sexta-feira, 12 de outubro de 2018

A ORIGEM DA IRMANDADE DA ROSA 10.10.2018

A ORIGEM DA IRMANDADE DA ROSA
10.10.2018
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Faz muitos anos.
Desde antes do surgimento da Atlântida, ainda na Lemúria - o continente à flor da água -, um casal chamado Ay e Tiya descobriu o segredo da imortalidade por meio da conexão amorosa e da respiração: o tantra.
Nem mesmo o toque era necessário. A conexão era interdimensional.
Para eles, a imortalidade não era permanecer escravo de um mesmo corpo para sempre, mas poder transitar entre as dimensões sem jamais voltar a perder a consciência.
Ou seja, deixar o ciclo de reencarnações.
Naqueles tempos fundaram a primeira escola de mistérios sobre a Terra.
Chamou-se Naakal.
Quando a Lemúria desapareceu no oceano, os seus habitantes já haviam sido realocados e, posteriormente, grande parte se estabeleceu na recém-surgida Atlântida.
Os Atlantes eram seres com vasto conhecimento sobre geometria sagrada e sobre a ativação dos seus veículos de luz.
Conheciam os segredos da criação, conheciam o equilíbrio das polaridades, manipulavam com maestria os elementos e as energias.
Ainda na Atlântida, surgiu o grupo chamado de Irmandade da Rosa.
Era composto por 12 sacerdotisas atlantes, que se reuniam para ancorar a harmonia e a paz, conectando-se com Gaia, com os seus elementos e com os reinos que a habitavam.
Com a queda da Atlântida, os habitantes que puderam ser retirados antes da catástrofe foram redistribuídos em alguns locais do planeta.
Especula-se que seguiram em três frentes:
Egito, Himalaias e Lago Titicaca, dando surgimento à raiz da nossa civilização.
Os atlantes que permaneceram no Egito fundaram a Fraternidade Tat, ao mesmo tempo em que se desenvolvia a civilização Suméria.
Mais adiante dividiram-se, ainda no Egito, em duas escolas: uma eminentemente masculina e outra eminentemente feminina.
Diz-se que os seus componentes deram surgimento ao povo Essênio,
do qual faziam parte Mãe Maria e Maria Madalena.
Maria Madalena, na sua época, reunia-se com muitos para os rituais, oportunidades em que se podiam ver fenômenos físicos, como fortes perfumes e até mesmo materializações de flores que, ao serem tocadas, fundiam-se ao corpo das pessoas que as tocava,
levando-as, naquele momento, a um estado de êxtase divino.
Muitos outros grupos, por várias eras, reuniram-se para o ancoramento dessa poderosa energia.
Sempre com a mesma finalidade, mas com diversos nomes:
IRMANDADE DA LUZ ROSA, IRMANDADE DA PURIFICAÇÃO ROSA, CONSELHO ROSA DA DEUSA,
IRMANDADE DO CRISTAL ROSA, IRMANDADE DA DEUSA ROSA, entre outros.
Com a dominação do planeta por seres com objetivos bastante diversos dos propagados pelos grupos atlantes, eles passaram a ser perseguidos vida após vida, para que o conhecimento que guardavam em seus registros não fossem compartilhados.
Os princípios femininos e masculinos foram bastante deturpados e os nossos corpos e mentes manipulados para não sermos capazes de acessar o conhecimento oculto.
A energia sexual foi especialmente manipulada, de forma a impedir que o ser humano encontrasse, novamente, o caminho para a conexão amorosamente ensinada por Ay e Tiya, chegando, por meio dela, à imortalidade.
Cabe a cada um de nós buscá-la, persegui-la, desejá-la, revindicá-la.
Todos estamos desejando ardentemente o resgate da doçura, da gentileza, do acolhimento, da compaixão, do auxílio ao próximo, da receptividade, da abertura, da expressão da essência, do espírito de colaboração.
Os Grupos que se reúnem para a sustentação e a reverberação desta força, estão apoiando, também e diretamente, o processo de Equilíbrio do Universo.
Os seres que se conectam com essa irmandade conseguem, mais rapidamente, acessar a sua energia sexual purificada e/ou entram em um estado de harmonização dessa energia.
Energeticamente, todos nós possuímos as energias feminina e masculina, mas os corpos dos homens e das mulheres foram manipulados de formas diferentes, em chakras diversos.
As mulheres tiveram, ao longo das eras, os seus chakras básico e esplênico gravemente feridos.
Conectando-se com essa energia, entram em profunda harmonização desses chakras, tornando-se mais livres, mais seguras e desbloqueadas para a atividade sexual elevadora.
O masculino, por sua vez, ao se conectar com essa energia, inicia o processo de desbloqueio do seu chacra cardíaco, também gravemente ferido ao longo das eras.
Ou seja, apesar de terem sofrido manipulações diferentes, elas são complementares: o feminino pode ajudar o masculino a desbloquear o chakra cardíaco, e o masculino pode ajudar o femino a desbloquear os chakras básico e esplênico.
Por isso o chamado para a Irmandade da Rosa é sentido por todos nós.
A energia ancorada pela almas na Irmandade da Rosa é extremamente tóxica às forças arcontes, por isso eles tentaram e tentam suprimir esses pontos de força a todo custo.
Há vários pontos de força da Irmandade da Rosa espalhadas pelo planeta - e, desses pontos, partem projeções alimentadoras desses grupos.
Alguns pontos do planeta que são vórtex alimentadores das Irmandades são: Damasco (Síria), Kuala Lumpur, Curitiba (Brasil), Shangai, Nova Deli, Belém (Palestina), Jerusalém, Paris, Milão, Honolulu, Golfo Pérsico, Ilhas Canárias dentre outros (esses são apenas alguns exemplos).
Há também muitos pequenos templos da Deusa construídos em locais escondidos pelo planeta e protegidos por seus guardiões.
Ali, também, a Irmandade se reúne, normalmente às quartas e aos sábados, sendo que muitas das reuniões contam com a presença física de Aghartianos.
Após o Evento, muitos outros templos serão construídos e, nesta época, não haverá mais a necessidade de uma proteção externa, pois todas as forças arcontes já terão sido removidas do planeta.
Na fase atual, os amados Metatron e Saint Germain (e toda a sua legião) estão nos acompanhando e guiando os nossos passos, assim como uma infinidade de seres angelicais e estelares.
É chegada a hora de resgatarmos a nossa herança Atlante.
É chegada a hora de ativarmos e sustentarmos a Irmandade da Rosa.
Talita Rebello, Gabriel RL e Carmen Azevedo
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Gratidão!
Autor: Talita Rebello, Gabriel RL e Carmen Azevedo
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