Isso ocorre porque, nas faculdades de medicina, os professores
ensinam repetidamente aos alunos que todos os medicamentos eficazes têm efeitos
colaterais negativos e, caso não tenham, não são eficazes.
Quando
estava estudando medicina, um professor enfatizou este ponto de maneira gráfica
e colorida, com slides especialmente preparados.
Em cada slide, drogas específicas foram retratadas como demônios
de aparência maligna.
Ao apresentar cada imagem,
explicava:
“Embora feios e capazes de fazer
mal, esses ‘demônios´ também
são portadores de algum bem.
Enquanto os benefícios superarem
os riscos, nós os usaremos”, resumiu.
“Não temos escolha”, continuou ele, “porque se uma droga não tem perigo, então não pode trazer
benefícios.
É assim que as coisas são.
E por isso é fundamental que apenas médicos qualificados possam
prescrever medicamentos”, concluiu.
Na
realidade, o professor estava falando a verdade.
Dentro da restrita prática da alopatia (MD nos EUA), os
únicos medicamentos de verdade são aqueles prescritos pelo médico.
Esses medicamentos sempre têm efeitos colaterais negativos.
Todos.
Sem exceção.
Assim, os médicos são treinados para aceitar o mal junto com o bem como o preço a se pagar por um remédio eficaz.
O perigo está na droga em si
Os
perigos dos medicamentos prescritos são intrínsecos aos próprios medicamentos,
não à forma como são administrados.
Não importa se o médico é cuidadoso ao prescrevê-los e o
paciente, complacente em seguir as ordens médicas; mesmo assim, mortes e danos
acontecem.
Na verdade, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos
Estados Unidos, mais de 100 mil americanos morrem todos os anos, não por drogas
ilegais, nem por overdose de drogas e nem por drogas de venda livre, mas por
drogas devidamente prescritas e prescrições tomadas de maneira correta.
Neste país, a cada dez dias, mais pessoas morrem devido a
prescrições médicas do que morreram nos ataques terroristas de 11 de setembro.
Por que isso acontece?
Por que drogas alopáticas sempre têm efeitos indesejados (juntamente com seus aparentes benefícios), se a
cura pode ser encontrada em produtos naturais, como óleos essenciais, sem efeitos indesejados?
Aqui está o porquê.
Por que as indústrias vendem produtos perigosos deliberadamente?
Patentear
qualquer produto natural é ilegal.
O caminho para grandes lucros na indústria dos medicamentos é
criar uma substância artificial, que nunca existiu na natureza, patenteá-la e
obter um monopólio.
Assim, as moléculas das drogas farmacêuticas são todas estranhas
ao corpo humano.
Em toda a história da humanidade, tais moléculas nunca foram
encontradas ou levadas a nenhum corpo humano.
Então, o corpo não as metaboliza facilmente.
Deus não fez seu corpo para aceitar e lidar com produtos
químicos e antibióticos.
Substâncias
orgânicas e naturais não tóxicas geralmente são facilmente eliminadas pelo
corpo quando sua utilidade termina.
Até certo ponto, nosso corpo consegue até lidar e eliminar
substâncias tóxicas naturais.
Mas quando nosso corpo recebe uma substância sintética, mesmo
que pareça benigna ou inerte (como o
plástico), não sabe como metabolizá-la e eliminá-la.
Se enviada ao fígado para ser quebrada em compostos
descartáveis, o fígado
diz:
“Opa.
O que é isso?
Não sei o que fazer com isso.
Venham aqui, rins, peguem pra
vocês”.
Então os rins reagem dizendo:
“Ei, fígado, não mande isso para nós.
Também não sabemos o que é.
Mande para o pâncreas.
Talvez ele tenha uma enzima para lidar com isso”
Daí o pâncreas reclama:
“Ei, pessoal, o que vocês pensam que
estão fazendo?
Eu não quero essas coisas.
Despejem no sangue ou na linfa,
ou tentem o baço.
Talvez o baço consiga filtrar
essa coisa”.
Por fim, a substância acaba nas áreas de retenção de resíduos de
longo prazo do corpo (geralmente
no tecido adiposo, incluindo o cérebro),
onde pode permanecer por anos e até por toda a vida, perturbando
as funções normais do corpo enquanto lá permanecer.
É por isso que podemos encontrar em nosso corpo vestígios de
medicamentos prescritos que foram tomados na infância, décadas antes.
