RADIAÇÃO SOLAR E RADIAÇÃO CÓSMICA
Amigos e alunos,
Compartilhamos com vocês um artigo de interesse, que irá auxiliá-los a
compreender as mudanças pelas quais o nosso Sol está passando, causando
flutuações e mudanças nas radiações que o Planeta Terra recebe do Cosmos. O Sol
funciona como um escudo magnético que nos protege das radiações cósmicas, mas
devido à sua baixa atividade, seu escudo está enfraquecendo,
permitindo que o Planeta Terra seja mais atingido por essas radiações
Cósmicas.
O que tem nos prejudicado são os picos de explosões solares e essa flutuação
constante, que faz com que o nosso organismo tenha que reagir constantemente,
tentando se adaptar às frequências planetárias
(Ressonância Shumann), que também estão em flutuação.
Por isso, é recomendável uma prática regular das meditações Melchizedeck
e Voronandeck, solicitando ao ancoramento o ajuste dessas frequências, disponíveis em ÁUDIOS.
https://rodrigoromo.com.br/audio-e-video/video-e-audio/
http://www.geologo.com.br/MAINLINK.ASP?VAIPARA=minieraglacial2019
Sete cientistas russos da Russian Academy of Science publicaram um
trabalho instigante. Segundo eles o efeito estufa, tão alavancado pela mídia,
não é tão importante como agente das mudanças climáticas como muitos acreditam.
Para os russos o fluxo de raios cósmicos é o grande agente das mudanças
no clima da Terra.
Os raios cósmicos são fótons de alta energia, raios-x e gama e
partículas subatômicas que chegam à Terra oriundas de supernovas distantes e de
outros eventos violentos da galáxia.
A Terra está, geralmente, protegida destes raios cósmicos pelo Sol.
Quando o Sol está em grande atividade (Solar Maximum) ele cria um escudo
magnético que protege grande parte do sistema solar incluindo a Terra do
bombardeio de raios cósmicos.
No entanto, no momento, estamos em uma fase de baixíssima atividade
solar: o ciclo 24.
Somente em 2017 já existiram mais de 15 dias sem nenhuma mancha solar visível.
A imagem
ao lado mostra uma única mancha solar visível no dia de hoje
(22 de
maio de 2018).
Em 2016 foram 32 dias sem
manchas solares.
Esse
fenômeno, que iniciou em 1980, tende a aumentar.
Já é o
terceiro período de forte baixa incidência de manchas solares desde 1755, quando a contagem de
manchas solares pelos astrônomos, iniciou.
O resultado
disso é o aumento do fluxo de raios cósmicos que atingem a Terra sem a proteção
do escudo magnético do Sol.
As
últimas medições da intensidade dos raios cósmicos, feitas em balões de grande
altitude, confirmam o aumento do bombardeio terrestre.
Somente entre março de 2015 e
setembro de 2016 houve um incrível aumento de 12,4% na radiação cósmica que
atinge a Terra
(veja o
gráfico abaixo).
Quando o fluxo de raios cósmicos aumenta ocorre, na mesma proporção, um aumento da formação de nuvens a nível global.
E é,
segundo estes cientistas, essa cobertura de nuvens que bloqueia a radiação
solar, resfriando a Terra e os oceanos.
É o
início do resfriamento global, que segundo muitos, irá principiar uma nova mini
era glacial.
A última
mini era glacial ocorreu entre os anos de 1300 e 1850.
Foi um
período de fome e miséria que afetou, principalmente, o hemisfério norte
causando grandes migrações e desespero.
A mini
era glacial foi exacerbada entre 1645 e 1715.
Nestes 70 anos o Sol atravessou o que se
convencionou chamar de Mínimo de Maunder quando as manchas solares praticamente desapareceram aumentando
a incidência de raios cósmicos, a formação de nuvens e o esfriamento do
planeta.
A mini-idade
do gelo destruiu economias, arrasou colheitas e até o transporte aquático.
Rios e
lagos congelaram onde nunca tinha ocorrido.
O mar
Báltico congelou e o transporte entre a Finlândia e a Groenlândia com o resto
do mundo foi praticamente inviabilizado.
Os
glaciais dos Alpes invadiram cidades e fazendas matando e destruindo.
As
plantações foram inviabilizadas.
Em
decorrência da falta dos alimentos a fome matou milhares e muitos emigraram
para regiões mais quentes.
O gráfico acima mostra, com clareza, o efeito do Maunder Minimum quando a ausência de manchas solares coincide com a mini era glacial que assolou o planeta até 1750.
O gráfico da NOAA e do Space Weather Prediction Center,
https://www.swpc.noaa.gov/news/solar-cycle-24-status-and-solar-cycle-25-upcoming-forecast
atualizado em março/2018 acima, mostra o
decréscimo das manchas solares e da atividade solar nos últimos anos.
Nele
fica aparente que o ciclo 24 pode dar lugar a um Maunder Minimum que irá levar, inevitavelmente, à uma mini
era do gelo como a de 1.700.
Este
gráfico correlaciona com o de 400 anos acima e mostra que podemos estar
entrando em uma época de resfriamento.
Para os
Russos não existem muitas dúvidas.
A menor
atividade solar vai iniciar um ciclo de resfriamento.
Enquanto isso
grandes nevascas, fora de época, assolaram o hemisfério norte em 2017.
Na foto a Turquia é assolada por forte nevasca em abril.
Na
Itália, também em abril de 2017, os agricultores tiveram que aquecer as colheitas com fogueiras
para evitar o prejuízo total: uma anomalia climática que assusta.
Nos
Alpes Austríacos a neve superou a dois metros de acúmulo, a maior nevasca da
história em abril.
Na Suíça
muitos recordes de baixa temperatura foram anotados, também, em abril.
O mesmo
ocorreu em Denver onde ocorreram grandes nevascas.
Isso tudo é
apenas uma anomalia passageira ou um reflexo de um inevitável período de resfriamento que parece
estar no início?
http://www.geologo.com.br/MAINLINK.ASP?VAIPARA=minieraglacial2019
https://rodrigoromo.com.br/2018/05/22/radiacao-solar-e-radiacao-cosmica/
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