NIBIRU-TERRA E A FEDERAÇÃO INTERESTELAR
Parte do livro:
http://loja.rodrigoromo.com.br/livros/19-harmonizacao-ambiental.html
de Rodrigo
Romo, disponível à venda na Loja Virtual
Aqui começa
uma nova fase da evolução do seu Sistema Solar, depois de muitos acontecimentos
de ordem planetária e estelar terem ocorrido desde a destruição do Sistema de
Satik.
Como já
foi colocado, o planeta Nibiru era um dos astros gigantes orbitais da estrela
Anã Vermelha que foi sugado pelo campo gravitacional da estrela Anã Marrom que
vocês chamam de Herculovos.
Como em
todos os planetas, existiram diversas civilizações em Nibiru ao longo do processo de
adaptação e ajuste gravitacional, geológico e climático até se chegar à
civilização à qual pertence Enki e sua família de Anunnakis relacionados com o projeto Adâmico do qual vocês derivam.
O planeta Nibiru já passou por várias
anomalias climáticas e sustentou cerca de cinco grandes ciclos de civilização
com desenvolvimento tecnológico significativo, sendo que um deles se refere aos
refugiados do planeta Maldek depois de sua destruição, mas antes disso já
tinham sido instaladas bases e operações, quando existia o conjunto Trino de Satik e
Nibiru
era um dos planetas externos com boas condições para a vida e extração de
recursos minerais, entre eles a água.
Descrever,
portanto, a história de Nibiru seria tão amplo e complexo como a história da Terra, com um
agravante, pois não existem aspectos arqueológicos e científicos para
comparação.
A vida
também foi inserida artificialmente dentro de Nibiru e parte dela está relacionada também ao fluxo de almas e
sobreviventes do planeta Avyor da Constelação de Lira no sistema de Vega.
Quando
Onara salvou a espécie humana de Avyor da aniquilação, ele a espalhou por 49 tribos ou sistemas.
Estas,
por sua vez, deram continuidade ao processo de evolução e migraram para outros
planetas e ao longo da formação das diferentes Federações e das Casas de Comércio, foram colonizando
outros planetas.
Assim, a
história do planeta Nibiru é muito similar à da Terra, tendo sido habitado e visitado por
dezenas de grupos estelares de origem humana e humanoide.
O sistema de
Alcione nas imediações do ponto de vista de M-45 ou Plêiades, colocou um grupo significativo de
renegados e exilados para viverem no planeta Nibiru muito tempo depois da destruição do sistema de Satik,
estabelecendo uma colônia primitiva auto sustentável, que depois recebeu outros
grupos de exilados e de colonização das outras federações ligadas às rotas de
navegação espacial, fazendo de Nibiru um planeta de entreposto comercial e abastecimento das naves no
passado remoto logo após a destruição de Maldek.
Mas
desse período até a formação da sociedade da qual Enki, Enlil, Anu e os outros são representantes e
responsáveis pela atual situação caótica da sociedade terrestre, passaram-se
252 milhões de anos, durante os quais uma raça transcende do plano físico para
o espiritual.
A civilização
dos Anunnakis é muito mais nova e
descende de antigos grupos de Plêiades que se refugiaram das guerras em Nibiru e montaram um planeta de exilados e refugiados com autarquia
política independente de Plêiades.
O grupo
especificamente de Anu atingiu a capacidade de navegação espacial com máquinas
antiquadas abastecidas com hidrogênio há aproximadamente somente 850.000 anos e
mesmo assim, teve ajuda para chegar à órbita da Terra quando o ex-monarca Alalu foi deposto por Anu numa disputa de poder
pelo trono de Nibiru.
Quem ajudou Alalu a chegar na Terra foi Ashirion, para dar continuidade a
um projeto dos Sirianos dentro do âmbito terrestre.
