Como me envolvi na guerra secreta que agora está terminando.
Aviso aos leitores.
Para que eu possa usufruir meu período sabático na natureza
selvagem canadense, os próximos relatórios serão pré-escritos.
Eles vão se concentrar na história de como me envolvi na luta
contra a máfia khazariana.
Esperançosamente, isso ajudará os leitores a compreenderem
melhor o que está acontecendo agora.
É claro que, se algo realmente grande acontecer, emitiremos um
relatório de emergência.
Aquele
que realmente estiver fazendo seu trabalho como repórter de linha de frente,
não demorará muito para se deparar com o lado negro dos poderes que governam o
mundo.
No meu caso, pela primeira vez, encontrei os gângsteres que
comandam o mundo, quando fazia relatórios sobre a bolha financeira japonesa, no final dos anos 1980.
Na época, o Japão era muito importante porque a bolha fez os
imóveis no Japão valerem 20 vezes mais do que todos os imóveis nos Estados
Unidos.
O mercado de ações também valia muito mais do que o dos Estados
Unidos.
Com tanto dinheiro envolvido, as empresas financeiras
estrangeiras e sua imprensa controlada queriam participar da ação.
Na
época, eu era um dos raros nativos da língua inglesa que conseguia ler um
jornal japonês e, como resultado, recebi uma oferta de muitos empregos
lucrativos no setor financeiro.
Em vez disso, optei por me tornar um repórter.
Meu primeiro trabalho de reportagem (com a Knight Ridder Financial News) que,
envolvia meu comparecimento, todas as semanas, nas conferências de imprensa
semanais do então Ministro das Finanças (Kiichi Miyazawa ), onde
tinha um assento na primeira fila no centro do poder japonês.
Na
universidade e nos livros de referência que li, meu entendimento era que, no
Japão, o verdadeiro poder estava no ministério das finanças. Isso foi
confirmado quando, como o primeiro repórter estrangeiro a comparecer
regularmente a esses briefings, percebi que sempre que fazia uma pergunta,
algum burocrata sussurrava a resposta no ouvido do ministro.
A razão disso era porque minhas perguntas raramente se
encaixavam no roteiro pré-arranjado que ele recebia para ler.
Os repórteres japoneses, é claro, faziam suas perguntas
pré-combinadas.
De
qualquer forma, depois de perceber que o Ministro da Fazenda era um fantoche,
decidi ir direto à fonte e falar diretamente com os burocratas.
Logo, descobri que eles só me davam respostas diretas quando eu
ligava para eles à noite em suas linhas diretas, quando nenhum colega estava
presente.
Foi numa dessas ligações que um exasperado chefe de seção deixou
escapar “se você realmente quer saber o que está acontecendo, fale com a
Nomura Securities”.
Na
época, Nomura era amplamente considerado pelos habitantes locais como o centro
de poder mais importante do Japão.
Naquela época, um Chairman e um Presidente, ambos com o nome de
Tabuchi, embora não fossem diretamente relacionados, dirigiam o Nomura.
Eram conhecidos como: O
grande e o pequeno Tabuchi.
Eles sempre sabiam antes da imprensa financeira ou das outras
instituições financeiras quais seriam os números financeiros importantes, antes
de serem divulgados e, negociavam nos mercados de acordo.
Acontece que os Tabuchis
controlavam o Japão da seguinte maneira:
Eles
organizaram uma lista de 5.000 VIPs (jornalistas,
políticos, gangsteres, industriais, celebridades, etc) e
emprestaram, a cada um, vários milhões de dólares.
Então lhes disseram quais ações comprar com o dinheiro
emprestado.
Depois disso, em todo o Japão, os vendedores do Nomura
procuravam médicos, donas de casa, pequenos empresários etc, e divulgavam sua
lista de “ações recomendadas”.
Essas, então, disparariam de preço, ponto em que os VIPs resgataram
e devolveram seus empréstimos, obtendo milhões em lucros.
Da
linha de frente (embora
não soubesse na época), o que assisti foi o George Bush pai, liderado pela CIA
desmantelar este império.
Eles foram derrubados pela polícia japonesa, num escândalo VIP gigantesco, recebendo ordens de Bush.
Bush havia tomado o controle de fato do Japão, após a encomenda do
voo 123 da Japan Airlines para ser derrubado com um míssil, em 12 de Agosto de 1985, matando 498 pessoas, a fim de
forçar as autoridades japonesas a sua obediência.
O objetivo era assumir o controle das vastas somas de dinheiro
que espalharam pelo Japão durante os anos da bolha.
Na
época, eu estava ciente dessa aquisição, apenas como o “big bang financeiro”, que abriu os “corruptos” mercados financeiros japoneses para
operadores estrangeiros “éticos” como o Morgan Stanley.
Para
mim, uma grande surpresa veio depois que a bolha financeira japonesa estourou.
Isso ficou conhecido como o escândalo de Jusen.
