Sinta-se imerso no amor e na
paz – aquele espaço de unidade onde você sabe que realmente existe apenas um de
nós.
E nesse espaço convidaremos o
aspecto Daquele conhecido como Jeshua para falar conosco.
Amado,
Sagrado Filho de nosso Pai celestial – Mãe também.
Aqui
em espírito, aqui em corpo, aqui na Totalidade do Um, vocês são de fato meus
irmãos e irmãs.
Vocês
são de fato os amigos com quem caminhei em outras vidas.
Você
é aquele que conhece a unidade do espírito e do corpo na fisicalidade que usa
para expressar o amor que sabe ser a sua natureza.
É uma grande alegria olhar para
todos vocês.
A fisicalidade, sim, é linda, é
radiante.
Cada um de vocês está radiante
em expectativa.
Pois verdadeiramente, você está
sempre nesse espaço quando volta sua atenção para mim, para o Cristo.
Não apenas a personalidade de
alguém, Jeshua, mas o espírito Crístico em você. Você é sempre um em qualidade
dinâmica.
E,
às vezes, eu o vi onde um “ah” veio até você.
E
é como, “Oh, foi isso que ele quis dizer?
Foi isso que eles quiseram
dizer quando disseram X, Y e Z?”
Sim.
Leve
isso ao seu coração.
E
saiba que verdadeiramente você é o Cristo.
Caminhando
com os dois pés, sim.
Sentado,
ouvindo com a fisicalidade.
E
ainda além disso, bem como o espírito de amor.
Esta é uma época em que você
conhece o amor.
Agora,
embora eu saiba que há questões de:
“O quê?
O quê, que presente eu compro
para fulano de tal?
O que devo fazer no
planejamento das próximas semanas?”
E você tem todos os tipos de
perguntas que vêm à mente.
E
você pensa: “Ah, somente um pouco de paz”.
E, amados, como já compartilhei
com vocês muitas e muitas vezes.
Essa paz está a apenas um
fôlego de distância.
Permita-se respirar
profundamente, sim.
E registre-se mais uma vez, com
a Unidade – “U” maiúsculo – de
espírito que você é.
Pois
você é espírito – ativando um corpo – e sentindo a expectativa da alegria dos
Dias Sagrados.
Isso
é o que são estes dias.
São
tempos sagrados.
Momentos
em que há uma abertura que vocês decretaram, um caminho para voltar ao Lar mais
uma vez, para aquele lugar de Unidade – “U” maiúsculo.
Aquele
lugar onde você sabe: “Estou ativando um corpo.
Eu tenho um certo nome que uso,
através de uma certa natureza.” E, às vezes, você se divertiu com a natureza porque há mais nisso
do que você pensava que haveria.
E tenho sentido a sua energia
de vez em quando.
E você também está em uma
posição de unidade comigo – com o espírito de Cristo.
Muitas
vezes alguém orará para mim.
E
quando eles fazem isso há uma certa separação entre “Bem, eu estou aqui e você está
aí”, e assim por diante.
Mas,
na verdade, permita-se, com uma respiração profunda – isso é tudo o que é
preciso – chegar a esse espaço de paz interior que sabe:
“EU SOU”.
Ponto final.
“Eu sou tudo.
Eu sou espírito.
Eu sou Amor”
O
que você quiser reivindicar.
Permita-se
saber que você é de fato uma extensão – se quiser ver dessa maneira – do amor
incorporado em um corpo.
Sim,
para que você possa abraçar e conversar com alguém e dizer:
“Como
você está linda hoje.
Você
está radiante.
O que aconteceu?
O que há de novo?”
E você obtém respostas.
E
então alguém dirá: “Bem, não me sinto diferente”.
E ainda assim algo aconteceu.
Neste momento, você está
convidando a compreensão e o conhecimento.
A
plenitude de saber:
“Eu sou um corpo, sim, ou, eu
tenho um corpo.
Mas eu sou o espírito do um.
E você é o espírito deste
tempo, o Espírito Santo.
O
momento sagrado agora para celebrar, para voltar mais uma vez a esse
espaço de conhecimento:
“Tudo o que experiencio vem da unidade do meu
Cristo.
E mesmo aquelas experiências que eu chamo de
não serem tão boas, elas estão me permitindo conhecer, sentir, ser tudo o que
posso ser e sou neste espaço de unidade.”
Você é como nós o comparamos ao
diamante. Vocês são as facetas do diamante.
