sexta-feira, 23 de março de 2018
Há alguns séculos, havia um
pequeno povoado de aproximadamente 10 mil pessoas.
Uma espécie de rei que conduzia
aquele povo e, junto a ele,
estavam sua esposa e seu filho.
Um pouco mais afastado dali,
haviam pequenas vilas de camponeses que rodeavam aquele povoado.
Na
casa de um desses camponeses, uma moça, por volta de seus 20 anos, lutava
ferozmente para escapar da tentativa de abusos sexuais que seu pai tentava
contra ela.
Ele
portava uma faca em suas mãos e tentava intimidá-la para que ela cedesse ao que
ele queria.
No
entanto, a moça era determinada e indomável.
Em
meio a luta, foi ferida no rosto com a lâmina afiada daquela faca.
Mesmo
pequenina, conseguiu safar-se daquele pesadelo e saiu correndo estrada à fora.
Depois
de muito andar sozinha pela estrada com seu rosto com um corte significativo,
deparou-se com um rapaz que vinha à cavalo.
Ele
a viu e imediatamente parou e aproximou-se dela.
Dirigindo-se até ela, disse:
Olá!
Para onde vais, moça?
Espere, você está machucada!
Ao
que ela resmungou:
O que você faz por essas bandas,
você não é daqui, tem jeito de nobre e eu conheço gente da sua laia.
Ele
era o filho daquele que comandava o povoado, um príncipe.
“ Tenho
amigos aqui” , disse ele.
Ele
realmente tinha amigos entre os camponeses, alguns deles plantavam sementes
para aquele reinado e o
Príncipe Héctor os visitava, vez ou outra.
“O que
lhe aconteceu moça, deixe-me ajudá-la”
Ela
parecia muito brava, mas naquele instante, um ar de tristeza lhe tomou, não
disse uma só palavra.
Ele
aproximou-me mais dela e pegou um pedaço de seus tecidos de ceda e o dobrou
para coloca-lo sobre seu ferimento!
“Não, vai
sujar seu pano”, disse ela.
Ele
fez que não ouviu e continuou a manobra.
Estavam
muito próximos quando seus olhares se cruzaram.
Um
Sol de verão, ao meio dia, sobre o Arizona, teria seu brilho ofuscado pelo
brilho nos olhos dos dois.
O
coração de Héctor tocava a mais bela orquestra de tímpanos.
O
coração de Sóss sentiu pela primeira vez algo que lhe fez aflorar
um jardim inteiro de lírios.
Aquele
momento parecia durar a eternidade, até que a mão de Sóss,
afastou Héctor.
“Obrigada”, disse ela.
Ela
começou a andar e ele a perguntou:
“Para onde você está indo?
"Não
sei e não é de sua importância”,
retrucou ela.
“Deixe-me
ajudá-la!
Deixe-me
leva-la ao povoado, lá receberás todo o cuidado que precisas”.
Ela
continuou a andar.
Ele
pegou seu cavalo e parou ao lado dela, desceu do mesmo e pediu que ela fosse
com ele novamente.
Cansada
e sem rumo, ela considerou seu pedido e decidiu subir no cavalo.
"Tire suas mãos de mim,
pensa que eu não sei subir sozinha”, disse
ela quando Héctor lhe segurou a cintura para auxiliar na subida.
Sóss, estava muito ferida emocionalmente, mais parecia
uma pantera ferida e acuada, pronta para usar suas garras se alguém a
ameaçasse.
Seguiram
em direção ao povoado.
Chegando
lá, ela recebeu todos os cuidados e ficou hospedada, no que pode-se chamar de,
a grande residência do rei.
Passados oito dias, sob o
cuidado daquelas senhoras conhecedoras das ervas, Sóss já tinha
seu ferimento começando a cicatrizar.
Ela relatou que desejava partir.
Héctor tentou
convencê-la a ficar mais um pouco, ao menos até que ela se restabelecesse por
completo.
Todos na casa apoiaram a ideia
de Héctor.
Sóss decidiu
ficar mais uns dias.
Naquele mesmo dia, aos primeiros
lampejos do crepúsculo, ela estava na sacada de seu quarto, passando os dedos
por sua pulseira de pano com uma estrela bordada que sua mãe havia lhe dado
logo antes de desencarnar.
Ela olhava o Sol a deitar-se
cansado por detrás do horizonte,
quando uma batida na porta a
tirou daquele momento.
“A mesa está servida, vamos jantar?”
Era a voz de Héctor.
“Não
estou com fome”, ela respondeu.
“Poderia ao menos me fazer companhia à mesa, então?”
Ela foi até a porta e a abriu.
Ali estava ele, prostrado frente
a ela com um grande sorriso!
“Você não
precisa da minha companhia, há muitas moças bonitas lá embaixo prontas para lhe
fazer companhia”
Disse ela em tom ríspido!
“Se eu
quisesse estar com elas eu não estaria aqui chamando por você”, disse
ele.
Ela não pôde conter um pequeno
sorriso de satisfação no canto da boca, mas logo voltou a ficar séria.
“Está
bem, eu o acompanho”.
Ele deu-lhe o braço e ela o
segurou e seguiram à mesa de jantar.
