planetária e sistema solar.
Desse
modo, o intenso esforço e a boa produtividade nos processos íntimos das vidas
de reinos, proporcionam ao planeta a condição de conseguir avançar com o
apuramento da sua própria condição de autoprodutor, receptor e transformador de
energia, entre outras coisas.
Esse
apuramento, quando realizado, vem do resultado de vários fatores encadeados sob
a égide única do que esotéricos chamam de anima mundi, ou mãe do mundo.
A mãe
do mundo aviva sempre às energias dos reinos e suas essências com a mensagem
magnética da transformação-evolução sob a égide da energia interior do Segundo
Logos – o Cristo Solar – enquanto as correntes e raios cósmicos dimanam para a
Terra energia e força diversificadas.
As
essências estão nas vidas que são externamente as formas e que desenvolvem
valores pelas razões interiores dessas essências (consciências) que determinam
exercitar as formas e provocar ações quantitativas.
Os
diferentes valores quantitativos incorporados e manifestados instintivamente
pelas espécies de um reino, pela frequência com que são produzidos sob a
pressão de fatores diversos em seus ambientes ou por outras necessidades, como
no reino animal que transita por seus próprios pés, que voa e nada, conduzem
naturalmente a uma seleção qualitativa.
Há um
mecanismo nas atividades das espécies, mas há também produtividades diferentes
melhor realizadas, pois as espécies desde os tipos minerais, já demonstram
exercícios diferenciados em relação aos seus conjuntos ou famílias.
Nos
três primeiros reinos há um núcleo respectivo a cada espécie separadamente, em
suas diversas formas e aspectos, que é um coletor das experiências, uma a uma,
de todas as vidas daquela espécie, através das suas essências que vão ser
armazenadas.
Quando
renascem novas formas daquela espécie, o núcleo enriquecido pelas adições das
demais vidas daquela mesma espécie introduz nas formas recém-nascidas um
quantum daquela essência enriquecida, o que vem representar pouco a pouco os
avanços de cada espécie.
E isso
reflete nos casos em que um espécime se destaca por sua originalidade, trazendo
um fator especial diluído naquele núcleo e compartilhado. Todas as espécies e
suas semelhanças possuem núcleos característicos.
Porém,
não havendo experiências computáveis, não haverá avanços nas essências das
espécies.
No caso
do reino mineral, não se trata propriamente de espécies, mas de naturezas e
qualidades de pedras e performances dos elementos de seus átomos.
Do
mesmo modo, acontece no reino animal no que respeita aos núcleos coletores das
essências trazidas pelas experiências obtidas nas suas vidas terrenas.
A
consciência de um reino trabalha por milhões de anos, porém, conforme vimos,
não nasce com o reino, sendo uma projeção de anima mundi sobre aquela nuvem de
existências que ampara todo o reino, e naquela nuvem anima mundi incorpora sua
mensagem a fim de estimular às miríades de espécies do reino, em estrito acordo
com o Grande Plano.
Portanto,
a consciência de um reino abrangerá mais, na medida da vontade e operosidade
correta das várias espécies em seus grupamentos respectivos.
Há
hierarquias que cuidam de todos os reinos e de cada espécie de reino, operando,
principalmente do plano etérico.
São
seres elevados de vários tipos conscienciais que visam sempre o geral, pela
integração de todas as energias e forças para um conjunto, segundo o que o
Princípio da Inteligência projetou, que anima mundi magnetiza, e que foi chamado
nesse sistema solar de O Grande Plano da Criação.
A
qualidade mais apurada das energias densas dos reinos, incluindo naturalmente o
reino humano, passa ainda por melhores filtros na medida em que os ciclos de
manifestação da atual cadeia vão transcorrendo e as rondas uma a uma vão
deixando a Terra.
A cada
nova ronda que desce, essa melhor qualidade é encontrada nas essências
elementais e atômicas que animam vidas e reinos, resultados dos bons
aproveitamentos das vidas em miríades de espécies.
A atual
ronda, a quarta, é a que melhor sintetiza o aspecto físico denso dos reinos e
suas qualidades trabalhadas na matéria.
Esse
quadro tenderá a manter os registros de sucesso se o planeta não falhar na sua
missão.
Nesse
aspecto, as vidas humanas primitivas adicionam melhores teores às essências
elementais e atômicas das vidas de reinos pelas energias mais concentradas que
emanam.
Há
choques de energias do humano ao animal e vice-versa, porém o animal absorve
mais pelo maior alcance mental e poder de concentração do homem.
E
devido a isso, as espécies selvagens tornam-se mentalmente mais sagazes e
instintivamente mais cruéis.
Na era
do continente lêmure-atlante os animais, durante longo período, foram mais
espertos que os homens mirando-os como fonte alimentar devido a sua fraqueza.
