terça-feira, 19 de setembro de 2017

BENJAMIN FULFORD "DONALD TRUMP IRÁ EM NOVEMBRO PARA ÁSIA EM BUSCA DE FUNDOS" 18.09.2017

BENJAMIN FULFORD
"DONALD TRUMP IRÁ EM NOVEMBRO PARA ÁSIA EM BUSCA DE FUNDOS"
18.09.2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
O presidente dos EUA, Donald Trump, está programado para oficialmente ir para a Ásia em Novembro, para participar de uma reunião da APEC.
Na realidade, irá num begathon (em busca de recursos financeiros),
concordam várias fontes.
O begathon destina-se a obter dinheiro para manter o governo corporativo falido dos EUA além do prazo estendido de até Dezembro,
concedido por seus credores, na maior parte asiáticos.
O governo corporativo dos EUA recebeu dinheiro suficiente para continuar a operação por 3 meses, após o fim do prazo de pagamento do final do ano fiscal de Setembro, porque "ameaçou destruir o planeta", confirmaram as fontes da sociedade secreta asiática, durante uma reunião na semana passada com representantes da Sociedade Dragão Branco - SDB.
Em outras palavras, confirmaram que toda a recente confusão norte-coreana, não é nada mais do que uma grande campanha de extorsão.
Por sua vez, a SDB recomendou que os asiáticos atribuíssem ao governo corporativo dos EUA uma escolha para além de Dezembro: "aceitando os próximos pagamentos através do Canadá, em troca da reforma liderada pelos canadenses do seu sistema político e econômico ou então informaremos a todos de seu blefe sobre guerra nuclear e tudo mais".
É uma aposta bem segura de que os americanos seriam forçados a escolher entre o holocausto nuclear e os canadenses.
Em tal cenário, a cadeia de comando militar dos EUA permaneceria intacta e, possivelmente, também assumiria as forças armadas canadenses.
Em troca, os canadenses teriam controle político e econômico, durante a limpeza do esgoto em que Washington DC se tornou.
É provável que tal movimento tenha suporte público.
O apoio americano dos políticos em DC é inferior a 10%, enquanto o apoio às forças armadas dos EUA está consistentemente em torno de 70%.
Em contrapartida, mais de 60% dos canadenses apoiam seu governo porque, ao contrário do pântano de DC, subornado e chantageado, ele realmente funciona para o povo.
De qualquer maneira, os sinais de falência e colapso iminentes dos EUA estão se proliferando dia a dia, de modo que a capacidade do governo corporativo dos EUA de continuar chutando a lata pela estrada está terminando e que algumas escolhas difíceis terão que ser feitas.
Na Califórnia, por exemplo, o Calpers, o maior fundo público de pensão dos EUA e um dos mais bem gerenciados, está sendo forçado a reduzir os pagamentos de pensões em até 90%.
Enquanto isso, o Estado da Pensilvânia está se juntando a Illinois, Porto Rico, Detroit e outros com a impossibilidade de pagar suas contas.
Esses eventos refletem o fato de que o sistema petrodólar que permitiu que o governo corporativo dos EUA vivesse além de seus meios nos últimos 40 anos, está em colapso.
Como já foi amplamente notado, a China anunciou que estará comprando o ouro usando yuan apoiado em ouro, dando um golpe de morte no petrodólar.
Agora, a Venezuela, uma das maiores exportadores de petróleo dos EUA,
diz que não mais irá aceitar o pagamento de petróleo em dólares norte-americanos.
Outro sinal de desespero foi do fato: "Dos EUA seguirem a Indonésia, na cobrança de um enorme imposto, de 40%, sobre a importação do óleo de palma...
Uma nação quebrada lutando por dólares de uma forma que possa se manter flutuando.
Apenas basta lembrar de quem veio inicialmente aqui e convenceu o governo da Indonésia, com enormes pagamentos por baixo da mesa para, em primeiro lugar, desmatar as selvas", ressaltam fontes da SDB,
na Indonésia.
Nessas circunstâncias desesperadas, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, na semana passada fez eco dos Tweets anteriores do presidente dos Estados Unidos, Trump, quando ameaçou cortar a China do "acesso ao sistema do dólar americano e internacional".
Múltiplas autoridades e especialistas soaram o alarme sobre esses comentários, uma vez que está claro que os EUA perderiam qualquer guerra econômica contra a China e que, tentar cortar a China do sistema do dólar destruirá o dólar e não a China.
Isso acontecerá porque os Estados Unidos são o país mais endividado da história do planeta e um corte de financiamento levaria a uma queda drástica no padrão de vida dos EUA e ao seu isolamento da economia mundial.
Os chineses, que preferem a harmonia às lutas desagradáveis, têm prestado atenção aos telefonemas dos EUA a respeito das "sanções contra a Coréia do Norte", de modo a evitar de dar aos americanos um pretexto para realizarem ações precipitadas.
No entanto, os principais agentes da Coreia do Norte, baseados no Japão,
dizem que as sanções ficam apenas na ameaça e que o fornecimento de bens da China e o petróleo russo continuam a ser despejados na Coréia do Norte sem cessar.
Por sua vez, a máfia khazariana, está impulsionando fortemente para que o governo corporativo dos EUA aceite os acordos de Paris como condição prévia para o financiamento adicional.
Este movimento está sendo encabeçado pelos principais khazarianos no regime de Trump, como o conselheiro econômico Gary Cohn e Jared Kushner, genro de Trump.
O problema com os acordos de Paris, além do fato de serem baseados em pseudociências de cientistas subornados, é que eles manterão a máfia khazariana no comando do sistema financeiro mundial.
