As
pedras maciças no topo das pirâmides do antigo Egito deixaram perplexas e
intrigaram as pessoas por séculos.
Como as pessoas daquela época
poderiam ter levantado rochas tão enormes sem os guindastes modernos?
Parece uma façanha impossível, mas eles devem ter possuído uma
técnica ou conhecimento que se perdeu no tempo.
A
vida é uma jornada multidimensional, com cada dimensão oferecendo uma
infinidade de métodos e técnicas para alcançar nossos objetivos.
Muitas vezes, ficamos tão absortos em um aspecto que nos
esquecemos dos outros, levando a uma compreensão incompleta do quadro geral.
Nas
profundezas da vastidão do Oceano Pacífico, encontra-se uma minúscula massa de
terra conhecida como Ilha de Páscoa, um lugar onde os segredos mais enigmáticos
foram envoltos em mistério por séculos.
É
uma terra de recursos escassos, onde a vida é uma luta diária pela
sobrevivência.
Com uma população de apenas algumas centenas, os escassos
recursos da ilha não podem suportar mais do que este número de habitantes.
E ainda, apesar de seu tamanho e recursos limitados, existem na
Ilha de Páscoa 900 ídolos de pedra gigantescos, cada um com impressionantes 33
pés de altura!
Quando
a ilha foi descoberta pela primeira vez, a descoberta dessas estátuas
gigantescas surpreendeu exploradores e historiadores.
Como uma sociedade de apenas algumas
centenas de indivíduos poderia ter criado monumentos de pedra tão colossais?
O mero ato de sobrevivência teria exigido a maior parte de seu
tempo e recursos.
Teria sido impossível para eles esculpir tais criações
monumentais,
muito menos transportá-las pela ilha.
As
questões que envolvem a criação dessas estátuas monolíticas continuam a
confundir os historiadores até hoje.
Quem foram os mentores por trás de
sua criação?
A que propósito eles serviam?
Eles tinham algum significado
religioso ou espiritual ou foram criados para algum outro propósito?
O
mistério da Ilha de Páscoa continua sendo um dos quebra-cabeças mais
fascinantes e confusos de nosso tempo, um verdadeiro enigma que continua a nos
confundir e intrigar com seus segredos indescritíveis.
A
criação de ídolos por indivíduos antigos altamente evoluídos é um conceito que
vale a pena ponderar.
Esses ídolos servem de ponte entre nós e a força cósmica que nos
envolve.
Aqueles que os criaram o fizeram para nos ajudar a entender o
mistério supremo da vida e nos conectar com o divino.
A
ideia de progresso é multifacetada, pois não se trata apenas de descobrir novas
tecnologias e invenções.
O verdadeiro progresso envolve descobrir novas dimensões da realidade,
penetrar nos véus da ignorância que envolvem nossa percepção do mundo!
Nós
nos gabamos de nossa civilização avançada, com sua eletricidade e internet,
como se essas fossem as medidas máximas da realização humana.
No entanto, no grande esquema das coisas, elas são meros
brinquedos, pálidas imitações do verdadeiro poder e sabedoria que estão
adormecidos dentro de nós.
Para
aqueles que transcenderam as limitações do mundo material,
que abriram os portões para o mistério supremo da vida, as
conquistas de nosso mundo moderno parecem brincadeira de criança em comparação.
Para fazer tal descoberta, é preciso focar em uma direção, com
determinação inabalável e fé inabalável.
Na
Índia, ainda há pessoas que passaram a vida inteira em meditação e
autodisciplina, desenvolvendo suas próprias potencialidades espirituais.
Estes não são iogues que fugiram para uma caverna para escapar do
mundo, mas indivíduos que se tornaram adeptos de sintonizar suas próprias
energias espirituais enquanto ainda vivem e trabalham no mundo.
Na
tradição cristã, também temos indivíduos que alcançaram um nível semelhante de
desenvolvimento espiritual.
Eles são conhecidos como místicos e também dedicaram suas vidas
a compreender o divino.
Através
da experiência do divino, esses místicos foram capazes de desenvolver um
profundo senso de amor e compaixão por toda a criação.
Sua conexão com o divino permitiu que eles enxergassem além das
diferenças superficiais que dividem a humanidade e reconhecessem a unidade
inerente subjacente a toda a existência.
Os
ensinamentos desses místicos foram transmitidos através dos tempos e continuam
a inspirar e guiar aqueles que buscam aprofundar sua conexão com o divino.
Eles
nos encorajam a olhar além das distrações superficiais da vida cotidiana e a
nos concentrar na essência interior de nosso ser, onde podemos acessar a fonte
infinita de amor e sabedoria que reside dentro de todos nós.
Ao
abraçar a verdade de nossa interconexão e nossa divindade compartilhada,
podemos começar a cultivar um senso de empatia e compaixão por todos os seres e
trabalhar para o bem maior da humanidade como um todo.
Os
ídolos criados pelos antigos sábios servem como lembretes tangíveis dessa
realidade mais profunda, lembrando-nos de que não estamos sozinhos em nossa
jornada e que estamos todos conectados a algo maior do que nós mesmos.
Eles representam a energia universal que flui através de tudo, a
força vital que anima toda a criação e a centelha divina que habita dentro de
cada um de nós.
Ao
contemplarmos esses símbolos do divino, somos convidados a expandir nossa
consciência e a nos conectar com o potencial ilimitado que existe dentro de
nós.
Por meio dessa conexão, podemos explorar a infinita sabedoria e
amor do universo e experimentar o verdadeiro significado da vida!
Nós
os amamos muito.
Estamos aqui com vocês.
Somos sua família de Luz.
Nós somos a Federação Galáctica.
A’HO
Aurora Ray
Embaixadora da Federação Galáctica
Fonte: https://thegalacticfederation.com
Tradução: DE CORAÇÃO A CORAÇÃO
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2023/08/aurora-ray-simbolos-do-divino-2.html
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