Parte inicial
Explicações
sobre dores e desconfortos no corpo que aparecem após um tratamento espiritual
ou com terapias energéticas (não, da
Medicina oficial):
–
É normal, pois está liberando coisas que precisa liberar.
Quando a gente faz uma cirurgia física ou opera fisicamente, o
paciente precisa de um tempo de recuperação.
A área que foi tratada fica um pouco dolorida, e isso é normal.
É preciso ver a dor, às vezes, não como algo ruim, mas procurar
entender, amorosamente, a causa dessa dor.
Procurar ver a causa daquela dor com mais carinho.
Claro que ninguém quer essa dor porque ela é desconfortável, mas
se a gente olhar com mais carinho e procurar entender a razão daquilo, a partir de um pensamento básico como:
“Eu fiz um trabalho de Luz ali.
Recebi um tratamento e depois fiquei me sentindo um pouco mal,
será que não é consequência positiva
daquele tratamento?”
– Então vamos parar de ver o desconforto e a dor pós-tratamento
com algo ruim.
Vamos usar o nosso intelecto cristalino para entender a razão
daquilo.
Acontece
que muitos de nós tivemos muitas vidas em que fomos reis, rainhas, príncipes, e
fomos cheios de “não me toque”
E não pode nem sentir uma dorzinha ali na ponta do dedinho que “solta os cachorros”.
Isso é puro “mimimi” (Pai João de Enoque está dizendo isso aqui)
Então, a gente precisa parar com esses “mimimis” do passado,
senão a gente acaba trazendo-os para essa realidade.
Então, você vai fazer um tratamento, sente um pouco de
desconforto e já “solta os cachorros” porque
você não pode nem sentir uma dorzinha que já quer “matar o terapeuta”, ou
alguma coisa assim!!!
Calma, gente!
Vamos trabalhar a nossa a humildade.
Vamos trabalhar o nosso carinho e a nossa compreensão em relação
à dor.
A
gente já aprendeu também que a dor é um sinal de que alguma coisa não está
certa.
É um sinal de alerta.
Um convite para acordar.
Se está doendo a perna, aconteceu algo e o corpo está avisando.
Você
tem algum desconforto espiritual e vai fazer um tratamento espiritual…
Depois fica com um pouco de desconforto.
Tenha em mente que você foi fazer um tratamento espiritual, pode
ter passado por uma cirurgia espiritual no meio daquele tratamento,
e nem sabe.
O que acontece depois?
Você vai ficar precisando de uns dias de repouso, vai precisar
descansar a tua mente, o teu coração, porque muitas vezes…
Por exemplo:
Nos tratamentos que faço com o Dr. Bezerra de
Menezes ou Dr. Fritz, eles
avisam:
“Cuidado!
Não vá fazer bagunça.
Fique quietinho em casa.
Evita ver notícia ruim na TV”
E se a pessoa não segue as recomendações, os efeitos colaterais
são mais intensos…
E depois a culpa é do terapeuta!?…
Em
resumo, a gente deve procurar ver a dor com o coração mais aberto e procurar
entender a mensagem dela.
Essa é a frase:
“Procurem entender a mensagem da dor.”
Qual é o significado?
A dor entrou ali, em que contexto?
Porque depende do contexto!
Você está na sua casa e, de repente, você sente um mal-estar nas
suas costas, uma dor muito forte.
O primeiro comando é “preciso ir ao médico ver o
que está acontecendo”
E quanto mais você resiste à dor, ou seja, quanto mais você não
procura compreender, de uma forma harmônica, o significado daquela dor, mais
aquilo vai ficando intenso.
E você vai ao médico.
O médico faz os exames e decide que vai ter que te operar.
Após operar, você vai ter o pós-operatório (tem o “pré” e o “pós”)
que, às vezes, é um pouco desconfortável.
E você resolve a situação.
Passa, depois do operatório, com algum mal-estar e vai estar
tomando algum medicamento, alguma coisa assim…
E esses são os passos até que aquele desconforto passe,
completamente.
Isso
faz parte do processo de cura e da mesma forma é o processo espiritual.
A gente sente um pouco de desconforto, e quanto mais desconforto
a gente sente, é porque há mais resistência em relação àquela situação.
Por isso é importante procurar compreender a razão da dor.
Se está sentindo a dor, vamos usar a nossa inteligência
cristalina.
Se está sentido dor, em qual
contexto está essa dor?