Por
outro lado, moléculas naturais, como as encontradas nos óleos essenciais, são
facilmente metabolizadas pelo organismo.
Na verdade, nosso corpo foi criado para lidar com elas.
Quando uma molécula de óleo essencial encontra os locais onde estão os receptores para os quais foi projetada, transmite suas informações para a célula ou participa de outras funções terapêuticas; em seguida, segue para o fígado e rins e sai do corpo.
Seus benefícios foram transmitidos e seu trabalho
está terminado.
Em
contrapartida, as moléculas não naturais das drogas artificiais se ligam a
vários tecidos, interrompendo funções normais por anos, enquanto o corpo tenta
descobrir o que fazer com elas.
Enquanto isso, causam danos às nossas funções corporais e até
mesmo às nossas mentes.
Quem está no controle?
Outra
razão pela qual as indústrias farmacêuticas comerciais não querem vender
produtos naturais é por não terem controle total de sua produção.
Quando você sintetiza tudo em laboratório, você está no
controle.
Você pode produzir seus medicamentos à vontade, em qualquer
quantidade, quando quiser.
Dessa forma, você consegue atender às demandas do mercado à
medida que aparecem.
Quando
você depende da natureza para cultivar seu produto, Deus está no controle.
Você está à mercê das estações.
Só é possível cultivar uma determinada quantidade na safra de um
determinado ano.
Se o suprimento de um ano acabar antes que a próxima safra
esteja pronta para a colheita, você e seus clientes terão que esperar.
Enquanto isso, você perde vendas e os lucros em potencial.
As
indústrias farmacêuticas querem ser totalmente responsáveis pela produção de
seus produtos.
Elas não querem que Deus esteja no comando.
Ao omitir Deus da fabricação de seus remédios, omitem o poder de
cura Dele.
Drogas vs. óleos
Drogas
e óleos funcionam de maneiras opostas.
Drogas intoxicam.
Óleos desintoxicam.
Drogas obstruem e confundem os locais onde estão os receptores.
Óleos limpam esses locais.
Drogas
deprimem o sistema imunológico.
Óleos fortalecem o sistema imunológico.
Antibióticos atacam bactérias indiscriminadamente, matando tanto
as boas quanto as ruins.
Os óleos atacam apenas as bactérias nocivas, permitindo que a
flora amigável em nosso corpo se desenvolva.
Drogas
são unidimensionais, programadas como robôs para realizar determinadas ações no
corpo, não importando se possa se beneficiar delas ou não.
Quando as condições do corpo mudam, as drogas continuam fazendo
o que estavam fazendo, mesmo quando suas ações não são mais benéficas.
Óleos
essenciais são multidimensionais, cheios de inteligência homeostática para
restaurar o corpo a um estado de equilíbrio saudável.
Quando as condições do corpo mudam, os óleos se adaptam,
aumentando ou diminuindo a pressão sanguínea conforme
necessário, estimulando ou reprimindo a atividade enzimática conforme
necessário, energizando ou relaxando conforme necessário.
Óleos são inteligentes.
Drogas são burras.
Drogas
são projetadas para enviar informações erradas às células ou bloquear certos
receptores a fim de induzir o corpo a desistir dos sintomas.
Mas as drogas nunca lidam com as causas reais de uma doença.
Não são projetadas com esse fim.
Embora possam oferecer alívio imediato para certos sintomas
desagradáveis, devido à sua função estranha e artificial, sempre irão interromper
outras funções corporais.
Portanto, sempre teremos algum efeito colateral.
As
moléculas de óleo sempre enviam informações às células e limpam os locais onde
estão os receptores, para que tragam nosso corpo de volta à função natural.
Os óleos equilibram o corpo.
As drogas desequilibram o corpo.
Óleos abordam as causas das doenças em nível celular, excluindo
desinformações e reprogramando as informações corretas, para que as células
funcionem adequadamente e em harmonia umas com as outras.
Com as drogas, desinformações são alimentadas nas células para
que algum alívio possa ser obtido, mas nunca será uma cura de verdade.
As drogas apenas trocam um tipo de doença por outro.
Como
os óleos essenciais aplicados corretamente sempre funcionam para a restauração
do funcionamento adequado do corpo, acabam não causando efeitos colaterais
indesejados.