A
navegação espacial de suas naves era bem precária e não possuía autonomia para
sair muito além do campo gravitacional dos planetas, motivo pelo qual eles
navegavam através do campo de atração e usavam isso como velocidade orbital de
empuxo para poderem ir para os outros planetas, exatamente como as atuais naves
da NASA e dos outros países
realizam na atualidade, o chamado empuxo gravitacional.
Existe um
fator que deve ser levado em consideração, que é a arrogância e egocentrismo
dos seres provenientes de Nibiru que se colocaram como os únicos responsáveis pela existência da
humanidade, como se antes disso não existisse nada.
Eles
colocam como se o tempo da Terra se iniciasse com a chegada deles há cerca de
458.000 anos da linha de tempo terrestre.
O que é
um grande engano e holograma, proposital para se manter no poder e no controle
da humanidade pelo medo religioso de Deuses vingativos.
Esta
condição emocional e psíquica dos Nibiruanos é proveniente dos grupos de humanos de Plêiades, de onde é proveniente essa civilização.
Na verdade,
das 49
tribos
geradas pelo Comandante Onara, que salvou da extinção a raça humana no Sistema de Avyor, uma parte delas foi
inserida na nebulosa de M-45 que é denominada de Plêiades.
Algumas
dessas tribos foram inseridas ao longo do aglomerado de M-45 que possui cerca de 380
estrelas e as mais próximas do aglomerado estão a mais de 2.000 anos luz da
Terra, muito além das estrelas de Alcione, Electra, Pleiône e suas outras irmãs que totalizam um grupo
de sete estrelas à frente do aglomerado de M-45.
Portanto,
dentro desse aglomerado semiaberto foram colocados alguns grupos que, ao longo
de sua evolução, desenvolveram a navegação espacial e migraram para outras
partes e setores externos do aglomerado de M-45, indo parar no Sistema da estrela de Aldebarã, Betelgeuse,
Nibiru, Maldek, Procyon, Alnilan e outros setores em planos dimensionais diferentes entre o
denominado 3D até 6D, pela forma que vocês classificam os diferentes gradientes
vibracionais da matéria.
Dessa forma,
a arrogância e a bravura de desbravar novos mundos e desafios,
é um
fator intrínseco na evolução dos humanos desse segmento histórico presente na
sua civilização, pois foi inserido na codificação genética desde os testes
genéticos de Enki e dos outros membros presentes e dos grupos das 22 delegações.
Sabemos que
existem muitas informações nos últimos 15 anos relativas à origem e atuação dos
Nibiruanos da Família de Anu, Enki e
Enlil
na Terra e sobre a humanidade, sendo que uma das personagens que mais tem
gerado controvérsias é Inanna, pela sua atuação junto às mulheres e a linha das Sacerdotisas.
Como em
todos os processos evolutivos ao longo do desenvolvimento de uma cultura,
existem diversos aspectos a serem considerados e avaliados, não apenas a
questão vivenciada pelos próprios seres na sua visão limitada e perspectiva
pessoal usando um corpo biológico, mas outros aspectos externos muito maiores
no contorno multidimensional.
Assim, os
povos de Plêiades que migraram para outros sistemas solares e ao longo de seus
diversos processos, sejam eles harmônicos ou não, acabaram contribuindo de
alguma forma para que outras situações acabassem se concretizando.
Os Nibiruanos, como um povo
selecionado dos diversos grupos rebeldes e anarquistas internos da sociedade Pleiadiana, acabaram migrando e
sustentando exilados e seres com uma capacidade rebelde muito acima da aceita
pela sociedade em determinados momentos da história Pleiadiana, acabando exilados pelos jogos políticos
para os mundos externos, onde sua ação não pudesse afetar as mudanças políticas
que estavam sendo realizadas com o objetivo de unificação dos grupos de Federações locais entre os
humanos, humanoides e outras raças mamíferas.
Dentro do
jogo político multidimensional de Teta, existem muitos processos onde as raças
de dimensões mais densas e, portanto, inferiores, acabam sendo inseridas sem
que tenham a mínima percepção e entendimento, acreditando que são a ponta da
lança, enquanto que na verdade, são os testas-de-ferro para outros grupos
ocultos.
