sexta-feira, 2 de novembro de 2018

NIBIRU-TERRA E A FEDERAÇÃO INTERESTELAR

NIBIRU-TERRA E A FEDERAÇÃO INTERESTELAR
Publicado em 12/10/2018 por Rodrigo Romo
Parte do livro:
http://loja.rodrigoromo.com.br/livros/19-harmonizacao-ambiental.html
de Rodrigo Romo, disponível à venda na Loja Virtual
Aqui começa uma nova fase da evolução do seu Sistema Solar, depois de muitos acontecimentos de ordem planetária e estelar terem ocorrido desde a destruição do Sistema de Satik.
Como já foi colocado, o planeta Nibiru era um dos astros gigantes orbitais da estrela Anã Vermelha que foi sugado pelo campo gravitacional da estrela Anã Marrom que vocês chamam de Herculovos.
Como em todos os planetas, existiram diversas civilizações em Nibiru ao longo do processo de adaptação e ajuste gravitacional, geológico e climático até se chegar à civilização à qual pertence Enki e sua família de Anunnakis relacionados com o projeto Adâmico do qual vocês derivam.
O planeta Nibiru já passou por várias anomalias climáticas e sustentou cerca de cinco grandes ciclos de civilização com desenvolvimento tecnológico significativo, sendo que um deles se refere aos refugiados do planeta Maldek depois de sua destruição, mas antes disso já tinham sido instaladas bases e operações, quando existia o conjunto Trino de Satik e Nibiru era um dos planetas externos com boas condições para a vida e extração de recursos minerais, entre eles a água.
Descrever, portanto, a história de Nibiru seria tão amplo e complexo como a história da Terra, com um agravante, pois não existem aspectos arqueológicos e científicos para comparação.
A vida também foi inserida artificialmente dentro de Nibiru e parte dela está relacionada também ao fluxo de almas e sobreviventes do planeta Avyor da Constelação de Lira no sistema de Vega.
Quando Onara salvou a espécie humana de Avyor da aniquilação, ele a espalhou por 49 tribos ou sistemas.
Estas, por sua vez, deram continuidade ao processo de evolução e migraram para outros planetas e ao longo da formação das diferentes Federações e das Casas de Comércio, foram colonizando outros planetas.
Assim, a história do planeta Nibiru é muito similar à da Terra, tendo sido habitado e visitado por dezenas de grupos estelares de origem humana e humanoide.
O sistema de Alcione nas imediações do ponto de vista de M-45 ou Plêiades, colocou um grupo significativo de renegados e exilados para viverem no planeta Nibiru muito tempo depois da destruição do sistema de Satik, estabelecendo uma colônia primitiva auto sustentável, que depois recebeu outros grupos de exilados e de colonização das outras federações ligadas às rotas de navegação espacial, fazendo de Nibiru um planeta de entreposto comercial e abastecimento das naves no passado remoto logo após a destruição de Maldek.
Mas desse período até a formação da sociedade da qual Enki, Enlil, Anu e os outros são representantes e responsáveis pela atual situação caótica da sociedade terrestre, passaram-se 252 milhões de anos, durante os quais uma raça transcende do plano físico para o espiritual.
A civilização dos Anunnakis é muito mais nova e descende de antigos grupos de Plêiades que se refugiaram das guerras em Nibiru e montaram um planeta de exilados e refugiados com autarquia política independente de Plêiades.
O grupo especificamente de Anu atingiu a capacidade de navegação espacial com máquinas antiquadas abastecidas com hidrogênio há aproximadamente somente 850.000 anos e mesmo assim, teve ajuda para chegar à órbita da Terra quando o ex-monarca Alalu foi deposto por Anu numa disputa de poder pelo trono de Nibiru.
Quem ajudou Alalu a chegar na Terra foi Ashirion, para dar continuidade a um projeto dos Sirianos dentro do âmbito terrestre.
A navegação espacial de suas naves era bem precária e não possuía autonomia para sair muito além do campo gravitacional dos planetas, motivo pelo qual eles navegavam através do campo de atração e usavam isso como velocidade orbital de empuxo para poderem ir para os outros planetas, exatamente como as atuais naves da NASA e dos outros países realizam na atualidade, o chamado empuxo gravitacional.
Existe um fator que deve ser levado em consideração, que é a arrogância e egocentrismo dos seres provenientes de Nibiru que se colocaram como os únicos responsáveis pela existência da humanidade, como se antes disso não existisse nada.