Eles alimentam o corpo com a verdade.
Drogas alimentam o corpo com mentiras.
Embora nenhuma quantidade de verdade possa se contradizer, não
são necessárias muitas mentiras antes que contradições ocorram e o corpo passe
a sofrer com efeitos nocivos.
Dezoito médicos se pronunciam
Nem
todos os médicos estão presos à ideia de que os únicos remédios bons são
aqueles que também podem ser prejudiciais.
Aqui estão alguns comentários dos próprios médicos sobre a
prática da medicina:
“Todo
médico instruído sabe que a maioria das doenças não é significativamente curada
pela medicina.”
Richard C. Cabot, M.D.
Professor da
Faculdade de Medicina de Harvard e autor dos livros Differential Diagnosis, The Art of Ministering to the Sick, entre outros.
“A causa da maioria das doenças está nas drogas venenosas que os
médicos prescrevem de maneira supersticiosa a fim de efetuar uma cura”
Charles E. Page, M.D.
“Remédios são de importância secundária devido à própria natureza
deles; só podem funcionar de forma sintomática”
Hans Kusche, M.D.
“A pessoa que toma um remédio deve se recuperar duas vezes, uma da
doença e outra do remédio”
William Osler, M.D.
“Se todos os remédios do mundo fossem jogados no mar, seria ruim
para os peixes e bom para a humanidade”
O.W. Holmes, M.D.
Poeta americano e professor de medicina da Faculdade de
Dartmouth e da Universidade de Harvard
“As drogas medicamentosas consistem em empregar, como remédio para
doenças, coisas que produzem doenças em pessoas saudáveis.
A materia medica delas é apenas um monte de drogas, produtos químicos ou corantes –
em uma palavra, venenos.
Tudo isso é incompatível com a
matéria vital, produzindo doenças quando entram em contato de qualquer maneira
com os seres vivos; é tudo veneno”
R.T. Trall, M.D.
Autor de The True Healing Art e outros
livros.
Citação de uma palestra para membros do Congresso e da profissão
médica no Smithsonian Institute em
Washington D.C.
“Toda droga aumenta e complica a condição do paciente”
Robert Henderson, M.D.
“A maior parte de todas as doenças crônicas é criada pela
supressão de doenças agudas pelo envenenamento por drogas”
Henry Lindlahr, M.D.
Autor de Diagnostic
Methods, Nature Cure, Philosophy and Practice of Natural Theurapeutics, e outros
livros.
“A medicina é apenas um paliativo, pois por trás da doença está a
causa, e nenhuma droga pode alcançá-la”
Wier Mitchell, M.D.
“A prática médica não tem filosofia nem bom senso para
recomendá-lo
Na doença, o corpo já está
carregado de impurezas.
Ao tomar um remédio, mais
impurezas são adicionadas, e assim, o caso fica ainda mais complicado e difícil
de curar”
Elmer Lee, M.D.
Ex-vice presidente da Academy of Medicine.
“Nossos números mostram aproximadamente quatro milhões e meio de
internações anualmente devido a efeitos colaterais dos medicamentos. Além
disso, um paciente normal tem até 30% de chance, dependendo de quanto tempo
está internado, de dobrar a duração da sua internação devido aos efeitos
colaterais dos medicamentos”
Milton Silverman, M.D.
Professor de Farmacologia na Universidade da Califórnia
Autor de The Drugging of America e Prescriptions for Death, entre
outros livros.
“Que esperança há de a ciência médica se tornar uma ciência de
verdade quando toda a estrutura do conhecimento médico é construída em torno da
ideia de que existe uma entidade chamada doença que pode ser expelida quando o medicamento certo é encontrado?”
John H. Tilden, M.D.
Autor de Impaired Health e Etiology, Hygiemic, and Dietetic Treatment of Appendicitis, além de outros livros e artigos.
“Temos a tendência de pensar no abuso de drogas em termos da
população masculina e de drogas ilícitas como heroína, cocaína e maconha.
Você pode ficar surpreso ao
saber que existe um problema maior com milhões de mulheres que estão
dependentes de medicamentos prescritos legalmente”
Robert Mendelsohn,
M.D.
Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de
Illinois e autor dos livros As
Confissões de um Médico Herético e Como Criar um Filho Saudável…
Apesar do seu Pediatra, entre
outros.
