A MULTIDIMENSIONALIDADE DO UNIVERSO MORONTIAL
FORMATAÇÃO DAS RELIGIÕES EM TETA
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A Terra não é
apenas um planeta Micahélico, como tem sido divulgado e descrito, mas também é
um planeta Morontial ligado a uma Rede Cósmica desses outros Filhos
Paradisíacos, que atuam através dos mais de 15 milhões de Logos Solares na
estrutura da Via Láctea e em mais de 80% das raças e projetos genéticos dessa
galáxia, o que inclui milhões de programas de evolução e pesquisa não apenas
genéticos, mas também de ordem espiritual e energéticos.
A
presença de tantos seres humanos e almas de distintas localidades e origens é
um fator ressonante com a presença de diversos outros Filhos Paradisíacos além
de Micah na estrutura molecular do planeta e obviamente no plano espiritual.
Cada Filho
Paradisíaco acabou desenvolvendo um ciclo dentro das diferentes propostas
evolutivas e experiências apresentadas para o planeta Terra em suas diferentes
realidades paralelas.
A
presença de almas gêmeas ou fractais de uma mesma alma é um fator ressonante
com a Multidiversidade que a Terra manifesta em seus processos e desdobramentos
que são um efeito direto da capacidade cocriacional de cada ser que veio
manifestar o seu poder criador na Terra, assim como em outros mundos antes
dela.
Em 10 bilhões
de anos terrestres, o setor de Teta que é composto de apenas 21 galáxias
similares à Via Láctea, apresentou a presença e os projetos de cerca de
2.500.000 de Filhos Paradisíacos, o que significa um elevado número de projetos
e ao mesmo tempo um desdobramento de Mônadas e de Eu Sou dentro de uma
magnitude bem complexa e promissora, mas que com o tempo acarretou como
consequência o desdobramento do que atualmente podemos definir como Multiverso,
ou um universo contendo dezenas de realidades paralelas dentro de seus próprios
fluxos existenciais de cada alma inserida no processo cocriacional.
Quando uma
alma entra na estrutura da matéria onde os elementos primordiais do átomo estão
desacelerando, a troca de informações e comunicação além das esferas cósmicas
superiores se torna disforme, gerando dificuldade na decodificação dos códigos
primordiais provenientes do Eu Sou e da Mônada. Isso é mais crítico à medida em
que a alma entra nas esferas mais densas da matéria sólida em direção ao que a
humanidade denomina de 3D, onde a estrutura rígida material interrompe mais de
65% da capacidade de absorção dos códigos e informações da Alma e do Espírito
através do fluxo de radiação do Eu Sou que é basicamente uma partícula que pode
ser interpretada entre um Táquion e um Neutrino, pelos vetores racionais da
ciência.
Então, os “zilhões” de almas que foram
inseridas no projeto Teta e Naoshi acabaram com o tempo perdendo a capacidade de absorção do
conhecimento espiritual e das lembranças de sua origem cósmica, o mesmo
ocorrendo com os desdobramentos dos Filhos Paradisíacos que chegaram no início
do projeto e posteriormente com os seus predecessores.
O
desdobramento da polaridade nos filhos ou na descendência daqueles que tinham
uma proposta elevada de dualidade, acabou sendo intensificado na medida que
entravam na matéria mais sólida em termos vibracionais, gerando o surgimento do
movimento das Trevas como poderíamos definir no conceito humano.
As trevas
nada mais são do que o obscurecimento da consciência das almas que buscavam o
poder acima de tudo, para retornar ao foco primordial de seu Eu Sou, encontrando
no poder uma forma de controle e de autoestima através da capacidade de
vampirização das outras almas, gerando dessa forma o desequilíbrio interno,
pois o foco do amor foi deixado de lado à medida que a ambição foi se tornando
um deformador de caráter dessas almas.
Mais de
87% do desdobramento desses Filhos Paradisíacos acabou ficando preso nesse jogo
de poder, exigindo que outros Mestres maiores tivessem que descer das esferas
da Supra Confederação para intervir e gerar o movimento contrário da Ordem no universo
Teta, através de diversos dispositivos de ajuda e interferência como a Ordem
Kumara, Ordem Santa Esmeralda, Ordem Santa Ametista, Comando da Confederação e
outros que têm o mesmo objetivo.
A consciência
absorve os processos gerados ao longo do efeito cascata das formas-pensamento
que manifestam as suas ações e reações nos mecanismos atômicos da matéria
dentro das diferentes estruturas do universo, gerando assim o movimento.
Assim,
todos os seres que apresentam suas manifestações físicas ou energéticas no
processo da vida e das experiências dentro do universo, entraram gradualmente
em contato com as emanações de energia e seus efeitos Multidimensionais sobre
seus corpos ou mentes, gerando um efeito de alteração gradual na sua
consciência.
Este
fator é associado ao efeito de ressonância.
Mas
antes da ressonância, existe um fator de contaminação que ocorre quando uma
consciência se encontra submetida às irradiações de um campo emissor mais
potente ou permanente, onde a consciência que está aberta a novas experiências,
absorve os padrões de energia dessa fonte emissora, gerando gradualmente o
efeito ressonante.
Dessa
forma, milhões de seres e de consciências acabaram sofrendo as ações de
infiltração e contaminação pelas emissões de energias desarmônicas, que tinham
sido geradas nos planos paralelos dos outros universos onde os fractais de
almas estavam vivendo suas outras experiências.
Portanto, o
que ocorre de fato é que todos os fractais de alma se encontram interligados
pelo padrão metabólico ou emissores do Táquion/Cardíaco que une todos os
fractais de alma e estes, por sua vez, ao Eu Sou.
