PROGRAMA ESPACIAL
SECRETO
A VIDA NUMA NAVE DE
PESQUISA SSP
Tudo bem,
bem-vindo ao programa.
Sou o vosso
anfitrião, David Wilcock e temos aqui Corey Goode, um homem verdadeiramente notável com quem estamos falando, que
se apresentou como informante, descrevendo-nos este extraordinário mundo novo
que tem sido referido como SSP-Programa Espacial Secreto.
Corey, a
rexistência e o âmbito deste programa pode ter difícil de ser aceito por
algumas pessoas.
Admite-se que
fomos à Lua em 1969.
Algumas pessoas
diriam que, aparentemente, fomos à Lua…(1.4)
Edição
e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O SSP-(Secret Space Program)
Programa Espacial Secreto
–
Como é a vida numa nave de pesquisa (Corey
Goode)
Fontes:
… Mas
parece que, pelo menos, fizemos alguma coisa real sobre a Lua e depois nunca
mais lá voltamos.
Eles
colocaram lá a bandeira. Levaram a cabo algumas missões e oh… acabou-se. Vimos
o que precisávamos de ver.
Contudo,
penso que se você pensasse em estabelecer pessoas fora da Terra, a maioria
dessas pessoas, se pudesse mesmo imaginá-lo, diria:
“Bem,
provavelmente, não é tanto assim”.
Qual é o alcance real daquilo com que estamos lidando?
Quando
a verdade vier à superfície, que informação é que vamos ter?
CG:
Bem,
vai ser esmagador quando souberem que há uma vasta infra-estrutura completa em
todo o Sistema Solar, desde operações de mineração no cinturão de asteróides,
nas luas e nos planetas, a fim de adquirir matérias-primas para os
complexos industriais que produzem tecnologias.
E que
há colônias de seres humanos trabalhando nesses complexos industriais e
que apoiam esta grande máquina industrial que esta em todo o nosso Sistema
Solar.
DW: Não poderíamos construir uma base dentro de um
planeta gasoso, não é verdade? Pois fica
muito quente e há demasiada pressão de ar?
CG:
Sim,
demasiada pressão.
DW: Então, se quisermos procurar essas colónias,
onde deveríamos investigar?
CG: Basicamente, o
que designamos como colónias são as áreas onde vivem famílias e pessoas.
DW: Ok
CG:
Há
também todo o género de instalações.
Há alojamentos ocos dentro de
asteróides onde se extraíram minerais.
Existem colônias também espalhadas
por Marte, no subsolo, claro, por baixo da superfície de Marte, em várias luas
gigantescas de gás e até mesmo na nossa Lua.
DW:
Poderia tentar dar-nos uma estimativa de quantas instalações ou lugares
diferentes foram construídos, digamos, no nosso Sistema Solar?
CG:
No
nosso Sistema Solar, existem só em Marte, desde pequenos postos avançados de
segurança que alojam de 18 a 40 pessoas a instalações que flutuam ao redor
dele, em diversos pontos Lagrange, em todo o Sistema Solar.
DW:
Poderia dizer-nos o que é um ponto de Lagrange?
CG: São áreas entre planetas ou corpos celestes que têm uma
força gravitacional contínua ou uma força gravitacional igual em todas as áreas
onde podem ter uma espécie de ponto de geosincronicidade ou de geostática, ou
um ponto onde permanecem parados. Realmente não tenho o número exato.
Há centenas de instalações lá fora,
no Espaço exterior.
DW: Quais seriam algumas
das maiores de instalações, em termos de número de efetivos?
Quantos tripulantes teriam?
CG: Bem, falamos de colônias. Estamos referindo algumas
das maiores, que têm mais de um milhão de habitantes.
DW: De fato?
CG: Sim.
DW: O que o levaria
pensar que haveria uma população desse tamanho?
CG: Não penso haver muitas que tenham uma grande população, mas
há muitas mais que têm centenas de milhares de habitantes.
