ROGO AOS CIENTISTAS
KRYON/OUTUBRO 2020
Quarta Feira ,23 dezembro de 2020
Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço
Magnético
Perguntas que
sempre fazem quando canalizo:
A entidade canalizada – Kryon – está o suficiente
inteirada de onde você está?
O Espírito sabe o que está se passando?
Ou é uma
desconexão de onde, de algum modo, você traz uma entidade do outro lado do véu
numa espécie de bolha, que não sabe o que está experienciando?
Isto provém de más
informações sobre como vocês creem que Deus os vê, ou o Espírito, ou o Criador
os vê, qualquer que seja o nome que gostem de lhe dar.
A verdade bela e
magnífica: conhecida por Deus é o que vocês são. Conhecida por Deus significa
que todas as coisas pelas quais atravessam são sentidas, conhecidas, e não se
tratam somente das dificuldades, queridos.
O Espírito não
está ali para ajuda-los a atravessar as dificuldades e logo ir-se enquanto
vocês se divertem. O Espírito está ali para celebrar com vocês, sentir isso,
conhecer isso. Quando é hora de rir, dão-se conta do quão sarador e aliviante
seja isso? Não sentem a sorridente energia criadora do Pai-Mãe em vocês quando
riem? Quando estão celebrando algo, especificamente maravilhoso para vocês ou
para outros, e estão nesse espaço em que relaxam e dizem: ”Este é um bom
momento, o relembrarei”, o Espírito está justamente ao seu lado.
De modo que
não é um Espírito para um lindo clima ou para um clima feio, é para todo e
qualquer tempo. E naqueles momentos em que precisam de ajuda ali está a mão
estendida – se a escolheram toma-la; isso é o livre arbítrio de que falamos o
tempo todo.
Existem muitos que
foram educados fora disso. Significaria precisarem crer que deveriam subir as
escadas ou assistir a certos lugares, ou dizer certas palavras ou crer em
certas coisas antes que o Criador prestasse-lhes alguma atenção. Isso é total e
completamente ao que seria feito pelo homem, queridos. Resquícios de sua
própria estrutura hierárquica em como vocês o fariam, talvez, ou de quantos
funcionários teriam de convencer para poderem falar com o Chefe, uma vez que o
Chefe estaria protegido. Porém essa coisa não é assim com o Espírito; não há
uma hierarquia. Esta Fonte Criadora que criou o Universo, os céus, tudo o que
veem, tudo o que admiram, toda a beleza da natureza – conhece seus nomes.
Conhece o seu nome.
Algo está se
passando neste planeta e já temos dito antes. Estamos tendo a abertura de um
conhecimento melhorado. E parte dessa abertura de que hoje quero falar
brevemente será a aceitação ou a revelação da multidimensionalidade. Até
poderiam chama-la o efeito multidimensional.
Começarei desta
maneira: a humanidade pensa de certo modo, usualmente para sua proteção. É
inconsciente. Isso significa haver preconceitos ocultos, inclusive em quem diz
não ter preconceitos. Acontece devido a sua educação ou devido a quem vocês
respeitam, que lhes contaram certas coisas, a quem inclusive vocês os amam. E
quando aquelas coisas são possíveis revelar, quer sejam ligeiramente
diferentes, vocês não querem aceitar as diferenças em absoluto, mas sim
esquecer do que lhes disseram, pois fazer o contrário seria quase uma traição.
Assim há muitos
preconceitos escondidos em muitas áreas, especialmente na área da ciência.
Gostaria de me apresentar ao Físico equilibrado. Os que saem da alta Física
sabem desde o próprio começo que há muito mais que não está sendo mostrando e
que tem de estar ali, uma vez que eles veem reações que não compreendem. Desde
o princípio; incluído no estudo da Física, eles veem o experimento da fenda
dupla com a luz e se dão conta de que a luz pode estar em dois lugares ao mesmo
tempo.
É algo que terão
aprendido em seus primeiros cursos. Abre-se uma porta que diz: não sabem todas
as coisas e o que lhes ensinamos é o conhecido. Porém o bom Físico equilibrado
dirá: há muito que não sabemos. Esses estão muito interessados nas coisas que veem
porém não podem explicar.
E nisso está o reconhecimento de que há muito mais do
que não conhecem.
Bem, vocês
poderiam dizer que isso é uma boa coisa, especialmente para uma alta ciência
como a Física, ainda que com essa atitude haja algo que objetem. Mas não
baguncem com as leis (risos). Em outras palavras: aqueles que aprenderam a
respeitar, como Newton e Kepler, criaram certas leis que não só funcionam bem
como têm funcionado durante décadas na parte mais elevada da ciência do
planeta, como na exploração espacial. Essas leis os têm permitido sair deste
planeta com sondas e inclusive aterrissar sobre asteroides; isso é Newton, isso
é Kepler e isso nunca muda; e funciona!
