PROJETO
METRON
Publicado em 10/07/2017 por Rodrigo
Romo
Continuação do texto sobre A Ordem Amarylis
–O
Surgimento da energia Feminina
https://rodrigoromo.com.br/2017/06/27/a-origem-da-polaridade-masculino-feminino-parte-2/
Após o surgimento das 49 castas fundadas pelo Comandante
Onara, o Conselho
Galáctico Shamuna verificou uma anomalia que os Filhos Paradisíacos ligados ao
genoma reptiliano tinham inserido nos projetos em seus programas evolutivos.
Um
desses aspectos estava ameaçando o equilíbrio do conjunto de projetos da Via
Láctea, pois a maior parte das raças de origem reptiliana não tinha emoções e
sentimentos polarizados entre masculino e feminino como nas formas de vida
biológicas mamíferas.
Eles não
tinham o conceito da Deusa, do amor, da fraternidade, mas apenas a lógica pura
do equilíbrio e o conceito de certo e errado pela ótica de conquistadores que
seu povo representava.
No
contexto psíquico das principais raças Reptilianas eles eram os herdeiros da
galáxia e todas as outras raças eram descendentes de seu império. Portanto,
tinham que ser dominadas e controladas para não ameaçarem sua evolução.
O Ancião de Dias do Conselho Shamuna, que na Terra é conhecido
como Metraton, contatou o Conselho Kumara para desenvolverem um
projeto junto aos Mestres dessa Ordem Estelar, dividido entre três importantes
Sistemas Solares do Braço de Órion – Mimosa, Sirius
e Canopus.
A
proposta foi inserir no ciclo evolutivo dos reptilianos a codificação genética Micahélica para inserir a
dualidade entre masculino e feminino através das almas Kumaras, codificando no
genoma reptiliano uma nova energia ligada à Ordem
Amarylis, gerando o movimento encarnacional de pelo menos 250.000
Mestres Kumaras residentes entre 8D e 14D, inserindo assim uma mutação
evolutiva dos patamares reptilianos pelos Filhos Paradisíacos envolvidos com
sua evolução até aquele momento.
Essa
proposta geraria o envolvimento intrínseco do ciclo encarnacional das almas
entre as raças Reptilianas e Humanoides da Via Láctea e posteriormente de todas
as galáxias do conjunto de Naoshi.
A estrutura ou consciência Metraton, para poder atuar no
quadrante de Órion nas imediações das Três Marias, criou a Fraternidade
Rosa de Órion, formatando o desdobramento de importantes Arcanjos e Arcangelinas – ou simplesmente de Comandantes
ascensionados – para estabelecer os programas de evolução das raças Humanoides
e Reptilianas desse setor de Órion e dos outros grupos, controladas pelos
Filhos Paradisíacos que estavam aceitando a nova proposta criada em parceria
com os interesses de Micah e da própria Ordem Micahélica, através do Trono do Arcanjo Miguel.
O grupo inicial formado para administrar o processo e a seleção
encarnacional dentro do quadrante de Órion e adjacências, foi encabeçado pelo
grupo de Comandantes diretamente ligados à essência do próprio METRATON, criando dessa forma o
seu desdobramento em fractais e ao mesmo tempo dos Kumaras que aceitaram esse
novo desafio.
Criando,
assim, uma nova linhagem estelar nos mais de 4.600
Sistemas Solares desse setor, onde os antecedentes sociais eram devastadores,
devido aos conflitos raciais entre Reptilianos, Humanoides, Insectoides e
outras formas de vida aquáticas e energéticas.
§ METATROM
§ SANDALFON
§ KWAN YIN
§ MINERVA
§ ORION
§ CLARIDADE
§ VISTA
§ ADHERAN
§ TRANQUILITAS
§ VICTORYA
§ PAZ & LORD
HARMONIA
§ AZYBHEL
Estes são alguns dos principais Comandantes envolvidos no
projeto de inserção genética dos códigos Kumara de dualidade na estrutura
genética dos seres desse setor de Órion, gerando a mutação e evolução de mais d
750 espécies biológicas entre 3D e 6D para novos paradigmas.