Eles colocam como se o tempo da Terra se iniciasse com a chegada deles há cerca de 458.000 anos da linha de tempo terrestre.
O que é um grande engano e holograma, proposital para se manter no poder e no controle da humanidade pelo medo religioso de Deuses vingativos.
Esta condição emocional e psíquica dos Nibiruanos é proveniente dos grupos de humanos de Plêiades, de onde é proveniente essa civilização.
Na verdade, das 49 tribos geradas pelo Comandante Onara, que salvou da extinção a raça humana no Sistema de Avyor, uma parte delas foi inserida na nebulosa de M-45 que é denominada de Plêiades.
Algumas dessas tribos foram inseridas ao longo do aglomerado de M-45 que possui cerca de 380 estrelas e as mais próximas do aglomerado estão a mais de 2.000 anos luz da Terra, muito além das estrelas de Alcione, Electra, Pleiône e suas outras irmãs que totalizam um grupo de sete estrelas à frente do aglomerado de M-45.
Portanto, dentro desse aglomerado semiaberto foram colocados alguns grupos que, ao longo de sua evolução, desenvolveram a navegação espacial e migraram para outras partes e setores externos do aglomerado de M-45, indo parar no Sistema da estrela de Aldebarã, Betelgeuse, Nibiru, Maldek, Procyon, Alnilan e outros setores em planos dimensionais diferentes entre o denominado 3D até 6D, pela forma que vocês classificam os diferentes gradientes vibracionais da matéria.
Dessa forma, a arrogância e a bravura de desbravar novos mundos e desafios,
é um fator intrínseco na evolução dos humanos desse segmento histórico presente na sua civilização, pois foi inserido na codificação genética desde os testes genéticos de Enki e dos outros membros presentes e dos grupos das 22 delegações.
Sabemos que existem muitas informações nos últimos 15 anos relativas à origem e atuação dos Nibiruanos da Família de Anu, Enki e Enlil na Terra e sobre a humanidade, sendo que uma das personagens que mais tem gerado controvérsias é Inanna, pela sua atuação junto às mulheres e a linha das Sacerdotisas.
Como em todos os processos evolutivos ao longo do desenvolvimento de uma cultura, existem diversos aspectos a serem considerados e avaliados, não apenas a questão vivenciada pelos próprios seres na sua visão limitada e perspectiva pessoal usando um corpo biológico, mas outros aspectos externos muito maiores no contorno multidimensional.
Assim, os povos de Plêiades que migraram para outros sistemas solares e ao longo de seus diversos processos, sejam eles harmônicos ou não, acabaram contribuindo de alguma forma para que outras situações acabassem se concretizando.
Os Nibiruanos, como um povo selecionado dos diversos grupos rebeldes e anarquistas internos da sociedade Pleiadiana, acabaram migrando e sustentando exilados e seres com uma capacidade rebelde muito acima da aceita pela sociedade em determinados momentos da história Pleiadiana, acabando exilados pelos jogos políticos para os mundos externos, onde sua ação não pudesse afetar as mudanças políticas que estavam sendo realizadas com o objetivo de unificação dos grupos de Federações locais entre os humanos, humanoides e outras raças mamíferas.
Dentro do jogo político multidimensional de Teta, existem muitos processos onde as raças de dimensões mais densas e, portanto, inferiores, acabam sendo inseridas sem que tenham a mínima percepção e entendimento, acreditando que são a ponta da lança, enquanto que na verdade, são os testas-de-ferro para outros grupos ocultos.
Anu é um descendente da Casta de Amelius, que representa um dos focos multidimensionais espirituais de Micah, que encarnou no planeta de Avyor antes da invasão dos draconianos há muitos bilhões de anos da escala de tempo terrestre.
Pelos cálculos temporais da linhagem de Anu ele seria o 17º depois de Amelius, representando uma linhagem genética humana que representa uma das principais Monarquias na sociedade de Plêiades e dos outros mundos descendentes do Conselho Real de Plêiades.
Porém essa contagem não pode ser considerada de forma linear no tempo como os ciclos encarnacionais da humanidade, pois existem diferentes fluxos de dimensão e tempo entre o sistema de Avyor de 5D até os outros grupos de Plêiades espalhados na nebulosa de M-45 entre 3D e 6D, gerando assim uma diferença temporal não compatível com a percepção humana da Terra e também um fluxo encarnacional diferente ao que ocorre na Terra.
Até pelo fato do processo encarnacional ser diferente e não possuir o conceito de aprisionamento físico em um mesmo corpo carnal como ocorre na Terra.