Isso
levou o homem a usar cada vez mais a mente objetiva e a criatividade,
produzindo obstáculos, armas e armadilhas contra seus atacantes.
Já
o reino mineral provoca torvelinhos nas auras humanas pelas suas mais intensas
radiações, em compensação recebe da mão humana iniciações pelo fogo e água,
gerando distintas névoas e gases, e melhor vibração do som, após ser
transformado em peças e instrumentos diversos.
O reino
mineral traz em si o potencial de ajudar a consolidar as formas de
manifestações objetivas das espécies de reinos, o que inclui o equipamento
biológico do homem, e proporciona mananciais para o avanço científico e
tecnológico que vem dando uma nova face ao mundo, ou os meios para destruir
parcial ou completamente ao planeta.
O
reino vegetal, no entanto, sob seu determinismo e vital aspecto é mais profícuo
para o reino humano.
Uma de
suas características principais é o magnetismo e esse fator é mais intensamente
exercitado pela excitação que a energia humana provoca-lhe, tanto por sua
presença como pela sua ação devastadora ao reino.
Direta
ou indiretamente o fogo também, por sua ação devastadora, é o elemento que faz
parte da iniciação do reino vegetal. Isso é um fenômeno somente entendido pela
sensibilidade esotérica.
Mas nos
cuidados do plantio, o homem do campo ajuda as sementes e plantas a captarem
maior magnetismo pela presença dos raios solares e no fenômeno da fotossíntese,
como também ajuda o reino quanto à sua sobrevivência na grande produção do
básico alimentar das raças em suas vastas qualidades e nas culturas para o
fabrico de todas as espécies de unguentos e remédios em escala industrial, etc.
Lembramos que o perfume das flores e plantas odoríferas provém de um magnetismo
que exala pelos seus átomos.
Todos
os reinos têm importância capital para a vida de Gaia em seu esquema geral de
evolução, mas o homem detém maior raio de ação por sua inteligência e sentido
organizacional tanto em individualidades como em coletivos.
Independente
de tudo, a energia que dimana do homem na sua ação sobre os recursos naturais
fortalece o corpo denso do planeta, embora em tempos atuais a ciência tenha
provocado uma grande ruptura nesse processo pela tecnologia implantada
indiscriminadamente, o que vem causando desorganizações e envenenamentos das
fontes energéticas em todo o planeta.
Entretanto,
as multidões das cidades do mundo dimanam a energia que o planeta sempre
necessitou para seus trabalhos, apesar de, do recente passado para os dias
atuais a qualidade tenha decaído bastante e perigosamente pelas guerras,
vícios, ambições e crimes, e os organismos biológicos humanos se terem
enfraquecido pelos abusos da alimentação inadequada e por outros excessos
bastante ponderáveis.
No
entanto, sob outro prisma, tem havido mais ações incursoras nas dimensões
astrais e mentais buscando neutralizar as presenças malévolas de certos grupos
de forças negras, e destruições de falsos arquétipos construídos por eles.
Essas
facções são grandemente responsáveis por tantas contradições do que entendemos
como evolução natural da vida, tanto espiritualmente como sob os aspectos de
destruições de meio ambientes e de hábitos saudáveis das famílias e sociedades.
As
ingerências negativas são perenes na intenção de desarticular os melhores
fluxos energéticos entre os planos.
A
dimensão representada pelas energias dos corpos densos e etéricos em seus mais
baixos teores vibratórios, abriga também mentes negativas que ali montaram seus
quartéis generais de onde trabalham intensamente para inverter as polaridades
das correntes de vibrações astrais e mentais.
As
vibrações projetadas pelas mentes humanas para finalidades construtivas
acontecem para cima, em direção aos arquétipos e campos de energia diversos,
tanto etéricos como astrais e as imediatas respostas vêm para baixo.
Apesar
das várias estratégias desenvolvidas pelas Inteligências Superiores a fim de
socorrer a Terra em diversos setores, as inversões que ainda assim acontecem
provocam choques no equilíbrio físico, astral e mental planetários do
Ente-Personalidade que Gaia é.
Outro
considerável desafio nesses dias de imensa ação tutelar das Inteligências
Superiores é tratar de evitar acontecimentos mais drásticos no mundo, pela
colheita de carma que a humanidade em débito com o processo evolutivo vem
purgando mais intensamente há muitas décadas.
Porém,
não fiquemos a imaginar o planeta mergulhado em redemoinhos irreversíveis de
destruições pelas mãos do próprio homem.
Melhor
não pensarmos nisso e sim em nosso futuro de uma Nova Era limpa para a
humanidade que aqui permanecerá.