Cada um desses Comandantes se desdobrava em outros grupos e
castas de Comandantes, para ampliar a rede psíquica e neural do Masculino e
Feminino,
gerando
o ciclo da reprodução e manutenção da vida através dos sacerdotes presentes em
cada cultura e suas crenças.
A raça
reptiliana, que originalmente possuía uma conduta lógica e sem fundamentos
devocionais religiosos, passou a contatar outros planos de forma lógica,
acreditando que esses planos seriam outras esferas de evolução na sua linhagem
de poder que necessitavam ser conquistadas, causando, portanto, uma corrida
muitas vezes ambiciosa pelo processo ascensional em busca de “DEUS” e em muitos casos, com
o desejo de se tornar igual a ele. Isso gerou em uma parte das raças dominantes
dos reptilianos
“DRACONIANOS” o impulso tecnológico de se igualar aos Filhos Paradisíacos
através do desenvolvimento tecnológico e da clonagem de material genético dos
seres da Confederação e dos próprios Kumaras.
Esta condição bizarra causou naturalmente a quebra da estrutura
social do império Draconiano.
Através
do controle e manipulação genética, surgem os grupos de oposição denominados de
“DRAGÕES NEGROS”, sendo estes os seres ligados à energia perversa e
conquistadora de Sarathen
E aqueles contrários, que se dividiram em
grupos denominados de “Dragões Azuis, Dourados,
Violetas, Brancos”, como referência às Ordens Estelares que formataram, se filiando
à Federação Galáctica.
Enquanto
que outros alcançaram o Conselho Galáctico, ascensionando para patamares de
8D/11D.
Esses outros Dragões que surgiram e acabaram criando oposição
política à Ordem do Dragão Negro, representavam os grupos de Reptilianos
Kumaras,
que
encarnaram dentro da estrutura racial reptiliana transformado a psique dessa raça
para inserir a energia do amor, perdão e da própria fraternidade. Além e acima
do conceito da Deusa e da procriação, inseriram o sentido de preservação da
própria espécie através do foco da Mãe e progenitora, alterando permanentemente
a consciência lógica e fria que até então estava inserida na linha psíquica dos
reptilianos.
Essa
nova consciência trouxe uma profunda evolução e acoplamento das realidades
paralelas, abrindo a parte mediúnica dessa raça, permitindo o contato com as
outras esferas da espiritualidade que estavam além do prévio conhecimento
lógico e materialista.
A outra facção de reptilianos presa à busca do poder, manifestou
o controle da mediunidade para o desenvolvimento do magismo e prática do que na
Terra é conhecido como Magia Negra, utilizando esse novo poder e sensibilidade
mediúnica para controlar e dominar outras dimensões, ampliando o seu habitat e
criando o que na Terra é definido como Umbral.
O próprio Metraton e sua equipe
gerenciaram parte da evolução de diversos grupos do setor central onde as
polaridades se manifestavam, inserindo no
processo encarnacional de ambos os lados Mestres com o objetivo de ativar o
despertar e a evolução através da própria polaridade e das experiências que
cada alma deveria vivenciar nessa nova proposta.
Este movimento, por sua vez, gerou perante as raças Humanoides e
Humanas uma nova condição de ciclos encarnacionais e evolução na busca da
unificação fraternal além do contexto racial, incrementando na Federação
Galáctica o processo de unificação de dezenas de raças que antes eram inimigas,
devido aos conflitos raciais e sociais.
(…continua em breve).
Este texto
pode ser compartilhado desde que não seja alterado e cite a fonte e o autor Rodrigo Romo –http://www.rodrigoromo.com.br
https://rodrigoromo.com.br/2017/07/10/projeto-metron/
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