Anu é um descendente
da Casta de Amelius, que representa um dos
focos multidimensionais espirituais de Micah, que encarnou no planeta de Avyor antes da invasão dos draconianos há muitos bilhões de anos da
escala de tempo terrestre.
Pelos
cálculos temporais da linhagem de Anu ele seria o 17º depois de Amelius, representando uma linhagem genética humana que representa uma
das principais Monarquias na sociedade de Plêiades e dos outros mundos descendentes do Conselho Real de Plêiades.
Porém
essa contagem não pode ser considerada de forma linear no tempo como os ciclos
encarnacionais da humanidade, pois existem diferentes fluxos de dimensão e
tempo entre o sistema de Avyor de 5D até os outros grupos de Plêiades espalhados na nebulosa de M-45 entre 3D e 6D, gerando assim uma
diferença temporal não compatível com a percepção humana da Terra e também um
fluxo encarnacional diferente ao que ocorre na Terra.
Até pelo
fato do processo encarnacional ser diferente e não possuir o conceito de
aprisionamento físico em um mesmo corpo carnal como ocorre na Terra.
O grupo de Anu passou por vários
conflitos e guerras com os Draconianos e outros grupos de poder, incluindo alguns insectoides, o que
levou à destruição das camadas externas da atmosfera do planeta Nibiru.
Antes de
Nibiru ser inserido na órbita
externa da estrela Anã Vermelha do conjunto de Satik, esteve nas imediações da estrela de Alcione e antes disso,
dentro
do aglomerado de M-45 onde foi construído a partir de um rochedo residual da explosão
de uma estrela morta.
Esse
rochedo foi escavado e ajustado para ser um planeta nave orbital com propulsão
própria e poder ser utilizado para diferentes projetos e destinos.
Nele
viveram várias civilizações antes do grupo definitivo de Anu e seus ancestrais, muito
antes de ser inserido na órbita de Satik, onde até os Maldequianos estiveram presentes e os grupos das 22 delegações de Órion e das constelações
externas do grupo de poder de Órion.
A estrutura de Nibiru é mais velha do que a
Terra, portanto possui um histórico tão grande e complexo no fluxo temporal e
existencial quanto a Terra e a maioria dos planetas do universo.
A
relação entre o planeta Nibiru e o Sistema Solar de vocês ocorre por volta da marca dos
últimos 4,9 bilhões de anos na contagem deles quando existia Maldek-Tiamat e ocorre um choque
gravitacional considerado como uma colisão.
É
importante lembrar que tanto as canalizações quanto as traduções dos achados
dos antigos Sumérios, contêm erros de tradução e de interpretação pelo aspecto
primitivo mental da humanidade, adicionando aspectos semelhantes com situações
da natureza e registros psíquicos de memória celular e da alma.
Para os
humanos, nessa versão é explicado que o planeta Nibiru se chocou com o antigo planeta Tiamat, dando origem à Terra e
a Lua.
Bom,
primeiramente isso é absurdo, pois sendo Tiamat ou Maldek um planeta do tamanho similar a Urano,
essa colisão nunca teria deixado Nibiru inteiro, pois eram de tamanhos
similares.
Outro
aspecto importante é que a Lua é simétrica o que não a coloca como resto de um
desastre cósmico dessa natureza, o que deixaria toda a sua superfície irregular
como as luas de Marte que são pedaços de rocha.
Essas
informações estão distorcidas, mas o mais importante é a responsabilidade de Enlil, Enki e Anu nos rumos da humanidade
devido a ação deles em conjunto com outros que negam sua presença, omitindo
muitos problemas que eles enfrentavam dentro do processo político do pós-guerra
que se encontravam.
Os Nibiruanos não estavam sozinhos na
Terra como se acredita e tem sido colocado nas canalizações e nas traduções
arqueológicas.
