As vitórias das Forças da Luz restaurando Portais Estelares (avenidas dimensionais), as
transformações por ativações em nosso Corpo/Campo áurico e da Grade que envolve
o planeta, que por sua vez provoca as mudanças climáticas pela ressonância.
Cientistas
alertam para o rápido crescimento da Anomalia do Atlântico Sul, ainda um grande
mistério para os pesquisadores. Recentemente, dados da Agência Espacial
Europeia revelaram que ela cresceu 5% nos últimos 3 anos, 20km ao ano, e que se
deslocou e avançou mais para o Oeste.
O
campo magnético da Terra gera uma barreira de proteção dos ventos solares, e
nesta região ele está fraco.
E foi possível identificar uma maior aproximação do cinturão de
radiação de Van Allen, numa área da magnetosfera terrestre onde se concentra um
grande número de partículas carregadas que influencia satélites, ondas de
radio, leitura de bússolas, variações geomagnéticas e movimentos telúricos (terremotos).
Observaram-se
mudanças abruptas no campo magnético próximo aos locais que sofreram
terremotos.
Em
um estudo recente, sugere-se que as causas destas anomalias dependem em grande
parte da taxa na qual o calor flui do núcleo da Terra para o manto, confirmando
que o Núcleo Magnético está se alterando.
O Núcleo da Terra está freando… desacelerando o seu giro, e pode
afetar a duração dos dias, assim como o nível dos oceanos e as temperaturas.
O
deslocamento impressionantemente rápido do polo magnético do Canadá para a Rússia
nos últimos anos significou que mapas precisaram ser atualizados com mais
frequência para navegação nos oceanos e aviação.
O
campo magnético tem uma barra de ímã que atravessa o seu Núcleo (Coração de Cristal de Gaia), e o faz
atravessando seu manto rochoso e a crosta na superfície que giram em sincronia,
atravessando do polo sul até o polo norte do planeta: é como Haste de um “Cajado” no qual a Terra se equilibra no espaço.
Assim
como o Cajado da Terra está se alterando, Nosso Cajado energético interior tem
que mudar, para realinhar-se ao percurso da Terra para o Novo Ciclo, e
seguirmos para a nossa Morada Dimensional mais elevada.
O
campo magnético da Terra circula ao redor do mundo e no espaço, e é determinado
por processos profundos no núcleo que funciona como um dínamo em movimento
enquanto o calor flui do núcleo para o manto da Terra.
Os
geofísicos da Universidade de Leeds descobriram que o processo de resfriamento
não é uniforme em toda a Terra.
A análise sísmica identificou regiões do manto inferior na
África e no Pacífico que são particularmente quentes, que reduzem o efeito de
resfriamento no núcleo, causando mudanças regionais ou localizadas de
enfraquecimento do campo magnético.
O novo recorde de tem.peratura do oceano pacífico a 21ºC, é a mais alta desde que se tem registro, trará implicações severas.
O “La Niña”, que resfria as temperaturas no Pacífico, pode ter mascarado áreas com aumento bem superior nos últimos meses.
Quando chegar o “El Niño” veremos um aumento nesses dados e nos efeitos das mudanças climáticas e o aumento da temperatura dos oceanos mais cedo do que pensávamos, afetando a saúde humana e a cadeia alimentar.
Os oceanos agem como um amortecedor, absorvendo o calor criado
pelos gases de efeito estufa.
Sem isso, a temperatura seria tão alta que seria impossível
viver na Terra.
O aumento do dióxido de carbono faz com que o oceano se torne
mais ácido.
Esta acidificação tem um impacto direto na biodiversidade e na destruição de ecossistemas marinhos essenciais para a cadeia trófica, favorece o crescimento de algas (biotoxinas), e afeta os alimentos que ingerimos do mar.
PACÍFICO REPETE PADRÃO QUE PRECEDEU OS PIORES ANOS DE EL NIÑO, e afetará o clima da América do Sul.
O que se registra neste momento é um evento de El Niño costeiro,
que é diferente do El Niño clássico, com o aquecimento limitado aos litorais do
Peru, Equador e Chile.
Mas após o outono (no
Hemisfério Sul) a capacidade de previsão torna-se melhor sobre a influência no
Brasil e no mundo.
A projeção do Centro de Previsão Climática da NOAA coloca probabilidades ainda mais altas de El Niño no Hemisfério Sul ao final do inverno e durante a próxima primavera.
Para o trimestre da primavera climática de setembro a novembro, a probabilidade estimada de atuação do fenômeno El Niño é de mais de 80% e para o final do ano, no trimestre de novembro de 2023 a janeiro de 2024, a estimativa é de 90% – com intensidade de chuva mais forte do que ocorreu no verão de 2023.
Autor: Vilma Capuano
Fonte: https://www.facebook.com/vilma.capuano
Para mais mensagens como essa, clique aqui
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2023/05/vilma-capuano-a-grande-mudanca.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.