A ILHA DOS PORTAIS E A PEDRA DA GÁVEA
Há 30 anos, Angélica já estava preocupada com o desmatamento na Amazônia, por isso decide gravar um videoclipe no topo da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, para chamar atenção da população para o cuidado com a natureza.
No entanto, ela, seu namorado e amigos acabam passando por um portal, e se deparam com a Terra Interna e criaturas diferentes.
Essa é a trama do filme Os Trapalhões na Terra dos Monstros, que mesmo sendo uma comédia infantil do final dos anos 80, já revelava o misticismo desse ponto poderoso.
Se prestarmos atenção, todas as obras do entretenimento podem trazer informações valiosas sobre nosso universo (e dos outros também).
Basta apenas aplicarmos o discernimento para distinguir as verdades da escrita criativa.
A Ilha
Como foi relatado pelos Pleiadianos¹, o Rio de Janeiro é a Ilha dos Portais.
Há dois anos, houve a ativação das ilhas sustentadoras de forças em todo o Brasil, trazendo as energias características dos estados e suas necessidades de ancoramento por seus habitantes.
O Rio ganha essa denominação por possuir muitos portais espalhados pela cidade, sendo a Pedra da Gávea um dos pontos mais poderosos do lugar.
Ao irradiar Compaixão e Benevolência, os habitantes dessa ilha irão ativar novos portais em sua cidade e inspirar as outras ilhas a fazerem o mesmo. Inclusive, aqueles dentro de nós mesmos.
O Portal
Beirando os 850 metros de altitude, a Pedra da Gávea é o maior bloco monolítico à beira mar do mundo.
Ela ganhou esse nome com a expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501.
O local era um incrível ponto de observação, assim como o chamado “cesto da gávea” nas embarcações da época, que eram utilizados para observar os arredores.
Ao decorrer das décadas, muitas histórias foram contadas sobre acontecimentos sobrenaturais na área, e o mito da tumba fenícia foi bastante difundido.
O que parece ser uma escultura de um rosto gigante, guarda o local,
já que muitas narrativas misteriosas estão corretas.
O monólito se encontra em um cruzamento de Linhas Ley (linhas de energia que percorrem todo o planeta que, entre outros atributos, energizando ainda mais os lugares em que elas se cruzam), e é uma passagem para a Terra Interna; para Agharta
Na apresentação do livro "Viagem ao Centro da Terra"
(publicado originalmente em 1864), da editora Zahar, o tradutor Jorge Bastos nos conta que a teoria da “Terra oca” sempre foi muito presente, tanto em religiões quanto na área científica.
A tese foi levantada por Edmund Halley no século XVIII, gerando muitas hipóteses, mas foi abandonada na década de 60 em diante,
quando a tecnologia ficou mais desenvolvida e fotografias do espaço não revelavam a abertura nos polos, como se acreditava que seriam as entradas principais para esse outro mundo.
No entanto, em 2007, uma centena de especialistas e documentaristas equiparam um navio que partiria do porto russo de Murmansk para provar sua alegação: que a Terra poderia ser plena no universo tridimensional, mas que encontrariam a Terra Interna na quarta ou quinta dimensão.
É assim mesmo quando se trata do movimento de forças densas e mais leves, da dualidade e linearidade se chocando contra outro paradigma, do corpo separado da mente, da intuição versus a tecnologia de determinado momento
Algo que se capta das energias sutis pode ser negado por séculos ao não conseguir ser comprovado com a ciência da época, mas que retorna quando se adquire um maior conhecimento e expansão de consciência
Os Monstros
No filme dos Trapalhões, ao cruzar o portal para aquela representação da Terra Interna, o grupo se depara com humanos descendentes dos fenícios e outras duas raças; os Grunks e os Barks.
Ainda que em uma trama bastante superficial, é possível apontar certa reflexão sobre quem seriam os monstros do título: criaturas que não fazem nada além de atiçar o medo do diferente?
Os humanos influenciados por forças externar?
Uma cultura que não compreendemos?
Em aspecto energético, sabemos que não existe nada além de luz.
Que o “mal" é apenas uma falta de luz que possui sua divindade.
E que para dissipar a escuridão, precisamos simplesmente levar luz.
Em um discurso final no filme, a personagem de Angélica ganha um prêmio e o agradece em prol da liberdade.
Ela afirma:
“A liberdade de todos os seres vivos; dos homens, dos animais, e até mesmo dos monstros que vivem dentro das cavernas”
Como então libertar esses monstros que existem em nossas cavernas internas pessoais, para que então reverbere para as cavernas exteriores?
O Micro Evento
Autoconhecimento.
Essa é a luz com o poder de iluminar qualquer coisa.
O reconhecer de sua divindade e o honrar seu ser terreno.
Nas notas do P1², recebemos a informação que "Monstros são reconhecidos”, ou seja, os trabalhadores da luz estão encarando suas próprias sombras e as reconhecendo.
Abrindo aqueles portais interiores e transmutando tudo aquilo que não se faz mais necessário.
Fluindo com esse teor energético, será uma honra fechar o ciclo de Micro Eventos do Sementes das Estrelas 2019 nessa incrível ilha,
potencializando o marcador para 2020!
No dia 14 de Dezembro, encerramos com uma edição muito especial, em que até o Comandante Ashtar entregará a mensagem de final de ano ao vivo!
Com o objetivo de oferecer ferramentas que facilitam esse caminhar,
teremos também as Consagrações e Iniciações em 4 Grandes Forças, além de palestras exclusivas, muita música e outros momentos singulares através da mediunidade de Neva (Gabriel RL)
Se sentir o chamado, você pode acessar todas as informações do evento aqui:
Vamos juntos liberar as energias antigas e ativar os portais!
E se você já fez a difícil trilha até o topo da Pedra da Gávea, conta pra gente essa experiência!
Notas:
Camila Picheth
Autor: Camila Picheth (Equipe Sementes das Estrelas)
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