DW: Será que se torna
mais frio e mais difícil viver num lugar, quanto mais nos distanciamos do sol?
CG: É aí que surge a tecnologia avançada.
DW:
Ok.
CG: Podemos produzir condições de vida que são confortáveis
para nós, em qualquer parte. E até podemos produzir a *ressonância
Schumann , que ocorre aqui na Terra.
A Terra emite uma certa ressonância
vibratória que mantém as plantas e os seres humanos saudáveis, essa Ressonância Schumann é canalizada
para as naves espaciais e para as instalações e colônias, a fim de ajudar a
manter as pessoas saudáveis.
A pressão barométrica e a gravidade
ficam assim controladas.
DW:
Ia precisamente perguntar sobre a gravidade.
Obviamente,
a Terra tem uma certa massa e a aceleração gravitacional, é proporcional
à massa da Terra.
Assim,
nas luas, a NASA acredita – eles falam sobre isso – que iria fazer
ricochete. Então, como é que a compensam, se ela for menor?
Corey Goode
CG: Bem, eles criam a gravidade colocando chapas, exatamente
como fazem nas espaçonaves, interligando as chapas que estão no chão, às quais
aplicam eletricidade,
que cria um campo
electro-gravitacional, que irá dar origem à gravidade artificial.
DW: Quais são os
tamanhos das placas?
Elas variam?
CG: Bem, as placas variam de tamanho, porque há corredores de
tamanhos diferentes. Mas há placas com cerca de 2-3 polegadas de espessura que
se interligam como os brinquedos de blocos de construção das crianças, que se
interligam ou se encaixam.
DW: Então, poder-nos-ia
informar um pouco mais sobre quais seriam as principais categorias?
Você
disse que um tipo de categoria de um lugar que seria construído, seria uma
instalação onde as pessoas vivem.
Seguem
um conceito estritamente utilitário, como várias salas onde há beliches, ou têm um átrio
amplo com uma cascata?
Têm grandes áreas comuns de reuniões e auditórios?
CG: De um modo geral, quando estava na espaçonave de pesquisa,
não íamos visitá-los. Pertenciam à ICC
(Interplanetary Corporate Conglomerate = Conglomerado Empresarial
Interplanetário, empresas do tipo Lockheed, a Boeing, a McDonnell Douglas, a
Hughes Aircraft).
Eram colônias que pertenciam à
empresa.
Se não tivessem um funcionário capaz
de consertar uma peça fundamental das máquinas ou da tecnologia danificada,
havia geralmente um especialista a bordo da nossa nave de investigação que
tinha esse conhecimento.
Então, nessas ocasiões especiais,
éramos autorizados a ir para as colônias, sob ordens estritas de não falar ou
interagir com qualquer das pessoas das instalações ou das colônias.
Estávamos sob escolta armada.
Não nos ofereciam passeios ou uma
refeição.
Éramos escoltados diretamente para o
local para onde iríamos fazer a manutenção e, em seguida, escoltados
diretamente para a nossa espaçonave, para partir.
DW: E enquanto estava
fazendo esse trabalho poderia vir à Terra sempre que quisesse?
CG: Não. Estávamos cumprindo com o nosso contrato “20 anos ou que for preciso”. Estávamos
totalmente desligados da Terra, das notícias e de tudo relacionado com a Terra.
Não recebíamos qualquer notícia ou
qualquer programa de televisão ou qualquer informação sobre o que estava
acontecendo na Terra.
DW: Era permitido levar
livros e revistas consigo para ler?
CG: Não.
Nem sequer tínhamos uma foto da
nossa família ou qualquer coisa semelhante.
Tudo o que tinha foi o que me foi
dado quando me alistei.
DW:
Falou anteriormente sobre esses ipads de vidro.
Conseguia acessá-los quando estava nessa nave de pesquisa?
CG: Sim. Quando estivesse de plantão.
DW:
Ok. Eles
sabiam o que você fazia?
Havia um registo de vigilância de tudo o que tentasse
pesquisar nesses ipads?
