BENJAMIN FULFORD
"ATUALIZAÇÃO SEMANAL"
17.06.2019
SIONISMO COLAPSA, ENQUANTO MANOBRA COM PETROLEIRO EM OMÃ NÃO CONSEGUE MANIPULAR OS MERCADOS FUTUROS DE PETRÓLEO
O colapso da rede de controle Sionista agora é público, uma vez que até mesmo a mídia corporativa de propaganda está reportando os ataques da semana passada a petroleiros, perto de Omã, como “falsa bandeira”
A situação chegou ao ponto de que ex-colônias americanas como a Alemanha e o Japão, estão desafiando aberta e publicamente o Presidente e o Secretário de Estado dos EUA sobre esta questão.
Essa reviravolta surrealista é comparável à queda do comunismo e da União Soviética.
Neste caso, estamos testemunhando a queda do governo corporativo dos EUA e (possivelmente) o renascimento da República dos Estados Unidos da América.
De fato, podemos até estar testemunhando a queda do poder dos grupos secretos das famílias ocultas por trás do Monoteísmo.
As 13 linhagens de sangue que controlam o Monoteísmo, de fato,
estão negociando um novo sistema para administrar o planeta,
segundo a realeza europeia e membros da Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS).
Se essas negociações forem bem-sucedidas, será o maior evento em milhares de anos da história da humanidade.
Se falharem, haverá caos e derramamento de sangue, especialmente entre os Illuminati Gnósticos, anti-linhagem da elite, disseram fontes.
Mesmo que isso pareça exagerado, eventos no mundo real mostram uma mudança fundamental.
Vamos começar com o fracasso do ataque de falsa bandeira na costa de Omã.
A inteligência naval americana e as fontes da CIA rastrearam o dinheiro para ver quem se beneficiaria desse ataque.
A trilha levou à empresa de commodities Glencore, de propriedade Rothschild, na Suíça, que se posicionou para lucrar com um aumento nos preços futuros do petróleo, imediatamente, antes do ataque, disseram as fontes. Infelizmente, o pico do preço do petróleo no mercado de futuros acabou sendo apenas um gato morto e os Rothschilds não lucraram como esperado.
Isso, porque os mercados e o mundo já tiveram o suficiente dos Sionistas gritando para lobo iraniano, dizem elas.
O que é interessante sobre essa última provocação é como, até mesmo, uma ex-colônia dos Estados Unidos como o Japão não está mais seguindo o manual Sionista.
Para citar as reportagens da mídia corporativas de notícias, “Mesmo que sejam os Estados Unidos que fazem uma afirmação, simplesmente, não podemos dizer que acreditamos”, disse uma fonte próxima ao Primeiro-Ministro japonês, Shinzo Abe.
Ao se ter um conhecimento suficientemente sofisticado para conduzir as investigações sobres o ataques, esta poderia ser uma razão para concluir que o atacante foi o Irã e, “isso, também, se aplica aos Estados Unidos e a Israel”, disse uma fonte do Ministério das Relações Exteriores.
Até onde me lembro, esse tipo de repreensão pública japonesa a uma administração americana no poder nunca aconteceu, desde que o Japão perdeu a Segunda Guerra Mundial.
O ataque em Omã aconteceu quando Abe estava no Irã tentando conseguir um acordo iraniano para um novo sistema financeiro,
disseram fontes de inteligência militar japonesa.
Os iranianos apoiariam, todavia, não se Sionistas como Trump e seus fantoches dos Rothschilds estivessem envolvidos, dizem as fontes.
“Eu não vejo Trump como digno de qualquer troca de mensagens”,
disse o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, a Abe.
“A falsa bandeira para culpar o Irã só enfraqueceu os Sionistas e pode levar ao lançamento do [Boletim de Segurança Nacional]
Bolton e sinceros esforços para um encontro com Khamenei”,
disseram fontes do Pentágono.
No entanto, o Irã e outros países estão adotando uma linha dura,
porque está claro que os EUA estão perdendo a guerra comercial com a China num grande momento.
Este é o pano de fundo: Os navios estão indo da China para os EUA cheios de coisas reais e retornando vazios.
Mesmo que a China queira comprar material dos EUA, é muito caro e insuficiente.
Então, no mundo real, se o comércio entre os EUA e a China parasse, os americanos parariam de comprar computadores chineses, smartfones, etc., enquanto os chineses parariam de obter as devoluções americanas.
Em outras palavras, os chineses apenas perderiam um cliente que não pode pagar suas contas.
É óbvio quem ganhará.
Declarações públicas feitas na semana passada pelos respectivos ministros de Comércio dos dois países mostram esse desequilíbrio de poder.
“O Presidente Trump indicou seu forte desejo por uma reunião [com Xi Jinping]”, disse o conselheiro econômico de Trump, Larry Kudlow.
Kudlow também fez vagas ameaças.
Esta foi a resposta: “A atitude da China é muito clara.
Os Estados Unidos devem mudar sua atitude, mostrar sinceridade e corrigir suas práticas erradas se quiserem que as conversações continuem”, disse o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng,
em entrevista coletiva.
Então, agora, Trump solicitou uma reunião com Vladimir Putin na reunião do G-20, no Japão, de 28 a 29 de Junho, na esperança de conseguir ajuda russa para lidar com a China.
No entanto, Trump tem ameaçado a Alemanha com cortes de tropas e outras sanções se esta comprar gás da Rússia, em vez de
(a um preço muito mais alto) dos EUA.
