POR QUE A POPULAÇÃO
ESTÁ COM DEPRESSÃO?
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
A depressão tem sido
a maior causa de doenças nestes tempos.
Como a depressão não
apresenta sintomas físicos no início, ela se instala de forma silenciosa.
Podemos racionalizar
os vários motivos de sua ocorrência:
comportamental quando a pessoa não se “encaixa” na sociedade,
seja fisicamente quando
a pessoa não se “acha que tenha um padrão físico social”; dificuldade de
alcançar os objetivos de vida;
perdas; dificuldade de lidar com as próprias
emoções e traumas,
carência emocional e afetiva, etc.
Porém, racionalizar
um sintoma ou um sentimento é algo que se torna mais difícil de fazer.
Muitas vezes,
procuramos um profissional para nos ajudar a lidar com essa “dor” interna e que, quase sempre, não temos consciência
porque se trata de uma emoção tão forte que o próprio cérebro se encarrega de
levar para o inconsciente.
Simplesmente por
questão de sobrevivência, senão o cérebro pode entrar em colapso e morrer.
Quando isso acontece
os sintomas surgem de todas as formas, tais como: uma somatização de doença,
mudança de peso, pânico,
enfarte, câncer,
surtos emocionais e psicóticos, neuroses, e até a morte pode ocorrer.
Nestes tempos em que a Terra segue o curso de
encontro com energias mais elevadas do Sol Central, que ocasiona no corpo
físico inúmeros desconfortos, todos esses sintomas estão ocorrendo de forma
mais forte.
Ao mesmo tempo, as pessoas em geral não estão com
paciência de lidar com as outras pessoas e seus problemas e sintomas.
O que vemos são coisas absurdas comportamentais
ocorrendo e que cada vez mais irão ocorrer.
A ciência explica o
fato muito bem, porém, não há interesse de divulgar o caso e as pessoas em
geral não têm consciência do que está acontecendo porque apenas estão usando o
cérebro.
E o cérebro não tem
inteligência para discernir porque ele é apenas um órgão físico que faz parte
do corpo físico.
Na verdade, a maioria das pessoas não tem
consciência delas mesmas, somente têm consciência que são uma individualização,
elas pensam que são apenas um corpo físico e se
preocupam apenas com a sobrevivência física.
Para as pessoas comuns o fato de se alimentarem
bem, ter uma casa, ter um carro, ter um casamento, ter filhos, ter família, ter
um bom emprego, pensar no futuro com uma boa aposentadoria, ter dinheiro para
viajar, fazer cirurgia plástica, curtir a vida, ter poder,
vaidade, se mostrar na internet (a
necessidade de aprovação dos outros para suprir carências); tudo isso são ideais
de vida para essas pessoas.
Tudo o que falamos
até agora é ego.
E o ego faz parte do
cérebro.
Tanto que quando o
cérebro fica doente, como na doença do alznheimer, a pessoa esquece-se de si
mesma, da família, da casa, do emprego, da vaidade, porque perde o ego.
Com a morte física o
ego também morre.
Tudo o que está
armazenado no cérebro se apaga.
A alma não utiliza
nada do ego.
Com o cérebro afetado, o doente de alzinheimer
perde memórias armazenadas, porém, existem memórias que ele ainda pode acessar
que já não estão no cérebro doente.
Ocorre que existem memórias que são armazenadas nos
neurônios localizados no coração.
Sim, a ciência já descobriu que o tecido do coração
é formado dos mesmos neurônios do cérebro.
Por isso, esses doentes ainda podem ter memórias
adquiridas que não estão no cérebro.
Porém, o coração
trabalha de forma diferente do cérebro, pois que o coração está ligado ao
magnetismo do universo e pulsa tal como o universo pulsa, na mesma sincronia,
na mesma geometria sagrada.
O cérebro está
ligado à eletricidade, não é magnético.
O que chamamos de mundo lá de cima, ou a parte do
Torus onde o universo funciona no outro lado, é formado de magnetismo.
O nosso mundo é formado de eletricidade.
O nosso Sol Amarelo é elétrico.
O Sol lá de cima é magnético.
Lembra-se do átomo?
O universo é igual ao átomo em tamanho maior, a
mesma coisa,
prótons, elétrons e um núcleo no meio.
E nós estamos entrando no lado mais próximo do Sol
lá de cima, do Sol Central, por isso, nosso cérebro está passando por sérias
dificuldades.
Porque nosso cérebro não funciona em um ambiente
magnético.
E por isso também que tudo neste mundo aqui também
está deixando de funcionar.
Por que o Sol lá de cima
e o Sol aqui debaixo?
Porque tudo o que está em cima, está embaixo.
Teoria Hermética.
O Tórus de Einstein.
Ou seja, tudo o que existe aqui, existe lá.
Só que aqui somos os elétrons do átomo e lá eles
são os prótons do átomo.
Como conclusão, podemos entender que existe outro
lado que é igual ao daqui, só de é feito com outro tipo de matéria, a
anti-matéria.
E, para o equilíbrio do Torus, os seus dois lados
devem estar equilibrados, na mesma medida e no mesmo peso.