Ao
tratarmos da humanidade em seu poder coletor, transformador e fornecedor de
energias não abordamos outros fatores importantes; então acrescentemos agora
sobre a variedade de tipos psicológicos existentes nas raças e seus
consequentes caminhos cármicos.
Noutros
trabalhos já expusemos um processo cosmogônico para exemplificar como o homem
chegou aqui.
Repassemos
somente que o homem não apareceu na Terra a partir do momento em que O Criador
resolveu fazê-lo nascer num jardim e ele passou a chamar-se Adão.
Apesar
de um Adão físico ter existido e estar registrado com suas descendências nas
escrituras, o homem-adão simboliza uma pluralidade em todas as raças como o
homem interior não remido, permeado por sua longa história cármica com
alegorias psicológicas que ocultam segredos gnósticos.
Podemos
encontrar o homem Adão também entre aqueles das primitivas raças que já se
aproximam do limite final de sua servidão mecânica a Gaia e pretendem eles
mesmos encontrar suas próprias experiências terrenas entre as forças do bem e
do mal.
Mas
tratemos o homem como um procedimento causal a partir do Princípio Inteligente,
anterior à ideação do próprio sistema solar.
Pois
Hierarquias Poderosas vieram em auxílio ao Logos Solar e operaram sobre as mônadas que Nele sempre existiram e que Dele emanavam em
seguimento a outra fase do projeto.
E tais
mônadas, ou espíritos puros, nessa fase, passaram a coexistir com identidades
próprias sem, entretanto, ficarem aparte da Consciência do Logos. Foram bilhões
delas que com onisciência também constituíram hierarquia e passaram a trabalhar
neste Mega Projeto, já em nosso sistema solar, em dimensão onde o Logos operava
pessoalmente.
E a
partir daí, as mônadas e as hierarquias solares agiram nas dimensões
planetárias projetando corpos sutís que nas próprias mônadas condicionariam
sementes com potenciais para, um dia, germinarem uma completude de corpos
terrenos.
Na
Terra, o homem terreno, operaria com energias mais densas.
O
que aqui sucintamente descrevemos como origem da vida em nosso sistema solar é
somente um pequeno esboço, como não podia deixar de ser, por todas as
limitações e dificuldades que uma escrita apresenta, e pelo planeta Terra ser
somente uma entidade dentro de um vasto esquema de uma cadeia com mais seis
planetas.
E mais
ainda.
As
demais cadeias dentro do sistema solar e seus planetas também precisaram de uma
engenharia celeste grandiosa para serem criadas com os seus campos de
atividades e vidas inteligentes.
E
sementes divinas foram preparadas para também serem cocriadoras.
Portanto,
o planejamento da criação é bem mais amplo e grandioso do que a humanidade
ainda não desperta consiga pelo menos perceber.
E nossa
história é somente nossa.
(*) Ver nossas obras
https://pt.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAO
https://arcadeouro.blogspot.com.br/2016/09/a-consciencia-dos-reinos_17.html
Podemos
entender a humanidade da Terra não através de uma única linha de existência,
mas através de algumas.
Voltemos
um pouco a um passado imemorial acontecido no cosmos de nosso sistema solar, a
fim de termos uma pequena visão de um processo de vidas que adentraram a Terra.
Esse
assunto segue o que explanamos em parágrafos anteriores, mas vamos resumi-lo.
Após
a individualização para animais-homens e no transcurso de centenas de
encarnações para homens-animais e depois noutros longos estágios como
homens-intelectuais, essas vidas começam adquirir gamas de experiências que as
levarão a exercitar novos valores e desenvolverem uma consciência mais clara de
suas vidas físicas.
Entretanto,
nesse momento planetário, um enorme contingente desse tipo de humanidade não
pode ainda ser classificado como egos pelos estudos da psicologia,
nem
pela sabedoria esotérica, pois suas estruturas interiores, ou corpos
espirituais, não estão o suficiente desenvolvidos e treinados para dominarem
certos aspectos de suas vidas interiores, e o ser instintivo da fase animal
ainda age intensamente entre os seus pensamentos e ações, ainda que haja grande
percentual de vidas com boas índoles e adaptadas a todas as sociedades do
mundo.
São,
portanto, vidas que vivem sem a consciência de que ainda cumprem um longo
estágio como servidores de Gaia numa condição de submissão ao mecanicismo das
leis naturais.
Essas
vidas precisarão continuar a conviver em comunidades afins e em futuro ainda
distante aprenderão mais das sociedades sutilizando as energias sob a
necessidade de conversão de seus corpos etérico, astral e mental ainda em fases
de definições e formações propriamente ditas.
Essas
vidas são as que “dormem o sono dos esquecidos”, pois elas não se
recordam de nada em questões de vidas pregressas na Terra e nem se preocupam em
conhecerem-se em seus mais exteriores meandros psicológicos.