Temos agora através do Complexo
Industrial Militar {através dos “Smart Glass
Pads”
– (Pastilhas
de vidro inteligentes), que é uma tecnologia ET que exibe
imagens no que parece ser um simples pedaço de plexiglass.
Eles também são dispositivos
pessoais usados para transmitir música e filmes.}
CG: Tenho a certeza de que havia.
Na nave de pesquisa, era muito mais
descontraído do que o que ouço dizer sobre os regulamentos nas espaçonaves
militares.
Designam sempre os cientistas como “eggheads = intelectuais”.
Eram excelentes.
Durante muito tempo, observei os
ipads.
Tinha muito tempo livre.
Todos tinham formação em enfrentar
situações de desemprego.
Você não tinha só uma profissão.
Fui treinado em comunicações e em
algumas coisas mais.
Mas durante uma grande parte do
tempo, estava num dos laboratórios.
Quando as outras tarefas estavam
concluídas, podia passar muito tempo a pesquisar nos ipads.
DW:
Então, vamos falar um pouco de recreio. As pessoas são mais propensas a falar
umas com as outras, ou tendem a passar mais tempo com os ipads, ficarem sozinhas e
tentarem ler coisas mais interessantes?
CG: Só se tinha acesso aos ipads quando se estivesse de
plantão.
DW:
Oh, quando você estava de plantão.
CG: Sim, quando estivesse de folga, ou estivesse na cozinha ou
sempre que comunicasse com outras pessoas e ouvisse rumores do que estava
acontecendo.
DW: Tinha algumas
pessoas que considerava serem seus amigos íntimos?
CG: Estava ligado principalmente a alguns dos “intelectuais” ou cientistas, porque passei muito
tempo com eles.
E foi-me atribuída uma área geral à
qual eram habitualmente atribuídas entre 18 a 24 pessoas.
Conheço algumas dessas pessoas, mas
havia muita rotação das mesmas.
DW: Havia muita rotação
de pessoas?
CG: Hum, Hum (sim)
DW: Que tipo de coisas
falava com essas pessoas?
Quero
dizer, para a maioria é difícil assistir ao programa e imaginar como seria
viver nesse mundo.
Torna-se habitual depois de algum tempo?
De vez em quando é aborrecido?
CG: Sim, era muito enfadonho.
Falávamos de trabalho.
Gostaríamos de falar sobre o que
estaria, possivelmente, se passando na Terra: às vezes,
especulávamos sobre o que as outras
pessoas estavam estudando quando foram designados para estudar certas coisas,
apenas o tipo de conversa normal.
DW: Quantas vezes
visitou outras instalações quando estava nesta nave de pesquisa? Disse que esteve lá durante 6 anos.
CG: Como disse, foi uma ocasião rara. Realmente, em três
ocasiões diferentes visitamos colônias reais e durante várias vezes, complexos
industriais para fazer reparações.
DW:
Seriam muito semelhantes a instalações fabris…
CG: Semelhantes a fábricas.
Houve uma ocasião em que, de fato,
fomos para uma operação de mineração situada no cinturão de asteróides.
DW: Como eram?
CG: Eram apenas três homens trabalhando no interior de um
asteroide. Manobravam principalmente aparelhos robóticos e de controle remoto.
DW: Precisamos, apenas,
de três funcionários para trabalhar com tudo isso?
CG: Três pessoas que são substituídas rotativamente.
DW: Qual era o tamanho
real da construção?
Qual era a dimensão do que foi construído nessa área?.
CG: Bem, era um asteroide muito grande e tornou-se cada vez
maior à medida que lhe extraíram minério.
DW: Como é que pode
crescer?
Não
compreendo.
CG: O espaço interior.
DW: O tamanho do buraco?
CG: O tamanho do espaço interior do buraco foi-se tornando cada
vez maior.
Podia ver que eles começaram a cavar
e estavam regredindo cada vez mais nesse asteroide muito grande.