Está no contexto pós-operatório
espiritual ou pós-operatório físico? É uma dor relacionada a uma
energia que está presa no teu campo,
de encarnações passadas e ela chega para que você a observe e,
com muito amor, a libere?
“- Ah, eu sinto uma dor, já fui
ao médico a especialistas em todas as áreas e não tenho nada.
Faço os exames e não aparece
nada.
Faço o trabalho espiritual e não
resolve.
Continuo sentindo aquela dor…”
– Neste caso, vá fazer o
trabalho com você mesmo.
Procura compreender, amorosamente, a razão daquela dor.
Calma! “Estou sentido isso.
Já fui ao médico, já fiz exames, e não dá nada.
Já fiz um trabalho espiritual e não dá nada.”
– Então vou trabalhar comigo mesma aqui.
Vou procurar compreender a razão dessa dor, que é uma
resistência.
A dor é também sinal de resistência.
De resistência a alguma situação.
De resistência, às vezes, a você mesmo…
Muitas vezes, a pessoa sente dor no corpo inteiro.
Já foi ao médico e não tem nada.
Já fez trabalho espiritual e não deu nada, mas sente uma dor que
lhe enrijece o corpo inteiro!
Olhem a simbologia disso.
Em muitos casos, são pessoas que são muito rígidas com a vida e
consigo mesmas.
Dor
nos pés, na batata da perna:
Muitas vezes, é dúvida:
“Ah, eu não sei se vou por esse
caminho ou se vou por aquele;
estou indecisa, estou em
resistência.
Acho que não vou!”
– Quando a vida está
empurrando-o para ir por aquele caminho e você não vai, você resiste, isso
desencadeia um certo acumulo energético de fluxo não seguido e você sente dor.
Por isso o convite ao fluxo, à compreensão…
Está sentindo dor?
Procura compreender a razão.
Já foi ao médico e não tem nada, não detecta nada, já fez trabalho espiritual e nada?
“Então, tá.
Vou entender aqui comigo mesmo o
que que está acontecendo”
E começa, com muita gratidão.
Dor nos joelhos:
Será que você não está sendo muito inflexível em relação à vida,
em relação a alguma situação na tua
vida?
Dor no tornozelo, nós pés:
“Eu sei que não é por aqui o
meu caminho, mas estou insistindo um pouquinho…”
– Aí, dói!
Isso pode desencadear dor!
Claro que não é uma regra geral.
Eu preciso analisar o campo de vocês, individualmente, mas, em
muitos casos, dor na perna, dor nos pés e/ou dor no tornozelo é indecisão.
É você saber qual é o caminho certo a seguir, mas não segue.
Você acaba resistindo a um fluxo harmônico que teu coração está
mostrando, mas você continua insistindo no outro caminho, e isso causa dor.
Dor na coluna:
Muitas vezes, a gente carrega muito peso energético dos outros,
muita preocupação, muito estresse, assume responsabilidade que
não é sua…
Há a dor nas costas!
Aí vai para aonde?
Pesa nas suas costas!!
E você anda meio corcunda, com a cabeça mais baixa, sem estar
com a coluna ereta.
Exercício simples:
A gente pode fazer um exercício bem simples (o Pai está aqui pedindo para eu falar): vocês vão
se conectar com a dor que estão sentindo, seja física ou emocional e se vocês
não sabem a origem,
ou mesmo que saibam:
“- Já fui ao médico e ele disse que tenho tal problema no joelho
– por exemplo.
Aí vocês vão fechar os olhos, vão se conectar com a dor e vão,
simplesmente, perguntar
ao coração:
‘Por que estou sentindo esse
desconforto, essa dor nessa região?’
Se for no joelho – por
exemplo:
‘Querido joelho, por que estou
sentindo desconforto com você?’
– E só espere a resposta.
E se a resposta não vier, rapidamente, ali mesmo, entregue e
confie.
Ela vai vir.
Em algum momento, ela vai vir.
Pode passar um dia ou dois, vocês vão receber a resposta.”
Problemas respiratórios:
Não é uma regra geral, mas só uma ideia para vocês entenderem
sobre a respiração.
Muitos problemas respiratórios estão relacionados à dificuldade
de adaptação energética em ambientes, ou dificuldade de se adaptar com vocês mesmos,
ou com pessoas.