O grupo de Anu passou por vários conflitos e guerras com os Draconianos e outros grupos de poder, incluindo alguns insectoides, o que levou à destruição das camadas externas da atmosfera do planeta Nibiru.
Antes de Nibiru ser inserido na órbita externa da estrela Anã Vermelha do conjunto de Satik, esteve nas imediações da estrela de Alcione e antes disso,
dentro do aglomerado de M-45 onde foi construído a partir de um rochedo residual da explosão de uma estrela morta.
Esse rochedo foi escavado e ajustado para ser um planeta nave orbital com propulsão própria e poder ser utilizado para diferentes projetos e destinos.
Nele viveram várias civilizações antes do grupo definitivo de Anu e seus ancestrais, muito antes de ser inserido na órbita de Satik, onde até os Maldequianos estiveram presentes e os grupos das 22 delegações de Órion e das constelações externas do grupo de poder de Órion.
A estrutura de Nibiru é mais velha do que a Terra, portanto possui um histórico tão grande e complexo no fluxo temporal e existencial quanto a Terra e a maioria dos planetas do universo.
A relação entre o planeta Nibiru e o Sistema Solar de vocês ocorre por volta da marca dos últimos 4,9 bilhões de anos na contagem deles quando existia Maldek-Tiamat e ocorre um choque gravitacional considerado como uma colisão.
É importante lembrar que tanto as canalizações quanto as traduções dos achados dos antigos Sumérios, contêm erros de tradução e de interpretação pelo aspecto primitivo mental da humanidade, adicionando aspectos semelhantes com situações da natureza e registros psíquicos de memória celular e da alma.
Para os humanos, nessa versão é explicado que o planeta Nibiru se chocou com o antigo planeta Tiamat, dando origem à Terra e a Lua.
Bom, primeiramente isso é absurdo, pois sendo Tiamat ou Maldek um planeta do tamanho similar a Urano, essa colisão nunca teria deixado Nibiru inteiro, pois eram de tamanhos similares.
Outro aspecto importante é que a Lua é simétrica o que não a coloca como resto de um desastre cósmico dessa natureza, o que deixaria toda a sua superfície irregular como as luas de Marte que são pedaços de rocha.
Essas informações estão distorcidas, mas o mais importante é a responsabilidade de Enlil, Enki e Anu nos rumos da humanidade devido a ação deles em conjunto com outros que negam sua presença, omitindo muitos problemas que eles enfrentavam dentro do processo político do pós-guerra que se encontravam.
Os Nibiruanos não estavam sozinhos na Terra como se acredita e tem sido colocado nas canalizações e nas traduções arqueológicas.
Existiam outros seres desde muito tempo antes como já vimos, não apenas em 3D, mas nas outras dimensões mais sutis e invisíveis para os Nibiruanos.
Estes eram seres de 3D com capacidades tecnológicas limitadas nesse período de sua vida, diferente do momento atual, possuindo apoio da Federação devido aos favores políticos realizados no decorrer dos últimos 300.000 anos da contagem de tempo terrestre.
O material genético dos Nibiruanos em geral era de origem Pleiadiana possuindo genes humanos com registro Micahélico, além de outras raças humanas e humanoides em sua estrutura social, o que era importante para ativar as raças de hominídeos que tinham resistido aos problemas anteriores entre 550.000 até 480.000 anos, quando parte dos humanos e humanoides entraram em processo de retrocesso devido a contaminação radioativa que ocorreu como resultado das ações insensatas de alguns dos grupos das 22 Delegações.
Na busca por poder estes grupos acabaram usando artefatos nucleares no plano de 4D atingindo através de ondas devastadoras alguns pontos da Terra, dando origem em pontos isolados aos hominídeos, similares ao que vocês na atualidade definem como Neandertal.
A linha dos acontecimentos entre o período de existência de Torank e de seus projetos junto a Ashirion, através dos três continentes sagrados de MU, Lemúria e Atlântida, não são lineares e se encontram em diferentes linhas de dimensão e tempo, mas podem ser inseridos de forma linear para o entendimento humano.
Temos neste contexto as realidades paralelas da Terra e do fluxo de energia que foi trabalhado pelos diferentes grupos de visitantes na Terra.
De qualquer maneira, a linha de frequência é uma realidade e os Anunnakis foram induzidos como já foi exposto pelo Comandante Kumara Ashirion, que induziu Alalu e posteriormente os outros Nibiruanos a virem para a Terra para dar continuidade
ao trabalho encarnacional das almas de Sirius e das
colônias Sirianas, que necessitavam dar continuidade ao seu processo evolutivo.