Daí que vem alguém
a dizer:
“bom, sabem, eu tenho uma lei diferente que seria
muito distinta da que foi dita por Newton”. Vocês pensariam que um Físico
diria: “Vá, conte-me mais!”.
Não faz assim. O que fazem os físicos é terminar
com uma batida de porta.
E numa área dizem: “conte-me mais porque sabemos não
termos todas as respostas”. E noutra área dizem: “sim, mas há certas leis que
vimos usando e obviamente não podem ser diferentes das que conhecemos”. Isso é
clássico e comum. O que lhes ensinam nas escolas – físico, doutor – vale para
ser reconhecido durante toda a vida. Mas isso vai mudar.
Meu conselho para
qualquer homem ou mulher de ciência é este: as leis que têm aprendido, as
coisas que conhecem, considerem-nas como cartilha básica. Quando outras novas
coisas se revelam elas não negam o que vocês aprenderam: as melhoram; as fazem
maiores, mais profundas, mais elegantes do que aquilo antes existido. Que tal
se as leis de Newton e Kepler fossem as básicas, simplesmente por defeito?
Vocês as estudam, as usam. E já disse isso antes: que tal se descobrissem que
há algo que as alteram? Então objetariam? Que fariam? Mudariam a lei ou a
alterariam e a fariam melhor? Há descobertas por fazer que conduzem o que agora
se conhece por Newton e Kepler, até ao que seja o próximo passo, talvez usando
energias multidimensionais, conservando o que tenham aprendido, e logo o
incrementando para que se torne melhor.
Vocês pensam que
isso seria algo de que todos da ciência logo diriam: “entendemos isso”, pois as
discriminações inconscientes os impediriam de ir e dizer sim. É disso que
estamos falando-lhes agora, neste momento.
Há 31 anos quando
eu vim e comecei canalizar, apresentei algo que deveriam saber, que tenho
continuado com isso até este ponto, e começo a melhora-lo.
O ensinamento é
este: vocês vivem numa realidade que não é real, porém creem que seja. O real
se definiria como uma Realidade Oniabarcante que tem de incluir todas as
dimensões existentes. Daí que isso que creem não sendo o real, então há de nele
se incluir coisas que vocês não conhecem. E essas coisas que até então não
conhecem começam a se revelar lentamente, e aqui estão. E muito mais tem a ver
com a revelação de outras dimensões dentro de cada uma das ciências.
Disse-lhes certa
vez uma frase que recebeu grande rejeição de muita gente. Disse-lhes: as rochas
estão vivas. Os elementos, os elementais que vivem dentro delas, em Gaia mesmo,
no sistema de grades onde ali estão, têm uma consciência real que os conhece e
vocês a chamam Mãe Natureza. As rochas estão vivas.
E muitos dirão:
“bem Kryon, agora você foi demasiado longe. Obviamente não estão vivas. Temos
provas de que não há nada ali dentro” – (ri-se)”. Mas o que vocês têm feito é
provar com testes de 4D; isso é tudo o que têm, é tudo o que conhecem. Vocês
dão provas de múltiplas matizes de cores com equipamento branco e preto; fazem
isso o tempo todo e anunciam orgulhosamente os resultados de seus testes em
branco e preto. E dizem: “não, não pode ser assim”. E estão provando cortes e
nem sequer o sabem. Não podem ver o que não conseguem ver nem saber do que nem
ainda descobriram.
Então quando
começarem acontecer, que fazer?
Este é o ponto crucial de novos debates na ciência,
eu diria. Não somente o que seja real, ou seria realmente possível começar
agregar o que tem sido “o Santo Graal”, se assim queiram denominar o seu particular
protocolo? Doutor, médico, cientista, físico, astrônomo, viajante espacial:
podem vocês pensar fora da caixa por um momento? Estão a ponto de descobrir: a
ciência tradicional virá saber que existem coisas mais além do que esperavam.
Mostrar-se-á quão cega está a humanidade uma vez que há tão pouco tempo, há cem
ou duzentos anos, as coisas que talvez se mostrassem como multidimensionais, as
rotulavam de bruxarias (ri-se). De modo que vocês têm uma realidade que não
compreendem, que até então a consideram maligna. Isso porém, à propósito,
trazem consigo.
Não direi mais
sobre isso, mas é parte do problema. É o que mais se encontra de verdadeiro,
mais divino, e começa a mostrar-se a si próprio, e que sendo tão inusitado para
os que creem saber como é o amor de Deus, o chamam entretanto de maligno e o
descartam sem entender que realmente estão vendo a prova de sua própria
magnificência! Em que mundo vivem! (ri-se).
