sábado, 12 de agosto de 2017

PROJETO METRON – FINAL Publicado em 31/07/2017 por Rodrigo Romo

PROJETO METRON –FINAL
Publicado em 7 por Rodrigo Romo
Estes textos são parte do novo livro Ordem Amarylis de Rodrigo Romo (em desenvolvimento).
https://rodrigoromo.com.br/2017/07/21/projeto-metron-continuacao/
Trabalhadores, Cientistas, Administradores, Reprodutores, Militares
Cada um desses grupo podia se reproduzir, obviamente, mas cabia especificamente ao grupo dos reprodutores cuidar da evolução e amadurecimento dos filhos da sociedade, enquanto os outros dedicavam a maior parte de seu tempo ao trabalho ou a suas atribuições perante a nova civilização que estava sendo erguida.
O medo dos Reptilianos sempre assombrou o povo de M-45, que cultuou as lendas sobre as primeiras castas humanas em Avyon ou Aria 1, como também foi chamado esse planeta, parcialmente destruído pela invasão Draconiana dos grupos de Sarathen.
Garantir que uma nova sociedade pudesse sobreviver, tinha que incluir também a capacidade de superar uma possível invasão dos Draconianos.
Por esse motivo, parte da sociedade humana de M-45 criou cidades subterrâneas e intraoceânicas em seu novo mundo.
Com o tempo essa sociedade colonizou uma rede de 94 planetas,
todos também contendo mundos subterrâneos incluindo bases e cidades em asteroides, gerando dessa forma uma total autonomia em relação ao restante das células ou castas.
Com o passar do tempo a localização das outras castas do grupo original dos 49 se perdeu, ficou no esquecimento e o grupo local de M-45 floresceu para uma sociedade estelarmente estável com mais de 430 bilhões de seres humanos dentro do contexto multidimensional entre 3D e 7D na Constelação de M-45.
Essa sociedade humana gerou mais de 13 etnias dentro do contexto que os Terráqueos conhecem por seres humanos.
Algumas outras etnias mais aparentadas com os Zetas originais do planeta Ápice também foram inseridas no outro extremo da Constelação de Plêiades M-45 há mais de 3.600 anos luz da Terra.
Esta estrutura social acabou formatando a primeira Federação Unida de Planetas, que é relatada de forma romântica no seriado STAR TREK numa canalização bem sutil, que conquistou milhões de adeptos no mundo todo, justamente por serem informações que mexiam com o inconsciente de parte da humanidade.
Os seres Apicianos tinham, assim como a raça humana, dois sexos que se complementavam para o equilíbrio endócrino e para sua reprodução, mas com uma diferença considerável para os humanos.
Os Apicianos não apresentavam uma reação endócrina emocional ou sentimental tão complexa quanto os humanos, que tiveram no experimento Terra esse aspecto amplificado em níveis bem mais avançados.
Para esta raça humanoide que estava dentro do contexto político e de segurança de M-45 contra uma provável invasão Reptiliana, o conceito da Deusa e do acasalamento tinha inicialmente um foco voltado somente para sobrevivência, não ao afeto ou à própria sexualidade, pois era um povo com mentalidade lógica e racional bem mais concreta, com menor gradiente de intuição e quase nenhum percentual mediúnico, fazendo dessa espécie exímios técnicos em manipulação genética e científica em suas atribuições pela Federação Pleiadiana.
Assim essa Federação que foi se fortalecendo e crescendo de maneira rudimentar sob a proteção do enxame semiaberto da Constelação de M-45, floresceu e estruturou uma sociedade bem complexa dividida em grupos com diferentes propósitos ou atribuições, destinada inicialmente aos humanos do Sistema de Avyon.
Mesmo dentro dos conflitos internos e das guerras que internamente foram travadas para unificar e fortalecer essa Federação, a dualidade entre o masculino e o feminino esteve em profundo equilíbrio para manter a espécie humana unificada, mesmo contando com os contratempos que existiram.
O registro histórico das raças humanas e humanoides de M-45 sofre mudanças consideráveis quando existe o encontro com os predadores reptilianos de Rígel e Thuban, quando um novo ciclo de guerras e polaridade surge frente ao desenvolvimento dos povos de M-45.
Esse fato gerou alterações e mutações na estrutura social e no entendimento da energia masculina e feminina, colocando novamente a questão da sobrevivência como primeira necessidade.
Devido a superioridade numérica das frotas e da tecnologia, os confrontos com os Draconianos obrigaram os humanos e humanoides a uma mudança de prioridades para poderem confrontar e sobreviver.
Foi quando o equilíbrio entre masculino e feminino se perdeu,
dando lugar à guerra e ao desespero pela vida, pelo poder e soberania sobre seus opositores.
A divindade cedeu lugar ao medo e à culpa, pelos processos que foram inseridos nesta fase da história humana.
Esta fase da evolução social dos humanos e humanoides de M-45 afetou severamente o desenvolvimento dessa parte da humanidade que foi resgatada outrora por Onara, pois o comportamento e a linhagem guerreira acabaram se tornando uma marca profunda em ambos os sexos, tornando as mulheres dessa sociedade duras e objetivas na busca não apenas pela sobrevivência, mas pelo poder e manipulação da Magia como ferramenta de defesa e manipulação da psique dos Reptilianos.