“Por que um paciente engoliria um veneno por estar doente, ou tomaria aquilo que deixaria um homem saudável doente?”
1. F. Kebler, M.D.
Autor de Technical Drug Studies, Medicated Soft Drinks e outras obras.
“Drogas nunca curam doenças.
Elas apenas silenciam a voz de
protesto da natureza e derrubam os sinais de perigo que erguem ao longo do
caminho da transgressão.
Qualquer veneno introduzido em
um sistema deve ser considerado mais tarde, mesmo que alivie os sintomas
presentes.
A dor pode desaparecer, mas o
paciente fica em uma condição pior,
embora inconsciente disso no
momento”
Daniel H. Kress, M.D.
Autor de The Cost to Society of
Cigarettes:
A Century of Analysis, Ulcers
and Smoking e outros livros.
“Mais de 10 milhões de reações adversas a medicamentos de venda
livre e controlada aprovados pelo FDA ocorrem anualmente.
Não estamos falando de náuseas
leves ou dores de cabeça.
Entre 60 e 140 mil pessoas
morrem a cada ano devido a reações adversas a medicamentos.
Por ano, o número de americanos
que morrem depois de tomar medicamentos controlados é maior do que o daqueles
que morreram em toda a guerra do Vietnã.
Mais da metade das drogas
aprovadas pelo FDA desde 1976 foram posteriormente consideradas muito mais tóxicas
do que se pensava.
Várias tiveram que ser
retiradas do mercado”
Julian Whitaker, M.D.
Autor de Reversing Heart Desease, Guide
to Natural Healing, The Heart Surgery Trap e outros livros.
“Existem esforços significativos por parte das seguradoras para
excluir cuidados preventivos de saúde, educação e o uso de remédios naturais e
baratos, ignorando os benefícios da nutrição
Ao mesmo tempo, elas pagam
enormes despesas médicas a hospitais por cirurgias e produtos farmacêuticos.
Existe um acordo subentendido
entre hospitais e seguradoras para reembolsar os hospitais por serviços
prestados em hospitais – uma mão lava a outra, por assim dizer.
Há uma agenda oculta nisso.
Se as seguradoras pagarem aos
hospitais pelas reivindicações médicas dos pacientes, no final do ano elas
podem ir às comissões estaduais de seguros com seus registros e solicitar um
aumento no valor das apólices.
Um aumento no valor das
apólices se traduz em mais lucro para as seguradoras e também para os
hospitais.”
Terry S. Friedmann, M.D.
Autor de Freedom Through Health e outras publicações.
Cofundador e membro do conselho da Associação Americana de
Medicina Holística.
“A necessidade de ensinar a humanidade a não tomar drogas e
remédios é um dever de todos que conhecem suas incertezas e efeitos nocivos; e
não está muito distante o momento em que o sistema das drogas será abandonado.”
Charles Armbruster, M.D.
Então aí está, porque óleos curam e drogas não. Tomara que o Dr. Armbruster esteja certo, que “não esteja muito distante o
momento em que o sistema das drogas será abandonado”
As indústrias farmacêuticas e seus traficantes de medicamentos
médicos poderiam comercializar e vender produtos naturais, com reais
capacidades de cura, mas a maioria não o faz.
Não dá lucro.
A medicina de emergência é o melhor da medicina
No
livro As Confissões de um Médico
Herético, o Dr.
Mendelsohn descreve a medicina como uma prática religiosa, não como uma prática
científica.
Médicos praticam o que acreditam, não o que podem validar pela
ciência.
Segundo Mendelsohn, na religião da medicina, os médicos são os
sumos sacerdotes e suas vestes eclesiásticas são seus jalecos brancos.
Os hospitais são os templos, onde muita água benta é dispensada
na forma de medicamentos, antibióticos e vacinas.
O dízimo que as pessoas pagam à igreja da medicina é o devido
pagamento das suas apólices de seguro.
A palavra “prescrição” está
muito próxima do termo “prescritível”,
implicando, assim, uma base bíblica para seu uso.
A Bíblia Sagrada contendo
as escrituras da medicina é o Pharma
Documentation Ring (PDR) da
indústria farmacêutica.
Para milhões de pessoas, a fé e confiança na religião da
medicina é muito maior do que a crença nas instituições de culto que
frequentam.
Em uma crise, preferem ligar para o 190 do que invocar a Deus em
oração.