DW:
Então, disse que só visitou três colônias e, depois, outras instalações
industriais, mas permaneceu lá fora durante seis anos, o que não parece ser a atividade
principal que estava desempenhando.
CG: Não, não foi super-emocionante.
A maior parte do que fazíamos era
estudar o que penso que você poderia designar como exo-extremófilos.
Presumo que a biologia e a ciência
moderna vão ter de redefinir o que é a vida.
Baseado no que vi, na vida que
observei a ser estudada, havia vida plasmática, outras formas de tipo
energético da vida, que eram basicamente semelhantes a amebas gigantes que se
alimentavam do campo electromagnético de Júpiter.
Eles tentaram capturar alguns
exemplares.
Eram tão grandes, que tentaram obter
amostras pequenas que, basicamente, morreram ou, até certo ponto, apodreceram.
Não foram capazes de…
DW: O que se passava com
esses espécimes, que levaram o programa espacial a decidir que realmente
estavam vivos?
CG: Bem.
Não estavam apenas vivos, mostraram
sinais de estar conscientes.
DW: A sério?
CG: Sim. Eram auto-conscientes.
Tinham características de
preservação da vida.
Fizeram muitas experiências,
submetendo esses seres a testes que, creio, não seriam extremamente éticos, a
fim de descobrir…
DW:
Bem, presumo que a sua visão convencional típica da vida biológica, é que um
ser vivo tem de comer, excretar, locomover-se, respirar…
CG: Neurologia
DW:
Certo. Tem de ter células, material biológico…
CG: Sim. É a vida à base de carbono.
DW:
Então, esta vida não tem estrutura celular.
Não se
apresenta como se o plasma estivesse interligado através de células.
CG: Não. Mas comportavam-se como organismos unicelulares na
forma como se reproduziam.
DW: Reproduziam-se, de
fato?
CG: Sim. Chama-se mitose, quando eles se
separam?
DW:
Sim, está certo.
CG: E, numa das luas de Júpiter, havia também um pouco de vida
no mar, sob o gelo, que foi estudada…
DW: Como na lua Europa?
CG: Sim, era algo semelhante a baleias ou golfinhos.
DW: Era mesmo?
CG: Sim. Portanto, há alguma vida lá fora, no espaço exterior,
que os cientistas estão estudando.
DW: Quão comum era a
vida biológica no nosso Sistema Solar?
Onde pôde encontrá-la?
CG: Praticamente em todos os lugares, se considerar ao nível
microscópico.
Está praticamente em todos os
lugares. Pode até encontrá-la congelada e a flutuar livremente no espaço.
DW:
Certo. Quando avançamos mais além da vida microbiana, você realmente encontra
indivíduos pequenos que podem caminhar sobre essas luas, ao redor das luas de
Júpiter?
Sei que
você disse Europa, que é uma lua com água, mas… e sobre uma lua seca? Haveria vida que pudesse subsistir no interior da superfície
de uma lua seca?
CG: Há alguma vida em Marte.
Há alguma pequena vida animal que,
principalmente, constrói galerias, que escava.
Há em Marte uma planta que é muito…
aquilo que chamaria a algo que cresce num deserto… muito robusta.
Havia um arbusto que era roxo e
vermelho e que tem espinhos enormes.
Era uma espécie de arbusto pequeno e
espesso.
Tinha folhas pontiagudas que eram
semelhantes a espinhos na ponta, e tinham listas roxas e vermelhas.
DW: Como saía para
observar os arbustos? Usava um traje especial?
CG: Sim. Um traje leve, e não um traje de pressão forte.
DW: Tinha uma espécie de
capacete de vidro?
CG: Sim. E um respirador.
DW:
Então, vamos regressar à espaçonave, durante um minuto.
Quantas pessoas se alojavam na nave?
CG: Oscilava. Poderiam permanecer 24 pessoas na área que me foi
atribuída.
Tinha capacidade para 18 a 24
pessoas. Iria mudar.
