REGRESSO À LEMÚRIA
KRYON
domingo,
7 de janeiro de 2018
Saudações, queridos,
Eu Sou Kryon do Serviço Magnético.
O momento é o mais comovedor
de que vocês tenham conhecimento. Alguns têm vindo para umas férias, outros
para celebrações, porém nenhum de vocês tem verdadeiramente ideia onde esteja.
Não poderiam! Não poderiam!
Por mais sintonizado que
esteja seu akash, o que sucedeu aqui
– aqui mesmo – é
demasiado profundo para muitos neste planeta, especialmente para os que chegam
agora para celebrá-lo, e tão profundo, que realmente não podem conter-se.
No entanto, é o resíduo
daquilo que os traz de regresso.
Nos próximos dias irei
dar-lhes algo de história, algumas recordações do que aqui sucedeu. Porém,
ainda antes de fazê-lo, a recordação é esta: não estão numa ilha, estão sobre a
montanha da Lemúria. A montanha, uma montanha enorme, a mais alta da Terra.
E a recordação é que vocês
não estão em absoluto na elevação que a Terra de Mu costumava estar – o pequeno
continente em meio ao Pacífico. Tudo isso será explicado novamente, tanto em
canalização quanto pelo meu sócio nos próximos três dias.
O que quero contar-lhes é
algo que só mencionei brevemente no passado; uma experiência que meu sócio teve
e que quero transmitir-lhes nessa ocasião. Silêncio!
Podem sentir o vento? Mesmo
dentro desta sala, esotericamente; o vento da Criação?
A Lemúria que vocês celebram
não é de tanto tempo atrás, realmente; contaremos-lhes mais sobre ela. Foi o
início da informação da Luz Sagrada, a plataforma de lançamento do akash, e
muitos chegaram através dessa sociedade.
Isso agora é uma ilha; foi o
cume do vulcão naquele tempo, como é agora, exceto que na ocasião estava mais
ativo – ligeiramente.
Os outros cumes da montanha
que hoje são ilhas, nos tempos da Lemúria estavam ainda extintos, uma vez que o
deslizamento das placas do planeta é lento. A Lemúria foi muito recente,
conforme voltaremos a discutir; recente na história que vocês chamam história.
Já podem sentir? Há algo aqui.
O solo, a lava em que estão
parados; muito poucos estiveram aqui nos dias da Lemúria, porque ela estava
aproximadamente a 33.000 pés de altura (N.T. aprox. 10.600 mts).
Sem mais delongas, deixem-me
contar-lhes o que sucedeu com o meu sócio.
Antes do conhecimento que
vocês hoje celebram, antes que meu sócio nada canalizara sobre a Lemúria, sobre
o que poderia ter sucedido aqui, o que isso significasse esotericamente,
historicamente, o que seja,
ele veio canalizar de Kryon e,
estranhamente, canalizou
aqui, sobre este cume da montanha que hoje chamam a Ilha Grande. Foi sua
primeira experiência, há mais de vinte anos. Num lugar chamado Parker Ranch foi
ali onde esteve. Nesse lugar, então, a assistência não era numerosa;
haviam talvez cinquenta
pessoas. E o lugar onde esteve costumava ser um clube. Antes de começar a
canalizar, meu sócio viu um homem entrar e sentar-se na última fila. Tinha ele
os cabelos grisalhos; obviamente era havaiano. Trazia um bastão.
Sentou-se e observou quando
meu sócio sentou-se a canalizar.
Quando meu sócio saiu da
canalização o homem se tinha ido. Isso sucedeu duas vezes mais quando meu sócio
voltou a esses lugares, estas ilhas, aos cumes da montanha. Meu sócio sabia que
havia algo nisso, ele sentia. Costumava orar antes de chegar,
sabendo que havia algo nisso
e, não obstante, a canalização não dizia o que era. Na medida em que o tempo
passava comecei a contar-lhe algo mais sobre o fato.