Existiam
outros seres desde muito tempo antes como já vimos, não apenas em 3D, mas nas
outras dimensões mais sutis e invisíveis para os Nibiruanos.
Estes
eram seres de 3D com capacidades tecnológicas limitadas nesse período de sua
vida, diferente do momento atual, possuindo apoio da Federação devido aos
favores políticos realizados no decorrer dos últimos 300.000 anos da contagem
de tempo terrestre.
O material
genético dos Nibiruanos em geral era de origem Pleiadiana
possuindo genes humanos com registro Micahélico, além de outras raças humanas e humanoides em sua estrutura
social, o que era importante para ativar as raças de hominídeos que tinham
resistido aos problemas anteriores entre 550.000 até 480.000 anos, quando parte
dos humanos e humanoides entraram em processo de retrocesso devido a
contaminação radioativa que ocorreu como resultado das ações insensatas de
alguns dos grupos das 22 Delegações.
Na busca
por poder estes grupos acabaram usando artefatos nucleares no plano de 4D
atingindo através de ondas devastadoras alguns pontos da Terra, dando origem em
pontos isolados aos hominídeos, similares ao que vocês na atualidade definem como Neandertal.
A linha dos
acontecimentos entre o período de existência de Torank e de seus projetos junto
a Ashirion, através dos três
continentes sagrados de MU, Lemúria e Atlântida, não são lineares e se encontram em
diferentes linhas de dimensão e tempo, mas podem ser inseridos de forma linear
para o entendimento humano.
Temos neste
contexto as realidades paralelas da Terra e do fluxo de energia que foi
trabalhado pelos diferentes grupos de visitantes na Terra.
De
qualquer maneira, a linha de frequência é uma realidade e os Anunnakis foram induzidos como já
foi exposto pelo Comandante Kumara Ashirion, que induziu Alalu e posteriormente os
outros Nibiruanos a virem para a Terra para dar continuidade
ao trabalho encarnacional das almas de Sirius e das colônias Sirianas, que necessitavam dar continuidade ao seu processo evolutivo.
ao trabalho encarnacional das almas de Sirius e das colônias Sirianas, que necessitavam dar continuidade ao seu processo evolutivo.
Na verdade, Enki não tinha conhecimento
dessa situação e do “acaso” do universo, onde ele e sua família foram envolvidos em um jogo
de xadrez Cósmico que eles não tinham a percepção real, pois estavam envolvidos
na sua realidade 3D de forma similar à humanidade neste momento de conflitos e
profundas mudanças sociais e estruturais do planeta.
Nibiru passava por mudanças
geológicas e problemas sérios no seu campo eletromagnético artificial, tendo
inclusive rompimentos atmosféricos em vários setores, passando a contaminar com
a radiação cósmica sua superfície e gerando doenças em seus habitantes.
Poucos
seres de Nibiru tinham real consciência
que seu planeta era uma nave avançada dos antepassados das Federações de
Plêiades,
pois essa sociedade era composta de almas e seres exilados de muitos milhões de
anos antes, sendo que somente o grupo direto de Anu e outros tinham esse conhecimento, que depois dos acontecimentos
na Terra e com o confronto com os outros membros acabaram sendo revelados até
mesmo para seus habitantes na esfera superior de comando e chefia
governamental, removendo o Véu de Maya que os encobria.
Como a
sociedade de
Plêiades
sempre foi protegida pela Federação de Sirius, os Nibiruanos não poderiam ser
diferentes
Assim,
estes receberam apoio sem saber e foram protegidos dentro das possibilidades,
através de artimanhas e tecnologia muito mais avançada que a conhecida pelos
Nibiruanos na época.
O fato é
que na realidade usando o termo de vocês, os Nibiruanos foram usados como cabeça de ponte para um
projeto mais ambicioso por parte do Conselho de Sirius.