E você está mostrando a luz do
espírito, e você está em um espaço…
(Judith/Jeshua
recebe uma garrafa de água)
Obrigado,
amado.
Ele
é muito intuitivo enquanto coça a cabeça.
Sim,
deveríamos ter você na câmera.
(Judith toma um gole de água) Obrigada,
terei muito cuidado com isso.
E
não irei me batizar como fiz outras vezes.
Você
poderia segurar, por favor, e se estiver muito fria, você pode colocá-la no
chão
Sim,
houve momentos em que fizemos o batismo com propósito.
E
às vezes, muitas vezes, não com propósito, mas por acaso e ainda assim não há
acaso nisso.
Tem sido um exemplo.
O professor de vocês muitas
vezes ensina melhor com o exemplo quando não interfere.
Mas você já sabe disso.
Esta temporada, é um momento de
amor.
Um momento que em seus dias é
um momento de desafio porque há muitas coisas que vocês desejam fazer e um
certo elemento de tempo relacionado a isso.
E
você diz:
“Bem, Jeshua, como irei fazer
tudo isso nas próximas semanas? Todos os presentes de Natal que
quero comprar e presentear as pessoas para que saibam, na materialidade, o quanto me importo com elas?”
É
por isso que vocês dão presentes materiais.
É
para deixar que os outros saibam que verdadeiramente:
“Eu o amo.
Eu me importo com você.
E este é um pequeno sinal do meu amor.”
E espero que você encontre algo
com que se sinta bem para dar a outras pessoas.
E não haverá, como eu vi
algumas vezes, um pouco do rancor que acontece:
“Bem, eu não comprei a melhor
coisa, mas Jeshua, eu não tinha as moedas de ouro para isso”.
Você não precisa ter as moedas
de ouro.
Tudo o que você precisa é ter
um sorriso no rosto.
E
talvez os braços estendidos para dizer:
“Venha.
Nós somos um.”
Tente
isso às vezes com certos parentes.
E
você sabe de quem falo, de quem se sente um pouco distante.
E
você diz: “Venha, eu lhe darei meu amor”.
E
você os reúne e eles pensam:
“Oh meu Deus, o que está
acontecendo?”
Mas
o amor está aí.
E
é realmente o que eles estão pedindo, querendo saber:
“Eu tenho valor?
Eu sou adorável?
E sim, cada um de vocês é
adorável.
Cada um de vocês traz um
sorriso ao rosto dos outros de vez em quando.
E
você diz: “Bem, eu não quero ser alvo de risadas nas piadas.
Espero apenas ser amado por mim mesmo em todo o meu esplendor.”
Então, sim, viva o seu
esplendor.
Este momento da sua temporada é
um momento de desafio.
É um momento de manter a sua
alegria, mantê-la mesmo quando as coisas não funcionam da maneira que você
planejou.
Mas
eu sei.
Eu
vejo.
Eu
ouço.
Oh,
meu Deus, eu ouço o que você está dizendo, pensando,
sentindo.
Mas
permita-se o sorriso.
Vá
rapidamente para aquele espaço que diz:
“Isso é realmente uma comédia.
Achei que era sério, mas é uma comédia.”
E
olhe para você mesmo e para seus irmãos e irmãs e veja como eles estão agindo.
Sim,
a comédia, quer eles saibam ou não, sim.
E neste momento, eu sei que as
listas que você faz – todas essas coisas que precisam ser feitas, lugares para
ir, coisas para comprar,
etc..”
E
você pensa: Eu não conseguirei fazer isto
em tempo.” Isso não importa.
Você é o criador do tempo.
Você é quem define os
requisitos.
Portanto,
respire fundo e diga:
“Tudo bem, vou colocar um pouco
de elástico nisso e deixá-lo esticar um pouco até o espaço onde eu conheça o
amor”.
Amor pelos outros, sim – é por
isso que você dá os presentes.
Mas amor a si mesmo, aquele eu
que quer servi-lo como você se entende ser.
Mas aquele eu que é
verdadeiramente o Cristo, o eu que está nascendo de novo no pleno conhecimento
de quem e o que você é.
E
há momentos em que o ouvi dizer, e é bem verdade:
“Jeshua,
eu sou o bebezinho nisso.
Estou
apenas começando a ter uma ideia do que o Eu Crístico pode ser.
Por
favor, ajude em minha ignorância.
E
eu o faço.
Estou
sempre ao seu lado.
Estou
sempre dentro de você.
