DESDOBRAMENTO
DA REBELIÃO DE ORION PARA A TERRA
Publicado em 26/01/2018 por Rodrigo
Romo
Desde a destruição do planeta Maldek, a Terra acabou se tornando
um celeiro para a sobrevivência de milhões de seres e almas, que ficaram presos
no processo encarnacional e do poder da Constelação de Órion e dos outros
grupos próximos.
A Rebelião ocorrida na Constelação de Órion e em outros povos,
gerou na Terra um efeito cascata sobre os acontecimentos
coloniais criados pelos diversos grupos que estavam atuando ou realmente
vivendo na Terra como se fosse seu planeta principal, ao buscar o isolamento
dos problemas de Órion.
A
linha temporal volta a ficar comprometida, pois o êxodo dos povos de Órion
ocorre através da viagem temporal nos últimos 3,6 bilhões de anos depois que a
Terra teve um certo ajuste climático e geológico, depois do resfriamento de
suas camadas externas da crosta e do manto. Portanto, é completamente impreciso
colocar linearmente a vida na Terra partindo das questões de Plêiades, Órion, Sirius, Betelgeuse, Arcturos, Antares, Canopus,
Hercules, Altair, Aldebarã, Andrômeda e outros grupos, pois não
existiu uma cronologia ou regra para isso. Cada qual buscou um momento
geológico que lhe permitisse determinadas condições e garantias perante as
questões políticas externas.
Esta
configuração estranha forçou os seres a criar gradualmente um Conselho
Terrestre para administrar determinados assuntos e aspectos do controle climático
e colonial, devido ao elevado número de seres distintos que surgiam livremente
na Terra sem controle da Federação ou dos grupos rebeldes.
Cada representante das antigas federações que estavam inseridos
na rebelião, não aceitaram as diretrizes da federação e dos outros grupos,
requerendo total autonomia e liberdade nos mundos por eles ocupados.
Dessa forma, a Terra acabou gradualmente sendo dividida pelos
grupos do êxodo e da rebelião conforme sua origem.
Com
o tempo a Terra tinha representantes de diversos grupos que não aceitaram mais
os dogmas das Federações, mas também queriam a liberdade na Terra e estavam se
confrontando justamente pela questão ideológica.
Todos queriam liberdade de ação, mas essa liberdade muitas vezes
se chocava com a dos outros, criando conflitos que nas lendas humanas são
denominados de guerra dos deuses.
Essa guerra também não pode ser cronologicamente descrita, pois
ela ocorreu em diferentes linha de tempo e dimensão, à medida que a Terra foi
sendo ocupada entre 3D e as outras dimensões até 5D.
Muitos desses desdobramentos não têm correlação com a atual
civilização terrestre, mas com as antigas que há muito já deixaram de ser
físicas e atualmente estão no plano astral de 4D e 5D.
Essas civilizações estão interligadas no processo colonial que
existiu no continente de Pangeia, Mu, Atlântida,
Antártida, África, Mesopotâmia, Américas, Groelândia e Sibéria em
distintas linhas de tempo e dimensão, tornando-se fábulas no contexto humano
atual.
Cada continente e território tem o seu contexto temporal e
dimensional, conforme os grupos que foram chegando e escolhendo territórios
para colonizar e montar suas bases e centros avançados de pesquisa e extração
de recursos naturais. Dessa forma, as canalizações obtidas do plano astral da Terra,
acabam cometendo pequenos erros de tempo e dimensão, mas as pessoas acreditam
que tudo o que é relatado corresponde somente à realidade terrestre 3D física
de vocês, o que na verdade é um grande engano de percepção dos canalizadores.
A
dualidade estava presente em muitos desses grupos, decorrente das experiências
de poder de suas Federações.
Nem todos esses grupos vieram à Terra para viver a dualidade, mas
muitos realmente estava buscando a ascensão e a liberdade em
relação às experiências anteriores na disputa de poder dos impérios estelares.
Isso ocorreu com as civilizações inseridas no Continente de Pangeia e de Mu, onde os comandantes
responsáveis pelas colônias esclareceram e nunca mentiram sobre os
desdobramentos da Confederação e das Mônadas originais, buscando criar
civilizações que atingissem a Mônada através do reto viver e reto pensar.