Para se
livrar de um elevado número de almas em processo de exílio e isolamento
dimensional, era necessário colocar essas almas no processo encarnacional para
darem continuidade ao despertar e evoluírem fora do controle direto do Conselho Siriano, permitindo que outros
grupos cuidassem de sua evolução, colocando assim o grupo de Enlil e Enki na linha de frente, com
um problema que eles não sabiam solucionar, pois a radiação residual da Terra
afetava gradualmente o discernimento dos Nibiruanos e conforme a sua linhagem genética, afetava mais uns do que
outros, criando uma ampliação significativa na dualidade desse grupo.
Essa
radiação, como já coloquei, tem relação com os antigos registros de Satik e dos planetas
destruídos há bilhões de anos durante parte da Guerra de Órion, mas essa radiação também estava presente
dentro de Nibiru, ao ter sido envolvido em diversas batalhas na linha temporal
e nas viagens pelo fluxo temporal dos diferentes sistemas solares para onde
acabaram sendo transferidos.
Perante
a linha temporal dos habitantes do planeta, existia um conceito linear de tempo
para sua psique, mas do ponto de vista externo, Nibiru é um pêndulo temporal que foi transferido para várias linhas de
tempo, sendo uma delas na defesa do planeta Vênus, quando os Draconianos o destruíram e o
Presidente dessa civilização evacuou parte de sua raça para a Terra, há mais de
16,5 milhões de anos pela sua escala de tempo humana.
Já para
os habitantes de Nibiru isso ocorreu há pouco tempo e faz parte de registros de poucas
gerações anteriores, numa guerra que foi a continuação de outra nas órbitas
externas da “Zona Neutra” e dos outros astros escuros não visíveis desde a Terra pelos
seus observatórios, localizados a pouco mais de dois anos luz do Sistema Solar
e que são mundos errantes, abrigando draconianos refugiados atuando como
piratas nas rotas comerciais das Casas de Comércio.
No espaço
sideral existem milhares de planetas errantes que acabaram sendo exilados de
suas estrelas originais, se tornando basicamente estruturas de rochas geladas
que sustentam a vida no campo intraterreno e são empregados como bases
operacionais em setores externos dos Sistemas Estelares como campos avançados e
de espionagem tecnológica entre as Federações.
Nibiru já se defrontou com
alguns e teve vários conflitos que fazem de sua história algo bem peculiar e
diferente dos outros mundos Pleiadianos, colocando assim essa etnia de Plêiades como guerreira.
Mas em
geral, a posição de Nibiru perante a Federação é bem mais complexa e ao mesmo tempo superficial, pois eles,
como exilados avançados, faziam o trabalho de pesquisa e avaliação para o Conselho Central da
Federação de Alcione de Plêiades, sem entanto, participar diretamente da resolução dessas
pesquisas.
O
próprio Anu nessa fase de sua vida,
não tinha um acesso direto aos escalões superiores da Federação de Plêiades, como acabaria obtendo
posteriormente, quando a Federação invadiu a Terra e restaurou a Barreira de Frequência colocando a frota na
linha de bloqueio da “Zona Neutra” em várias dimensões, incluindo o plano 3D como vocês o chamam.
Em
geral, a
Federação e o grupo de Nibiru atuavam em dimensões diferentes para permitir que ocorresse uma
evolução mais linear sem as intervenções do passado, que criaram rebeliões
dentro da estrutura social de Nibiru e de outros mundos, quando a 1ª Diretriz não era respeitada.
Assim,
durante muito tempo foi deixado de forma livre que o grupo de Nibiru evoluísse e desenvolvesse
sua própria tecnologia baseada no que tinham herdado do grupo de Plêiades e da
Federação Central.
A Federação estava dividida em grupos, que incluíam infiltrados dentro da
estrutura social de Nibiru e do processo de sucessão governamental entre Alalu e Anu, que culminou com a
morte de Alalu no planeta Marte
segundo a versão dos fatos por parte de Enki.
Mas no
contexto cósmico, os Nibiruanos acabaram realizando o serviço sujo e pesado dos outros grupos
centrais de
Plêiades
mesmo depois da destruição de um antigo planeta de M-45 que resultou na transferência de alguns milhões de
sobreviventes para Nibiru.
