terça-feira, 23 de abril de 2019

A LINHA CIGANA: A RECONSTRUÇÃO, ILUMINAÇÃO E SUSTENTAÇÃO. A HERANÇA DA ALEGRIA SEMPRE PERMANECE! OPTCHA!

A LINHA CIGANA:
A RECONSTRUÇÃO, ILUMINAÇÃO E SUSTENTAÇÃO.
A HERANÇA DA ALEGRIA SEMPRE PERMANECE!
OPTCHA!
Há muitos séculos atrás, mais precisamente entre os séculos X e XI, houve um grupo cigano na região que hoje é conhecida como Rússia. Era um grupo extenso, de muitas mulheres e homens que andavam em aldeias, vilarejos e grandes cidades.
Levavam conhecimento, magia, encantamento, risos, comunicação com os oráculos e muitas outras coisas.
Esses grupos se espalhavam por outras regiões como a Espanha, Itália, Alemanha, Hungria, Escócia, Polônia, Suécia, Inglaterra, Dinamarca, Romênia, Bélgica.
Estendendo-se também para as Américas como México, EUA, Brasil, Chile, Bolívia, Peru…
E muitas outras regiões.
Em especial, aqui, irei citar um grupo específico de ciganos que eram comandados por uma cigana chamada Cameriah. Camé, como era carinhosamente chamada por todos da sua tribo, era uma bela cigana, alta, cabelos escuros encaracolados caindo pelos ombros,
corpo escultural, olhar forte em tom verde esmeralda.
Possuía grande mediunidade, clarividência e clariaudiência.
Era médium de efeito físico e tinha grande poder de cura quando cantava.
Ao cantar, sua voz emitia ondas poderosas de cura, que ajudavam no equilíbrio dos chakras de todos os que a procuravam.
Além de ter outras habilidades mediúnicas como bilocação, aparecia em mais de um lugar ao mesmo tempo, pois saia do corpo consciente, deixando seu corpo físico dormindo.
Camé era impetuosa e “apimentada” e tinha uma amiga chamada Nara, que também era uma cigana daquela tribo.
Porém, Nara era muito tranquila, observadora, serena e grande amiga e conselheira de Camé e viu todo o triste movimento acontecer.
Mesmo sendo a sua amiga de maior confiança, Camé não costumava dar-lhe muito ouvidos, pois, impetuosa como era, os conselhos de Nara eram considerados, algumas vezes, "melosos demais".
Nara seguiu com Camé até depois do grande conflito na tribo e desencarnou já com certa idade, pois tinha um bom tempo de vida.
Nara, hoje, é a Cigana Nara que trabalha com Camé (que está encarnada atualmente).
Nara é uma das suas mentoras mais próximas e incorpora em Camé com uma roupagem cigana em trabalhos especiais para atender pacientes/visitantes nos atuais trabalhos do PVSE como,
por exemplo:
Camé havia sido casada com um cigano de uma tribo vizinha chamado Leopoldo e, nesse casamento, fundiram-se as duas tribos,
o que nem todos aceitaram.
Antes dessa fusão, tanto da parte da tribo de Camé como da tribo de Leopoldo, o povo não queria isso.
A parte de Leopoldo que não queria não gostava de Camé, e a parte de Camé, que também não queria, não gostava de Leopoldo. Enfim, mesmo assim se casaram e houve uma pequena quebra nas tribos, ficando a parte maior unificada e as duas pequenas partes, as que rejeitaram a fusão de Camé e Leopoldo, se afastaram e criaram cada qual uma tribo separada.
Na tribo de Camé, havia uma outra cigana chamada Carmela.
Não era próxima a Camé, mas pertencia também a sua tribo (chegou ali aos 15 anos).
Carmela era também muito poderosa mediunicamente, altamente capacitada com suas leituras akáshicas e tinha uma bola de cristal especial.
Quando a passava no corpo dos seus “pacientes”, obtinha ali uma espécie de diagnóstico, como se tudo que ela precisasse saber sobre aquele corpo ficasse impresso na bola de cristal e, a partir dali, ela promovia as poções para ajudar na cura.
Entre estas duas ciganas da tribo, nunca houve conflito direto, mas havia, sim, de fato, muito ciúme de uma cigana para com a outra,
pois ambas eram as mais belas dentre as demais daquela região.
Sim, no fundo, uma queria se sair superior a outra.
Na tribo de Camé havia muitos ciganos, e um deles chamado Polon, grande amigo de Carmela, também não gostava muito de Camé por sentir ciúmes e por também achar sua amiga melhor que Camé.
E, a partir disso, um movimento decadente iniciou-se naquele lugar.
Nesta tribo, que era a mais respeitada dentre todas da região, havia muito trabalho de cura, muita comunicação com grandes espíritos,
muita magia, encantamento, sorrisos largos e as mais belas danças que se poderiam ver.