“Ah, eu não consigo lidar com
aquela pessoa…
Eu não consigo ir para aquele
trabalho mais…
Eu não consigo lidar com meu
marido, com minha esposa, com meus filhos…”
Às vezes, isso pode trazer problema na tua respiração ou no teu
pulmão.
Você não está respirando o ambiente que você está.
“- Ai, Neva!
Nessa vida, eu sou tão ‘de boas’ com todo mundo!
Eu não tenho resistência a
ninguém.”
– É, mas não se esqueça que estiveram em outras vidas que vocês
trazem; têm os pacotes do passado que trazem e isso vem reverberando, de vida
em vida.
Tontura:
Em muitos casos, especialmente nessa Nova Era de agora está
relacionada à quantidade de energia que a gente está recebendo no planeta, e
isso traz essas sensações de tontura e piados no ouvido,
mesmo em crianças.
Labirintite: Em muitos casos, é
dificuldade de direcionamento:
“Eu não sei para onde vou, se vou, não sei por onde vou, se eu
vou por aqui…
Se eu vou por ali…
Eu estou tonta, e não sei para onde vou.”
Pressão baixa:
Não generalizando, está relacionada à fuga da realidade e a não
querer viver certas situações.
A estar com o coração um pouco machucado em relação à vida, em
relação às pessoas, em relação aos eventos.
Então, o corpo pode desencadear uma pressão mais baixa porque
isso vai te levar a dormir e, consequentemente, você não vai estar nessa
realidade porque você vai estar dormindo!
É como se fosse uma pequena fuga:
“Ah, eu vou …?”
Porque é que vocês acham que acontece, muitas vezes, de as
pessoas desmaiarem em situações de estresses, angustiantes, de susto ou de muita dor?
O desmaio, metafisicamente falando, é a fuga da situação.
“Ah, eu vou desmaiar porque não
estou aguentando isso!”
O corpo dispara o processo ali, e a pessoa acaba desmaiando.
Problemas de visão:
Não é uma regra geral.
Em relação à visão, quando a gente está tendo algum problema,
são algumas situações que você não está querendo enxergar.
Você está colocando um “tampão” nos olhos
para não ver
Então, a gente precisa analisar a
vida e se perguntar:
“O que será que eu não estou querendo
ver que os meus olhos estão me dando essa mensagem, agora?
Tem alguma situação que não estou querendo ver, que não estou querendo enxergar?”
Tudo depende muito da situação cármica energética de vocês.
Quando atendo na Leitura Akáshica de vocês, eu falo bastante
sobre isso, mas aí é porque consigo analisar o campo energético individual de
vocês.
Eu consigo ver o campo.
Você me traz a questão e eu vejo o campo.
Aí possibilita de eu fazer uma análise do campo energético com
mais facilidade.
Dores x Sistema Familiar:
É possível que muitas dores sejam herdadas do Sistema Familiar
e/ou ocorram de acordo com o contrato que a pessoa tenha com aquele grupo de
almas.
Na verdade, é como se
diz:
“Ninguém passa por aquilo que não
tem que passar”
Ninguém experimenta uma dor, ou qualquer coisa que seja, sem que
tenha que experimentar aquilo.
Se você está inserido naquele meio familiar, você também pode
estar suscetível a receber essas mesmas cargas.
Ao encarnar, já encarna ciente de que pode receber essas energias,
e muitas vezes, realmente reencarna sabendo disso.
E querendo ajudar a manipular essas energias enquanto está
encarnado, a pessoa sente todos aqueles processos do seu grupo.
Ninguém passa pelo que não tem que passar.
Nenhuma dor que o sujeito experimente…
Nada!
Tudo está previsto.
Não existem vítimas.
Para entender as questões das
doenças e mal-estares, por exemplo: você está com dificuldade de “engolir” alguma situação.
Tem alguém na sua vida que você não está “engolindo”.
Tem alguma situação, alguma coisa que você não está conseguindo
digerir bem.
Você sai para um restaurante, ou pede uma comida e, de repente,
aquilo te faz mal.
Digamos que você come arroz e esse arroz te fez mal, e você
acorda a noite, vomitando…
Então, o que é que te fez mal, de verdade?
Porque é assim: se você
está numa situação que não está conseguindo digerir uma situação, ou alguém…
Você está tendo que engolir, forçadamente, e isso vai
desencadear problema em seu estômago.
Isso vai trazer mal-estar para o seu estômago e você pode
desenvolver algum problema estomacal.
E você come alguma coisa que tinha um tempero que não cai bem em
seu estômago, você vomita.