Mas
há também na Terra uma faixa um tanto diversificada de modelos de vidas uma vez
que muitas etnias hoje aqui existentes são formadas por vidas procedentes da
Lua quando aquela era o centro funcional da cadeia de planetas que antecedeu a
cadeia da Terra. Naquele tempo, a Lua cumpria seu período de existência para
depois desaparecer de sua manifestação produtiva e passar a um corpo unicamente
gravitacional em torno da Terra, bastante reduzido e árido.
Muitas
daquelas vidas em diferentes níveis mentais e conscencionais chegaram aqui na
Terra obrigatoriamente transferidas, a fim de continuarem os seus processos
evolutivos aos seus níveis, somando-se aos vários níveis de consciências que
aqui estavam.
Por
oportuno, essas transferências incluíam não somente vidas humanas, mas também
vidas ou essências animais, vegetais, e vidas ou essências atômicas minerais.
Essências
dos reinos da Lua que ingressavam em um novo reino começavam nessa cadeia da
Terra uma nova caminhada.
Ao
chegarem a Terra nessa quarta ronda reiniciavam, portanto, os seus ciclos. Cada
vez que se completam os sete giros de uma ronda, há uma nuvem de vidas do reino
animal que pula para o reino humano ali individualizando.
Assim,
abre vagas para que as essências do reino anterior, vegetal, venham ocupa-las
nas formas ali existentes e naquelas que serão recriadas, e nesse rodízio o
reino mineral,
por sua
vez, virá receber a nova onda de essência virginal vinda de fora da cadeia,
devido a que as essências minerais que antes habitavam esse reino, terão se
graduado e pulado para o reino vegetal.
E
também aconteceu com vidas animais adiantadas na Lua que se individualizaram
aqui na Terra e com vidas animais atrasadas que adentraram no reino animal aqui
permanecendo, como também com vidas humanas atrasadas e adiantadas que iam
ingressando no planeta nos seus respectivos estágios quando o tempo das
locações transmigradas da Lua para a Terra foi chegando. Isso facultou a Gaia
novamente receber gama completa de essências de vidas de reinos já bastante experimentadas
que iriam operar suas energias e essências e enriquecer a vida planetária.
A
maior parte dessas transferências na quarta ronda aconteceu durante os períodos
lemuriano e atlante.
E desse
modo, mediante a chegada de Sanat Kumara de Vênus com membros de sua
hierarquia, a Terra ganhava novo perfil.
Mais
coletivos humanos egressos de outros sistemas solares vieram também adentrar a
vida planetária, criando suas sociedades ou incorporando-se às sociedades já
aqui existentes.
Houve,
então, maior diversidade de tipos psicológicos na Terra segundo os valores que
aquelas vidas traziam em suas bagagens mentais e com isso aconteciam surtos
evolutivos no planeta bem como maiores disputas e guerras.
A
humanidade da Terra nesse instante com mais de sete bilhões e meio de
habitantes encarnados e outros vivendo no plano fora da matéria física, dando
um montante em torno de vinte e três, a vinte e cinco bilhões de vidas, está
muito bem dividida e selecionada pelos escalões da hierarquia planetária quanto
às condições espirituais de indivíduos, famílias, grupos, etnias, raças e
nações.
as
sociedades mundiais, além das vidas primitivas ainda sem egos formados,
encontram-se muitos egos de pequena e média evolução, um número menor de egos
mais bem evoluídos, e certo percentual de velhos egos em involução e dissolução
de seus veículos.
Esses
últimos são os fracassados após terem cumprido todas as encarnações permitidas
para suas emancipações. Necessitarão, como vidas fracassadas, em breve futuro,
refazerem ciclos evolutivos em reinos para de novo tentarem nova escalada ao
gênero humano.
Aqueles
que afiançam a existência de uma matrix como construção sinistra e aprisionante
da humanidade por milênios, primam pelo fator ilusão neles próprios.
Pois as
camadas populacionais da Terra sempre estiveram submetidas ao processo natural
de encarnações e reencarnações por um organograma muito bem elaborado pelas
hierarquias solares e não por seres alienígenas que tenham tomado o planeta
inteiro de assalto. Existem, na verdade, organizações do mal que trabalham nas
sombras dimensionais desde os tempos de Atlântida quando aportaram na Terra no
plano etérico e dali passaram a atuar sobre as raças, constituindo grupos de
seguidores.
Existe
ainda uma rede de entidades de forças negativas num determinado volume e
extensão que buscam manterem-se com seus objetivos de domínios, tentando uma
ação global completa. Esses, desde aqueles tempos atlantes, se fortaleceram
pela ignorância e imaturidade de vidas que caíram em suas artimanhas de
ideologias negativas e atualmente aquela hierarquia das sombras domina postos
em todos os governos do planeta.