Tudo
que você precisa fazer é parar, respirar, sorrir e aceitar.
Aceite
o amor que você é.
E
se você acha que fez alguma coisa, algum tipo de acidente, permita-se ficar de
lado e dizer:
“Oh, eu fiz isso muito bem”.
E você conhece esse sentimento?
Sim, você conhece, sim.
Às vezes você faz a comédia do
erro, como você o chama.
E ainda assim não é um erro.
É uma comédia para deixá-lo
saber, para se levar com leveza.
Pois você é a luz.
Lembre-se de que, ao fazer
compras, “tenho que comprar o presente
perfeito para fulano de tal”.
Respire.
Saiba que você é luz.
Saiba que eles são luz e amor.
Ok, esse é o seu recurso por
enquanto.
Você
cria para si mesmo os desafios mais maravilhosos.
“Não sei o que dar de presente para fulano de
tal – esse é muito difícil de agradar.
E se eu conseguir encontrar algo que o agrade,
ficarei feliz.”
E,
no entanto, o maior presente de todos é o presente do amor.
Ou
ser capaz de dizer a outra pessoa:
“Eu o amo.
Eu entendo a humanidade.
Eu entendo os altos e baixos.
Eu entendo quando você dá o seu melhor.
E, então, você pensa que talvez tenha falhado.
Eu entendo que já estive lá, fiz isso muitas
vezes”, você diz.
Mas isso não é o importante.
O importante é a comédia dos
erros.
E eles não são erros, mas sim a
comédia.
Poder rir com o outro.
E
dizer:
“Ei, você sabe, somos ótimos atores neste palco.
Venha aqui.”
E você dá o abraço.
Ou
você diz:
“Vou apertar a sua mão”, porque algumas pessoas não gostam do abraço.
Elas se sentem sufocadas.
“Então, vamos apertar a mão
deles.
Vou tocar no seu ombro.
E
eu lhes direi:
“Somos um em espírito”.
Ou quaisquer palavras que
pareçam funcionar com a pessoa com quem você está falando, porque nem todos
querem ser um em espírito.
É como, “Não, eu quero ser eu mesmo. Eu não quero ser um com você.”
Ok,
você já esteve lá.
Você
sentiu isso.
Todos
vocês são belos, lindos espíritos tendo uma experiência humana.
E
ter a experiência humana não é a coisa mais fácil de fazer.
Na
verdade, é muito mais fácil ser a girafa.
Ou
ser o burro.
Saibam
que o humilde burro foi o escolhido por minha mãe Maria, para montar ao chegar
a Belém.
Você é a essência do amor de
Deus.
E você está clamando neste
momento da sua temporada para conhecer o amor.
“Mesmo que eu não encontre o
presente certo para fulano de tal
– ele é tão difícil de agradar, não importa o
que eu lhe dê, não será bom o suficiente.
Eu sei disso.
E você sabe, isso fica
registrado bem aqui, bem aqui, que não irá ser bom o suficiente.
E ainda assim, eu lhe digo,
você é quem dá valor a isso.
Dê com amor, com um sorriso no
rosto.
E um abraço, se for apropriado.
Saiba
que você está dando em qualquer forma material o amor que acompanha o material.
Você
está dando carinho.
“Eu
me importo com você.
É
por isso que eu – você sabe quantas lojas eu
fui antes de encontrar a coisa certa para dar?
Você
pode ou não dizer isso.
Mas
é bem verdade que o maior presente de todos é o presente do amor.
O
presente que diz:
“Eu não me importo se você tem
apenas um metro e meio de altura. Eu não me importo se você tem dois metros de
altura.
Eu não me importo se você tem
músculos.
Não me importo se você sabe
cozinhar, embora seja melhor se você souber.
Mas eu o amo.
Quando você sorri (e
isso é verdade para todos), quando você sorri,
você ilumina toda a área ao seu
redor.”
Isso é energia – o sorriso que
sai e cura cada parte que aparentemente precisa ser curada.
E, na verdade, nada se cura
porque, para começar, tudo está completo.
Mas
se isto pode ser percebido, é aí que surge o problema.
Então,
você respira profundamente.
E
você diz:
“Eu amo o que você é. Eu amo o
seu senso de humor.”
E
a pessoa pode dizer:
“Não
tenho senso de humor.
A
vida é séria.
Você não vê como eu sofro?”
E
você diz:
“Sim, mas você faz isso com
muito senso de humor.