DW:
Então, estavam limitados e tinham de dormir todos juntos num quarto.
Como na tropa?
CG: Sim. E tínhamos beliches que estavam nas paredes, e
sentávamos-nos no beliche. Cada um se sentava no seu beliche, fechava o divisor
e tinha um pequeno organizador onde poderia colocar os artigos que tivesse.
DW: Mantinham-vos num
ciclo de 24 horas, como na Terra?
É o mesmo tipo de medição do tempo?
CG: Claro.
DW: Eles iluminavam a
nave de maneira a indicar ao vosso corpo que estavam submetidos a um ciclo?
CG: Por razões de saúde, tentaram manter um ciclo
circadiano e canalizar a Ressonância
Schumann, para manter tudo aquilo a que o corpo humano está habituado
DW: Algumas pessoas
trabalhavam no turno da noite?.
CG: Ah, sim. As pessoas estavam continuamente de plantão.
DW: Como conseguem obter
água?
Obviamente,
a água na Terra requer um ciclo hidrológico de nuvens e chuvas. Atualmente, a
água é tão escassa na Terra, com a seca na Califórnia!
Como é que vocês a obtêm, no meio do espaço?
CG: A água não é escassa no Sistema Solar.
E quando se está a bordo de uma
espaçonave como aquela, diremos que tudo é reciclado.
DW:
Então toda a espaçonave é projetada para reciclar tudo.
CG: É um sistema fechado.
Um sistema auto-suficiente muito
fechado.
Sim, tudo é reciclado.
DW:
Acaba por tornar-se vegetariano, ou as pessoas que gostam de comer carne ainda têm a
oportunidade de comer algo como carne?
Como são as refeições?
CG: A qualidade mudou, mas, eles tinham um duplicador que
produzia uma certa variedade de refeições.
Mas também tinham áreas de
hidropônicos onde produziam alguns alimentos frescos.
DW:
Então, poderia carregar no botão para “cheeseburger” num duplicador e obter um cheeseburger.
CG: Não, não era assim.
Não.
Poderíamos carregar num botão e
obter um pedaço de carne assada em uma frigideira ou algo parecido.
DW: Quais foram os seus
pratos favoritos feitos pelo duplicador?
Poderia
dar-nos uma lista do que…
CG: Gostava muito de obter um assado no prato com puré de
batatas.
DW: Era um assado
na grelha muito convincente?
Tinha realmente o gosto de carne assada?
CG: Sim. Tinha um sabor excelente.
DW: Saía com a
temperatura certa?
Ou
tinha de aquecê-lo, logo que estivesse feito?
CG: Não, ele saía bem quente.
DW: Podia ver a comida
formar-se lá dentro através de um vidro, ou era escuro?
CG: Basicamente, o tamanho era como o de um micro-ondas.
Coloca-se uma travessa sobre a
placa, na área projetada para a travessa, fecha-se a porta, prime-se o botão do
que quer e o duplicador faz um barulho e aparece.
Abre-se o aparelho, tira-se para
fora e há comida fumegante.
DW: Que tipo de ruído
fazia?
GC: Semelhante a um forno de micro-ondas.
Quando duplicam alguma coisa, diria
que “estão imprimindo algo”.
DW:
Ai, sim?
CG: Sim
DW: Havia um nome para
esse dispositivo?
Davam-lhe um nome?
GC: Uma impressora.
DW: A sério?
CG: Sim.
DW: Como sabia o que ia
obter?
Tinha um mostrador digital onde podia escolher a partir de um
menu que você percorria ou algo assim?
CG: Se estiver olhando para um micro-ondas, tem uma certa
quantidade de botões que pode premir…
DW:
Então, havia
um botão para um bife assado?
CG: Sim. Havia um botão para diversas refeições.
DW: E sobre bebidas?
Poderia começar como uma limonada ou com um ponche de frutas?
CG: Sim, mas não obtinha através do duplicador. Havia um
distribuidor para várias bebidas.