Mas já
vem perdendo espaços nesta Era de Aquário em que novas, poderosas e salutares
energias não são compatíveis com as energias emanadas deles.
Assim,
um conflito natural e para eles desesperado, acontece nesses dias.
E
teorias desmerecedoras, como de uma matrix escravista mais poderosa do que as
forças hierárquicas de deuses predestinados os impossibilitem de ajudar a Terra
e os seus habitantes.
O
Pistis Sophia relata como Jesus ensinava sobre os arcontes, que eram seres que
dominavam sobre as vontades dos homens, porém não de todos.
Jesus
não chegou somente ao planeta no momento cronológico da Galiléia, quando os
romanos expandiam os seus domínios sobre os judeus.
Suas
vidas, como um mestre, remontam a um passado muito mais distante, quando obrou
muitas vezes naquele passado com a Grande Fraternidade Branca, estabelecendo
marcos que seriam atingidos pela humanidade terrena. Portanto, ele já conhecia
os senhores da face negra e por isso foi escolhido para encarnar entre os
judeus como o avatar para implantar as forças e energias da Era de Peixes e
começar-se a prepararação da humanidade para uma Era futura de auto-libertação
ou Era de Aquário.
Essa
ação libertadora somente é possível uma vez levada a efeito pelos esforços dos
próprios egos.
Uma das
principais mensagens de Jesus no“amai ao próximo como a vós mesmos” seria a fórmula a causar intensas dissenções entre povos
e nações, pois as forças negativas buscaram realizar através dos homens,
exatamente o inverso.
Foi
mais uma era de sangue e crimes do que do amor que Jesus proclamara e isso
serviu – conforme previsto e não conforme determinado – para purificar mais
rápido um grande percentual do carma de povos e nações presos aos crimes e
preconceitos nocivos profundamente arraigados nas psiques das vidas, e assim
conseguirem escapar das sombras fustigantes do medo e da ignorância, geradores
dessas aberrações.
Já Buda
ensinara no Oriente como alcançar a luz por atos puros através do pensamento
disciplinado e obediência às duas fórmulas básicas que trouxe e entregou ao
mundo.
E tal
como ocorrido no Ocidente sua doutrina foi distorcida e muito sangue foi
derramado sob a ação dos gênios das trevas.
Portanto,
a matrix mecânica, eletrônica, extraterrestre, dominadora e obrigatória para
toda a humanidade não existe nesse formato exigido pela imaginação de mentes
divorciadas da razão.
O que
existe de racional, verdadeiro e estabelecido há tantos eons para a evolução
consciencial das vidas são programas diferenciados, elaborados e incorporados
no Grande Plano para a evolução da humanidade e não para a sua escravidão.
E
aquelas vidas permanecidas na ilusão forjada pelas correntes opositoras ao
Grande Plano, que incorporaram valores negativos e destrutivos, vivendo sob um
comando hipnótico por muito tempo, terão agora oportunidades de se desligarem
desse comando automático e limparem suas mentes e subconscientes de todas essas
criações psíquicas atormentadoras.
Os
Mestres da Luz já atuam com seus instrumentos e sabedoria em todas as áreas da
ciência e da espiritualidade para mostrar as diferenças entre o caminho da
evolução e o caminho da dissolução.
E
não nos iludamos uma vez mais, pois numerosos intelectuais, artistas,
professores,
cientistas,
estudantes esotéricos, magistas, pseudo iniciados, religiosos, políticos,
homens da lei, enfim representantes de todas as classes e atividades – muitas
dessas sendo pessoas inteligentes e loquazes – estão ainda em grande número
incorporadas dessa ilusão escravista, trabalhando conscientes ou
inconscientemente em favor dela, em oposição ao Grande Plano libertador.
Repassemos.
Toda a
carga de vidas humanas da Terra pode ser explicada da seguinte forma: além das
vidas primitivas cumprindo seus estágios mais básicos na Terra, bilhões de egos
e não egos nas dimensões espirituais planetária sem corpos físicos,foram
acrescidos em seus números de vidas trazidas de outros planetas, de outros
sistemas solares ou de galáxias para estágios na Terra.
Muitos,
no entanto, se envolveram com condicionamentos, fanatismos e negatividades
diversas, falharam e aqui ainda permanecem.
Uns
chegaram com suas bagagens carregadas de muitas nocividades e foram
incorporados em etnias primitivas para serem lavados de suas gangas e tomarem
novos rumos.
Outro
grande percentual humano é de vidas que avançaram bem acima daquela
fração da humanidade primitiva sem egos formados.
Nesse
último percentual é possível destacar egos – talvez um bilhão em franca
evolução mental e espiritual – que formaram contingentes de melhores
aproveitamentos na Era de Peixes e que já passaram – milhões inconscientemente
– pela primeira iniciação coletiva realizada no plano etérico.