O homem de cabelos brancos e
bastão regressou duas vezes mais,
conforme houvera feito na
primeira vez. Fosse qualquer outra ilha que meu sócio lá estivesse a canalizar,
o homem assistia e só por uns momentos era visto, indo-se antes que meu sócio
saísse da canalização. Meu sócio sequer entendia se aquilo era real ou não,
porque unicamente o via por
um momento e ele logo se ia.
Meu sócio não o via ir-se,
porém já tinha ido.
Em certa ocasião ele se
apresentou dando-se a conhecer como um Kamuna e cujo nome era Makúa. Na mais
completa inocência e ingenuidade meu sócio perguntou-lhe: “o quer
dizer Makúa?”
E ele disse: “significa Makúa. Shaman para a Era, para o tempo”. Então,
meu sócio se deu conta de que era o conservador das tradições dos ancestrais,
das tradições originais de Mu, da Lemúria. As que datavam diretamente dos
Pleiadianos.
Então Makúa aceitou ser
mestre para alguns dos grupos que meu sócio iria trazer às ilhas do Hawai,
especialmente a esta ilha chamada Hawai, que era seu lugar.
Quero contar-lhes somente um
episódio, queridos, a fim de que os de vocês que irão à caldeira recordem essa
história, porque é ali onde estarão. A grande abertura lá de cima da montanha,
a caldeira, encontrava-se cheia de lava que então estava ativa na Lemúria e agora
não mais. Vez por outra ou se abre uma fissura ou aparece umidade ou ainda se
pode ver a lava. Após os dias da Lemúria ainda existiram muitos lugares onde a
lava subia.
De modo que a caldeira não se
encontra tão ativa como na Lemúria. Não era possível vê-la; estava demasiado
alta.
Não faz muitos anos eu estava
com meu sócio, conduzidos por Makúa. “Que lhe parece isso, os dois
juntos?”. Uma vez que havia canos à borda da caldeira. Ele então deu os
ensinamentos que o grupo desejava. E após começou a canalização. Ao seu
término, Makúa disse: “quero mostrar-lhes
algo”. E levou meu sócio a um lugar onde o grupo já estava por lá.
Após pequena caminhada, ele disse: “esse é o lugar onde se reuniam os
varões”. Isso foi antes que meu sócio compreendesse as diferenças no
respeitar ao feminino nesta ilha. Ele não tinha ideia porque os varões iam a um
lugar e as mulheres a outro, sem entender sequer que ainda em nossos dias, em
certas culturas, há lugares em que as mulheres se reúnem de maneira sagrada, e
ali somente vão as mulheres. Não se trata de uma segregação dos gêneros, mas
uma homenagem a sacralidade da mãe.
Esse é o ponto. Os varões
tinham de ir a outro lugar uma vez que eles não tinham essa sacralidade da mãe.
Não compreendiam à mãe, não estavam equipados, estavam para outras coisas com
que homenageavam à mãe.
E levou-me juntamente com meu
sócio a outra área a parte, visto que meu sócio sentia que estava canalizando.
Ele sentia a energia da canalização e não sabia porque, pois já havia encerrado
a canalização e no entanto eu seguia com ele. Era com a finalidade de eu poder
receber, dar-lhe a mensagem e dizer: “está bem, meu sócio”, quando Makúa apontou para um local à
distância,
dizendo: “ali é onde estão enterradas as canoas de Luz”.
Meu sócio não sabia o que
isso significava. Nesse momento, o guia deu uma piscadinha e
disse-lhe: ‘é uma metáfora, uma metáfora! Algo assim”. Quero que pensem nisso; os Pleiadianos chegaram neste lugar. E
se vocês pensam que vieram esotericamente, ou em veículos, ou o quer que seja,
a questão é que enterraram a essência de sua viagem, porque permaneceriam.
Esta é uma das maiores
histórias de amor da galáxia.
