O ÚLTIMO ALERTA PARA A HUMANIDADE
OS TRÊS DIAS DE ESCURIDÃO
15-10-2019
A conexão acontece no Livro do
Êxodo, e no episódio das dez pragas do Egito.
A Nona
Praga corresponde aos três dias de escuridão total, mesmo durante o dia (ou seja,
72 horas de escuridão).
Ela
antecede a décima e última praga, que é a pior de todas: porque até a nona,
ninguém no Egito tinha morrido, apenas sofrido.
Mas na
décima, muitas mortes são cumpridas pelo Anjo Exterminador.
Uma grande simbologia aparece aqui
relacionada ao número 10, e a mais forte de todas, os 10 mandamentos de Deus
sendo violados pelo povo pecador.
Essa é a
relação simbólica mais direta com as 10 pragas do Egito, que simbolizava
naquele tempo a grande nação pagã e que escravizou o povo eleito por cerca de
400 anos.
Ou seja, as dez pragas representam
os efeitos e as consequências do ser humano tentando resistir à Vontade Divina
expressa na lei dos mandamentos mais simples entregues: não matar, não roubar,
não cometer adultério, honrar seus pais, não mentir e caluniar, não cobiçar os
bens alheios, etc
A décima praga representa o Juízo
Final, e a Nona, o último alerta.
O que
significa três dias de escuridão?
Ora, todas as oito pragas
anteriores a esta, rios contaminados, mortandade de peixes, pragas de insetos,
rãs, gafanhotos e doenças nos animais e nos humanos, chuvas intensas de
granizo, etc, se repararmos, já acontecem no mundo inteiro, em lugares
isolados.
Porém,
conforme a natureza é agredida e o equilíbrio é perdido, essas pragas tendem a
aumentar, não necessariamente por uma ação divina,
mas
simplesmente por ações do próprio ser humano ganancioso,
destruindo
o equilíbrio da Biosfera.
Porém, a Nona praga, três dias
seguidos de trevas, é bastante específica, e nunca aconteceu outra vez desde os
dias de Moisés e os hebreus no Egito.
Três dias de escuridão completa,
que pode ser realizada numa combinação de dois fatores principais:
Um Pane
global de energia elétrica e uma ocultação do Sol por algum artefato (Merkabah,
dizem) gigantesco, se colocando na frente do Sol e realizando um
movimento estacionário, que coincida com a rotação da Terra e projete sombra
total no lado iluminado (onde é dia).
Nem
precisa ser um objeto grande demais, basta que ele intercepte a Terra num
ângulo tal que a sombra projetada crie um mega eclipse artificial, cujo cone
supera o cone da Lua, no caso dos eclipses solares tradicionais.
Essa é a parte “técnica” que explicaria um “apagão” no Sol.
Mas e o
sentido moral desse sinal?
É o mais
importante.
O que diz o Livro do Êxodo?
“Então disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu,
e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em
toda a terra do Egito por três dias.
Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três
dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações”
Êxodo 10:21-23
Vamos pensar nos hebreus e nos
egípcios como aquela clássica separação entre o joio e o trigo, a parte má da
humanidade e a parte boa.
A parte
que vive nas trevas da maldade e a parte que vive na luz.
Porque havia luz na casa dos
hebreus *simbolicamente, o povo justo, mas não havia luz na casa dos
egípcios, simbolicamente, o povo maligno, que não cumpre as leis do Criador da
humanidade.
Quando vieram as trevas por três
dias, o três sempre tem um sentido de confirmação.
Jesus
ressuscitou no terceiro dia, vencendo as trevas da morte que o antecederam.
O Número
Três é sagrado por representar as três faces de Deus, os três poderes do
Espírito Puro.
Trevas por três dias cobrindo toda
a Terra, no nono dia (9 = 3×3), o quadrado de três, significa que a humanidade atingiu, de
forma generalizada, o nível mais baixo e denso de consciência, totalmente
materialista, maligna, desviada do bem, da moral, da pureza e da honra.
O nível máximo de escuridão e
maldade toleráveis pela Justiça Divina e o propósito de estarmos nesse mundo,
totalmente desviado e desvirtuado pela cultura moderna SEM DEUS…
E quando a humanidade chegar nesse
ponto, ela será notificada pelo Sinal das Trevas.
E esse
sinal significa que o Juízo Final está iminente, porque a humanidade já está
madura para a colheita, tanto do joio como do trigo.
Será um sinal muito impactante
pelo simples fato de que a ciência não terá como explicá-lo, não terá qualquer
argumento para dizer o que obscureceu o Sol por tanto tempo assim, não havendo
nenhum astro local conhecido que pudesse fazê-lo.
Esse sinal pode estar alinhado com
outro, a aparição da Merkabah, o veículo de Deus na frente do Sol, como teria
aparecido ao profeta Ezequiel, configurando aquele Sinal do Filho do Homem,
conforme os evangelhos anunciam, que marcaria a chegada do final dos tempos da
raça atual.
Um cálculo especulativo
Há um cálculo simples que, se
fizermos, chegaremos aproximadamente naquele número mencionado pelos profetas,
de 1/3 da humanidade abatido pelos primeiros impactos das pragas sobre a Terra.
Moisés anunciou que todo o
primogênito do Egito morreria pela espada do Anjo da Morte, da criancinha ao
ancião.
Se
aplicarmos essa regra sobre toda a humanidade atual, o primogênito de cada
casa, da criancinha ao ancião, ficaremos com uma conta aproximada de 1/3 da
população mundial, o que é bastante curioso, considerando famílias (casais) sem
filhos, ou pessoas solteiras que não têm filhos, etc.
Nem todos
têm filhos, mas todos “são filhos”, e parte desses filhos são primogênitos.
Isso é apenas um cálculo
comparativo e especulativo, e não profético.
Até porque, desta vez, as regras
que o Anjo da Morte irá seguir, após o anúncio daqueles três dias de escuridão,
são outras, muito diferentes daquelas que Ele cumpriu no tempo do antigo Êxodo…
JP em 16.10.2019
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