quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Meu (re)encontro com Alaíde foi por meio da
amizade em comum com Anand Sampurno, no Facebook.
Logo indiquei a ela (depois de uma rápida 'conversa') o blog Sementes
das Estrelas, pedi inclusão dela
no grupo.
Pouco tempo se passou até que ela mandasse um 'in box' frenético, dizendo que estava
vendo (embaixo de chuva) várias naves que SE MOSTRAVAM – nisso foi muito enfática – para
'quem quiser
ver!!!!!'.
Nesse dia trocamos telefones e passamos a nos falar
DE VERDADE. E
TODAS as vezes que
avistava naves, ela me ligava, agitada, maravilhada, SABENDO o que tinha visto, mas também
duvidando, principalmente porque era ELA quem via e as
outras pessoas, não...
Passaram-se
anos (3 ou 4 até hoje,
não sei mais) e no réveillon 2016/17 veio o grande avistamento (LINK) e com testemunha!
Em seguida
foram as fotos de celular, que também têm história.
< Então passei a fazer publicações das fotos, o
que atraiu um ABSURDO número de pessoas.
No decorrer do
ano (2017), entre vários acontecimentos, um melhor que o outro, Alaíde compareceu ao Festival Estelar
(de Vinícius Gabriel), onde encontrou pessoas que conheciam toda a história, acompanhavam o
blog Sementes e as minhas publicações.
Além de fotos
fantásticas, ela descobriu que as fotos só "plasmavam" (expressão usada por alguém
presente ali)
NO CELULAR DELA.
Um outro,
igual, usado ao mesmo tempo, na mão de outra pessoa, não captou nada...
Aí, finalmente, ela se convenceu que de as imagens
estavam sendo CONFIADAS A ELA.
Era trabalho DELA.
Aproveito para esclarecer que ELA me chamou para fazer as
publicações, por nossa amizade, confiança mútua e porque sou jornalista,
entendo de edições.
Recebemos também MENSAGENS CONFIRMANDO nosso
trabalho:
Pleiadianos:
<< trecho: "(...) Estamos a confirmar, também, que estamos dando sinais claros da nossa
presença... "
E pelo Plêiades 1: http://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/03/uma-rapida-nota-sobre-situacao-160.html
<< trecho: "Redistribuição de dados visuais..."
Mais acontecimentos desse período, até agora, ficam
para um outro texto, a ser publicado posteriormente.
Minha amizade
com Alaíde tornou-se algo em uma dimensão BEM acima aqui da 3D, somos almas irmãs e pudemos nos
ver (só, só, só, só, só,
só, só...) duas vezes, encontros marcados de muita comoção,
muito riso, muita conversa, muitos abraços emocionados, por qualquer coisa, MUITO AMOR.
Há um
reconhecimento que eu sinto, ela é (foi, será) uma RAINHA, poderosa, COMPLETAMENTE desprendida,
verdadeiramente
humilde, verdadeira e amorosa.
Tudo de bom e
mais um pouco, um presente sem preço que nossa família galáctica me ofertou.
E neste AGORA, gente, Alaíde está BEM diferente...
Agora ESCREVE, como este artigo
lindo; tem confiança em si E na Família Galática.
Recebe recados e respostas deles, e isso já se
tornou comum.
(LINK), foi a TESTEMUNHA documental (fotos e vídeo) da presença deles na Avenida
Paulista, como haviam anunciado.
Maninha Alaíde, tripulante de
naves (recebeu confirmação
disso que afirmo há um tempo),
poderosa, linda, SÓ AMOR!
(Cintia Rabaçal de Barros)
VERMELHINHA, a Nave
Texto de Alaíde Marques da Silva
Janeiro de 2017, quando tudo começou, antes mesmo
de saber da possibilidade de poder fotografar um *OVNI*, eu a vi,
feito um farol ENORME vindo de cima para baixo.
Vi somente entre as
nuvens, passando e afirmando "ESTAMOS AQUI!!!"
Nossa!
Nos primeiros dias
do ano, esta foi apenas UMA das
grandes emoções que eu viveria durante esse 2017: uma convivência muito intensa com esta nave que
chamo, amorosamente, de Vermelhinha; o que vi trouxe-me uma noção do que eu
viveria neste ano.
Falava ao telefone com minha 'maninha'
Cíntia -- sempre presente em meus avistamentos através de telefonemas eufóricos
e fora de hora -- quando avistei pela janela do meu quarto uma luz vermelha
vindo em minha direção.
