quarta-feira, 4 de outubro de 2017

ALÍVIO IMEDIATO terça-feira, 19 de setembro de 2017

ALÍVIO IMEDIATO
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Algumas pessoas relatam que ao ler o meu blog sentem que encontraram algo autêntico.
Isso foi a partir de quando comecei a relatar as minhas próprias experiências.
Vou contar como um índigo se sente quando criança.
Os índigos já são adultos.
Já estamos na geração arco-íris.
Quando eu era criança, as pessoas não falavam em ecologia.
Nem em reciclagem as pessoas falavam.
Mas eu sentia isso como se fosse realmente muito importante.
Procurava ler sobre isso.
Queria saber como mudar o que estava a minha volta.
Não meus pais não me falavam nada sobre isso.
E ainda assim eu fiz uma história em quadrinhos falando que a Terra era um organismo vivo, que se sentia doente com tanta poluição e tantas armas.
E que precisava de terapia.
Isso foi anos antes da Eco 92.
Eu tinha 11 anos.
A menina que dizem ser índigo e aparece no video da Eco 92 tinha 16 anos na época.
Eu fui na Eco 92.
E lembro de coisas que me marcaram muito.
Eu tinha um ano a menos que essa menina.
Eu também sentia que fumar cigarro não era uma coisa boa, apesar do meu pai fumar.
Também fiz uma propaganda bem mórbida mostrando as consequências de saúde horríveis do cigarro desenhando, para a aula de inglês.
Ganhou um prêmio.
Hoje em dia as fotos colocadas nas embalagens dos cigarros são bem mórbidas e convencem as pessoas.
Ninguém me falou sobre isso.
Mas eu senti.
E pesquisei.
Uma vez eu fiz meu irmão pegar um pacote de cigarros do meu pai escondido para jogar fora, estávamos num almoço de família ao ar livre na época.
Um adulto nos viu com o pacote na mão e com raiva nos repreendeu achando que pegamos para fumar.
Era o contrário.
Era pra jogar fora.
Eu escondia os cigarros do meu pai.
Na época não existiam essas propagandas para não fumar.
Pelo contrário, as propagandas tinham os hits de música mais legais e gente fazendo esportes radicais incríveis, como se as pessoas que fumavam fossem super saudáveis.
E sim, eu não suportava ver meus pais brigando.
Eu não suportava ver ninguém brigando.
Eu não brigava com meu irmão.
Eu pensava desde muito cedo em mudar o mundo.
Sempre.
Até hoje.
Tive alguns colegas, poucos que eram índigos.
Uns que escreviam poemas lindos, outros que fizeram uma peça retratando os meninos de rua.
Não estudei em escola pública e não tinha nada de esquerda ali.
O colégio era particular de um politico de direita.
Mas nós percebíamos o mundo como ele era.
Se isso incomoda os adultos que pensam que tem que ter alguém nos dizendo sobre a realidade que eles não quiseram melhorar (afinal crianças morando na rua sinalizam a falência de uma sociedade - anos depois acontece o massacre na Candelária), não adianta acharem que é a esquerda.
Não é.
As suas crianças verão a pobreza, a poluição, os desmandos e a corrupção que vocês permitem.
E nós vemos porque não gostamos do que vemos.
O peso não é nosso.
É de vocês que não fizeram nada para mudar.
Quando vi a personagem Lisa Simpson pela primeira vez, eu senti uma identificação muito grande.
Dizem que ela é superdotada.
Ela gosta de ecologia, percebe coisas muito rápido e vai sempre por uma tendência mais futurista e avançada.
A única coisa é que ela sente como se ninguém a entendesse.
Eu sentia a mesma coisa que a Lisa Simpson.
Eu não tinha com quem conversar sobre esse tipo de coisa.
Esses meus amigos mais cabeças saíram da escola.
Apenas depois de um tempo conheci uma amiga que tinha uma inteligência bem aguçada e podíamos falar sobre muitas coisas.
Inclusive sobre mediunidade.
Hoje em dia ela trabalha na ONU.
Tem uma visão ampla do mundo e nos lugares onde ela vai, ela faz história.
A minha turma de medicina por sorte tinha pessoas muito focadas e muito incríveis.
A cada dia, eu descubro mais coisas incríveis sobre cada um.
Pessoas que fazem estudos científicos e apresentam trabalhos na Suíça,
fazem cursos em Harvard, trabalham com o que há de mais avançado na medicina.
E ao mesmo tempo descubro que um fez yoga com o Hermógenes e hoje aprendeu Mindfulness pra ajudar um aluno hiperativo, a outra fez acunpuntura e é uma bailarina incrível, amigas estudando medicina chinesa e homeopatia, a outra serve como medium num centro.
Os meus colegas são incríveis.
E tem mediunidade forte.
E foi a turma com a nota mais alta do país do provão do MEC no ano em que fizeram a prova.
Eu tive um sonho e vi, eles também são índigos.
Muitos não estão despertos ainda.
Eu senti um grande alívio quando li o livro sobre crianças índigo e depois ao contatar meus guias tive a mensagem de que eu era índigo.
E então eu entendi tudo.
Um peso que eu sentia de me sentir diferente de todos saiu das minhas costas.
Encontrei muitos mais quando me dediquei a práticas espirituais com mais afinco, outros que também receberam a mesma mensagem.
Hoje em dia somos amigos e agora sim, eu me sinto em casa.
Antes eu me sentia completamente deslocada do mundo.
Vejo hoje adolescentes e adultos cristais, adultos índigos, pessoas com filhos arco-íris que conseguem começar a se entender depois de perceberem o que é tudo isso.
Pais começam a compreender como lidar com as situações.
Se alguém pensa que existe algum peso se pensamos em mudar as coisas,
em agir como agimos sempre, procurando curar as pessoas, fazendo arte com amor, nossa como isso pode ser pesado?
Como pode o amor ser pesado?
Pesada é a culpa que alguns pais podem ter por não orientarem os filhos das novas gerações corretamente. Isso é outra coisa.
Eu espero que as pessoas que acessam meu blog consigam obter o alívio imediato que eu senti quando retirei o peso nas costas de me sentir diferente.
O alívio de conseguir encontrar meus pares, meus iguais.
O alívio de sair dessa competição absurda de um mundo materialista.
Tudo o que queremos é que vocês também sigam o caminho do amor e nos ajudem a melhorar o mundo.
http://planetaazulindigo.blogspot.com.br/2017/09/alivio-imediato.html

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