Dr.
Mendelsohn foi pediatra no hospital Michael
Reese Medical Center,
em Chicago, professor na Faculdade de Medicina da Universidade
de Illinois, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Illinois
e apareceu na televisão diversas vezes.
É autor de outro livro, intitulado Como Criar um Filho Saudável…
Apesar do seu Pediatra, no qual afirma:
“Quando se trata de cuidar de uma criança doente, uma avó vale por
dois pediatras”.
Ele também costumava dizer:
“Se você sempre assumir que seu médico está errado, na maioria
das vezes você estará certo”.
Na opinião dele, “O melhor da medicina é a medicina de emergência”.
Concordo.
Quando se trata de doenças crônicas, tem pouco ou nada a
oferecer – nenhuma cura, apenas tratamentos e controle de doenças.
Não
quero insinuar que não há utilidade para os cuidados médicos que temos hoje.
Se eu sofresse um acidente grave, com sérios ferimentos na
cabeça, danos aos meus órgãos internos ou um membro quebrado,
gostaria de ir para o pronto-socorro mais próximo o mais rápido
possível, com a melhor equipe de médicos e enfermeiros.
A medicina alopática é maravilhosa em momentos de crise e salva
muitas vidas.
Medicina de emergência é o que ela faz de melhor.
Em uma situação traumática, em que você pode morrer a menos que
uma ação imediata seja tomada, a alopatia, com todos os seus medicamentos,
cirurgias, equipamentos e outras parafernálias,
pode ser exatamente o que você precisa para superar a crise.
Mas
quanto à cura, a medicina alopática não oferece muito.
Depois de ser resgatado de uma morte iminente por medidas
alopáticas em uma situação de emergência, a cura ainda depende de você,
buscando outras modalidades.
E quando se trata de doenças crônicas como câncer, artrite,
diabetes ou doenças cardiovasculares, a alopatia não oferece
cura e, geralmente, piora as coisas.
Umas
das razões para os médicos se saírem melhor em situações de crise é porque essa
é a ênfase do treinamento deles.
Na verdade, 85% dos gastos médicos nos EUA são utilizados em
momentos críticos – acidentes, condições agudas com risco de vida, ou no
tratamento do corpo quando uma doença em estado seriamente avançado ocorreu e a
morte pode ser iminente.
No entanto, menos de 6% dos gastos com saúde são para prevenção
e educação para o bem-estar.
A
cura de verdade só pode ocorrer com a participação do paciente em todos os
níveis – mental, espiritual, emocional e físico.
A ideia de “deixar para o médico” leva a
doenças intermináveis e problemas de saúde.
Cuidar e manter a saúde em dia é algo que podemos fazer por nós
mesmos, com a ajuda de Deus.
Não é algo pelo qual gastamos nosso dinheiro e continuamos
fazendo o que quisermos sem alterar nosso estilo de vida.
Cuidar
da saúde é nossa responsabilidade – não do governo, nem das seguradoras, nem do
sistema de saúde, nem do médico.
O atual sistema de saúde pode mudar?
Na
minha opinião, é impossível mudar o sistema médico para formas naturais e
espirituais de cura que encorajem mais responsabilidade individual.
O sistema não pode mudar.
Não vai mudar.
Deve ser substituído.
Houve a época dos cavalos e charretes, mas quando surgiram os
automóveis, as pessoas desistiram de seus antigos meios de transporte.
Também há o momento para consertar seu carro e continuar com
ele, e o momento para trocá-lo por um novo.
A profissão médica é uma máquina sofisticada, mas repousa sobre
uma base falaciosa.
A base filosófica dela é como um Ford Modelo-T atolado que não
pode se mover e nunca vai mudar.
Existe
o momento de consertar um carro velho e o momento de substituí-lo.
O sistema médico atual é um carro velho, sem conserto,
estacionado em uma base falsa.
Ele sobrevive, não porque serve ao bem da humanidade, mas porque
se tornou politicamente arraigado em nossa sociedade.
Chegou a hora de remover seus privilégios e substituí-lo,
permitindo que modalidades alternativas floresçam livres das algemas colocadas
sobre elas pelos propósitos monopolistas da medicina alopática.
Terry
S. Friedmann, M.D., em seu
livro Freedom Through Health,
prevê um novo sistema holístico para substituir o atual, que
enfatiza a responsabilidade pessoal e promove relacionamentos cooperativos
entre as muitas modalidades, com a alopatia desempenhando um papel menor.
