Vocês estão recebendo as
ferramentas e a energia necessárias do Fogo Sagrado para realizar essa tarefa.
Todavia, vocês devem incorporar e
direcionar a energia de modo apropriado.
Sua ascensão e a ascensão da
Terra estão inexoravelmente ligadas e estamos empenhados em ajudá-los de todas
as maneiras possíveis.”
(Arcanjo Miguel, transmitido por
Ronna Vezane, Hi Vibes, Provocative Concepts for Lofty Minds,
starquestmastery.com)
Um
conhecido meu disse-me uma vez, depois de
uma inundação devastadora:
“A Mãe Terra é uma terrorista”.
Eu
lhe disse que não; na verdade, NÓS somos os
terroristas.
Temos sido os terroristas da Terra por milênios.
Somos nós que transformamos a selva intocada em desolação e
desespero.
Nós fizemos isso, e não o contrário.
Os
sons que vocês ouvem agora são os da Grande Mãe Terra se livrando de nossa
infâmia e fazendo tudo o que ela pode para se curar.
Nossa ascensão depende dela porque precisamos dela, e não o
contrário.
Se
eu tivesse que dizer qual aspecto da Grande Mãe está presente agora, eu diria
que é Kali.
A Mãe que deve desintegrar todas as coisas, para que o amor
reine mais uma vez.
Aquela que não pode mais tolerar nossa destruição.
É hora de sua resposta.
Uma
coisa que observo é que, com exceção dos ensinamentos dos Grandes Seres de Luz,
filtrados e transmitidos por meio de corações puros, dos ensinamentos dos mestres
ascendentes da cocriação, aqui na Terra, há pouca referência ao aumento real na
vibração da Terra neste momento.
Temos
ensinamentos maravilhosos daqueles da Nova Era da consciência que nos apontam
para um novo modo de ser e de olhar para nós mesmos e para a Terra, mas poucos
fazem referência à própria Ascensão da Terra e ao aumento de sua assinatura
vibratória.
A
Terra nos sente, ela sente nosso amor e nossa infâmia.
À medida que estamos nos curando e ascendendo, ela também está,
e não apenas na superfície, mas também nas profundezas dos labirintos, onde se
encontram os bolsões de grande infâmia.
A
Terra ascende e nós também.
Estamos em uma união simbiótica com ela.
Se escolhermos não ascender… então enfrentaremos as
consequências inevitáveis dessa decisão.
E talvez um dia, quando formos puros o suficiente, possamos
voltar a um planeta mais primitivo novamente.
E,
finalmente, tratem-na com o respeito que ela merece.
Jennifer Chapin
Autor: Jennifer Chapin
Tradução: Ivete Brito –adavai@me.com
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