Saiba que meu Pai não faz lixo
Você é o presente mais lindo de
todos.”
Quando
você estiver com um amigo e ele estiver sofrendo, seja física ou emocionalmente
devido às suas próprias necessidades percebidas, permita que ele saiba que você
o valoriza.
Ria.
E
quando ele disser “Oh, do que você está rindo?
Não
é engraçado.”
Você diz: “Bem, os que estão lá em cima
estão sorrindo”.
“Oh, você quer dizer os anjos?
O que eles sabem?
Na verdade, eles sabem porque
todo anjo – agora leve isso a sério – todo anjo já foi humano em algum momento.
“Eu não sabia.
Onde você leu isso?”
“Eu não preciso ler.
Eu sei.”
Todo anjo que quis ser um anjo
teve que passar por certos – eu chamarei isso de treinamento -, eles não
entenderiam certas experiências para serem capazes de estar em harmonia com os
humanos que pareciam ser tão míopes.
E ser um naquele espaço de amor
angelical.
Sim, os anjos.
Eles já foram humanos?
Eles
foram.
É
por isso que eles o amam tanto, porque sabem como é ser humano.
Estar
maravilhado e perguntar “O que, tem mais?”
E
quando você chegar a esse espaço de pedir, isso será fornecido.
Pois,
na verdade, você nunca está sozinho.
Vocês
são sempre “todos um”,
mas não sozinhos.
Permita-se
respirar fundo sempre que houver uma dúvida.
Respire
fundo e volte para casa mais uma vez.
Você é a essência da energia
angélica tendo uma experiência humana.
Mas a sua parte angelical está
realmente cantando.
Permita-se respirar
profundamente.
Sinta a música dos anjos, pois
você pode senti-la.
Está aí para você.
Você pode senti-la e vir para
casa por um momento ou mais. Provavelmente conhecendo a experiência humana,
você pode não ficar lá por muito tempo, mas tocará o espaço da energia
angélica. E é disso que se trata esta temporada.
Entrar
em contato mais uma vez com um presente de amor em todas as suas formas, seja
ele humano ou um pouco da natureza angelical. Sempre conhecendo a Unidade.
Vocês
nunca estão separados.
Permita-se
respirar profundamente e volte para casa, para mim, mais uma vez.
Bem
vindo amado.
Sim,
você é sempre um, comigo.
Vocês estão agora entrando no
momento em que há reverência pela criança sagrada, pela criança angélica
recém-nascida.
E esse é você, não importa
quantos anos você tenha passado no corpo.
Você ainda é a criança
angelical no coração.
Isso é quem você é e sempre
será – a Totalidade angélica, a Unidade.
Um com os anjos, tendo uma
experiência humana.
E indo muito bem com isso.
Mesmo
que: “Bem, Jeshua, você sabe que eu faço muita besteira.
Eu
faço muito estrume e sim, sei que é bom para fertilizantes e para cultivo.
E
eu sei que tudo que escolhi fazer teve seu lado bom, mas às vezes,…hmm, não
cheira tão bem.
A
experiência humana é de humor.
Por
que você acha que começa com “hu” – humano, humor.
Ok,
tire sua dica disso.
E
sempre que você quiser fazer algo humano e estiver se julgando,
permita-se
procurar o humor nisso.
E garanto que você vai
encontrar porque está aí.
Permita-se saber neste momento
de desafio – e é – que vocês, como grupo, conhecem a unidade, vocês criaram um
momento de desafio.
Você olhará para o cenário
mundial e haverá momentos em que verá muita tristeza.
Quando você vê muita
infelicidade.
Momentos em que há conflito.
Saiba que a condição humana,
como é chamada, está pronta para transbordar de oportunidades para o
sofrimento.
O
corpo o chamará de vez em quando e dirá:
“Oh, como eu sofro”.
E
as emoções lhe chamarão de vez em quando:
“Oh, eu sofro”
Você já esteve lá?
Claro.
E
você provavelmente já participou ao máximo.
Espero
que sim.
Se
você vai interpretá-lo e todos são atores no palco, participe ao máximo.
Diga: “Ah, ah, ah. Oh, tudo bem.
Talvez eu não queira estar lá.”
E
você não precisa estar.
Você
tem escolha.
Um
dos presentes mais maravilhosos da experiência humana é o presente da escolha.
E
sim, se você quiser se emocionar e realmente ficar chateado com alguma coisa,
vá em frente.
Cuidado para não quebrar nada e
principalmente de outra pessoa, ok?