A imprensa japonesa estava cheia de histórias sobre como o
governo pagaria cerca de US $ 80 bilhões para resgatar essas empresas de
empréstimos imobiliários administradas por ex-burocratas do Ministério das
Finanças.
Eles continuaram perguntando sobre a “responsabilidade do
mutuário”.
Quando pesquisei quem eram os “mutuários”, descobri
que todos eram gângsteres japoneses.
Então, aqui tínhamos o governo japonês usando o dinheiro do
contribuinte para resgatar empresas administradas por ex-burocratas que
emprestavam exclusivamente para gangsteres.
Foi
então que decidi que precisava falar com os gangsteres.
Por meio de uma personalidade amiga da TV japonesa, fui
apresentado a um gângster muito experiente (com quem conversei extensivamente por um período de cerca de 10
anos).
Ele
me disse que os gangsteres eram apenas intermediários.
Disse que as gangues tomariam apenas uma parte do dinheiro do
contribuinte antes de repassar o grosso para os poderosos.
Ele explicou que era apenas um negócio secundário.
Uma fonte muito maior de dinheiro das gangues eram as obras
públicas.
Os
políticos lhes davam informações sobre onde as estradas e outras obras públicas
seriam realizadas.
Os gângsteres então convenceriam ou forçariam os proprietários
de terras a venderem suas propriedades para eles.
Mais tarde, quando o governo comprava o terreno deles por um
preço inflacionado, os políticos receberiam sua parte.
A propósito, é por isso que o governo japonês tem pressionado
para que as Olimpíadas sejam realizadas, apesar de 80% do público japonês se
opor.
Os gangsteres precisam ser pagos, ou então.
Outra
coisa que as gangues fizeram foi matar jornalistas, políticos e industriais
etc. que não estavam seguindo o sistema.
Na
visão do mundo dos gângsteres japoneses de alto nível, as gangues japonesas,
assim como o resto do mundo, eram governadas por “um grupo de oito
pessoas que se sentavam ao redor de uma mesa e dividiam o petróleo e os
dólares”.
Acontece que eles estavam certos.
Isso é o que eu agora chamo de Grupo do Octógono, que comanda a
máfia khazariana.
O
caso que, finalmente, me colocou na mira da máfia khazariana foi o assassinato
do presidente do Nippon Credit Bank (agora, Aozora Bank), Tadayo Honma.
Honma cometeu suicídio 16 dias depois de assumir o banco.
Eu conhecia Honma de seu
tempo no Banco do Japão e, então não acreditei que ele tenha se matado.
Então,
perguntei ao meu amigo gângster que me disse que Honma estava
com uma arma apontada para a sua cabeça e que escreveram um bilhete suicida.
Ele foi então drogado e estrangulado.
Escrevi extensivamente sobre isso para a revista Forbes, com
muitas evidências corroborantes (você não
pode publicar tais alegações com base apenas numa fonte anônima de gângster)
Acontece
que Honma foi morto porque estava tentando impedir que todo o dinheiro de
seu banco fosse entregue à Coreia do Norte.
Assim que ele foi morto, o banco perdeu todos os fundos e o
dinheiro foi para lá.
Em seguida, o Aozora recebeu um enorme resgate do contribuinte e
foi entregue aos Rockefellers (via Softbank, Cerberus, ao
ex-vice-presidente dos EUA Dan Quayle, etc.).
Foi
interessante que, quase imediatamente, depois de escrever na Forbes que Honma havia sido assassinado, a revista Fortune publicou uma
reportagem de capa dizendo que ele havia cometido suicídio.
Pouco depois, fui contatado por um cara chamado Barry Eisler,
que me disse que estava escrevendo um romance e que, nele, um
chefe do escritório da Forbes inspirado em mim seria assassinado com uma arma
de ataque cardíaco enquanto andava de metrô.
Descobriu-se
que Eisler era da CIA.
https://en.wikipedia.org/wiki/Barry_Eisler
Na
época achei engraçado, mas não demorou muito para que seu livro Rain Fall (agora, A Clean Kill in Tokyo) fosse
lançado, alguém realmente tentou me matar com uma arma de indução de ataque
cardíaco quando eu estava no metrô.
O
suposto assassino era um homem branco mais velho que, no metrô, se destacava
como um polegar ferido.
Carregava um dispositivo cilíndrico branco de 60 x 10 cm de
comprimento e quatro polegadas de largura.
Assim que desci do trem, ele surgiu muito rapidamente atrás de
mim e apontou o dispositivo para minhas costas.
Escapei me escondendo atrás de um pilar.
Acontece
que uma marca registrada da máfia khazariana é anunciar num formato fictício o
que irá fazer e, então, realmente faz.
Por exemplo, lembrem-se de como o livro sobre o naufrágio de um
navio chamado Titan foi lançado em sua viagem inaugural, pouco antes do
naufrágio do Titanic.