Novos
representantes humanos e humanoides continuaram chegando, incluindo humanos com
pele de draconianos, os chamados Dracos que foram residir em Nibiru, por ser um planeta apto a esse tipo de colonização sem a
intervenção política externa das diferentes Federações.
Outro fator a
ser inserido aqui é a questão da memória celular das Almas que encarnavam em Nibiru, muitas envolvidas com o
auge da guerra de Órion e outras diretamente de Maldek, Argus e de outros mundos que tinham passado
pelos conflitos e guerras do passado histórico do setor de Órion e dos outros
pontos próximos.
Portanto,
na realidade o planeta Nibiru e a sua sociedade é um planeta similar à Terra que recebeu almas
exiladas e perdidas de diversos setores e partes da história da Via Láctea.
Isso faz
do processo evolutivo e encarnacional dentro da sociedade Nibiruana, tão complexo e similar
ao que vocês têm na Terra.
Ao
contrário do que muitos acreditam, Nibiru não é um planeta paradisíaco ou belo como a Terra e outros, ele
foi adaptado pela tecnologia de Terra-transformação no processo inicial ainda
dentro da nebulosa de M-45, mas ao longo do tempo com as guerras e conflitos que se
envolveu, acabou tendo severos problemas estruturais e geológicos.
Situação
que estimulou a dualidade e os confrontos entre os diferentes grupos em busca
do poder pela Monarquia de Nibiru, colocando antecedentes da família de Anu
em disputas acirradas pelo poder de sucessão.
Esta
mentalidade foi inserida na Terra e existe até os dias atuais em países
poderosos.
É um fato
real que os
Nibiruanos
não sabiam da existência dos hominídeos e muito menos da presença dos outros
seres, pois eles acreditavam que depois da destruição parcial de Vênus, os sobreviventes
tinham migrado para Sirius e outros planetas próximos nas coordenadas de Toliman de Alfa de
Centauro
que fica há pouco menos de 4,5 anos luz da posição atual da Terra.
Na
verdade, a deficiência tecnológica que eles sofreram depois da última derrota
frente ao poder Draconiano, fez com que eles regredissem muito em recursos tecnológicos.
Em
registros deixados por Enki para os Humanos, ele deixa claro que o sistema de navegação
espacial baseado em motores movidos a hidrogênio tinha limitações
gravitacionais e precisava usar a gravidade dos planetas para criar o efeito estilingue,
da mesma forma como a NASA e os Russos empregam nos dias atuais com seus objetos espaciais, impedindo
com isso que eles escapassem do eixo equatorial do Sistema Solar, para poder assim, empregar o empuxo
gravitacional dos planetas.
As
outras naves com sistemas mais modernos de propulsão não empregam esse tipo de
empuxo e podem sair livremente do plano equatorial da galáxia e criar rotas em
todas as direções.
Esse era
o motivo pelo qual a viagem desde Nibiru para o interior do anel de asteroides era difícil, devido a
existência de destroços que eles não tinham como evitar, empregando uma rota
longitudinal ou realizando um salto pela barreira, que eles chamavam de Bracelete Esculpido.
Anu e os
outros só tomaram conhecimento da existência do Conselho Kumara e do Comandante Ashirion quando ocorreu o
processo encarnacional de Jesus Cisto e o resto da Federação e da Confederação se fez presente
definitivamente, quebrando muitos dos protocolos.
Antes
disso os Anunnakis
faziam
o que queriam sem respeitar as leis dos humanos, principalmente os rebeldes
internos Marduk
e Inanna
que se envolveram com diversos problemas pessoais usando os humanos como massa
de manobra contra os outros Nibiruanos e através dos grupos de Marte dos Arcontes, geraram o conflito direto
contra as determinações de Enlil, que era o governador na legislação dos Nibiruanos na Terra.