Isso “nada mais é do que chantagem e uma forma de concorrência desleal”, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
O fato é que o regime de Trump está ameaçando ou impondo sanções contra a Rússia, Irã, Índia, Turquia, China, Coréia do Norte, Alemanha, Venezuela, Japão, etc.
O que essas “sanções” realmente significam é uma ameaça para “Comprar nossas coisas ou então.”
Com tantos países não obedecendo, o valentão da escola, rapidamente, está se tornando isolado.
No entanto, isso não significa que o complexo financeiro militar-industrial dos EUA esteja impotente.
O ataque de Omã serviu como um discreto lembrete de que os militares dos EUA ainda têm a habilidade técnica de sufocar as rotas vitais do comércio mundial, como o Estreito de Malmá ou Hormuz.
Além disso, o nexo anglo/holandês/americano, ainda, controla grande parte do petróleo mundial, especialmente no Oriente Médio.
Eles estão negociando nos bastidores com outras potências produtoras de petróleo, como Rússia e França, para criar um Oriente Médio mais estável e trazer o Irã de volta à mesa de negociações.
Fontes do Pentágono já dizem: “O Líbano, agora, é um protetorado multilateral, não apenas da Rússia, França e Itália, uma vez que o Reino Unido, também, espera extrair gás com a British Petroleum”.
Do mesmo modo, o complexo militar-industrial dos EUA, ainda,
tem uma enorme vantagem militar sobre todos os outros países.
“A United Technologies que está comprando a Raytheon deve obrigar a Boeing e a Lockheed darem uma parada e a promoverem mais competição e inovação para o complexo industrial militar”, disseram as fontes do Pentágono.
Finalmente, como as enormes manifestações da semana passada em Hong Kong mostraram, os asiáticos – incluindo a Índia, a ASEAN, o Japão e a Península da Coreia – não querem o domínio total da China.
Os asiáticos continuam dispostos e aptos a financiarem os militares norte-americanos para protegerem sua independência, concordam várias fontes asiáticas.
O resto do mundo, também, não quer substituir a hegemonia Sionista pelo totalitarismo chinês.
Isso significa que, no final, apesar da postura, o mundo garantirá que os EUA e a China cheguem a uma conclusão vantajosa para todos.
Enquanto isso, os Sionistas estão agitando sua carta Stuxnet como loucos, num esforço para evitar sua implosão.
Na semana passada, organizaram um blecaute em toda a Argentina,
enquanto o país se prepara para remover o Presidente Sionista Maurício Macri.
O artigo do New York Times, na semana passada, dizendo que os EUA poderiam derrubar toda a rede elétrica da Rússia, também, era uma óbvia ameaça Stuxnet Sionista.
No entanto, o Stuxnet pode ser a última carta dos Sionistas,
enquanto perdem o controle sobre a mídia e o sistema financeiro.
(Já perderam o controle dos militares).
O mais recente desdobramento em seu colapso midiático foi a revelação de que “Um falso ativista iraniano (que não existe) ter publicado 61 artigos na revista Forbes (meu ex-empregador)”
Embora eu não tenha lido esses 61 artigos, é uma aposta segura que eram uma propaganda anti-iraniana e alarmista.
O gráfico abaixo mostra como a alarmista mídia corporativa constantemente reporta sobre assassinatos, terrorismo e suicídio,
mesmo quando as pessoas se desligam e nenhuma dessas questões estão nem perto de ser a maior ameaça que enfrentamos.
A antiquíssima tática da linhagem de sangue, de dividir e conquistar através do medo, não está mais funcionando.
As tentativas das famílias da elite governante de manter o poder matando pessoas também estão falhando.
Os prováveis assassinatos do Vice-Chefe da Polícia de Nova York,
Steven Silks, do detetive veterano Joe Calabrese e da ex-Senadora do Estado do Arkansas, Linda Collins-Smith,
fracassaram miseravelmente em interromper as investigações sobre a pedofilia da elite.
O Departamento de Justiça respondeu a essas tentativas com o anúncio de 11 de Junho da prisão de 1.700 suspeitos de predadores de crianças.
Os Sionistas, também, estão prestes a perder o controle financeiro.
Fontes do Pentágono dizem que “uma implosão do Deutsche Bank deve levar ao colapso da moeda fiduciária e ao lançamento do Sistema Financeiro Quântico (SFQ)”.
As pessoas por trás do SQF, agora, estão negociando com a Sociedade Dragão Branco para a criação de uma futura agência de planejamento e o início de uma campanha massiva para “salvar o planeta”, dizem fontes da SDB e da Família Real Britânica.
No entanto, nenhum anúncio é provável ser divulgado antes do Outono, dizem as fontes. Isso ocorre porque mudar o mundo sem uma guerra mundial leva tempo.
Enquanto isso, veremos se o governo corporativo dos EUA,
finalmente, vai à falência durante o Verão. Isso será visto em público com outra paralisação do governo dos EUA.
No entanto, desta vez pode levar, como muitos patriotas dos EUA esperam, a um anúncio formal do renascimento da República dos Estados Unidos da América no dia 04 de Julho deste ano.
Talvez, até lá, Trump revele se é um cavalo de Tróia para os Patriotas, como muitos ainda esperam, ou para os Sionistas, como suas próprias palavras e ações públicas parecem mostrar.
Autor: Benjamin Fulford
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