"VANULA - A FONTE DE POÇÕES"
domingo, 25 de março de 2018
VANULA - A FONTE DE POÇÕES é um lindo Ser Estelar,
viajante interestelar.
Anda pelo Universo levando doçura e curando as almas nos mundos de baixa
vibração com o toque das mãos e com a irradiação que é emitida no olhar.
Está profundamente conectada ao Reino Dévico, sendo atendida a qualquer
momento que solicitar uma “mão” da parte deles.
Esteve também em experiências com os Sirianos, Pleiadianos e muito tempo em uma civilização ainda não conhecida dos Terranos.
A sua história é tão grande, que não se pode contar tudo nas poucas
linhas dessa cosmobiografia.
Tem missão junto àquela conhecida como Maria, e é uma integrante do
agrupamento Mariano.
Tem missão também de ir à
espaços astrais e físicos densos e curar aqueles que ali estão, através do
olhar.
Tem a sabedoria milenar dos anciões
curadores e detém, a nível interno, o conhecimento de todas as poções de cura
do corpo, mente e espírito.
Tem a habilidade inata de
equilibrar todos os corpos e sintonizá-los na Luz.
É a própria magia branca em
movimento.
Integra-se facilmente com todos
os Seres da Natureza, graças à sua familiarização e, claro, esta adquirida
quando esteve atuante neste Reino Dévico, em uma ocasião sendo uma fada
curadora e noutra,
sendo um Elfo que magnetizava
ambientes com Luz através de movimentos corporais.
Um desses movimentos é balançar
o corpo para direita, para esquerda, para direita, para esquerda, assim
aumentando a velocidade.
Em seguida, vem para frente e
para trás, para frente e para trás, e fazendo um movimento nas mãos que não se
consegue descrever aqui.
(Ao lerem estas informações, queridos do agrupamento Fonte de Poções, intuitivamente vocês captarão esses movimentos, ou mesmo a primeira do
agrupamento, "Vanula", poderá fazer um vídeo mostrando com as mãos quais são os movimentos)."
Quando em sintonia com sua herança dévica, entra em profundo estado de
contemplação e traz dali, toda energia que precisa.
Encarnou várias vezes no plano
físico terrano.
Esteve próxima daquele conhecido
como Rei Artur.
Noutra ocasião, foi muito amada
por aquela conhecida como Joana d'Arc.
Na época, Vanula, A Fonte de Poções, era conhecida como
"A Louca de Paris".
Eis um trecho do Livro "Francisco de Assis - Miramez", onde a
querida Louca de Paris é mencionada:
"Para elucidar o nosso interesse nas coisas espirituais, vejamos o
que de mais interessante sucedeu com Joana, bem como o
fenômeno mais admirável que com ela ocorreu.
Pelas ruas de Paris perambulava
uma mulher de certa presença,
que viera de antigos
mandatários, a quem o destino fez cair na mais dramática situação, como resgate
cármico, para que pudesse destilar pelos canais da dor, o fel da consciência,
acomodado por atos que invertem o ser humano, levando-o ao reino da
bestialidade, confundindo-o com os próprios animais.
Essa criatura tomou-se conhecida
como a Louca de Paris, e era comum
os estudantes rodearem-na em certos momentos, quando parecia que cessava a
loucura, e a lucidez causava admiração nos que a ouviam.
Roupas imundas, cabelos
encrespados, olhos esgazeados, pés no chão; saíam de seus lábios, quando
atacada, palavrões que o próprio ar se negava a conduzir aos ouvidos humanos.
Na sua lucidez, asserenavam-se as
suas feições, brilhavam os olhos e a filosofia fluía, articulada por palavras
que os próprios filhos de Sócrates teriam dificuldade de assimilar.
E quando algum caridoso tentava
ampará-la, a fúria voltava de maneira a não dar mais lugar ao altruísmo do ouvinte.
Foi piorando muito, e já era incômoda sua presença nas ruas da Cidade
Luz.
Certa vez, por maltratar alguns inquisidores na sua fúria, expediu-se
uma ordem para encarcerá-la na masmorra, onde se juntavam muitos condenados à
forca e às fogueiras. Joana D'Arc, nesta época, estava presa em frente à
cela da louca.
Certa feita, a Virgem de Domremy é retirada para mais alguns dos
intermináveis interrogatórios.
A mulher, em um dos momentos de consciência, ao ver aquele quadro de
desumanidade, enfureceu-se avançando nas grades, e explodindo em nomes de baixo
calão, querendo defender a guerreira francesa.