Torank foi justamente um desses comandantes que criou diversos projetos
nos últimos 1,4 milhões de anos da sua contagem de tempo, além dos resgates dos
antigos Maldequianos perdidos no fluxo temporal, que ele repatriou na Terra
dentro dessa linha de tempo. Importante é entender que essa dualidade não é uma
questão do bem contra o mal, mas antes da postura e conduta dos próprios
cidadãos dentro do seu desenvolvimento social e cultural, baseado em valores e
dogmas que tinham sido inseridos nas religiões de Órion e principalmente em
Plêiades e Rigel, como forma de controle de seus habitantes.
Na
Terra a questão até esse momento, antes da chegada dos exilados na faixa dos
últimos 87.000 anos, não era a maldade ou o conceito do Cristo contra o
Anticristo, como as suas religiões denominam.
Antes não haviam seres malvados ou destrutivos, mas sim seres
ainda inconsequentes em relação ao desdobramento de suas próprias ações e
descendentes, como ocorre atualmente na humanidade com as atitudes insensatas
dos políticos que visam fortuna e não pensam no futuro da estrutura social do
planeta.
Antes dessa marca, a dualidade estava baseada nas disputas entre
lideranças que utilizavam os seres naturais da Terra como escravos ou como
cobaias de aperfeiçoamento genético, mas eram almas novas ou exiladas tentando
uma nova proposta de evolução.
As
almas inseridas nos projetos encarnacionais da Terra em todas as raças e etnias
desses últimos 3,6 bilhões de anos, não eram almas de exílio ou mesmo de êxodo,
mas sim o desdobramento de Filhos Paradisíacos e de outros seres e Mônadas que
estavam iniciando sua jornada pela primeira vez na frequência 3D, 4D e 5D em um
planeta com as configurações da Terra e ainda contendo a energia Micahélica
através de sua hierarquia espiritual.
Este aspecto deve ser entendido, pois os erros que essas almas
poderiam cometer estavam dentro do desenvolvimento de uma raça primitiva em
ajuste, que não tem correlação com os exilados que milhões de anos depois
deturparam por completo o projeto da Terra.
A Terra tem diferentes momentos na sua trajetória e um deles deve
ser determinado antes e depois da marca dos 87.000 anos terrenos.
O atual contexto da humanidade
relativo à dualidade e aos problemas de corrupção e guerras, está relacionado
justamente após esses 87.000 anos, quando Caligasto deixou entrar na Terra
milhões de exilados que não deveriam ter sido trazidos para cá,
devido ao seu baixíssimo gradiente de energia crística e amplo gradiente de
negativação na sociedade estelar, com a prática de magia negra e atos de
destruição da vida.
Essa herança está presente na atual civilização que foi
implementada ainda pela disputa de poder dos deuses e com os problemas familiares
entre Enki e Enlil perante o trono com Plêiades de Nibiru e
Alcione, os grupos de Molock de intraterrenos, Dragões alados de Thuban e Rigel regenerados
pelo projeto Metrom. Antes dessa disputa de poder entre os filhos de Anu de
Nibiru e Molock, os problemas existentes na estrutura terrestre colonial se
baseavam na questão do acerto genético das diferentes raças e dos projetos
estipulados para cada uma dentro de uma linha de tempo cronológica atemporal
com os outros grupos estelares, realizando dessa forma, a constante
transferência de genomas e material genético entre a Terra e os outros mundos
como o Império Siriano, Império Antariano, Império de Órion, muito antes da
chegada dos Nibiruanos que já eram seres de exílio político de Alcione e de
M-45.
A Rebelião de Órion gerou na Terra a oportunidade de viver em liberdade perante as
diretrizes das Federações, portanto não foi ruim para quem estava na Terra.
No entanto, na linha temporal, a chegada de diferentes grupos e
seres acabou tumultuando a vida de quem residia há mais tempo, o que ocasionou
a divisão setorial para os diferentes grupos e raças existentes na Terra.