Assim, o
código de identificação ou número serial que cada fractal possui em relação à
sua alma integral que a originou e este por sua vez ao Eu Sou, estão
interligados por uma emissão de radiação, que poderia se assemelhar a padrões
de energia de uma partícula Taquiônica.
Esta
rede frequencial entre todos os fractais de Alma, corresponde ao sinal de
comunicação Multidimensional e temporal, pelos quais esses fractais acabam se
reintegrando e unificando gradualmente, durante o processo de ascensão.
E à
medida que isso ocorre, vão se unificando para voltar a ser novamente uma Alma
unificada e esta, por sua vez, retornar ao conjunto consciencial do Eu Sou.
O
desdobramento dos Filhos Paradisíacos acabou gerando nesse processo a
formatação de grupos isolados de seres em busca do poder e do controle sobre a
unificação dos outros grupos, formatando dessa forma, os detentores do Poder
pelo Poder, iniciando o conceito de polaridade entre as emanações de energia
harmônica e desarmônica, o que para os humanos da Terra é interpretado como
polaridade.
Esta
polaridade é apenas o reflexo dos diferentes grupos de seres que buscam manter
o controle sobre os fractais de Alma, que estão buscando regressar à sua
origem.
O
controle é realizado através de mecanismos de submissão às religiões e
estruturas dogmáticas, com o interesse de limitar a expansão de consciência dos
fractais de alma presos em formas biológicas mais densas, amplificando, o
conceito de polaridade.
O controle
que foi inserido através dos fractais e dos grupos de Alma mais despertos ao
longo da formatação dos Impérios Estelares, gerou a polaridade e o controle
sobre as outras formas de vida.
Esta
coesão de almas e de ideias formatou os primeiros Impérios e conglomerados de
energia psíquica que conseguiram irradiar os padrões energéticos e ideológicos
sobre a criação do universo e sobre o que viria a ser estruturado como
religiões, com o intuito de controlar e coordenar uma linha de evolução e
caminho a ser seguido, para sustentar de forma ordenada o controle e evolução
das estruturas sociais que estavam sendo projetadas e formatadas ao longo da
densificação dos povos estelares que cada grupo de Filho Paradisíaco
idealizava.
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Cada grupo de Almas e seus fractais gradualmente começou a captar os
impulsos invisíveis irradiados pelos seres mais avançados na intenção da
formatação da religião como forma de religação ou retorno à origem.
Desta forma, os fractais de alma mais vulneráveis acabaram buscando
essas outras almas e seus fractais, que
vibravam na necessidade de ter uma religião para dessa forma criar uma sociedade
equilibrada em busca de um “Deus-fonte”.
Este poderia ser considerado como o
maior ópio de controle e de programação que já foi inserido no vácuo das
galáxias na maioria dos povos mais primitivos, que tinham absorvido os
respectivos fractais de alma nas formas de vida biológica e inteligente em
dimensões mais densas como o que a humanidade entende como 3D, ou fisicalidade.
Foram formatados, portanto, dois
parâmetros de evolução básicos na maioria das sociedades que gradualmente foram
sendo geradas ao longo da evolução e formatação das galáxias de Naoshi/Teta:
Devotos religiosos e os sem-religião.
§ Devotos
Religiosos ⇒ dogmas e clones
sob controle em castas
§ Não
Religiosos ⇒ Livres e
transcendendo dimensões superiores.
Dessa forma, esta dualidade gerou o maior gradiente de dualidade
consciencial entre os povos, entre a faixa de emissão de energia psíquica mais
complexa, que pode ser entendido como plano material entre 3D e 6D.
Situação que movimentou com o tempo, a evolução e as guerras entre os
diferentes povos desse cluster de galáxias, onde a Via Láctea se insere.
Deste ponto, podemos avançar para esclarecer o desdobramento de muitos
acontecimentos ao longo dos impérios e posteriormente na criação da
Federação Galáctica e como foi necessária a criação de estruturas religiosas,
para conter a evolução dos clones que foram inseridos ao longo das grandes
batalhas, para controle militar e depois controle social entre os confrontos
das raças humanas, reptilianas e insectoides, que representavam três dos grupos
mais controversos na escala de evolução em busca do
poder dos outros povos.
Os acontecimentos inseridos no contexto destas estruturas sociais e das
rotas de navegação dos principais povos desse setor da Via Láctea, ainda repercutem
na proposta original da Terra como planeta Morontial e como jardim de
experiências.
O conjunto de sistemas solares no entorno das principais estrelas de Betelgeuse,
Belatrix, Aldebarã, Alcione, Monmatia, Altair, Thuban, Mirfak, Polarys,
Mintaka, Rígel, Sirius, Avior, Canopus, Procyon, Vega, Eta-Carina, Toliman,
Pleiône, Electra, El Nathy, Alnilan, Arneb, Pollux, Saiph, Meissa, Heka, Merkab e outros grupos
tão importantes quanto estes, acabaram sendo o palco do surgimento dos antigos
conglomerados de poder e posteriormente da dualidade social e consciencial das
espécies mais representativas do palco político entre 3D e 6D, que ficam nas
imediações do centro político que é sustentado por Órion.
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Rodrigo Romo, compartilhando a fonte
https://rodrigoromo.com.br/2018/12/11/a-multidimensionalidade-do-universo-morontial-formatacao-das-religioes-em-teta/?fbclid=IwAR0P-ovmcTGHyT-aDw4MqZM37QVqEtY7nx21J57GmeZo_v7AsYDKEZLob_o
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