O Pai de
Héctor não conseguia disfarçar muito bem a satisfação de ver seu filho ao lado
de Sóss.
Ele nunca havia visto aquele
brilho nos olhos de Héctor.
Eles comeram bastante e também
tomaram mais vinho do que o habitual, naquela noite.
Todos divertiram-se bastante.
Ao final da noite, Héctor acompanhou Sóss até seu quarto, esta com um
pouco de resistência, mas permitiu sua companhia.
Ele a deitou respeitosamente em
sua cama e desejou-lhe "as
bouas noutes”
Héctor
virava-se para sair quando fora surpreendido por uma mão pequena que lhe
segurava o pulso.
Seu coração acelerou.
Sóss o puxou!
Eles adentram os campos mais
floridos que já possa ter existido em algum lugar desse Universo e correndo por
ele, se jogaram em meio as flores!
Eles
casaram-se.
Havia
tanto amor entre eles que parecia sair-lhes faíscas de tanta energia.
Seus
olhos pareciam ser umedecidos com mel, de tanta doçura que tinham.
Passados
alguns anos, Héctor precisou se retirar em uma longa viagem.
Quase
9 meses, contando a ida e a volta.
No
retorno encontrou Sóss com um barrigão, prestes a dar a Luz.
Ela
o esperava com um largo sorriso e muitos motivos para comemorar.
No
entanto, viu um ar pesado no rosto de Héctor, quando ele a viu.
Não
demorou para externalizar aquilo:
“Como tu podes ter feito isso comigo?
Meu
Deus, eu já vi isso acontecer com outros, saem e quando voltam encontram suas
esposas grávidas!”
Exclamou
ele.
Julgando
que Sóss havia ficado com outro homem e que ela estaria
grávida deste.
Sóss ficou extremamente ferida com aquela reação/acusação
de Héctor.
“Eu nunca
faria isso, Héctor!”…
Lágrimas
escorriam de seus olhos.
Ele
pensou isso de Sóss, pois ele mesmo, durante aqueles 9 meses de viagem,
havia se relacionado com duas moças.
Os
dias foram passando e a criança nasceu.
Lunis, foi o nome que lhe deram.
Héctor não foi embora, resolveu ficar e cuidar deles.
No
fundo ele sabia que aquela criança era dele, encantava-se ao olhar para ela,
mas um sentimento de remorso por ter ficado com aquelas moças e ainda por cima,
ter acusado Sóss daquela maneira, mas ao mesmo tempo, um sentimento
de indignação também o tomava.
Ele
permaneceu frio por algum tempo, com tudo aquilo lhe corroendo por dentro.
Sóss também estava muito triste.
Em
dado momento, a fagulha de amor que os uniu, brotou novamente por uns instantes
e eles tiveram um pequeno lampejo do que sentiam realmente um pelo outro.
No
entanto, uma mácula havia ficado nos corações daqueles doces seres.
Eles
não conseguiram mais sustentar aquela amorosidade sem fim que sentiam um pelo
outro.
Quando casaram, eles tornaram-se
os novos "rei e rainha” que cuidavam
daquele povo.
No início, as decisões
importantes eram tomadas na harmonia,
amorosidade e sabedoria daquele
jovem casal.
Sóss e
Héctor estavam em perfeita sintonia.
No entanto, após aquele evento
catastrófico em suas vidas, eles perderam a sintonia e decisões antes tomadas
de forma simples e amorosa, passaram a ter grande dificuldade em serem tomadas.
Um desequilíbrio instalou-se
ali, eles começaram a ter muitos atritos, resultado da grande dor que sentiam.
O povo começou a receber a
energia de desequilíbrio que reverberava diretamente de Héctor e Sóss.
O povoado começou a se dividir,
opiniões conflitantes começaram a surgir e a paz, antes reinante, havia
desaparecido daquele lugar!
A
grande massa daquele povoado era composta por pleiadianos e Héctor e
Sóss tinham uma responsabilidade de
resgate cármico com aquele povo, no entanto, essa missão fora duramente
afetada, uma vez que eles precisariam estar em plena harmonia para que o povo
também pudesse ser guiado nessa energia sublime.
Muitos pleiadianos que habitavam
aquele povoado, incluindo Héctor e
Sóss, fazem parte do movimento CAIEL/COIEL (Vide:
http://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/11/quem-sao-caiel-e-coiel-mencionados-pelo.html), e estão, hoje, encarnados dentro do PVSE.
O P1 chama a todos estes pleiadianos e afins para que movimentem
suas poderosas energias transmutadoras no intuito de iluminar esta linha de
tempo.
Uma vez que a linha Héctor/Sóss for iluminada, a energia também
reverberará na linha em iluminação de CAIEL /
COIEL e consequente, na grade planetária.
Um geométrico sagrado fora
criado para auxiliar/impulsionar esse processo de iluminação.
Este será apresentado como
imagem desta mensagem.
Vamos,
Mestres!
Juntos
sempre somos mais fortes!
Gratidão sempre, mestres amados,
por suas intenções positivas!
É
até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel
RL
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Amor e Bênçãos,
Gabriel RL
http://www.sementesdasestrelas.com.br/2018/03/hector-e-soss.html
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