Ver
nossa postagem
https://arcadeouro.blogspot.com.br/2015/07/a-desconstrucao-do-ego.html
E
grande número vive ainda a fase do amadurecimento e controle instintual animal,
acima da onda primária, com a possibilidade ainda um pouco distante, de
edificar um verdadeiro ego que irá melhor ajustar seus corpos dimensionais e os
levar a avançar mais rápido nos caminhos evolutivos.
Entretanto,
as energias da Era de Aquário que alavancam o avanço tecnológico da Terra são
as mesmas que causam ainda enormes enganos e ilusões para bilhões de vidas
humanas.
Pois as
trevas não cessaram de agir para destruir todas as conquistas da humanidade e a
tecnologia dominada por eles, em algumas áreas de atividades, prende uma grande
fração da humanidade em suas redes.
Mesmos
egos experientes, mas distraídos, são enganados e juntamente com os bilhões
sonolentos caem em suas malhas e não percebem o quanto estão sendo hipnotizados.
A
mídia mundial controladora é somente a forma externa de manter marionetes
sonâmbulas ligadas aos propósitos negativos, pois o campo mais eficiente de
ações desses seres são seus laboratórios e quartéis-generais nas dimensões
frequenciais médias e baixas do planeta, onde realizam experiências genéticas e
de condicionamentos ou controles psicológicos, usando de avançada tecnologia e
de magia negra em milhões de cobaias humanas.
Não há
como negar que o mundo virou de cabeça para baixo.
A
crueldade aumentou exponencialmente em quase todos os países; a ameaça de uma
terceira guerra mundial está cada dia mais evidente, a natureza está revolta
como nunca,
os
abalos sísmicos são muito frequentes e grande número de mortes aumenta a cada
ano por violência, guerras étnicas, por acidentes mal explicados, por crimes
horrendos estimulados por causas diversas e pelas drogas que entraram em rota
mundial de consumo epidêmico.
Esse é
o legado que grande percentual desregrado da humanidade deixa para ser
dolorosamente expurgado da Terra, por que simplesmente não deseja se
autodisciplinar, adotar novos hábitos e se esclarecer quanto ao abnegado
trabalho salvador da humanidade que seres de luz desenvolvem em favor das vidas
planetárias.
SERIAM TODOS OS COSMOS UMA ÚNICA ILUSÃO?
Entremos
agora em outro plano de considerações, buscando analisar a proposta da ilusão,
seja ela uma realidade ou outra ilusão.
Pois
uma simples razão de racionalidade nos impele a buscar novo fôlego para
chegarmos a pontuações mais lógicas do pensamento.
Conforme
descrevemos, há uma construção imensa e inacreditável de um palco cósmico de
tantos universos físicos e não físicos com grandiosas criações, leis
complicadas e Inteligências Superiores a conduzir vidas. E essas vidas, ao
longo de milhões de anos terrenos – e o mais certo seria dizer-se bilhões ou
trilhões de anos pelas computações enigmáticas do não tempo sobre nossas noções
de espaço, cosmos, dimensões, movimento, velocidade, rondas, pralayas, etc –
inicialmente como essências sem uma configuração geométrica e conteúdo reconhecidos
por nossa tridimensionalidade, chegam depois aos três reinos inferiores
adquirindo formas, e por fim alcançam incrivelmente a categoria de seres
humanos.
E nessa
nova jornada na Terra, as vidas individualizadas, ligam-se agora
definitivamente a corpos superiores para se constituírem num futuro bem
distante em egos ou personalidades, corpos esses que foram edificados pelas
hierarquias solares em dimensões elevadas da Terra – segundo um modelo cósmico
oferecido às mônadas em intensas expectativas de novas experiências – que em
conjunto passam a trabalhar com consciências físicas em fases de
despertamentos.
E as
vidas constroem famílias, sociedades, avançam para egos mais experientes,
passam a viver em civilizações mais abrangentes e brilhantes, evoluem em
pensamento, em religiões, praticam experimentações, despertam um sentido maior
da lógica, da filosofia, da matemática, descobrem outro lado da astronomia,
estudam sistemas solares, constelações, chegam à química, ao átomo, à física
espacial, expandem a comunicação a nível global, criam tecnologias, partem para
viagens cósmicas, e continuam a desenvolver tantas outras coisas antes
absolutamente insondáveis para seres humanos em corpos físicos.
À
exceção muito rara hoje em dia daqueles que recebem toda a orientação esotérica
diretamente de um mestre da sabedoria, os que buscam o conhecimento não
percorrem mais que uma linha comum que vai das informações adquiridas em livros
e internet, palestras, escolas, comunicações mediúnicas, trabalhos práticos espíritas
e magísticos, meditações e pessoal intuição.