Com o início dessa energia de ciúmes, que foi se ampliando,
começou um processo de diminuição dos contatos dos mentores com a tribo por conta da névoa negativa que caía sobre ela.
Camé começou a perceber isso e Carmela também.
Eram as mais poderosas da tribo e, mesmo assim, não conseguiram se sobressair.
Ambas movidas por aqueles sentimentos de ciúmes e apoiadas por dores particulares dos seus passados, suas infâncias, quando foram maltratadas e desvalorizadas pelos seus pais, sempre ouvindo “Você é uma inútil. 
Você não é boa em nada; só nos dá trabalho!”
Ouviam elas, cada uma em suas respectivas famílias e cada uma em suas tribos separadas, em seus períodos de infância.
Carmela, como já foi dito, juntou-se à tribo de Camé quando tinha apenas 15 anos fugindo dos seus pais, e Camé tornara-se líder da sua tribo após ter envenenado os pais, segredo que guardou por muito tempo.
Ambas tinham quase a mesma idade quando esses principais conflitos começaram.
Camé tinha 32 anos e Carmela 30.
Uma grande divisão dentro da tribo iniciou-se, pró Camé e pró Carmela.
Inevitavelmente, uma grande desarmonia se instalou.
Houve, a princípio, uma guerra mental onde, aparentemente, estava tudo bem, mas, nas mentes de todos, o grande conflito já estava instalado.
Os mentores já não mais desciam para as comunicações e ouviam-se as desculpas de que era “um tempo que eles estavam dando”,
mas, no fundo, sabiam por que eles não estavam descendo.
As danças animadas já não mais aconteciam, com a desculpa de que todos estavam em um momento de interiorização.
Sorrisos largos também não mais se viam, usadas as mesmas desculpas.
E o padrão energético daquela tribo ia caindo cada vez mais. Carmela chamou Camé para uma conversa, quando todos não as vissem.
Camé foi ao encontro e ambas sequer conseguiam olhar-se nos olhos, pois, no fundo, sabiam que seus ciúmes e amarguras particulares estavam causando tudo aquilo.
Não conseguiam se olhar, num misto de vergonha de si mesmas e, ao mesmo tempo, orgulho.
Ficaram ali, distantes da tribo, tentando se entender, conversando e tentando se acertarem.
Procurando a melhor maneira de não levarem a tribo à completa destruição, pois os ciganos mais fortes já se “armavam até os dentes” a fim de eliminar aqueles de quem não gostavam.
Ficaram algumas horas bem distantes da tribo, mas houve aí outro grande problema…
Elas, que já eram consideradas as duas líderes da tribo, haviam ficado fora e deixado os dois lados que já “não se batiam os olhares”
Quando elas perceberam que ficaram longe da tribo muito tempo,
foram alertadas por suas fortes intuições e retornaram rapidamente.
Quando chegaram, uma guerra estava instalada.
Gritos ouviam-se ao longe, fumaça, pessoas correndo, crianças assustadas e atordoadas em meio ao mato, enquanto tentavam entender o que estava acontecendo.
Cavalos corriam sem rumo, carruagens queimavam, e o que era esperado pela drástica queda de padrão vibratório, ali acontecia.
Era a triste realidade de mentes alimentadas pelos sutis, mas, muitas vezes, eficientes pensamentos de ciúmes e insatisfações.
Ciganos e ciganas daquela tribo começaram a cair em si e tentar acalmar os ânimos.
Ciganos como Jenova, Ruon, Wladmir, Esmeralda, Natasha, Nasha, Carmelita, Concheta, Leonardo, Leonero, Frederico, Gerla, Armelia, Carlos, Carlono e muitos outros, todos envolvidos naquele conflito enquanto Camé e Carmela estiveram fora.
Ali, quando tudo já estava quase destruído, começaram a tomar consciência.
Queimados e atordoados, tentavam fazer parar os ciganos mais nervosos que ateavam fogo uns nos outros, nas carruagens, tendas e tudo o que existia naquela tribo.
Houve morte, tristeza e muita destruição.
Camé e Carmela desesperaram-se e entristeceram-se profundamente!
Choravam enquanto tentavam acalmar as crianças, gritavam para os ciganos mais nervosos que continuavam enlouquecidos, corriam de um lado para o outro tentando resolver o que já não havia mais jeito.
E, por um momento, olharam-se profundamente nos olhos e perceberam...
Perceberam que tudo deveria ter sido resolvido/feito antes entre elas e que elas duas teriam toda força para impedir aquilo.
Enquanto tudo ainda queimava, foram uma em direção a outra, em meio aos gritos, crianças correndo, fogo…
Aproximaram-se e se abraçaram em profundo desespero e dor dizendo 
“O que fizemos!?”