A
marca colonial para o projeto humano como atualmente se entende, foi demarcada
especificamente na faixa dos últimos 3,2 milhões de anos com a chegada das 7
castas humanoides que deveriam inserir exclusivamente a codificação Micahélica
de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos que estavam buscando testar o
desdobramento das almas e fractais de almas dentro de uma proposta direta entre
o Eu Sou e Mônada pela energia Micahélica da Terra.
A Terra foi totalmente modificada ou transformada para
exclusivamente poder suportar a vida com oxigênio e as diversas espécies
mamíferas que fariam parte dessa nova etapa no programa evolutivo temporal de milhares
de formas de vida, entre reptilianas, mamíferas e insectoides, adaptadas ao
percentual atual da composição atmosférica entre nitrogênio, oxigênio e os
outros gases existentes.
A Rebelião acabou sendo boa para o desenvolvimento de dezenas de
propostas evolutivas, sem a propagação do controle da religião das Federações.
Uma liberdade que não estava disponível dentro das Federações,
onde a disputa de poder existia entre a facção do Cristo e do Anticristo.
No entanto, a Terra e os outros mundos de êxodo acabaram se
tornando uma ameaça à proposta de controle de Sarathen e dos outros líderes
como Adramalesh, pois quebravam seu monopólio junto aos Superserafins em
relação ao controle evolutivo dos clones e de suas almas.
Mesmo com a proteção dos
Comandantes dessa rebelião, os Xopatz acabaram colocando a Terra e os outros
planetas do êxodo dentro de seu plano de conquista a médio e longo prazo,
conforme os comandantes e protetores da Confederação fossem superados e
corrompidos.
O tempo acabou se tornando uma questão estratégica para ambas as
partes, enquanto criavam projetos que pudessem ser evacuados da Terra e dos
outros mundos, para setores onde Sarathen e seus pupilos não pudessem atacar ou
ter influência, sem que houvesse uma nova guerra.
Voltamos à questão que o confronto aberto causaria uma guerra
terminal, onde nem mesmo a Confederação poderia suportar sem mínimas perdas
estelares.
A tecnologia de bombas de Quark Pesados pode ser contida pelas
bolhas Paratrom da Confederação, mas mesmo assim, nem todas poderiam ser
previstas na linha temporal e dimensional, pois essas bombas são lançadas
através de fendas no tempo desde as Bolhas Dakar do Umbral.
Uma bomba de Quark Pesado pode ser liberada em qualquer ponto no
tempo de seu alvo, nas dimensões desejadas, criando uma loteria para os
interceptadores da Confederação, que têm que adivinhar e calcular onde e quando
essas bombas vão atingir o seu alvo destino.
Esses e outros motivos fizeram com que o armistício ou sessar
fogo entre ambas as facções traçasse áreas de influência e domínio ao longo do
tempo, pois os Comandantes como Onara e seus colegas, procuraram manter o cerco
fechado com ações guerrilheiras de contenção territorial contra os Xopatz e
outros grupos de reptilianos.
A
Rebelião dos comandantes que não aceitavam mais o controle político dos
Superserafins e de suas estruturas religiosas, gerou mais de 80 planetas
livres, que se tornaram alvo de ambição por parte do Comandante Adramalesh,
Belzebu e do próprio Satã, quando perceberam que um novo império estava sendo
formatado e que poderia crescer e gerar uma aliança significativa contra os
interesses de Sarathen e dos outros Filhos Paradisíacos corruptos.
Dessa forma Satã e os outros comandantes, incluindo Adramalesh,
sabiam que estavam traindo os interesses de Sarathen, mas provavelmente
garantindo o equilíbrio de forças na galáxia frente aos planos de conquista de
Sarathen.
Esse equilíbrio garantiria, com o tempo, dominar a tecnologia
espiritual e conquistar pontos no equilíbrio do jogo galáctico. Adramalesh e
Satã na sua equivalência de comandantes dentro da estrutura Lanonadeck nunca
foram amigos, mas sabiam que estavam envolvidos em um jogo perigoso e ambos
precisavam do apoio um do outro.
Mesmo desconfiando, pois em Sarathen era impossível confiar e fazer
planos a longo prazo, pois seus algozes intergalácticos denominados Xopatz não
têm regras e não cumprem acordos.