Mas ali tinha alguma coisa que…
Você está passando por aquela situação que não está muito
confortável para você.
“Ah, Neva foi o arroz ou foi a
situação que me causou mal-estar no estomago?”
Uma coisa está ligada a outra.
O arroz foi só um mecanismo para ativar a energia (que estava presa no seu estômago) de má
digestão energética, para pôr para fora.
Então, as nossas situações físicas estão ligadas às situações
espirituais e vice versa.
Esquecimento/Amnésia/Alzheimer:
Pode ser falta de atenção ou descompromisso consigo ou para com
os outros.
Pode ser também uma fuga.
Como eu disse, tenho que analisar caso por caso.
Pode ser uma fuga, também, da realidade ou pode ser [fuga] de uma
situação desconfortável e aí isso gera uma energia que,
consequentemente, gera um esquecimento na fisicalidade, ou gera
algum problema físico.
Você vai ao médico e ele faz o
exame e diz:
“Você está com problema de
esquecimento por causa dessa doença, mas aqui foi desencadeada por sentimentos
ou por sensações internas suas, energéticas e emocionais.”
Há
outro tipo de situação [especificamente
a de Neva] em que ela dá o seu depoimento:
“Eu estou quase sempre de amnésia.
Eu não lembro de muita coisa, não!
Estou aqui falando com vocês e, daqui a pouco, já não me lembro
de mais nada do que falei.
O que o Pai [Arcanjo
Miguel ou Pai Seta Branca] me falou que é,
justamente, para eu não estar armazenando coisas dessa dimensão,
por já ter muitas coisas para cuidar e para trazer do outro lado véu.
Então, eu acabo esquecendo rápido, de propósito.
Eu esqueço de tudo a toda hora.
Às vezes, eu esqueço até o básico: esqueço que estou na Terra.
Eu acordo de manhã, abro os
olhos, olho para cima e me pergunto:
‘- Onde é que estou?
Ah, estou na Terra!’
– Não é fácil, não,
gente!
É muita missão estar aqui.
Eu vivo mais do lado de lá do que cá.”
Toda
doença física tem um fundo energético [ali atrás].
Alzheimer, por exemplo, também.
Tudo tem um fundo espiritual lá atrás, que pode ser tratado,
também, com a Medicina física.
É para isso que os médicos estão aqui.
A Medicina da Terra x Espiritualidade:
Os médicos também fazem parte do Plano Divino.
Às vezes, a pessoa quer tratar alguma coisa só com o lado
espiritual, mas não pode se esquecer que a gente tem um lado físico.
A gente tem um corpo físico e a Medicina, os médicos, o pessoal
que estuda para isso está aí, também, para ajudar o físico.
O espiritual é importante.
É importante a gente trabalhar também o espiritual, sim, mas não
se pode esquecer do nosso físico, do nosso biológico.
Ciência e Espiritualidade é equilíbrio por que…
Se pende demais para um lado, a gente pode vir a ser fanático.
Se a gente pende demais para o outro, tende a ser materialista e
ficar cego para a Espiritualidade.
Por isso, a gente tem que ter o equilíbrio dos dois.
Você pode fazer um tratamento espiritual, mas pode também
consultar o teu médico, um médico de confiança sua, alguém que você sinta…
Tem tantos médicos que já estão trabalhando com medicamentos
alternativos que não agridem tanto o organismo físico, e que também são eficientes: remédios
mais naturais e médicos com seus certificados, mas que já trabalham mais ou
menos em uma outra energia com medicamentos mais leves, em que a pessoa está
tratando do físico, e também do espiritual.
Tem que haver esse equilíbrio.
Não
gosto de generalizar, mas, às vezes, você tem uma questão física de saúde e tem
o médico que vai te atender.
Talvez seja alguma coisa sua, do passado, que talvez você tenha
algum ajuste energético com esse médico e ele está ali para te ajudar,
fisicamente, também como parte de um processo de cura de algum estresse que
vocês tenham vivido em alguma vida passada.
Então, está tudo certo.
Está tudo certo!!!
Extrato da Live: https://www.youtube.com/watch?v=sdBzJXs9msE
Transcrição: Solange Yabushita
Canalizações, tecnologias, consagrações, meditações, palestras e
atendimentos com Neva (Gabriel RL) CLIQUE AQUI
É até onde Jesus me permite ver
e transmitir.
Pela Verdade, nada mais que a
Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
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