O magismo entrou na guerra como forma de iludir e gerar confusão psíquica na estrutura mental e intelectual dos Draconianos, que com a sua lógica fria, tiveram surpresas nos confrontos com os humanos de M-45 que já apresentavam uma diferente estrutura tecnológica e consciência quando comparados aos humanos do Sistema de Avyon.
A guerra que surgiu na tentativa dos Draconianos de consolidar a sua supremacia dentro de M-45 nunca se concretizou, pois o Comandante Torank soube montar sua estrutura militar e retaliou de forma impiedosa todas as raças dos grupos avançados dos Draconianos, lutando pessoalmente em diversas batalhas.
No entanto, a configuração dessa etapa na sociedade Pleiadiana gerou profundas alterações no arquétipo amoroso e amistoso da sexualidade dos humanos e humanoides dessa sociedade no decorrer dos diversos anos e ciclos de batalha entre os planos de 3D e 5D, onde os conflitos foram realmente intensos.
Na época desses conflitos a órbita das 7 estrelas que compõem o conjunto periférico de M-45 ainda pertenciam ao aglomerado como parte da órbita interna.
Muito tempo depois das guerras, durante o processo de unificação, quando novamente a energia da Ordem Amarylis e Ordem Kumara voltou a sustentar a consciência dos habitantes das distintas Federações, ocorreu o movimento de unificação que iria formar a Federação Galáctica.
Nesse processo foi escolhido um sistema solar central para representar no quadrante de Orion–M-45 um centro operacional e administrativo desse novo grupo que inicialmente seria composto pelas 49 federações mais próximas.
Assim, a estrela de Alcione foi removida de sua órbita dentro de M-45 e transferida por mais de 1.700 anos luz para o atual setor orbital que ocupa.
Posteriormente as outras estrelas também foram posicionadas de forma a sustentar os interesses dessa nova Federação que estava se filiando à Federação Galáctica.
Nesta nova fase surge novamente o desdobramento dos Mestres da Ordem Kumara e da Ordem Amarylis inseridos na estrutura social e sacerdotal das raças que estavam optando pela unificação fraternal dos povos estelares, depois de uma massacrante guerra que durou milhares de anos estelares, envolvendo cerca de 137 trilhões de almas e seres.
Durante o desenvolvimento das realidades paralelas dessa guerra,
o papel da Deusa se perdeu de seu contexto original, mas permitiu que guerreiros fossem forjados no auge do sofrimento emocional e psíquico, criando seitas e movimentos de supervalorização da vida e do movimento ascensional em busca de novas paragens dimensionais longe da guerra.
Nesse sentido o arquétipo estelar equivalente à Deusa ISIS foi disseminado pela sociedade do Império Siriano, com o objetivo de sustentar um processo ascensional dentro dos interesses da Ordem Kumara e Micahélica, que foi manipulado através dos canais e sacerdotes da Ordem de Amarylis.
Cada uma das 49 sociedades criadas pelo Comandante Onara recebeu a codificação da Ordem Amarylis, assim como das outras ordens, mas cada qual absorveu essa energia conforme sua realidade e de seus representantes, para dar continuidade às suas próprias propostas de evolução e ascensão.
No caso da estrutura Pleiadiana, muitos fatores amplificaram e geraram diversidades no desenvolvimento social e cultural,
criando maior gradiente de possibilidades entre as diferentes dimensões existenciais.
Os grupos que conseguiram maior gradiente de evolução e ascensão no contexto das 49 colônias primordiais foram de Deneb da Constelação do Cisne, Toliman da Constelação do Centauro, Arcom da Constelação de Hércules, Avior da Constelação de Carina, Sirius Avaara da Constelação do Cão Maior, Nodia de Polarys, Vênus do Sistema Monmatia, Maldek também de Monmatia.
Sistemas que ficam bem próximos à atual órbita do Sistema Solar de Monmatia.
Cada um desses grupos conseguiu não apenas superar os conflitos da guerra, como seus conflitos internos e ascender para patamares de vibração longe da guerra, atuando como salvadores, apaziguadores e criando grupos de resgate dentro das civilizações em apuros no auge das guerras.
Estas sociedades souberam equilibrar a polaridade masculina e feminina e construir uma cultura de respeito e fraternidade,
gerando através do movimento das polaridades, o impulso do crescimento e do amor.
Não da guerra e do confronto como os outros povos optaram em situações onde não houve escolha.
Esses povos mais avançados e etéreos, tiveram mais sorte e não tiveram o mesmo gradiente de ameaças por parte das frotas Draconianas, motivo pelo qual passaram a ajudar os povos que tiveram que vivenciar os horrores da grande guerra de Orion.
Este texto é parte do novo livro A Ordem Amarylis e pode ser compartilhado desde que não seja alterado e cite a fonte e o autor

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