Ocorreram
sucessões de erros no comando entre os filhos e netos de Enki e Enlil, pelo poder e pela
conquista de território com seus súditos humanos ou Lulus, como eram chamados, os empregando não apenas como
trabalhadores braçais, mas como pesquisa.
E
mulheres humanas como concubinas, pois os grupos de Nibiru não vieram na mesma proporção entre machos e fêmeas.
Existiam
muito mais machos do que fêmeas, o que fez com que os grupos dos Arcontes se envolvessem e
procriassem com as terrestres, o que não estava previsto.
Eles,
por sua vez, passaram informações aos humanos que não eram permitidas por Enlil que não queria que a
humanidade se tornasse sua responsabilidade.
Nos relatos
encontrados no livro de Enoch, ele conta que Arcontes eram castigados e torturados na casa do Senhor, justamente pela
revelação de informações secretas, que dariam aos humanos poder e entendimento
sobre o universo metafísico, sobre a magia e outros Deuses além do poder de Enlil ou Yahweh, como também era
chamado.
Esse
confronto entre os Deuses está relacionado com as antigas lendas hebraicas,
sumérias, vedas, gregas, nórdicas e as mais antigas ainda relativas aos
continentes perdidos, nos poucos registros que vocês possuem.
No
entanto, esse conflito não ocorreu apenas entre Anunnakis de Nibiru e suas facções internas
de Marte lideradas por Marduk contra seu tio Enlil e sua prima Inanna, mas com Molock e outros seres reptilianos que já viviam na Terra há muito mais
tempo, que tinham feito parte dos projetos anteriores com Torank e outros
seres, que na fase anterior eram muito mais harmônicos e amigáveis sem o
orgulho e ganância dos Nibiruanos, que se encontravam desesperados para salvar seu planeta e sua
civilização da radiação cósmica, mas ao mesmo tempo, ávidos pelo poder da
conquista.
Com
isso, o processo de sucessão foi realizado pelas almas já comprometidas com a
contaminação dos Xopatz e dos outros grupos de draconianos que encarnaram dentro dos
filhos e dos Titãs de suas lendas, elevando o gradiente de dualidade e
conflitos.
A radiação
negativa da Terra dos resíduos de plutônio e urânio, acabaram afetando e
envelhecendo os Nibiruanos, reduzindo a sua capacidade intelectual e psíquica ao longo do
tempo, sem que eles percebessem isso.
Somente Anu pôde perceber a
situação quando esteve presente na Terra pela sua última vez, que representa o
ano zero do calendário Hebraico.
O
processo foi tão avançado que os filhos Enlil, Enli e Ninmah, estavam mais velhos do
que seu pai Anu quando esteve presente pela última vez na Terra há pouco mais
de 5.600 anos da contagem terrestre.
Isso
também afetou grande parte da linha de raciocínio, pelo processo de oxidação
celular e falta de nutrição do complexo neurológico da maior parte dos Nibiruanos.
Em
outras palavras, usando a bioquímica, o processo de oxidação afetou o ciclo de CREBS e de ATP do organismo Nibiruano de forma semelhante aos
humanos, porém não com doenças, mas encurtando significativamente a sua vida e
a percepção de muitos aspectos, que acabaram recuperando e restaurando depois
que Marduk derrotou seu tio Enlil no confronto final,
quando Enlil
deu
ordens para a utilização de sete ogivas nucleares sobre a África, para tentar
derrotar Marduk e o acaso foi a favor
de Marduk.
O processo
acabou afetando muitas de suas decisões e com isso, o conflito foi ainda maior
com os outros seres, ao mesmo tempo que o orgulho Nibiruano não permitiu acordos e tentativas de paz entre os líderes de
cada facção política de poder, o mesmo ocorrendo com os outros grupos
residentes nas realidades paralelas, que descobriram que poderiam vampirizar os Lulus e os Nibiruanos através de suas
emoções, gerando assim a unificação de outras realidades com a tecnologia que
aos olhos dos
Lulus
era magia ou feitiçaria.
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