Os soldados, por ordem dos Inquisidores, abriram as grades da louca e
empurraram Joana para dentro, dizendo:
‘Pede a ela que te cure, pois não cansa de dizer
que fala com os Anjos!’
A mulher enfurecida acalmou-se,
ajoelhou-se nos pés da heroína e pediu alívio, como mãe relegada aos entulhos
da própria natureza,
chorando como criança. Joana passou os olhos como raios em
tomo da mulher e viu vultos negros que avançavam como vampiros, sugando tudo
que fosse divino, nos divinos centros de força daquela criatura.
Ordenou-lhes, então, em nome do
Cristo e dos Santos que sua memória alcançou na hora, falando com energia.
Acariciou a louca como se esta fosse uma criança em braços de mãe extremosa.
Beijou a fronte da companheira de angústias e dela se despediu,
caminhando para o dever frente aos carrascos do poder temporal.
A mulher caiu em profundo êxtase, como se Morfeu a levasse para o paraíso.
Os soldados caíram em gargalhadas, tirando Joana, aos empurrões, da cela que acolhia a mulher marcada pelo destino.
Malgrado a zombaria deles, a
louca nunca mais sofreu tais acessos,
curada pela presença da Pastora de Domremy, e daí a alguns dias
foi colocada em liberdade.
Voltou a andar nas ruas mas,
calada e triste, procurando sua protetora.
Quando falava, era somente o
necessário e, nessa altura, sua linguagem causava admiração nos que a ouviam, que logo perguntavam: - "Essa
não é a louca? Ela foi curada? Por quem?"
E alguém respondia do meio da turba: - "Foi Joana D'Arc quem expulsou os demônios
que estavam com ela".
A melancolia invadira seu ser.
Andava sem parar, mansa e lúcida.
Queria encontrar sua protetora e, como gratidão, oferecer-lhe a vida,
pois não tinha outro meio de pagar-lhe o que fizera por ela.
Descuidada, é colhida de supetão por uma carruagem que dobrava a esquina
e jogada de encontro a outra que vinha em direção oposta.
A mulher morreu sem alcançar seu desejo de, pelo menos, servir de
escrava fiel à sua benfeitora.
No entanto, como ninguém morre - apenas passa de uma dimensão para outra
- ela continuou no mundo dos Espíritos procurando Joana D'Arc.
Em uma manhã, viu um ajuntamento de gente em Rouen, uma fogueira lastreando suas línguas de fogo e uma mulher suspensa,
olhos fitos nos céus e algumas lágrimas escorrendo em suas faces.
A turba inconsciente, em gritos estentóricos, reclamava:
‘Queimem a feiticeira!...
Queimem a bruxa!’
A ex-louca, ao deparar com aquele quadro quis avançar, fazendo grande esforço
para salvar aquele Anjo; no entanto, algo a prendia, como chumbo atado aos seus
pés.
Em prantos, suplicou a Deus amparo ou forças para que pudesse mostrar
sua gratidão a quem lhe devolvera a consciência e a própria vida.
Uma luz fulgurante desceu dos céus em sua direção, libertando-a e
esplendendo sobre Joana como jato luminoso.
Uma voz ressoou em sua mente inquieta: ‘Vá, seja grata àquele coração
que pulsa para o Bem da Humanidade’.
Quando a mulher tomou a olhar a mártir já sumida nas largas labaredas,
viu seu coração como um sol e, abraçando-o, beijou com todo amor o centro de
vida de Joana D'Arc, e se entregou ao fogo
inquisitorial como se doasse a vida para salvar o coração daquela mulher, que
se propôs a salvar a França, que plantou a esperança em todos os que sofriam
nas masmorras, preparando muitos com o seu exemplo de dignidade para o
sacrifício em todos os atos de fé, da podridão inquisitorial.
Quando os carrascos foram
recolher as cinzas da maior das hereges da França, encontraram o seu coração
intacto; parecia que fora extraído do peito da Princesa de Domremy, a dizer:
‘O corpo é da Terra e nela fica;
entretanto, o coração pertence ao céu, por ser ele a forma do Amor que herdamos
de Deus, pela intervenção de Jesus Cristo’.
Os carrascos inconscientes, assustados com o achado, correram
espavoridos para comunicar o acontecimento aos inquisidores, que festejavam
mais uma vitória na teórica limpeza do sarro da Pátria,
e principalmente, do seio da Igreja.