Eles estavam em desvantagem se não se unissem, assim, a Rebelião
teve que tomar um rumo distinto nos planetas de maior influência no jogo de
poder ao longo das rotas comerciais de extração de recursos naturais e das
estrelas significativamente importantes na navegação estelar.
A Terra dentro de sua Rota
Hexagonal apresentava uma importante chave estratégica no poder e no
abastecimento tecnológico dos grupos Rebeldes frente às Federações.
A aliança entre Adramalesh, Belzebu, Satã,
Astoroth, Ialdabaoth, Sabaoth, Molock, Leviatã e os
outros comandantes incluindo os da Federação como Torank, Shontor,
Gadman, Oberon, se baseava na busca de um novo equilíbrio e na tentativa de se
evitar uma nova guerra, seguindo a orientação do Comandante Onara, Yaslon Yas, Alcon e do próprio Micah e do
Conselho de Canopus e Sirius. Portanto, os comandantes das Federações que já se
encontravam além de 5D como estes últimos, tinham como objetivo ajudar na
estabilização do projeto para não fomentar uma nova guerra.
Dessa forma, a Aliança realizada entre os Rebeldes e os
Comandantes da Confederação e Federação, era justamente para sustentar a vida
entre 3D até 8D,
devido à tecnologia nociva dos Quark Pesados que estavam
disponíveis por parte dos Xopatz e dos outros grupos de Sarathen.
A
Rebelião, portanto, acabou gerando uma aliança para a vida em diversos setores,
contrariando a previsão de Sarathen.
O acordo entre Adramalesh e os outros Rebeldes como o Lanonadeck
Satã, não estava previsto em seus planos, muito menos com a participação de
comandantes como Yaslon Yas que sempre foi contrário a Sarathen na sua didática
operacional de poder.
Onara já fazia parte do contexto do Conselho Shamuna, mas Yaslon
Yas vinha de outras esferas da Supra Confederação e não fazia parte do jogo,
criando dessa forma uma desestabilização nos planos junto com seu irmão cósmico
Alcon, que também se uniu aos projetos de Micah e de Emanuelys, na busca do
equilíbrio da situação.
No
aspecto multidimensional essa aliança favoreceu os mundos de 5D em diante, no
que diz respeito à menor influência das ações dos grupos dos Xopatz no domínio
temporal, diminuindo a sua influência na dualidade dessas sociedades. Mas nos
mundos abaixo de 5D, a situação ficou dividia por setores para tentar recuperar
o domínio perdido com a Aliança, sendo que a Terra e outros mundos ficaram na
linha de conflito devido às suas posições estratégicas e como portais interdimensionais.
Essa
Aliança não é a Aliança Galáctica que já nos referimos, mas uma outra na linha
do passado, para tentar evitar uma guerra no processo da rebelião ativada pelo
Arcanjo Lanonadeck Lúcifer para libertar os clones e almas do controle da
nanotecnologia encarnacional da Matriz de Controle.
Micah e suas equipes através da Ordem de Miguel, desenvolveu
diversos projetos paralelos para estabelecer programas de equilíbrio e
ascensão, buscando dessa forma libertar as almas aprisionadas ao longo desse
jogo de poder.
Essa iniciativa deu origem às Ordens Santa
Ametista, Cruz de Malta, Ordem Kumara, Ordem Amarylis, Ordem Mariana, Ordem de
Maytreia, Ordem Elohínica, Comando Ashtar, Comando Astreia, Comando Surya,
Ordem Arielys, Ordem Shantar, Ordem Cristal e muitas
outras que foram sendo desenvolvidas para estabelecer parâmetros de organização
e ascensão entre os povos mais conturbados frente ao controle.
Estas ordens acabaram também por ampliar a Rebelião e os
tumultos nos outros grupos de conflito, pois de forma genérica amplificaram a
dualidade na exposição de suas propostas de reintegração, amor, paz, ascensão e
transmutação, gerando assim profundas mudanças na estrutura social de muitos
mundos.
Gradualmente, essa dualidade
acabou gerando o fanatismo por parte dos súditos e seguidores na linha
temporal, desenvolvendo consequências que não estavam previstas no projeto
original.