Meu sexto sentido 'apitou',
falei pra Cíntia "tô
vendo uma nave...", e ela, quase gritando, respondeu:
"vai
lá... vai lá..."
Pulei da cama em que estava recostada e corri pra janela (é difícil narrar com tamanha naturalidade um
acontecimento que costuma durar milésimos de segundos) mas
quando alcancei a janela de fato, ela vinha em linha reta.
MEU
DEUS... O QUE É ISSO, foi oque saiu da minha boca,
pois lá estava ela, gigante... vindo, em formato de um
octógono,
com uma base preta e grandes "vidraças"
vermelhas...
(vidraça como de uma sacada
de apartamento mesmo), as luzes estavam acesas, vermelhas...!
CÉUS!
Conforme ela veio chegando eu a vi de frente e "saquei" do
celular que ainda estava em minhas mãos trêmulas e cliquei...
Logo ela alcançou meu telhado, passou literalmente em cima da
minha cabeça, quase cai da janela do meu quarto, 4m. de altura,
jogando o corpo para fora e me contorcendo para vê-la
melhor...
e ela sumiu por cima da casa.
Meu quarto dá para o leste e o de meu filho para o oeste;
corri,
corri para o quarto dele para vê-la novamente e nada...
Estou esperando ela aparecer do outro lado até hoje.
Enfim, muita adrenalina e quando me lembrei de verificar a
foto, apareceu apenas uma tela branca, "sem
imagem".
Ok..., entendidooo.
A partir disso comecei ver
naves pra todo lado, inclusive na luz do dia...
Foi quando comecei ligar os
pontos.
Sou médium, desenvolvida há
20 anos, aproximadamente.
Eu tivera uma visão mediúnica
em 08 de setembro de 2016, na Pousada Bethânia (Curitiba),
na 6ª feira, véspera do início do encontro anual SEMENTES
DAS ESTRELAS.
Havíamos sido convidados para
ensaiar o Mantra da Cristalização que seria gravado com todos os presentes no
dia seguinte; durante o ensaio eu tive um vislumbre na minha visão mediúnica,
como um flash eu o vi, sim, o
Comandante Ashtar Sheran.
Costumo dizer sobre estas visões que NÃO vi, que ELES
SE MOSTRAM para mim.
O Comandante ainda estava a
serviço, usava seu traje de trabalho, como comentou minha anfitriã Santina
Silva.
O traje era cinza prateado,
seu olhar fitou nos meus olhos por milésimos de segundos, infinitamente
duradouros.
Logo em seguida, Gabriel RL começou canalizá-lo...
Uma experiência e tanto.
Bem, hoje os pontos ligados
são estes: ao "ver"
nosso irmão querido Ashtar
Sheran em setembro/2016 eu estava sendo como que avisada do que viria,
e com isso chego à conclusão que minha glândula Pineal está livre para se abrir
ou se fechar bem quando for interessante ao plano espiritual, daí os meus
muitos encontros com as naves.
Ou seja, é como que um recado para "acreditar" em
meus olhos, que definitivamente eles estão aqui, agora, ao nosso redor em uma
dimensão paralela por onde transito e que já não sei mais se quando vejo é aqui
ou lá.
A certeza de que eu seria um
apoio de divulgação foi na também certeza de que já fiz isso antes... já divulguei
a presença de nossa família galáctica em outros níveis ou dimensões paralelas e
o fato de vê-los também através de minha visão mediúnica é para me dar a
certeza e o apoio de que preciso ao afirmar que ELES
ESTÃO CONOSCO, DESDE SEMPRE.
Quanto à Vermelhinha, continua me surpreendendo; já me
acordou na madrugada parada em frente à minha janela, me inspira intuitivamente
a procurá-la no céu, enfim... depois de ser confundida "algumas"
vezes com balão (diga-se de
passagem, um belo disfarce) cheguei à conclusão de SER EU MESMA, uma
outra manifestação da minha essência, que está lá no cockpit dessa nave que
está SEMPRE
comigo, a Vermelhinha.
Sim, continuo registrando imagens das naves TODOS OS DIAS
Gratidão, Comandante Ashtar,
gratidão, Vermelhinha.
Equipe de 'AS NAVES DA FEDERAÇÃO
GALÁTICA'
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