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Wreck_of_the_Titan:_Or,_Futility
Também,
fizeram isso com um spin-off do Arquivo X, onde um piloto de programa de TV
chamado, The Lone Gunmen, colidiu seu avião com o prédio do World Trade Center,
que foi ao ar quase um ano antes de 11/09/2001 e que
havia sido filmado e roteirizado muito antes.
Na
verdade, uma boa maneira de catalogar seus crimes ao longo dos anos, seria
procurar incidentes reais que foram previstos em ficções assustadoramente
precisas.
De qualquer forma, esta não foi a primeira tentativa de
assassinato que sobrevivi.
Uma tentativa mais séria veio da minha fonte de gângster depois
que tivemos um mal-entendido. Isso aconteceu em Sakhalin,
Rússia.
O
que aconteceu foi que pessoas do jornal Asahi e da televisão TBS me procuraram
e disseram que Tadamasa Goto, da infame gangue Goto, estava fazendo um
transplante de fígado no Hospital da UCLA.
Naturalmente, fiquei intrigado para saber por que um conhecido
criminoso e cidadão não americano seria escolhido entre as centenas de
americanos que esperavam por um transplante de fígado.
É
claro que canalizei isso da fonte da minha gangue, que
disse:
Se você escrever isso, será transformado em bolinhos de peixe.
Quando disse a ela que não estava respondendo a ameaças, ele
disse:
Se você escrever isso, nunca mais falarei com você.
Para
mim, era mais importante do que uma história relativamente trivial sobre um
gangster japonês que recebeu um transplante de fígado.
Mais tarde, a história foi contada por meu colega Jake
Adelstein,
que foi informado por gângsteres associados a Goto de que deletariam,
incluindo sua família, ou seriam deletados da história.
https://en.wikipedia.org/wiki/Tadamasa_Goto
De
qualquer forma, após aquele encontro com minha fonte, fui a Sakhalin, na
Rússia, para fazer uma história para a Forbes sobre os campos de petróleo de
lá.
Me disseram para visitar um grande cassino pertencente à máfia
japonesa.
Um
cassino que saiu direto do set de um filme.
Criminosos chechenos armados, subcontratados dos gangsteres
japoneses o cercaram.
Lá, fui revistado pelo gângster japonês encarregado das
operações.
Ao contrário da minha fonte, que poderia facilmente se passar
por um empresário de alto escalão, esse cara era cruel.
Ele também ficou olhando nervoso para a porta.
Quando
disse a ele que estava saindo do clube, este disse:
Você não pode sair porque está em vias de ser morto.
Percebendo que estava prestes a me acertar, blefei e apontei
para algumas pessoas estrangeiras no bar e disse:
Não se preocupe, esses caras são da CIA e estão
cuidando de mim.
Ao
me ouvir, o gângster imediatamente deu um pulo, pegou o celular, ligou e voltou
muito aliviado.
Ele disse: Tudo
bem, agora pode voltar para o seu hotel.
Os chechenos do lado de fora pareceram surpresos ao me verem
partir em paz.
Mais ou menos nessa época, meu colega Paul Klebnikov, chefe
do escritório da Forbes em Moscou, foi baleado nove vezes, depois de deixar sua
residência em Moscou.
A
ambulância demorou uma hora para chegar, mas ele ainda estava vivo quando
entrou no hospital. Klebnikov morreu quando o elevador em que ele estava parou
por oito minutos.
Na época, o que percebi foi que Klebnikov e eu estávamos entre
os muitos jornalistas convencionais que foram mortos, despedidos ou aposentados
pela facção da máfia khazariana que trabalhava sob o comando do Bush pai.
Continua
na próxima semana…
Fim.
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Queridos, preciso informar que alguns pequenos
trechos desta mensagem do Benjamin eu posso NÃO confirmar.
Deixo a mensagem na íntegra, em respeito ao
informante Benjamin.
Usem seu discernimento, acima de tudo, como
sempre oriento.
De qualquer forma, há muitas informações
interessantes e precisas (confirmadas
por minhas fontes galácticas) e
alinhadas na mensagem.
As partes que não confirmo não quero dizer que
não seja verdade ou algo assim, só não recebi confirmação direta da Federação e tudo que tenho confirmação repasso pra vocês.
Se não tenho ou não recebi ainda, não posso
confirmar.
Por isso analisem com discernimento, e claro,
muito respeito ao informante.
É recomendado também que, para saber um pouco
mais quem é Benjamin Fulford,
ver o link abaixo.
Neva (Gabriel RL)
——————————————————————————
Autor: Benjamin Fulford
Quem é Benjamim Fulford? Clique aqui
Fonte primária:
http://benjaminfulford.typepad.com
Tradução: Sementes das Estrelas/Candido Pedro Jorge
Veja mais artigos do Benjamim
Fulford Aqui
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2021/07/como-me-envolvi-na-guerra-secreta.html
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