O coração de Joana, que não se queimou, contrariando as leis da Física, foi ponto alto nas
reuniões dos chefes inquisitoriais.
Joana, quando atada ao lenho, poderia ter saído do
corpo, mas assim não quis; preferiu, enquanto a queimavam, entrar em prece,
pedindo a Deus por seus
opositores.
Terminada a rogativa,
desprendeu-se do fardo físico e viu sua protegida enroscada nas labaredas,
protegendo seu coração.
Estendeu os braços e recolheu-a
no regaço de Amor e, com um beijo, colocou-a refratária ao sofrimento que a
torturava causado pelas chamas e, ao lado de um cortejo de estrelas volantes,
demandou ao infinito."
Noutra ocasião foi um abolicionista muito conhecido.
Encarnou também entre as conhecidas "Bruxas de Salém" e foi perseguida por praticar a magia branca, na época, condenável.
É um ser de uma magia encantadora e facilmente envolve os ambientes nos
quais entra com muito amor.
Numa ocasião, em um Reino Dévico conheceu Zero i, quando este descera da sua nave mãe e deparou-se com um lindo ser de
cabelos esvoaçantes, de um brilho violeta claro e um olhar que mais pareciam a
própria serenidade ali manifestada.
Eles se olharam e Zero i, na sua elegância amorosa, disse...
"Permite-me a honra da sua presença junto a energia do meu
agrupamento?"
- Ao que ela disse...
"Aguardava a ti como a noite aguarda o Sol.".
Ele se curvou diante de tanta energia transformadora e pacífica,
agradecendo a oportunidade.
Ela embarcou imediatamente na nave quântica do Zero i, nave com um brilho azul prateado
reluzente.
Vanula é integrante do Agrupamento de Zero i há
bilhões de anos e esteve presente em todas as missões deste ser magnético.
Está sendo chamada pelo Plêiades 1 a trazer as poções do Amor,
Paz, Serenidade, Liberdade, Doçura e Cura tanto para o físico como para o
espírito.
Chamada também a ir em espaços
astrais e físicos densos e curar aqueles que ali estão através do olhar.
Seu olhar tem um magnetismo
violeta suave transbordante e revigorante.
Constantemente é chamada nas
zonas astrais, onde almas que acabaram de deixar o plano físico violentamente
chegam com traumas.
Ela e seu agrupamento vão para
ajudarem no alívio e reequilíbrio daqueles seres.
Chamada a invocar as forças da
Natureza, em harmonia com todos aqueles do agrupamento do Zero i e qualquer outro agrupamento,
para unificarem as forças em prol
de um planeta pacífico e harmônico.
Tem poder de conexão com os
ventos podendo, através de invocações, chamar *Tanoaê, Tanoai, Tanoay e Tanuy.
________________
(*):
TANOAÊ = Vento destruidor, o furacão, a força
reparadora que varre Terra levando e limpando as energias negativas, e deixando
nosso planeta em seus planos Crísticos.
Tanoaê é um poder originário do calor do
Sol e da força fria da Lua que, abrindo o Nêutron, (não confundir com o *Nêutron da
Física.
Na linguagem iniciática, Nêutron é o nome da força que divide os Planos
Vibracionais), emite sua força no vento para levar
sua mensagem e fazer suas reparações, fazendo a limpeza das impregnações
coletivas.
Age nas grandes tempestades junto aos grandes temporais, numa explosão
de forças telúricas, realizando profundas desimpregnações que proporcionam
melhoria das condições do ser humano e dos três reinos da Natureza, por aliviar
cargas muito pesadas e alterar padrões vibratórios que poderiam provocar sérios
desastres.
Tanoaê tem poderes de manipular forças,
abrindo o Nêutron para
levar sua mensagem e fazer sua reparação.
TANOAI = É o vento que traz o consolo para
aqueles que se deixam cair no desespero e já não têm mais esperanças de
sobreviver.
TANOAY = É o vento construtor que modifica
para melhor toda a sintonia da Natureza e do Homem, conduzindo-o para o
progresso material e espiritual.
TANUY = É um vento suave, uma brisa, que
leva os mantras para os planos etéricos, penetra nas cavernas (lugares sombrios no astral) levando a
paz, a ternura confortando aqueles que sofrem angustiados os tormentos dos
lugares onde chegaram por seus próprios baixos padrões vibratórios.
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel RL
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Gabriel RL
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