E ali prometeram uma para a outra jamais entrarem em conflito,
prometeram jamais caírem naquelas energias novamente e que,
energeticamente, jamais se separariam.
Que sustentariam mais uma vez aquela energia, que resgatariam tudo o que se perdeu ali e que reconstruiriam tudo novamente.
Ali, com suas vestes rasgadas e sujas de cinza, foram em cada um dos ciganos mais nervosos e os acalmaram.
Foram até as crianças, adultos e os convenceram a parar, a se acalmarem e a retomarem o equilíbrio.
Depois, com tudo já calmo e pacificado, observaram o tamanho do estrago.
Era uma grande tribo com mais de 600 membros, mais precisamente 689 contando com Camé e Carmela.
Mais da metade morreu no conflito, restando cerca de 260 apenas.
Iniciaram um processo de reconstrução de tudo, mas com pesar em seus corações.
A energia daqueles que ali morreram permanecia naquele ambiente.
Os que ficaram encarnados tinham sonhos, pesadelos e angústias.
Os mentores incorporavam em Camé ou Carmela para trazerem esperança, depois que elas formaram uma aliança de Luz e prometeram jamais permitir que aquilo ocorresse novamente.
A luz começou a voltar aos seus corações, mas o pesar ainda permanecia.
Aqueles que ficaram não conseguiam mais estar à vontade, pois havia ainda muita energia do ocorrido.
Alguns espíritos dos ciganos desencarnados atormentavam, de alguma forma, os que ainda estavam ali.
Naturalmente, o que sobrou da tribo foi se dissolvendo, cada um seguindo para um caminho ou para outras tribos, até que restaram Camé, Carmela e mais alguns, e assim mudaram também de lugar.
Camé e Carmela desencarnaram velhas, no mesmo dia.
Camé desencarnou pela manhã e Carmela à noite.
Ao encontrarem-se nas zonas espirituais, foram rapidamente acolhidas pelas cortes ciganas iluminadas que as aguardavam.
Receberam um relatório e os avisos de que muitos espíritos da tribo haviam se perdido, gravemente, nos vales mais profundos.
Outros ainda procuravam Camé para matá-la (esses que, naquela ocasião, não gostavam de Camé) e outros procuravam Carmela
(os que, na ocasião, não gostavam de Carmela) para o mesmo.
Com tristeza e, ao mesmo tempo, determinação, Camé e Carmela “assinaram um acordo” entre elas que fariam de tudo para resgatar esses seres, para reunificar e trazê-los de volta à alegria.
Encarnações se passaram.
Encarnaram separadamente algumas vezes com outras missões, mas seus corações sabiam que, em um determinado momento,
retornariam juntas para finalização daquela velha energia e a restauração completa daquela linha.
Esse tempo chegou!
Ambas e a maioria daqueles dessa linha também estão hoje encarnados.
Os mentores programavam, em grande sincronicidade, para que a maioria estivesse na mesma linha para a cura e a iluminação daquele momento.
Um movimento especial está começando: um trabalho lindo, um reencontro, uma sustentação dessa força e herança cigana!
O P1 chama a todos - todos que se sentirem tocados, que tenham suas raízes ciganas, que sentem um chamado no coração, que se afinam e desejam se juntar a esse movimento de iluminação - a ancorarem para sempre a reverberação de Luz dessa energia cigana!
Os principais personagens dessa linha de tempo estão encarnados hoje, e atuam dentro do PVSE.
Outros irão chegar para se juntar a essa tribo e formar um grande movimento de energia cigana para ser reverberado para sempre nos corações de todos.
De coração cigano ou não, todos são bem-vindos a essa magia e encanto!
Os três representantes desse trabalho específico dentro do PVSE,
em sua ordem hierárquica e harmônica, por força de compromissos anteriormente assumidos e pela necessidade própria individual solicitada e em comum acordo em Alto Conselho Superior do PVSE a bordo de uma das Naves de Comando, os três pilares estão nessa ordem:
Camé (Primeira Representante do Movimento), Carmela (Segunda Representante do Movimento) e Polon (Terceiro Representante do Movimento).
Assim, os três sustentam e reverberam a força para os demais que chegam, somando a essa magia.
Não há superiores nem inferiores aqui, melhores nem piores.
Isso é assim por força de compromisso.
Que a Luz maior esteja com vocês nesse trabalho.
Os três devem trabalhar juntos e em harmonia, pelo bem maior.
Todos aqueles que se afinam e desejam ajudar neste trabalho,
acompanhem as meditações e chamadas que serão anunciadas na Página e/ou outros meios de interação criados em harmonia, a princípio, por Camé, em comum acordo com Carmela e Polon.
Uma página oficial poderá ser criada, como já foi dito, e quando o for, os links de contato estarão disponíveis no link a seguir:
Um Símbolo Especial desse movimento foi canalizado por mim,
(Gabriel), e este representa a força e poder dessa magia cigana.