Nosso cérebro está
passando por sérias dificuldades de vida, pois que sua tendência é dar defeito
no ambiente de mais energias ou magnetismo porque estamos entrando agora no
cinturão de fótons do universo.
O nosso cérebro não
decodifica e não reconhecem essas novas energias elevadas porque são energias
magnéticas.
O racionalismo do
cérebro está dando defeito desde já.
Agora, imagine você
quando chegarmos cada dia mais próximo do Sol Central!
A tendência do corpo é utilizar cada vez mais os
neurônios do coração onde estão armazenadas todas as memórias de sentimentos e
emoções variadas.
O coração é o centro magnético do corpo e está
ligado ao cosmos,
ao universo, e ao Sol Central.
O humano da Terra que não seguir, ouvir, pensar,
com seu coração vai se perder nessa caminhada de vida na Terra.
O maior problema do
humano da Terra nem é ainda o cérebro e nem o coração.
Existe um terceiro
ingrediente substancial que apenas o humano possui que é o que chamamos na
Terra de espírito.
Esse espírito não
está ligado a fantasmas tal como convencionamos, mas sim, a própria essência
divina, que também não está ligado a crenças ou religiões.
Ou seja, podemos entender que a maioria da
humanidade não possui o espírito porque não reconhecem e não compreendem o seu
significado.
Somente o humano pode ter o espírito, os animais
não possuem espírito.
Os animais somente possuem cérebro e coração, tal
como os ensaios de Pavlov, o criador da Teoria Comportamental.
Para quem não conhece a teoria de Pavlov, a teoria
comportamental começou com o empirismo (aqueles ratinhos de
laboratório que, se acertavam ganhavam comida, se erravam tomavam choque
elétrico).
Assim é a maioria da humanidade, apenas entendem
como os ratinhos de laboratório porque não usam o espírito, a sua alma.
Por que somente o humano
pode ter o espírito ?
Porque assim foi
determinado pelo Criador.
Lembra que o ser humano
é a imagem e semelhança de Deus?
Pois é...
Por todos esses motivos ainda existe um segundo
fator e muito importante nestes tempos sobre a depressão.
É que ela pode ser química na maioria das vezes.
Ou seja, não se trata de um problema apenas
comportamental ou condicionado, é um problema físico tal como uma doença
física.
A medicina já
comprovou: a depressão é provocada por um desequilíbrio químico no cérebro.
Quando uma pessoa está deprimida, é porque o
cérebro está sofrendo alterações químicas que desencadeiam todos esses
sentimentos negativos, e ele vai precisar de ajuda para voltar ao seu
funcionamento normal.
De acordo com o neurologista do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP),
Fábio Porto, é normal que todo
mundo tenha emoções negativas.
Um dia chuvoso, por exemplo, deixa algumas pessoas
mais desanimadas.
“A diferença é que, quando não há depressão, o
cérebro consegue modular essa emoção negativa.
Você pode estar triste, mas sabe que tem de ir
trabalhar, toma um café, procura pensar coisas boas e vai”.
“Essas regiões ficam
hiperativas.
É como se essa rede de
neurônios do cérebro ficasse muito ativa,
então a pessoa não
consegue desengajar o humor de aspectos negativos, e aí vem a tristeza e a
anedolia, que é uma dificuldade de experimentar prazer nas coisas”, explica o
especialista.
“Por isso que, quando
alguém está deprimido, não dá para falar ‘se anima e sai de casa’
A pessoa não consegue,
e não é falta de vontade”
O papel dessas
regiões do cérebro responsáveis por emoções negativas é muito importante.
Elas usam muitos
neurotransmissores, que são substâncias produzidas pelos neurônios para enviar
informações para outras células.
Os principais
neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina[1].
Quando há um desequilíbrio
na produção delas, a doença se instala.
E porque eles ficam desregulados, causando a
depressão?
O neurologista explica que essas causas ainda não
são completamente conhecidas.
Há causas genéticas e ambientais, como um estresse
forte ou a perda de um ente querido.
Um evento desse tipo pode desencadear o
desequilíbrio dos neurotransmissores no cérebro.
Saber que a
depressão tem uma origem biológica
ajuda tanto o
deprimido quanto seus entes queridos a ter mais empatia pelo problema.
O doente não se
culpa tanto, e os amigos e familiares conseguem colocar a depressão numa
perspectiva mais solidária.
E entender que a depressão é uma doença é
importante também na hora de buscar ajuda.
O tratamento é capaz de colocar nos eixos toda a
comunicação do cérebro e mandar embora as emoções negativas em excesso,
deixando apenas o que é considerado normal.
Procurar um psiquiatra, fazer terapia, dormir bem e
praticar atividade física fazem parte do tratamento para acabar com o problema.
Referências
[1] Marije aan het Rot, Sanjay J. Mathew, Dennis S.
Charney.
Neurobiological mechanisms in major depressive
disorder.
CMAJ.JAMC.
Disponível em:
[2] Philip Gorwood. Neurobiological mechanisms of
anhedonia.
Dialogues in Clinical Neuroscience.
Disponível em:
Fonte:
Por:
Soninha Pereira
Psicóloga, Terapeuta
Florais de Bach e Master Reiki Usui
Fonte:
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