Há anos os
doutores começaram a observar as investigações; começaram a observar o DNA de
modo diferente. Sabem a Física e a Biologia, não necessariamente tendo estudado
juntas. Nas universidades de hoje vê-se que os edifícios onde estudam os
protocolos estão ainda separados. As ciências da Terra estão separadas da
Física. A Física está separada da Biologia e da Medicina.
Isso começa a mudar.
Incluída em
algumas descrições do que as pessoas fazem têm-se uma idéia em que se converteu
seus protocolos. O que quero dizer com isto é que começa haver uma aliança
entre a Física e a Medicina. E parte desta aliança se deve ao que se tem
descoberto. E vai aqui o melhor: a Biologia tem um componente multidimensional.
Faz anos, mais de 30 anos, isso foi demonstrado. Ficou conhecido que a luz é
multidimensional e por isso pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. E quando
se fazem experimentos com a luz e com o DNA, começam a descobrir algo: que o
DNA, porções do DNA, reagem com a luz de modo diferente de tudo mais e se
mostram como parte de um cenário e sistema multidimensional. A Biologia tem um
componente multidimensional. Quanto da Medicina e dos que a ensinam vão por
alí? Quantos professores, ou doutores virão dizer: “conte-me mais porque isso é
o que vimos esperando?”.
Até hoje a
Medicina é por padrão. Tão complicada, tão primitiva como pensam vocês, e
também tão elegante quanto creem que seja; e é por padrão. Pressionam aqui e
algo reage. Então para curar isso, pressionam sobre isso e aquilo; esta
substância química faz isso e aquilo. E certamente poderia ajudar com a
enfermidade, porém infelizmente há esta outra coisa aqui que também pressiona.
Não é um bom sistema, porém é o único. Até agora. Já se começa a entender da
multidimensionalidade na Biologia, dão se conta de que muito dela tem a ver com
a consciência.
Há quanto tempo a
homeopatia está com vocês? A homeopatia tem sido descartada em geral pelas
associações médicas norte americanas: “Não funciona, não pode funcionar, tem
demasiada poucas partes por milhão, não pode haver reação – portanto é
descartada”. E sem dúvida durante centenas de anos toda a história européia
funciona. Por que funciona? Funciona porque leva um sinal para as porções
multidimensionais de seu corpo, de seu DNA, incluindo seu sangue. Está tudo
ali, para se ver e trabalhar com o todo; o inato de seu corpo é um processo multidimensional
que pode ser provado por teste muscular, se pode falar com a consciência; todas
essas coisas começam a ser vistas, a se usar. A se comprovar, a se provar. E
ainda há mais.
Que tal se nessa
multidimensionalidade de seu DNA haja impressões (ri-se), que contam uma
história? E eis aqui onde a multidimensionalidade se desliga de qualquer coisa
linear. Não é simplesmente outro componente; não é simplesmente outra parte
linear: é expansiva, conta história, tem padrões, contém segredos e verdades; toda
a multidimensionalidade é assim. Difícil explicar. É como uma biblioteca. Um
modelo. Conta uma história não somente da célula da qual forma parte. Conta uma
história não só em como reage ao corpo. Poderia contar a história de sua
linhagem, de sua magnificência, incluindo sua criação.
Essas são as
coisas que começaram na nova Lemúria e vocês as começaram a ver na Medicina. O
médico que vão conhecer, um clínico prático de um hospital ativo numa cidade
muito ativa, vem tendo essas revelações e se lhe perguntarem que aconteceu com
sua educação, lhes dirá: “minha educação foi válida, porém o que descobri tanto
nela como mais além dela não a anula, mas a melhora. E pude partir dali como um
bloco em construção que muda e logo melhora, até mudar de cor”. (ri-se). E isso
é uma metáfora.
Essas são coisas
que as conto para que busquem, homens e mulheres de ciência; posso dizer-lhes
isso? Estejam abertos às coisas que não esperam; aqui há mais do que sabem. Não
se apeguem ao que lhes ensinaram como a verdade absoluta de todas as coisas
para sempre. Porque estas coisas não serão apagadas nem invalidadas nem
consideradas más. São simplesmente os blocos de montagem de muito mais do que
vocês adentraram no protocolo; vocês devem amá-los por os ter estudado tanto; estejam
abertos ao restante da história (ri-se). E se estão, encontrar-se-ão a si
mesmos exatamente no meio disso. E essa é a beleza da nova Lemúria!
E Assim é.
Kryon.
M. Cristina
Cáfaro: Transcrição e Tradução
Tradução Espanhol
/ Português: Rayom Ra
Rayom Ra
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