Na verdade, Enki não tinha conhecimento dessa situação e do “acaso” do universo, onde ele e sua família foram envolvidos em um jogo de xadrez Cósmico que eles não tinham a percepção real, pois estavam envolvidos na sua realidade 3D de forma similar à humanidade neste momento de conflitos e profundas mudanças sociais e estruturais do planeta.
Nibiru passava por mudanças geológicas e problemas sérios no seu campo eletromagnético artificial, tendo inclusive rompimentos atmosféricos em vários setores, passando a contaminar com a radiação cósmica sua superfície e gerando doenças em seus habitantes.
Poucos seres de Nibiru tinham real consciência que seu planeta era uma nave avançada dos antepassados das Federações de Plêiades, pois essa sociedade era composta de almas e seres exilados de muitos milhões de anos antes, sendo que somente o grupo direto de Anu e outros tinham esse conhecimento, que depois dos acontecimentos na Terra e com o confronto com os outros membros acabaram sendo revelados até mesmo para seus habitantes na esfera superior de comando e chefia governamental, removendo o Véu de Maya que os encobria.
Como a sociedade de Plêiades sempre foi protegida pela Federação de Sirius, os Nibiruanos não poderiam ser diferentes
Assim, estes receberam apoio sem saber e foram protegidos dentro das possibilidades, através de artimanhas e tecnologia muito mais avançada que a conhecida pelos Nibiruanos na época.
O fato é que na realidade usando o termo de vocês, os Nibiruanos foram usados como cabeça de ponte para um projeto mais ambicioso por parte do Conselho de Sirius.
Para se livrar de um elevado número de almas em processo de exílio e isolamento dimensional, era necessário colocar essas almas no processo encarnacional para darem continuidade ao despertar e evoluírem fora do controle direto do Conselho Siriano, permitindo que outros grupos cuidassem de sua evolução, colocando assim o grupo de Enlil e Enki na linha de frente, com um problema que eles não sabiam solucionar, pois a radiação residual da Terra afetava gradualmente o discernimento dos Nibiruanos e conforme a sua linhagem genética, afetava mais uns do que outros, criando uma ampliação significativa na dualidade desse grupo.
Essa radiação, como já coloquei, tem relação com os antigos registros de Satik e dos planetas destruídos há bilhões de anos durante parte da Guerra de Órion, mas essa radiação também estava presente dentro de Nibiru, ao ter sido envolvido em diversas batalhas na linha temporal e nas viagens pelo fluxo temporal dos diferentes sistemas solares para onde acabaram sendo transferidos.
Perante a linha temporal dos habitantes do planeta, existia um conceito linear de tempo para sua psique, mas do ponto de vista externo, Nibiru é um pêndulo temporal que foi transferido para várias linhas de tempo, sendo uma delas na defesa do planeta Vênus, quando os Draconianos o destruíram e o Presidente dessa civilização evacuou parte de sua raça para a Terra, há mais de 16,5 milhões de anos pela sua escala de tempo humana.
Já para os habitantes de Nibiru isso ocorreu há pouco tempo e faz parte de registros de poucas gerações anteriores, numa guerra que foi a continuação de outra nas órbitas externas da “Zona Neutra” e dos outros astros escuros não visíveis desde a Terra pelos seus observatórios, localizados a pouco mais de dois anos luz do Sistema Solar e que são mundos errantes, abrigando draconianos refugiados atuando como piratas nas rotas comerciais das Casas de Comércio.
No espaço sideral existem milhares de planetas errantes que acabaram sendo exilados de suas estrelas originais, se tornando basicamente estruturas de rochas geladas que sustentam a vida no campo intraterreno e são empregados como bases operacionais em setores externos dos Sistemas Estelares como campos avançados e de espionagem tecnológica entre as Federações.
Nibiru já se defrontou com alguns e teve vários conflitos que fazem de sua história algo bem peculiar e diferente dos outros mundos Pleiadianos, colocando assim essa etnia de Plêiades como guerreira.
Mas em geral, a posição de Nibiru perante a Federação é bem mais complexa e ao mesmo tempo superficial, pois eles, como exilados avançados, faziam o trabalho de pesquisa e avaliação para o Conselho Central da Federação de Alcione de Plêiades, sem entanto, participar diretamente da resolução dessas pesquisas.