Canalizado também para ajudar na sustentação da Luz e invocação do Povo Cigano da Luz, bastando desenhá-lo no ar ou mesmo visualizá-lo, enquanto invoca as Forças Ciganas.
É o mesmo que ilustra essa publicação.
Um canto especial também foi solicitado para o mesmo fim de invocação, sustentação e reverberação, a pedido do próprio Povo Cigano da Luz.
É este:
EU SOU UM (A) CIGANO (A) DE RAIZ ILUMINADA!
EU TRAGO A ALEGRIA, A MAGIA.
TRAGO OS ENCANTOS.
EU TRAGO OS PODERES DOS ORÁCULOS, A SABEDORIA DOS MILÊNIOS, A BELEZA E CORAGEM DOS NÔMADES!
TRAGO A HERANÇA DA VELHA RÚSSIA, ESPANHA, HUNGRIA,
ROMÊNIA, POLÔNIA, INGLATERRA E TANTOS OUTROS LUGARES ONDE PUDE LEVAR MINHA MAGIA!
TRAGO TAMBÉM A HERANÇA DA VELHA GRÉCIA ONDE, POR FORÇA DE RESGATE, ADENTRAMOS AS BATALHAS NAS PLANÍCIES MACEDÔNICAS!
A FORÇA DE VELHOS RESGATES NOS LEVOU TAMBÉM A ROMA, ONDE O COLISEU CONHECE PARTE DA NOSSA HISTÓRIA!
Ó, CÉUS!
OS RUMOS DAS NOSSAS TRAJETÓRIAS SE ALINHAM PARA O AMOR SEM FIM!
AQUI ESTAMOS UNIFICADOS AO PROPÓSITO MAIOR, CHAMADOS PELA GRANDE HIERARQUIA PARA O BEM DE TODOS!
JESUS, JESUS QUERIDO DE VELHOS TEMPOS, ONDE NOS DESTES TAMBÉM A OPORTUNIDADE DE UNIFICAR NOSSAS HERANÇAS NA LINHA CRÍSTICA DO TEU AMOR INCONDICIONAL!
AQUI ESTAMOS POR FORÇA DOS NOSSOS SACERDÓCIOS!
ERGUEREMOS AQUELES CAÍDOS, SEM ESPERANÇA, SORRIREMOS PARA AQUELES QUE DEIXARAM SUAS FACES ENTRISTECIDAS PELA DOR DE SEUS RESGATES, ILUMINAREMOS OS AMBIENTES SOMBRIOS COM NOSSA ALEGRIA E PODER, UNIFICADOS NA FORÇA DESSE AMOR SEM FIM!
Ó, JESUS!
Ó, GRANDES HIERARQUIAS CELESTES!
QUE AS LÁGRIMAS QUE DO MEU ROSTO ROLAM SEJAM, PARA SEMPRE, DE GRATIDÃO!
GRATIDÃO SEM FIM PELAS OPORTUNIDADES ÚNICAS NESSES TEMPOS!
LEVA-ME, Ó, VENTO!
LEVA-ME ATÉ ONDE MEUS IRMÃOS E IRMÃS SE ENCONTRAM,
PARA QUE EU SEJA PARA ELES A ALEGRIA E ELEVAÇÃO PARA TODO SEMPRE!
ESTOU AQUI, E PRONTO (A), PORQUE EU SOU…
(DIGA SEU NOME DE DOCUMENTO OU NOME AVATAR)
E ESTOU PLENAMENTE CONSCIENTE DO MEU SACERDÓCIO!
OPTCHA!
Queridos desta Falange/Movimento, o seu lema é:
A ALEGRIA SEMPRE PERMANECE!
OPTCHA!
Queridos personagens dessa linha de tempo, sejam todos muito bem-vindos!
Que esse reencontro marque a força da unificação e iluminação!
Eu fico sempre muito honrado em poder ser o transmissor dessas histórias reais e lhes dar a oportunidade de saberem um pouco mais do seu passado neste Planeta.
Que Jesus possa continuar me abençoando para que também eu possa abençoar a quantos puder, através de informações que venham a ajudar, cada vez mais, a unificação dos povos e a iluminação das consciências! 
Graças a Deus!
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel RL
Em uma nota final, meus queridos, algumas pessoas estão criando páginas usando os nomes de alguns relatos que eu estou trazendo,
dizendo serem elas os representantes desses movimentos.
Alerto que, todas as páginas oficiais desses movimentos ficam disponíveis no link a seguir, e qualquer uma que NÃO esteja nessa lista eu não me responsabilizo pelas informações entregues:
ATENDIMENTOS E CONSAGRAÇÕES COM GABRIEL RL CLICANDO AQUI
MAIS CANALIZAÇÕES MINHAS CLICANDO AQUI
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Amor e Bênçãos,
Gabriel RL 

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