Muitas das almas e Mestres acabaram enfrentando o problema
devocional que os clones e fractais de alma sustentavam devido à codificação de
controle neural da nanotecnologia dos Xopatz, criando um efeito inesperado de
submissão, que não faz parte da programação original das almas desde a sua
Fonte na estrutura das Supra Mônadas.
Esse efeito colateral se faz sentir na maior parte dos planetas
controlados pelos Reptilianos Rebeldes negativados que atuam a serviço da Ordem
do Dragão Negro e dos outros grupos submissos a eles.
Esta nova condição fez com que o programa de libertação entrasse
através da religião em todas as facções, gerando dessa forma aspectos profundos
no contexto religioso dos seguidores de Micah e da proposta do Cristo Cósmico.
Toda Mônada, quando é formada,
tem na sua condição primordial a necessidade de retornar à Fonte e se integrar
a ela.
Portanto, essa codificação é uma necessidade primordial que está
presente nos seus desdobramentos, sendo profundamente marcante no Eu Sou, almas
e nos fractais dessas almas.
Já nos clones essa condição foi bloqueada e substituída pela
condição de submissão perante alguma divindade, abrindo mão de sua própria
divindade e, portanto, da capacidade de reintegração que ocorre através da
ascensão.
O código do fanatismo religioso deturpou as propostas de Micah e
de seus colaboradores, assim como também os projetos dos rebeldes, pois as
almas e clones contaminados pela nanotecnologia de submissão, na verdade,
impediam o fluxo de energia das emanações taquiônicas naturais da Mônada.
Com isso, esses clones e almas ficavam isolados em busca de um
salvador, que era representado por qualquer divindade que resolvesse seus
problemas imediatos e oferecesse a salvação. Percebam que é justamente o mesmo
modelo religioso empregado na Terra sobre a humanidade, desde que os registros
existem em suas traduções.
Essa radiação taquiônica é
parte da frequência de irradiação da Divina Presença, que deveria ativar a
Chama Trina de todas as Almas, realizando a conexão direta com suas outras
partículas e assim garantir a ascensão e
retorno à Fonte que Tudo É.
Esta anomalia é a resposta para suas perguntas, do porquê o
sucesso e a quantidade de almas aprisionadas na estrutura da ODN e de Sarathen.
A Terra apresenta esse problema, que impede mais de 99,9% dos
seres humanos no plano físico e das almas encarnadas ou aprisionadas no Astral
inferior e no Umbral, de retornarem para seu Eu Sou e seguir o processo natural
de reintegração.
O fanatismo nos diversos segmentos religiosos e filosóficos
acabou deturpando os seus verdadeiros fundamentos, tornando-se religiões
devocionais e consequentemente de aprisionamento dessas almas dentro do
controle reencarnacional através do medo, culpa, carma e outros dogmas de apego
à Terra.
Esta configuração de fanatismo
religioso e devocional acabou aprisionando muitos dos Comandantes através dos
falsos hologramas e formatação de ídolos religiosos, baseados nesses
comandantes.
Essas almas e clones criaram, na verdade, imagens de deuses,
seguindo o contexto político dos Comandantes regentes.
Dessa forma foram criados arquétipos de divindades associados a
esses comandantes ao longo dos mundos de exílio e de êxodo, o que inclui a
Terra em diferentes linhas de tempo.
Satã, Belzebu, Astoroth, Leviatã, Ishtar, Isis, Inanna, Enki,
Yahweh, Zeus, Thor, Hera, Afrodite, Hércules, Amon, Hórus, Basteth, Basephoth,
Thot, Amon-Ha, Jesus, Maytreia, Sidarta Gautama, Kwan Yin, Hermes Trimegisto,
Zaratustra, são
alguns exemplos de seres estelares, que através do fanatismo religioso acabaram
tendo a sua obra deturpada e utilizada para aprisionamento dogmático. Um estudo
aprofundado do que foi deixado tanto escrito, como exemplo de vida desses
serem, não condiz com o que é postulado e praticado pelos súditos e devotos ao
longo do tempo, quando as coisas perdem o seu real significado. Poderíamos
incluir nessa lista dezenas de outros exemplos de Avatares e Comandantes que tiveram
seu legado alterado pelo fanatismo, pois sempre existem grupos que
utilizam disso para manter o controle e o poder sobre a grande maioria
devocional, que abre mão do seu poder interno divino na crença que alguém irá
salvá-los e levá-los para a vida eterna no além do paraíso.