DW: Obtinha os vegetais
separadamente do duplicador?
Como se estivesse a imprimir uma salada?
CG: Bem, havia alguns vegetais como batatas e coisas assim, mas
algumas verduras eram cultivadas por eles.
DW:
Ok. Então, se você queria uma salada, a máquina automática de venda da salada estava
perto da impressora?
Têm uma geladeira, para guardar as verduras?
CG: Quando se vai à área da cozinha há certas coisas que foram
preparadas.
Por vezes, quando as coisas corriam
mal, teria de me alimentar de ovos liofilizados,
alimentos de racionamento e coisas
assim.
Eles tinham uma área de cozinha,
onde tinham pessoas que serviam sobras de alimentos.
DW: O que usava quando
trabalhava nessa nave?
CG: Macacões.
DW:
Então, de
peça única?
CG: Sim.
DW: De que cor?
CG: Bem, para designações diferentes, havia cores diferentes.
Às vezes azul, às vezes branco.
Só dependia da área onde estava
trabalhando.
DW: O que significava o
branco?
CG: Branco – Não era realmente a designação de uma tarefa.
Se estava trabalhando na área do
laboratório com os “eggheads –
intelectuais” ou quaisquer outros, usava o branco.
Se estava trabalhando na área da
comunicação, não usava o macacão branco do laboratório.
DW:
Se fosse para a frente da nave e, em seguida, caminhasse num ritmo constante
para a parte de trás, quanto tempo levaria para fazer todo o circuito?
Ilustração com base em
testemunho ocular
© Copyright 2015
TheObjectReport.com | Alta Resolução Imagem.
O Almirante Roscoe Hillenkoetter foi o primeiro diretor da CIA, e foi também um membro de uma organização de pesquisa UFO, o
Comitê Nacional de Investigações de Fenômenos Aéreos (NICAP).
Em 1960, o New
York Times relatou que Hillenkoetter
tinha enviado uma carta ao Congresso que incluía a seguinte declaração:
“Nos bastidores,
oficiais de alta patente da Força Aérea estão sobriamente preocupados com
fenômeno UFOs Mas através de segredo oficial e do ridículo, muitos cidadãos são
levados a acreditar que os desconhecidos objetos voadores não fazem sentido“.
Embora Hillenkoetter lutasse pelo fim do sigilo UFO, ele finalmente parou de comentar sobre o assunto.
Alegados documentos secretos que
vazaram para ufólogos listam Hillenkoetter como um membro do grupo Majestic
12, uma organização composta de altos
oficiais militares das forças armadas e civis criado pelo presidente Truman
para gerenciar inicialmente a questão UFO e nossas relações com extraterrestre.
O MJ-12 foi o embrião do que mais tarde se tornou o GOVERNO (DE FATO) OCULTO DOS EUA.
CG: Não podia andar em linha reta. Era como um labirinto.
Provavelmente levaria 30 a 45
minutos de caminhada ao redor, se ficasse no mesmo nível.
DW: Há algum aspecto
predominante nas paredes, quando se está lá dentro?
Qual é a cor predominante do interior da nave?
CG: Bem, muitas delas eram apenas de cor metalizada.
Foi-me dito que muitas das primeiras
naves foram construídas por pessoas que construíram submarinos.
Por isso, apresentavam o mesmo tipo
de aspecto e construção.
E para o caso de alguma vez haver um
ambiente de zero-G, havia pegas ao longo da parede que se usariam para
orientação.
DW: Qual era a altura do
teto no interior da nave?
CG: Provavelmente cerca de oito pés (N.T.: 2, 44 metros).
DW: Tinham várias
plataformas?
Como poderiam ir de um andar para o outro?
CG: Sim. Havia várias.
DW: Lembra-se quantas
eram?
CG: Permaneci
principalmente, dentro de quatro pisos, mas creio que havia pelo menos, nove.
DW: Tinham uma
designação específica?
Um nome para cada um?
CG: Sim. Eles tinham designações para cada área.
