Às vezes, alguns vivenciam pesadelos para acordar, e constatar o
que estão verdadeiramente criando em suas Vidas.
O
Medo é a energia que rouba o futuro.
Nós pagamos o “seu preço” até que
chega o momento, num pequeno passo dado pela consciência, em que o desejo de
corrigir o estado das coisas será imediatamente apoiado por um vórtice de
energias positivas, acessadas no Coração, que oferecerão as possibilidades da
mudança.
–
′′Deus, como tudo é simples!
Porque antes eu não conseguia
entender isso?”
Não
crie ciladas para si mesmo.
Você desfruta da Vida quando as esperanças para o amanhã
significam mais do que os erros de ontem.
E
vive na Integridade do Eu quando está em Paz com aquele que não está.
O
filósofo russo Alexander A. Zinoviev dita as
condições da Mudança e da Saída do Calvário Pessoal
****
“Mantenha
sua dignidade pessoal.
Mantenha as pessoas à distância.
Mantenha
a independência de comportamento.
Trate a todos com respeito.
Seja
tolerante com as crenças e fraquezas das outras pessoas.
Não
se humilhe, não rasteje, e não humilhe outros, custe o que custar.
Não despreze ninguém, mesmo que a pessoa mereça desprezo.
Dê a todas o que lhes é devido.
Chame um gênio de gênio.
Chame um herói de herói.
Mas
não exalte o insignificante e o mesquinho.
Não
fique perto de carreiristas, golpistas, informantes, caluniadores,
gananciosos e outros tipos de pessoas más.
Abandone
a sociedade de pessoas más.
Fale,
mas não discuta.
Explique, mas não agite.
Se não perguntarem, não responda.
Não responda mais do que é perguntado.
Não
chame atenção para você.
Se você pode viver sem a ajuda de outra pessoa, faça.
Não imponha sua ajuda.
Não
fique muito íntimo das pessoas.
Não
entre na alma dos outros, mas também não deixe entrarem na sua.
Não
trapaceie.
Não é complicado.
Não intrigue.
Não ensine.
Não se regozije.
Dê ao inimigo todas as vantagens na luta.
Não
force os outros.
A violência contra os outros não é um sinal da vontade.
Apenas a auto-violência é vontade.
Mas não deixe que outros violentem você.
Resista à força esmagadora por todos os meios que puder.
Responsabilize-se.
Se você tem filhos de coração duro, você os criou assim.
Se
um amigo o traiu, é sua culpa ter confiado nele.
Se seu cônjuge traiu, você deu a oportunidade de traí-lo.
Se você é oprimido pelas autoridades, você é o culpado por ter
contribuído com sua parte para o poder dela.
Mas, ao mesmo tempo, a culpa não é de ninguém.
Você compreenderá com o tempo.
Prometa
se tiver certeza de que cumprirá sua promessa.
Depois de fazer uma promessa, cumpra-a a todo custo.
Pense
nas consequências de suas ações para os outros – você é responsável por elas.
Boas intenções não justificam as más consequências de suas
ações; boas consequências não justificam as más intenções.
O
corpo é devorado por bactérias invisíveis.
A alma é devorada por preocupações, e preocupações mesquinhas.
Não deixe que as pequenas coisas da vida tomem conta de sua
alma.
Nunca
espere que as pessoas avaliem suas ações objetivamente.
Os motivos de suas ações não coincidem com os motivos que outros
atribuirão a eles.
Seus próprios motivos mudam com o tempo e costumam ser
multifacetados e contraditórios.
Você
mesmo involuntariamente procura justificativas adequadas para as suas ações e
até desculpas para elas.
As pessoas veem seu comportamento do ponto de vista de seus
interesses e no sistema de sua visão de mundo, que são diferentes.
A
mesma ação é má para alguns e boa para outros.
Além disso, ao avaliar as ações das pessoas, até mesmo a verdade
dos fatos é alcançável apenas às vezes, e apenas parcialmente.
Você
vive sem ser compreendido pelos outros e morrerá sem ser compreendido.
Esta é uma lei geral.
Somente aqueles que não pretendem ter algum tipo de compreensão
objetiva de seu comportamento por outros vivem em paz consigo mesmos.
A
morte e o esquecimento corrigem todas as “injustiças”.
Acrescente
a tudo o mais mentiras deliberadas e calúnias, bem como o desejo das pessoas de
idealizar personalidades selecionadas.
Lembre-se:
você é o único e mais elevado juiz “objetivo” de seu
comportamento, pois esse é o seu comportamento e você é livre para julgá-lo a
seu critério.”
Autor: Vilma Capuano
Fonte: https://www.facebook.com/vilma.capuano
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