A necessidade de alguém ajudar ou oferecer esse caminho, é
justamente o ponto onde ocorreu a corrupção da radiação primordial taquiônica
que permite a reintegração à Fonte de cada Alma. Como a linha foi cortada, é
necessário que um outro ser realize essa conexão para restabelecer a rede
neural direto com a Fonte. Essa condição gera o fanatismo e a dependência
religiosa, na esperança de chegar à Deus.
Os arquétipos gerados pelo
fanatismo criaram hologramas etéricos de vampirização por parte dos reptilianos
e Xopatz para controlar a humanidade e muitos outros grupos.
Assim, existem milhares de hologramas etéricos negativos de
controle, que a própria sociedade criou dentro da sua busca por um deus ou
divindade que sustente a sua crença de ascensão e salvação.
Estes comandantes, por sua vez, acabaram ficando presos a uma
sombra energética psíquica que foi gerada ao longo dos milhares de anos de
submissão, devoção, orações e solicitações dos fiéis e devotos, criando uma
sombra nefasta no campo áurico desses seres, que se encontram aprisionados em
parte nessa energia, buscando limpar toda essa sujeira que, no entanto, é
ampliada através dos rituais de matança e de magia negra com uso indevido de
sangue humano e de animais.
Dessa forma um Comandante como Belzebu, está parcialmente
aprisionado na energia gerada através dos rituais de magia negra que são
realizados desde o início dos tempos em seu nome, como se ele se alimentasse ou
solicitasse esses rituais macabros.
Quem realmente absorve essa energia, são os Xopatz, reptilianos e
Kiumbas, que
estão nessa frequência umbralina, se mascarando como Belzebu ou
qualquer outro comandante ou divindade religiosa.
Isto tudo amplificou o fanatismo religioso e a prática dos
rituais de magia negra ao longo da história da humanidade da Terra e dos outros
mundos como Capela e Tau Ceti, que enviaram seus representantes para a Terra
nos últimos 87.000 anos. Essa condição potencializou as realidades do Umbral
não apenas na Terra, mas em todos os outros mundos similares controlados pela ODN.
Esta ligação acabou gerando um Portal direto entre os 144
Umbrais diretamente com Arconis, que é a galáxia estrutural de pesquisas de
Sarathen, de onde os Xopatz são originários.
Esse
Portal gerou o intercâmbio entre renegados que acabaram sendo divinizados pelos
fanáticos submissos dos planetas sob o controle da ODN,
amplificando a rede neural da Matriz de Controle do Anticristo.
A complexidade dessa questão gerou profundas anomalias na
estrutura psíquica dessas almas e dos clones, que estão sob o controle desse
mecanismo. Atualmente muitos esforços e projetos estão sendo sustentados pelos
diversos grupos para buscar um novo equilíbrio e unificação de Comandos, com o
objetivo de libertar e gerar uma nova seleção ou divisão do Joio e do Trigo no
espectro das almas e suas consciências.
A Terra neste momento
encontra-se inebriada com os falsos valores e com a deturpação dos valores do
reto viver, reto agir e da própria sensatez.
Valores que parecem não existir mais no palco político, pois os
desmandos e a corrupção são um fator mundial que a cada dia se torna mais
óbvio, demonstrando uma queda vertiginosa nos valores e no respeito para com o
próximo e com o próprio planeta Terra, através da ganância e do poder pelo
poder.
A situação atual da humanidade é a mesma que levou à destruição
as cidades de Sodoma e Gomorra no passado recente da humanidade.
A honestidade é uma qualidade rara no momento atual da Terra,
sendo que deveria ser algo normal a todos os seres em busca de seu lugar na
escala da evolução.
A humanidade está caminhando para uma divisão irreversível na
sua sociedade e na questão espiritual entre as diferentes esferas do astral em
relação aos comandos estelares, passando por uma seleção natural de ascensão
além da Terra e de reintegração com as frotas das Federações.
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