Os acordos de Paris dão aos chineses um assento maior na mesa, todavia humilham a Índia e o Japão e mantêm intacto o total controle khazariano.
Neste aspecto, precisamos examinar de perto a conexão entre o Vaticano,
a loja maçônica P2 e a máfia khazariana para realmente entender o que está acontecendo neste planeta.
David Rockefeller e membros da Família Real Britânica, bem como membros da família Rothschild, apontam para a Loja P2 – como criadora de uma ditadura fascista do mundo romano - e controladora do sistema do dólar americano e fonte da maioria do terrorismo mundial e que os líderes da máfia khazariana, como o primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu, trabalham para eles, dizem essas fontes.
No Japão, este escritor tem sistematicamente documentado como a loja P2, liderada pelo principal jesuíta Peter Hans Kolvenbach, esteve por trás do ataque terrorista nuclear, assassinato em massa e tsunami de 11 de março de 2011 contra o Japão.
Agora, a sociedade secreta asiática e as principais fontes de gângsteres japoneses confirmam que, desde o incidente terrorista de Fukushima,
caminhões abarrotados de notas japonesas de 10.000 yens (o equivalente a notas de US $ 100) foram enviados para Fukushima.
Lá, o dinheiro é reciclado para políticos e gângsteres, mesmo que a desculpa pública apresentada seja que tudo está sendo gasto na "limpeza da radiação de Fukushima".
Em outras palavras, Fukushima está sendo usada como uma desculpa para lavar dinheiro radioativo e não a radioatividade.
O ex-ministro japonês das Finanças, Heizo Takenaka, ainda é um dos principais subcontratados da máfia khazariana para a distribuição desse dinheiro terrorista de Fukushima, confirmam fontes de gângsteres japoneses.
Fontes do Pentágono dizem que no Japão, "a guerra contra a cabala aumentará depois da remoção do comandante do Pacífico, Almirante Harry Harris", prevista para o fim deste ano.
Enquanto isso, as fontes da polícia de segurança japonesa dizem que o primeiro-ministro Khazara Shinzo Abe está sendo informado antes dos "lançamentos de mísseis norte-coreanos" e que recebe um roteiro para ser lido, em resposta.
Esta charada está sendo realizada não só para extorquir dinheiro com a ameaça de guerra nuclear, mas, também, para criar uma desculpa plausível para acelerar o apoio de uma falsa votação de opinião pública favorecendo o desprezado Abe, disseram as fontes.
Se o Papa Francisco realmente for sincero sobre a reforma do Vaticano e da P2, precisa se preocupar com Fukushima e revelar o envolvimento documentado de Kolvenbach e seu capanga Netanyahu.
A "viagem sem precedentes de Netanyahu [na semana passada] para a Colômbia, Argentina e México, será ineficaz para impedir a guerra contra o Mossad e contra as drogas pelo Comando do Sul, que foi e, talvez ainda seja liderado, pelo General John Kelly, que agora administra Casa Branca", apontaram fontes do Pentágono.
A viagem de Netanyahu levou o secretário de Defesa dos EUA, James Mathis e o general Lori Robinson, do Comando do Norte, a visitar os líderes militares mexicanos na cidade do México, em 15 de Setembro,
depois que Bibi [Netanyahu] partiu para derrubar os cartéis de drogas mexicanos", dizem as fontes do Pentágono.
O terremoto mexicano de 8,1, pode ter sido uma tentativa da cabala para forçar o México a parar de enviar auxílio às vítimas do [Furacão] Harvey,
acrescentam as fontes.
Netanyahu também pode ter procurado um lugar para asilo político,
porque ele sabe que os verdadeiros judeus, em Israel, estão acordando para o o fato de ser um falso judeu adorador de satanás e estão se preparando para colocá-lo na cadeia, lugar onde ele pertence.
Os israelenses estão sendo forçados a lidar com sua liderança satânica porque seu exército mercenário Daesh está sendo completamente derrotado por uma aliança, de fato, formada entre o exército dos EUA,
Irã, Rússia e Turquia.
Até mesmo o site Debka, vinculado ao Mossad reconhece essa realidade,
ao denunciar um ataque em pinça norte-americano/russo contra o Daesh.
A mudança tectônica no antigo equilíbrio de poder no Oriente Médio foi sublinhada quando a Turquia, que tem o segundo maior exército da OTAN, na semana passada, anunciou que estava comprando mísseis antiaéreos russo S400.
Por sua vez, fontes do Pentágono, também, dizem que os discursos de 11 de setembro no aniversário do 11/09 por Trump, Mattis, Dunford e outros, "prometem ações contra terroristas (Bush-Israel) na medida em que se recusam a nomear o terrorismo saudita ou islâmico como os perpetradores"
Na semana passada, em conjunto com o expurgo de 16 autoridades sauditas de alto escalão, isso pode significar que o novo Rei Salman, da Arábia Saudita, está cortando a aliança secreta de sua nação com Israel, a fim de manter o apoio militar dos EUA, que seu regime precisa para sobreviver.
Isso significa que Israel, também, deverá expurgar suas lideranças satânicas se quiser sobreviver.
A placa tectônica que se desloca na estrutura de poder do mundo que agora está em andamento, é tão grande que a humanidade pode ser libertada neste Outono (Hemisfério Norte).
Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária:
Tradução: Sementes das Estrelas/Candido Pedro Jorge
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http://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/09/benjamin-fulford-donald-trump-ira-em.html

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