AS TRÊS MARIAS E O CONCEITO DA DEUSA
SAGRADO FEMININO
(Continuação do livro “A Ordem Amarylis”
https://rodrigoromo.com.br/2017/07/31/projeto-metron-final/
O conjunto de estrelas do cinturão do mitológico guerreiro de Órion, que
é formado por Mintaka, Alnilan e
Alnitak, representa o centro operacional do Portal Metron e também a base da Fraternidade Rosa de
Órion.
Também sustentou um importante papel como muralha, bloqueando o avanço
das frotas Draconianas de Rígel e Saiph, quando a guerra
estava em plenitude.
As frotas de Torank e do restante da Federação criaram barreiras e
bloqueios tecnológicos para proteger os mundos de Órion do avanço militar das
frotas Draconianas.
Foi a partir do espectro astral dessas estrelas entre 6D e 8D, que diversos mestres da Ordem
Amarylis e Kumara aceitaram entrar no ciclo encarnacional de ambas as partes do
conflito para iniciar os acordos de paz e o despertar consciencial das culturas
envolvidas pelas mentiras e hologramas dessa guerra sem sentido.
Milhões de Avatares resolveram investir no processo encarnacional em ambas as linhas de combate e
gradualmente abrir o coração para as negociações de paz e posterior unificação
dos grupos, que se tornaria a Federação Galáctica.
Mas também ativar a lembrança encarnacional entre as espécies,
permitindo que uma alma ao mudar de raça em seu processo encarnacional pudesse
ter as lembranças dos ciclos encarnacionais dos corpos anteriores.
Isso permitiu a quebra de muitos aspectos de racismo e disputa de poder,
que até então representavam grandes obstáculos para a pacificação galáctica.
Com o propósito de inserir esses avatares no processo encarnacional
entre 3D e 5D, que representou o auge da grande guerra, era necessário criar
condições de adaptação e harmonização da codificação genética dos pais e
principalmente da mãe hospedeira que iria gerar essa nova criança especial em
missão.
Para isso o trabalho da Ordem Amarylis foi
intensificado e deu origem a dogmas e ritualísticas de acoplamento das almas
ascensionadas que estavam se propondo a encarnar nessas raças. Isso exigiu a
criação de centros específicos para permitir o acoplamento dessas almas dentro
dos corpos na materialidade.
Portanto estruturas, templos, contendo energias específicas para
proporcionar esse acoplamento foram construídos partindo da geometria sagrada.
Como ocorreu na Terra através dos rituais que Inanna ensinou para a
humanidade nas pirâmides e outras estruturas antigas.
Os Templos e Santuários foram configurados para gerar um fluxo de
energia com a qual as almas pertencentes a um gradiente superior conseguissem
se acoplar em corpos mais densos, pertencentes às realidades com maior
dualidade.
Esse acoplamento encarnacional exigia a liberação de um alto gradiente
de energia, que era produzido pela convergência de fluxos cruzados de energia
provenientes das linhas magnéticas dos planetas, convertendo essa energia em
polos de gravitação específicos, onde as almas e os seus corpos criogênicos
conseguiam acoplar entre as diferentes dimensões no plano mais denso da
fisicalidade.
Permitindo, assim, que o corpo astral dos corpos estelares pudesse
acoplar no novo corpo em formação no útero das mulheres que estavam dentro do
programa das Sacerdotisas.
A Ordem Amarylis foi inserida nesse contexto, para gerar o processo de pacificação
de ambas as polaridades dentro dos conflitos sociais e guerras até então
existentes nos grupos da Via Láctea, permitindo que novamente o conceito e o
sentimento da Deusa e da estrutura fraternal e maternal voltassem a ser
inseridos na evolução e manutenção da paz.
Os membros da Ordem Amarylis focaram seus esforços para permitir em
ambos os lados do conflito, que fosse possível inserir esses Avatares e Mestres
para mudar os rumos da guerra e da desigualdade de poder existente naquele
momento dos povos galácticos.
Cada Mestre e Avatar assumiu um cronograma parcial dos projetos a serem
realizados com as Fraternidades do plano espiritual de cada planeta, gerando
dessa forma as movimentações do plano da Luz contra os focos negativados
residuais no contexto político até então existente.
Essa mudança estrutural no processo encarnacional permitiu que a
Federação Galáctica recebesse a energia e ajuda dos membros da Confederação,
sem que isso causasse a quebra da Primeira Diretriz.
Encarnar nos planos materiais e passar pelo mesmo processo das outras
almas mais atrasadas significava uma forma de viver o mesmo processo sem ser
conivente com eles, mas acima de tudo ter a experiência e adquirir mestria para
conseguir ajudar no processo evolutivo.
As diretrizes da Confederação acabariam sendo transferidas gradualmente
nos estatutos da legislação social das Federações na proporção do despertar de
consciência de sua civilização ao evoluir e atingir novos patamares de
fraternidade e igualdade.
Para que isso fosse inserido através do processo da polaridade masculina
e feminina, em muitos povos era necessário a inserção de paradigmas e
ensinamentos da Ordem Amarylis, para gerar o ciclo encarnacional repetitivo e
ao mesmo tempo seu amadurecimento.
Por esse motivo o Conselho Amarylis resolveu criar arquétipos femininos
e masculinos como parâmetros e modelos da estrutura Feminina e Masculina na
Federação Galáctica e estes foram inseridos ao longo dos experimentos genéticos
de expansão racial através da Ordem Santa Esmeralda e outras organizações da
Confederação/Federação, para gerar um padrão metabólico de 144 matrizes ao
longo das novas projeções.
https://rodrigoromo.com.br/2016/08/30/arquetipos-geneticos-conscienciais/
§ Este texto pode ser compartilhado desde que cite a fonte http://www.rodrigoromo.com.br e o autor
Rodrigo Romo
https://rodrigoromo.com.br/2017/08/10/as-tres-marias-e-o-conceito-da-deusa-sagrado-feminino/
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