Essa
trajetória tem sido suficiente para as mentes que desejam mais do que o ensino
oficial possa oferecer.
Tanto
mais se entregam os que se inquirem sobre razões mais elevadas da existência e
do próprio Ser, que se internam em maiores estudos e pesquisas profundas,
intuídos pelos seus superiores espirituais ou por suas pessoais fontes
interiores, essa dedicação os conduzirá a algum tipo de automestria.
No
entanto, para todos os buscadores é altamente necessário trabalhar esses
conhecimentos com as razões do intelecto e visões da mente espiritual.
Do
contrário, seus avanços interiores serão mínimos e os iludirão.
Não
sabemos de fato se um mestre da estatura espiritual de Buda Gautama teria
dissolvido completamente o ego na sua sétima iniciação. Sabemos que mestres
ascensos também podem surtar e entrar num túnel de ilusão, embora nos digam que
a ilusão desses seres de escalões mais elevados seja diferente daquela adstrita
aos sentidos de homens comuns da Terra. Temos dois pontos importantes a
refletir.
O
primeiro nos diz dos movimentos dos manvantaras; de suas manifestações, das
permanências temporais e atemporais, retraimentos totais e retornos às suas
manifestações.
Há
manvantaras grandes, médios e menores em escalas de grandezas.
Porém,
todos eles entram e saem de cenas em sequências temporais em trilhões ou mais
de anos terrestres, e ciclos atemporais, que não conhecemos o que sejam na
exata razão matemática.
Portanto,
nada é permanente no cosmos e seres, espíritos, consciências ou mônadas não se
fixam definitivamente em nada, ou durante ocasiões necessitam repetir suas
experiências em dimensões inferiores e superiores para conseguirem avançar.
Isso é
uma realidade.
Os
verdadeiros Mestres da sabedoria são unânimes em afirmar que o mundo em que
vivemos é um símbolo, ou projeção de uma realidade original fora do tempo,
sendo, portanto, ilusório.
Admitamos
que essa declaração fosse aproveitada para espalhar o conceito de uma matrix
perversa e aprisionante contra a nossa vontade.
Os
Mestres não contrariam o conceito de um mundo de ilusão, porém estabelecem
parâmetros para o entendimento do que seja a ilusão, e nos oferecem a indicação
de que a ilusão é um momento necessário para a evolução do ser humano.
Entretanto,
essa ilusão que Buda exemplificou e a sabedoria dos Mestres que a ela se
refere, precisa ser mais bem explicada.
Nossa
lógica intelectual e esotérica não consegue conceber uma dimensão tão
profundamente científica como é nosso mundo físico, com tantas criações e
mananciais que nos cercam em quatro reinos materiais, e universos tão prolixos,
profundos e regidos por leis conhecidas e não conhecidas, possa ser algo
simplesmente como projeções de uma matriz.
As
descobertas da ciência humana talhadas com sacrifício, sangue e mortes, a lei
de causa e efeito, a fantástica fecundação de um espermatozoide em um óvulo
dando formação a um feto e depois a um ser integral, a possuir um corpo
biológico complexo, tendo esse ser mente, alma e espírito; sua lida diária por
manter-se vivo para realizar seus projetos humanos e espirituais e por todas as
coisas que o rodeiam e compartilham de sua vida com razões inteligentes –
olhando-se tudo pela ótica da criação construtiva – não podem ser atribuídas
unicamente a uma desmerecida ilusão que deva ser desprezada por ser uma
irrealidade, pois é tudo muito doloroso e difícil para seres humanos e reinos
de modo geral suportarem.
Entendemos
o Criador como uma Inteligência completa e tudo o que ele constrói ou construiu
há de ter um objetivo também inteligente, lógico e necessário.
Se
nosso cosmos físico não teve começo e nem terá um fim, mas encontra-se
submetido obrigatoriamente aos manvantaras, conforme nos alertam as verdadeiras
escrituras esotéricas, e os manvantaras médios e os maiores quando de suas
retiradas de manifestações, retroagem para dimensões frequênciais mais altas em
estágios atemporais, comparativamente com nossas noções físicas e ajustes de
tempo terreno, então pelos princípios análogos podemos concluir que todo o
cosmos, todas as dimensões, todas as vidas estão ao imperativo dos ciclos das
leis mecânicas “manvantáricas”, surgindo,
avançando e se retirando, para em seguida reiniciarem com os mesmos fenômenos
de manifestações, permanências temporais ou atemporais, e novamente
retirando-se.
Então,
inexistindo um final no girar incessante dessas descomunais rodas, não seria isso um
processo mais profundo e de maior magnitude de uma ilusão muito além dos
sentidos humanos?