Havia o “nível
1”.
A seguir, o traço (-), que iria indicar o rumo, como “um traço A” (1-A), “um traço B” (1-B).
DW: Alguma dessas áreas
estava sinalizada com um código de cores?
As paredes tinham um certo aspecto para dar a identificação
de que estava num local determinado?
CG: Bem, algo comum, eram as linhas coloridas no chão que iriam
conduzi-lo.
Mas melhor ainda, sabíamos onde
estávamos através da designação do número na porta.
DW:
Você disse que a Aliança tem a intenção de transferir esta tecnologia para a
Humanidade, logo após a divulgação.
CG: Sim. O plano é esse.
Depois de haver uma divulgação
completa e de passar pelo processo de lidar com a divulgação de informações
completas e ainda por quaisquer ensaios que sejam necessários e lidar psicologicamente
com todo o processo, então todas estas tecnologias vão ser trazidas para a
Humanidade, para basicamente mudar as nossas vidas de escravos da dívida que
trabalham todos os dias, oito ou nove horas por dia para pagar o aluguel e ver
TV durante algumas horas, em seguida ir dormir, e repetir o mesmo todos os
dias, e toda essa mudança a fim de termos um tipo de vida completamente
diferente.
DW: Quem decide quem vai
para o espaço?
Vai haver algumas restrições sobre quem tem permissão para
ir?
CG: Não tenho nenhuma idéia de como isso vai funcionar.
Sei que, supostamente, vai ser uma
civilização do tipo “Star Trek”.
Sei que, eventualmente, vai haver
turismo para muitos lugares do Sistema Solar.
E vai haver muitos tipos de novas
carreiras / atividades para as pessoas.
DW: Pensa que há naves
suficientes onde muita gente poderia ir muito rapidamente, se quisesse, logo
que surja toda esta situação?
CG: Creio que sim.
Sim.
Acredito que há embarcações
suficientes já criadas e que poderíamos usar para fins não militares.
DW: Bem, foi realmente incrível.
Quero agradecer-lhe novamente por
estar aqui e quero agradecer a presença dos leitores. Quando se começa a ter
muitos detalhes específicos… pode-se avaliar melhor quando as pessoas estão
mentindo.
Começam a hesitar e a linguagem
corporal também se altera.
Falei muito consigo sobre estas
coisas e de cada vez que lhe faço perguntas, aprendo coisas novas e estou
convencido de que o que está nos contando realmente aconteceu.
Considero que há amplas evidências
para prová-lo, baseadas na maneira como se relaciona com tudo o resto.
Então afirmo, novamente, que o
considero um herói por ter avançado e divulgado este assunto e, de fato, quero
agradecer-lhe pelo seu serviço prestado à Humanidade.
CG: Obrigado.
DW: Obrigado.
Mais informações,leitura adicional:
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conflito nos céus da Antártica (2 …
- Hacker descobriu frota do
SSP-Programa Espacial Secreto na …
- Comando Espacial da Frota (secreta) de Espaçonaves
anti-gravidade dos EUA (1)
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anti-gravidade dos EUA (2)
- Gigantes Anunnaki-Nephilim Adormecidos … despertando
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(subterrâneas) da Terra negociam com
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de Unidade Militar Espacial …
- Frota Negra (Dark Fleet), aliada
dos reptilianos Draco Alliance
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SSP-Programa Espacial Secreto …
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da Cabala
- Nazistas alemães iniciaram
colonização de Marte nos anos 1940
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ETs acidentados
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tecnologias para saúde
- Aliens Tall Whites e o Programa
Apollo
- Transferência de tecnologia dos aliens Tall (nórdicos) White e Extração de Recursos da Terra
- Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
https://thoth3126.com.br/programa-espacial-secreto-a-vida-numa-nave-de-pesquisa-ssp/?fbclid=IwAR0562HgWP6fWYdv2P4pfkqn0_kWv_X_qsU5oPaalVaPNms1KZZkAyYlm0g
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