O próprio Anu nessa fase de sua vida, não tinha um acesso direto aos escalões superiores da Federação de Plêiades, como acabaria obtendo posteriormente, quando a Federação invadiu a Terra e restaurou a Barreira de Frequência colocando a frota na linha de bloqueio da “Zona Neutra” em várias dimensões, incluindo o plano 3D como vocês o chamam.
Em geral, a Federação e o grupo de Nibiru atuavam em dimensões diferentes para permitir que ocorresse uma evolução mais linear sem as intervenções do passado, que criaram rebeliões dentro da estrutura social de Nibiru e de outros mundos, quando a 1ª Diretriz não era respeitada.
Assim, durante muito tempo foi deixado de forma livre que o grupo de Nibiru evoluísse e desenvolvesse sua própria tecnologia baseada no que tinham herdado do grupo de Plêiades e da Federação Central.
A Federação estava dividida em grupos, que incluíam infiltrados dentro da estrutura social de Nibiru e do processo de sucessão governamental entre Alalu e Anu, que culminou com a morte de Alalu no planeta Marte segundo a versão dos fatos por parte de Enki.
Mas no contexto cósmico, os Nibiruanos acabaram realizando o serviço sujo e pesado dos outros grupos centrais de Plêiades mesmo depois da destruição de um antigo planeta de M-45 que resultou na transferência de alguns milhões de sobreviventes para Nibiru.
Novos representantes humanos e humanoides continuaram chegando, incluindo humanos com pele de draconianos, os chamados Dracos que foram residir em Nibiru, por ser um planeta apto a esse tipo de colonização sem a intervenção política externa das diferentes Federações.
Outro fator a ser inserido aqui é a questão da memória celular das Almas que encarnavam em Nibiru, muitas envolvidas com o auge da guerra de Órion e outras diretamente de Maldek, Argus e de outros mundos que tinham passado pelos conflitos e guerras do passado histórico do setor de Órion e dos outros pontos próximos.
Portanto, na realidade o planeta Nibiru e a sua sociedade é um planeta similar à Terra que recebeu almas exiladas e perdidas de diversos setores e partes da história da Via Láctea.
Isso faz do processo evolutivo e encarnacional dentro da sociedade Nibiruana, tão complexo e similar ao que vocês têm na Terra.
Ao contrário do que muitos acreditam, Nibiru não é um planeta paradisíaco ou belo como a Terra e outros, ele foi adaptado pela tecnologia de Terra-transformação no processo inicial ainda dentro da nebulosa de M-45, mas ao longo do tempo com as guerras e conflitos que se envolveu, acabou tendo severos problemas estruturais e geológicos.
Situação que estimulou a dualidade e os confrontos entre os diferentes grupos em busca do poder pela Monarquia de Nibiru, colocando antecedentes da família de Anu em disputas acirradas pelo poder de sucessão.
Esta mentalidade foi inserida na Terra e existe até os dias atuais em países poderosos.
É um fato real que os Nibiruanos não sabiam da existência dos hominídeos e muito menos da presença dos outros seres, pois eles acreditavam que depois da destruição parcial de Vênus, os sobreviventes tinham migrado para Sirius e outros planetas próximos nas coordenadas de Toliman de Alfa de Centauro que fica há pouco menos de 4,5 anos luz da posição atual da Terra.
Na verdade, a deficiência tecnológica que eles sofreram depois da última derrota frente ao poder Draconiano, fez com que eles regredissem muito em recursos tecnológicos.
Em registros deixados por Enki para os Humanos, ele deixa claro que o sistema de navegação espacial baseado em motores movidos a hidrogênio tinha limitações gravitacionais e precisava usar a gravidade dos planetas para criar o efeito estilingue, da mesma forma como a NASA e os Russos empregam nos dias atuais com seus objetos espaciais, impedindo com isso que eles escapassem do eixo equatorial do Sistema Solar, para poder assim, empregar o empuxo gravitacional dos planetas.
As outras naves com sistemas mais modernos de propulsão não empregam esse tipo de empuxo e podem sair livremente do plano equatorial da galáxia e criar rotas em todas as direções.
Esse era o motivo pelo qual a viagem desde Nibiru para o interior do anel de asteroides era difícil, devido a existência de destroços que eles não tinham como evitar, empregando uma rota longitudinal ou realizando um salto pela barreira, que eles chamavam de Bracelete Esculpido.