E em
assim sendo, onde e quando estaria o elo final dessa corrente de
acontecimentos físicos e cósmicos, ilusórios e intermináveis?
Alguém,
puramente, ousaria conceber sem condicionamentos ou duvidosas abstrações?
Falemos
de egos e almas. Egos avançados e outros de estirpes espirituais apuradas que
meditam e se purificam visando à libertação das algemas do desejo são testados
em suas intenções. E muitos, aparentemente santos sem pecados, voltam a cair dos
degraus.
Há
grande perigo nessas empreitadas e por esse perigo todos os postulantes podem
passar, estejam mais bem preparados ou não.
A
vontade e o livre arbítrio comandarão suas decisões de tentar.
As
ações nesse sentido e seus efeitos mais previsíveis seguem a mesma metodologia
aplicada a Buda.
Até um
determinado grau o postulante tem o auxílio e a proteção de seres hierárquicos
contra as emboscadas de demônios e outros seres das sombras e pode desistir de
suas intenções.
E
alcançando certo estágio em sua escalada mental, conquistando graus de ascensão
pelos canais da meditação ele, se desejar, pode também ainda retornar a Terra
para fruir de suas conquistas na condição de um mestre ou mago.
Não
desistindo e daí em diante prosseguindo solitário pelo caminho, agora sem a
proteção e cobertura de seus mestres, terá uma única via – a de chegar a um
final.
As
tentações muito mais acerbas se dão nessas alturas, pelas tentativas de limpeza
dos corpos espirituais do postulante por ele mesmo, onde suas próprias energias
personificadas em seres demoníacos e em sensualidade emergem da consciência
para ainda buscarem guaridas no ego.
A par
dessas formas autocriadas ao longo de suas centenas de encarnações, há os
demônios reais, externos, seres diabólicas que já citamos, fora de suas
criações psicológicas que o cercam e o agridem vibratoriamente.
Na
verdade, mesmo com a mente em dimensões elevadas, ele caminha pelos infernos.
Dependendo da fraqueza, do desgaste ou da potência dos desejos ainda recalcados
ou mal sublimados, ele pode abrir seu campo vibratório e rolar escada abaixo.
Mas
há outro problema nisso que vai leva-lo não somente a uma queda dimensional,
pois haverá uma inversão de todas as suas conquistas precedentes.
Chegando mentalmente a tais estágios, afagando
ainda o desejo e por um fenômeno natural, a mesma energia-luz que o ilumina o
puxará para o lado negativo que imediatamente potencializará aquela atração do
desejo não dissolvida em seu ser e ele se verá mergulhado completamente naquela
polaridade.
O
desejo e a sensualidade são fenômenos de polaridades negativas no ego humano
por que pertencem a rede terrena em que o ego está enredado.
Então,
o ego voltará a se constituir forte na queda, tornando-se agora um demônio
terrível de grandes conhecimentos e poderes.
Essa
foi a prova mais acerba a que Buda, Jesus, Moisés, Maomé, Hermes e outros se submeteram e a venceram.
Mas o que faz que tantos budas, Jesus e hoje mestres ascensos
tenham conseguido vencer este obstáculo e outros não?
Primeiramente,
a vontade muito bem alicerçada que levará o candidato a decidir que naquela
encarnação isso lhe será possível.
Tendo
passado por outras provas preliminares e reunindo as necessárias condições, seu
Ego Superior ou Alma Espiritual o colocará definitivamente diante da decisão de
tentar.
Segundo,
a perseverança nas tentativas. Até certo estágio ele pode ainda desistir
conforme vimos.
No
mundo ocidental não lhe será necessário retirar-se de seus afazeres para
tornar-se um asceta, um anacoreta nos moldes orientais, para o exercício
meditativo de tal escolha, pois todas as provas o encontrarão em seus momentos
de vida do cotidiano ou de suas meditações. Entretanto, não nos iludamos.
No
atual momento da humanidade e dessa onda de gurus, professores e “mestres” do ocultismo, raros reúnem verdadeiramente a condição
para tal escolha e chegada ao objetivo ou para ensinar seguidores.
Os
demais postulantes, mergulhados na ilusão dos sentidos e vaidade intelectual,
sem a purificação corretamente praticada e sem amor no coração, ao tentarem tal
caminho sem aquiescência dos verdadeiros poderes espirituais serão unicamente
marionetes das trevas.
Desse
modo, melhor fazermos bem as coisas pequenas, não nos apegando a elas, não as
odiando, nem ambicionando nada, para que um dia no alvorecer de um novo tempo,
essas coisas pequenas para nós sejam grandes ao juízo dos Maiores.
Por
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br
https://arcadeouro.blogspot.com.br/2017/03/a-grande-ilusao-uma-realidade-do-maior.html
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