O novo modelo de assistência médica do Dr. Friedmann inclui
nutrição, exercícios físicos, controle do estresse e aromaterapia,
abordando a pessoa como um todo – mental, física, emocional e
espiritualmente.
Em seus livros, Robert Mendelsohn, M.D. e Richard Gerber, M.D.,
também preveem um novo paradigma médico holístico – que não
depende de drogas e procedimentos alopáticos como foco principal.
Chegou
a hora de avançar para novos paradigmas e modalidades baseadas em premissas
diferentes daquelas que fundamentam a alopatia moderna.
Aqueles que optaram por sair do sistema em favor dos óleos
essenciais e seus benefícios físicos, mentais, emocionais e espirituais estão
entre os pioneiros na substituição do sistema.
Quanto
a aqueles que tomaram medicamentos de venda livre ou controlados por longos
períodos de tempo, os óleos essenciais são seus melhores amigos porque podem
limpar os resíduos dessas toxinas em seus sistemas de uma vez por todas,
ajudando a restaurar o corpo de volta ao estado natural e saudável dele.
Extraído do livro:
The Chemistry of Essential Oils Made Simple: God’s
Love Manifest in Molecules– capítulo 11
Copyright
Care Publications– Todos
os direitos reservados. Reimpresso com permissão do autor.
Sobre
o autor:
Dr.
David Stewart estudou teologia, filosofia e inglês na faculdade Central Methodist College, em Fayette, Missouri (1955-58) e estudou
química, biologia e ciências sociais na universidade Central Missouri State University, em
Warrenburg (1962-63).
Também estudou fotografia comercial na faculdade Los Angeles Technical College (1959-60).
Conquistou bacharelados em matemática e física na Missouri School of Mines and Metallurgy em 1965 e
foi o saudador (salutatorian) de sua
turma de formandos.
Possui mestrado e doutorado em geofísica (sismologia
teórica) pela Universidade do Missouri, em Rolla, em 1969 e 1971,
respectivamente.
Estudou um semestre na faculdade de medicina da Universidade da
Carolina do Norte (1973) e é
educador pré-natal licenciado (CCE) pela Academia
Americana de Parto Orientado pelo Marido (AAHCC) desde
1975.
Dr.
Stewart também é licenciado em Aromaterapia (RA) pelo Conselho de Registro em Aromaterapia (ARC), reconhecido nacionalmente, e
que é endossado pela Associação Nacional de Aromaterapeutas Holísticos (NAHA), da qual é membro.
Trabalhou
como engenheiro hidráulico e hidrologista no U.S. Geological Survey no sul da Califórnia (1965-67).
Foi professor do corpo docente da Universidade da Carolina do
Norte, em Chapel Hill (1971-1978), e
também ocupou o cargo de professor na universidade Southeast Missouri State University (1988-1993).
Também atuou meio período como pastor metodista (1993-94,
1997-99) na zona rural do Missouri.
É o diretor executivo da Associação Internacional de Pais e
Profissionais para Alternativas Seguras no Parto (NAPSAC International) desde sua fundação em 1975.
Durante
a maior parte de sua carreira profissional, o Dr. Stewart trabalhou como autor
e palestrante autônomo, principalmente na área de cuidados alternativos de saúde.
Também atuou em comitês consultivos para a Associação Americana
de Saúde Pública (APHA) e para a
Faculdade Americana de Enfermeiras-Parteiras (ACNM).
Depôs como especialista em questões de saúde perante comitês
legislativos estaduais, comitês do Congresso dos EUA, conselhos de
licenciamento médico e tribunais de justiça nos EUA e no Canadá.
É
autor e coautor de mais de 200 publicações, incluindo mais de uma dúzia de
livros (como Healing Oils Of the Bible).
Dois de seus livros ganharam o prêmio de “Livro do Ano” da revista American Journal of Nursing.
Um de seus folhetos sobre amamentação (publicado
pela organização La Leche League International,
LLLI) vendeu mais de dois milhões de exemplares em dez idiomas.
Autor: Dr. David Stewart, Ph.D.
Fonte: https://healthimpactnews.com/
Fonte secundária: https://eraoflight.com/
Tradução: Sementes das Estrelas/Mariana Spinosa
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