Anu e os outros só tomaram conhecimento da existência do Conselho Kumara e do Comandante Ashirion quando ocorreu o processo encarnacional de Jesus Cisto e o resto da Federação e da Confederação se fez presente definitivamente, quebrando muitos dos protocolos.
Antes disso os Anunnakis faziam o que queriam sem respeitar as leis dos humanos, principalmente os rebeldes internos Marduk e Inanna que se envolveram com diversos problemas pessoais usando os humanos como massa de manobra contra os outros Nibiruanos e através dos grupos de Marte dos Arcontes, geraram o conflito direto contra as determinações de Enlil, que era o governador na legislação dos Nibiruanos na Terra.
Ocorreram sucessões de erros no comando entre os filhos e netos de Enki e Enlil, pelo poder e pela conquista de território com seus súditos humanos ou Lulus, como eram chamados, os empregando não apenas como trabalhadores braçais, mas como pesquisa.
E mulheres humanas como concubinas, pois os grupos de Nibiru não vieram na mesma proporção entre machos e fêmeas.
Existiam muito mais machos do que fêmeas, o que fez com que os grupos dos Arcontes se envolvessem e procriassem com as terrestres, o que não estava previsto.
Eles, por sua vez, passaram informações aos humanos que não eram permitidas por Enlil que não queria que a humanidade se tornasse sua responsabilidade.
Nos relatos encontrados no livro de Enoch, ele conta que Arcontes eram castigados e torturados na casa do Senhor, justamente pela revelação de informações secretas, que dariam aos humanos poder e entendimento sobre o universo metafísico, sobre a magia e outros Deuses além do poder de Enlil ou Yahweh, como também era chamado.
Esse confronto entre os Deuses está relacionado com as antigas lendas hebraicas, sumérias, vedas, gregas, nórdicas e as mais antigas ainda relativas aos continentes perdidos, nos poucos registros que vocês possuem.
No entanto, esse conflito não ocorreu apenas entre Anunnakis de Nibiru e suas facções internas de Marte lideradas por Marduk contra seu tio Enlil e sua prima Inanna, mas com Molock e outros seres reptilianos que já viviam na Terra há muito mais tempo, que tinham feito parte dos projetos anteriores com Torank e outros seres, que na fase anterior eram muito mais harmônicos e amigáveis sem o orgulho e ganância dos Nibiruanos, que se encontravam desesperados para salvar seu planeta e sua civilização da radiação cósmica, mas ao mesmo tempo, ávidos pelo poder da conquista.
Com isso, o processo de sucessão foi realizado pelas almas já comprometidas com a contaminação dos Xopatz e dos outros grupos de draconianos que encarnaram dentro dos filhos e dos Titãs de suas lendas, elevando o gradiente de dualidade e conflitos.
A radiação negativa da Terra dos resíduos de plutônio e urânio, acabaram afetando e envelhecendo os Nibiruanos, reduzindo a sua capacidade intelectual e psíquica ao longo do tempo, sem que eles percebessem isso.
Somente Anu pôde perceber a situação quando esteve presente na Terra pela sua última vez, que representa o ano zero do calendário Hebraico.
O processo foi tão avançado que os filhos Enlil, Enli e Ninmah, estavam mais velhos do que seu pai Anu quando esteve presente pela última vez na Terra há pouco mais de 5.600 anos da contagem terrestre.
Isso também afetou grande parte da linha de raciocínio, pelo processo de oxidação celular e falta de nutrição do complexo neurológico da maior parte dos Nibiruanos.
Em outras palavras, usando a bioquímica, o processo de oxidação afetou o ciclo de CREBS e de ATP do organismo Nibiruano de forma semelhante aos humanos, porém não com doenças, mas encurtando significativamente a sua vida e a percepção de muitos aspectos, que acabaram recuperando e restaurando depois que Marduk derrotou seu tio Enlil no confronto final, quando Enlil deu ordens para a utilização de sete ogivas nucleares sobre a África, para tentar derrotar Marduk e o acaso foi a favor de Marduk.
O processo acabou afetando muitas de suas decisões e com isso, o conflito foi ainda maior com os outros seres, ao mesmo tempo que o orgulho Nibiruano não permitiu acordos e tentativas de paz entre os líderes de cada facção política de poder, o mesmo ocorrendo com os outros grupos residentes nas realidades paralelas, que descobriram que poderiam vampirizar os Lulus e os Nibiruanos através de suas emoções, gerando assim a unificação de outras realidades com a tecnologia que aos olhos dos Lulus era magia ou feitiçaria.
 
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