Mas
vá em frente e se emocione.
Diga: “Oh, eu sempre sofro.
Eu sofro, Jeshua.”
E eu lhe direi: “Você está na cruz?”
E
você dirá: “Sim, de certa forma eu estou”.
Eu sei. Mas isto também deverá
passar.
“Nunca pensei nisso dessa
forma.”
Isto também passará.
Permita-se sentir como o anjo
que você é.
Que você realmente tem a
experiência.
Você saberá tudo.
Vocês pediram – todos vocês que
estão ativando o corpo/forma humano – vocês pediram para conhecer profundamente
essa forma humana, o sofrimento humano, a alegria humana.
Então, se foi isso que vocês
pediram, vão em frente.
Vão em frente, emocionem-se.
E,
então, as risadas surgirão.
E
você dirá:
“Oh,
meu Deus, eu não sabia que poderia fazer isso.
Eu
realmente me coloquei nisso, não foi?
Ah,
tudo bem.
Você
fez bem.
Sim.
E
você irá apertar as mãos.
Você
se saiu bem.
E
alguém que teve que testemunhar o que você fez dirá:
“Sim, com certeza você fez
isso”.
Parecia
um inferno, sim.
Mas
o outro lado disso é voltar para casa, para um espaço de paz.
Aquele
espaço que sabe disso de verdade.
Eu
sou um sempre e para sempre.
Eu sou um com o ser angelical
que sou.
E eu sou um com o diabinho de
vez em quando.
Oh sim.
Há uma pequena parte diabólica
em você.
“Ah, Jeshua.
Você não deveria saber disso.
Por que não?
Você é o ator/atriz no palco da
vida.
Jogue ao máximo.
E volte para casa naquele
espaço
Do lar ao coração.
O
lar que diz:
“Meu Deus, como você
desempenhou esse papel!”.
E
você diz:
“Sim, eu o fiz, não foi?”
Claro,
porque de fato você é Um – “U”
maiúsculo.
E
você está nascendo neste momento
Conheça
as dores do parto.
Chama-se
trabalho – e é.
Pois
as mulheres que estão passando por isso escolheram o corpo feminino para dar à
luz o pequeno.
E
há dor.
Há
luta.
Há
trabalho.
“Jeshua, eu não sabia que seria
um trabalho tão difícil.
Quer dizer, aqui estou há 12
horas no relógio.
Doze horas querendo parir,
querendo parir, querendo parir.”
Você
é a mãe.
A
progenitora.
Não
sei se estou inventando palavras, provavelmente.
Enfim,
trazendo à tona as experiências que mostram um sentido mais profundo da vida
humana, o sentido mais profundo da vida espiritual.
E é disso que se trata esta
temporada no seu tempo.
Nasce a consciência Crística.
Eu faço uma profecia.
Leve isso a sério.
Que neste momento, nesta
temporada, como você registra no tempo, você voltará ao Lar, para a Totalidade
de si mesmo.
Não
em um espaço que diz: “Tenho que dar a morte ao corpo”. Não, você pode continuar
ativando o corpo.
Mas haverá uma compreensão –
tornando-se real em sua experiência – de unidade.
De
saber que: “Eu sou a mãe de todas as minhas experiências. Sou eu quem está
evocando essa energia.
Estou dando à luz.
Estou experienciando-a.
É meu filho”.
Todas
as experiências que vocês chamam de humanas, vocês estão dando à luz.
E
não são como punição.
Alguns disseram:
“Oh,
mal posso esperar para concluir a vida humana. É simplesmente terrível.
Não.
É
um presente, pois você escolheu conhecer o auge da grande alegria e a
intensidade da tristeza.
Você
queria conhecer tudo.
Você
pediu para saber:
“O que mais existe?”
E
como você pediu isso, você receberá mais.
Considere
tudo isso como bom.
É
uma dádiva cada experiência que você tem, mesmo que esteja sofrendo na cruz.
“Jeshua, isto foi um presente?”
Foi mesmo.
De que outra forma eu
conheceria a experiência da vida e a sensação de vida sendo drenada do corpo?
Era um caminho – isso poderia
ser feito.
E vocês experienciaram isso em
muitos níveis, onde houve morte do corpo de muitas formas diferentes.
E
você disse:
“Eu sou muito forte”, e você é.
“E eu quero conhecer tudo.”
E com essa pergunta e desejo,
você irá conhecer tudo.
E às vezes você irá dizer:
“Eu realmente pedi isso?”