Mais ainda se revelará a
medida que vocês avancem, pois eles permaneceriam, não havendo regresso. Eles
sabiam que esse era o lugar, essa era a área onde ensinariam durante milhares
de anos,
onde teriam filhos que seriam
especiais, que também ensinariam e onde nasceria o akash (1) com que se continuaria sua
estirpe.
Continuaria sua linha de
sangue.
(1) Nota do tradutor:
“Akash, Âkasha (terminologia sânscrito) o mesmo que o éter de um modo
geral. Tudo fica registrado no akash desde a queda de um fio de cabelo, uma
ideia, um pensamento ou o gestar do cosmos. É, verdadeiramente, o Livro do
Universo que não permanece num só local, nem em lugar algum, mas em todo o
cosmos ao mesmo tempo. Contabiliza todas as vidas existentes e suas trajetórias
nos eons do tempo-espaço.
Chamado também de a ‘“memória da natureza”’
(Rayom Ra)
Nos meios sociais alguns
acusaram meu sócio de não ser totalmente humano (risos). Disseram
que vem do espaço e dizem:
“cuidado, não é
realmente humano”. Bem, tenho notícias para qualquer um que escute: “Nenhum de vocês o é! Nenhum o é!”
Esta é a história de amor que
a quero falar neste fim de semana.
E essa é a história da
Criação; a razão pela qual vocês,
aparentemente, têm 23 pares
de cromossomas.
Makúa deu a meu sócio um
manuscrito; era um de quatro.
E disse: “aqui estão todos os segredos da linhagem que eu ensino. Tive que
revisá-los durante anos para ver se era [linhagem] pura, porque a linhagem de pureza
de minha raça algum dia desaparecerá, e essas coisas devem ficar conhecidas”
Pouco tempo depois, Makúa
faleceu em um acidente de trânsito nesta mesma ilha. Os shamãs não dirigem bem.
E a linhagem de seu shamanismo passou a uma mulher; pela primeira vez na
história não havia um herdeiro elencado para receber essa herança. Essa mulher
está aqui, e vive aqui, não longe de onde vivia Makúa. Seu nome é Kalei. Ele
deu-lhe o mesmo manuscrito que deu ao meu sócio.
Meu sócio e Kalei estão
aliados na tradição da Montanha.
Eu disse ao meu sócio que não
o lesse, e ele obedeceu-me. Eu não queria que contaminasse o que viria
canalizar; queria que esperasse até muito depois de 2012 para
abrir essas páginas e ler a verdade que ele vem canalizando durante todos estes
anos.
Uma verdade que diz que a
humanidade conseguirá, e que já é passado este belo capítulo da evolução chamado 2012, a precessão dos equinócios.
Há muito mais para dar-lhes. Porém,
como vocês logo estarão junto
à cratera, e eu não canalizarei de novo ali, quero que sintam o vento da
Criação que soprará sobre vocês e em seus rostos, e que incluo fazer agora os
que sabem de que falo e compreendem a metáfora; esta é uma área especial, um
tempo especial; vocês vieram ao lugar onde começou o ensinamento da Luz e da
beleza.
Aquilo que vocês hoje
necessitam para poderem cruzar esta ponte de evolução da humanidade que
começará a crescer e florescer, a tornar-se sábia e continuar.
Queridos, venham ao lugar
certo no momento certo; recordem Makúa. Venham a Makúa em Kalei porque ela
conta as mesmas histórias que ele contou, porém entendam que agora o feminino
leva a tocha dos ancestrais, a plataforma de lançamento do akash para a
humanidade, aqui mesmo.
E assim é.
Kryon
Regresso à Lemuria -
Parte 1 - Canalização de Kryon por Lee Carroll
Hawaí, 20/12/2017
Fonte: www.traducciones para el camino.blogspot.com.ar
Tradução Espanhol /
Português: Rayom Ra
Rayom
Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br
https://arcadeouro.blogspot.com.br/2018/01/regresso-lemuria-kryon.html
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