E, às vezes, pode ser no nível
físico, às vezes no nível emocional do amor, onde você disse:
“Eu amei esse outro.
Eu lhe dei tudo e ele me virou
as costas.”
Ah, sim.
Na verdade, ele não pode
excluí-lo.
Você é um com ele na
experiência da vida humana, sim.
E além disso.
A experiência da unidade, do
Ser.
Você
é a criação mais maravilhosa.
E
este é o seu momento agora de dar à luz a lembrança do Filho Sagrado, o Filho
Sagrado que surge e aparentemente como um bebê de colo – como um pequenino.
E
você olha para este.
E
tenho ouvido isto dito por muitos, muitos pais:
“Agora, o que faço para cuidar
deste pequenino?
Você
sempre receberá o conhecimento para fazer o que precisa ser feito.
Mas
mais do que isso, você terá a oportunidade de sentir a abertura do coração.
De
olhar para este pequeno e ver o Cristo daquele pequeno.
Aquele Cristo que concordou
mais uma vez em encarnar.
Sim.
E mesmo que o corpo não esteja
se sentindo tão bem.
E
você fica um pouco mais velho e diz:
“Por que escolhi isso?”
– Pela experiência disso!
“Ah, mas Jeshua, sou muito rico
em experiências.
Algumas coisas eu realmente não
queria saber.
Mas sim, você fez isto.
E é por isso que você as chamou
para você.
Para que você pudesse conhecer.
Considere tudo isso como bom.
Considere tudo como Vida – “V” maiúsculo – e o dom da Vida.
Pois
realmente existem alguns seres angélicos que estão perguntando, querendo
conhecer, a encarnação.
E
você pergunta, você diz:
“Por que eles iriam querer a
encarnação quando são anjos e podem voar e ir aonde quiserem?
E
eles podem ser amor.
Porque
eles querem conhecer tudo.
O
mesmo que você.
Você
disse:
“Ok,
eu sei que há uma parte angélica em mim.
Mas
eu também quero conhecer a humanidade.
Quero
conhecer o amor humano com todos os seus altos e baixos.
Não
é apenas amor angélico.
Eu
estive lá.
Eu
o senti.
É
bom.
Mas
quero conhecer tudo.
Quero
saber o quanto sou rico, o quanto eu posso ser rico na vida humana.”
E assim, portanto, é concedido
a você ser o anjo na forma física.
E há momentos, de vez em
quando, em que você se surpreende e diz:
“Você sabe que isso realmente parecia de outro mundo.
Não me senti humano.
Senti um amor que era abrangente
Eu amo esse sentimento.”
Claro que você ama.
É da sua verdadeira natureza ir
além do que você vê ser o corpo humano, ir além do que você entende como humano
– e ser humano é bom, tudo bem – saber o que está além.
O esquilo?
O castor?
O jacaré?
A cobra?
A cobra recebe uma surra de vez
em quando.
É muito artístico.
OK.
Cada forma de vida é, à sua
maneira, o epítome da ideia.
“Ah. Ok, bem, eu entendo isso
um pouco.
De qualquer forma, Jeshua, o
que devo fazer?”
O
que quer que lhe traga a plenitude da vida.
O
que quer que o leve a esse espaço e diga:
“Ah, eu não sabia que poderia
ser tão bom.
Eu não sabia que poderia ser
tão terrível.”
Ok,
você é o ator/atriz neste palco.
Foi
você quem disse:
“Eu
posso me emocionar.
Eu
posso ficar triste.
É
terrível.
É
tão horrível.
Ou:
“Estou tão feliz. Isso é tão
bom.
Vou dar uma festa e todos vocês
estão convidados.”
Ok,
você conhece esses sentimentos.
Enquanto
eu estava me emocionando por você, você poderia ter esses sentimentos.
Sim,
você já esteve lá, fez isso.
E
você quer mais:
“Isso é tão bom.
Você sabe, venha para minha festa, estou dando
uma festa.
Na próxima quinta-feira à noite, às seis
horas, iremos fazer essa refeição, teremos música, teremos baile, você não dança?
Bem, tudo bem.
Seja o que for.”
(Membro
da audiência: eu estarei lá.)
Você estará lá.
Bom, muito bom.
Uma festa com pelo menos um.
Bom negócio.
Estarei lá também.
Você é quem está organizando a
sua vida humana.
O drama, você diz, da vida
humana.
E ela tem seus altos e baixos
de vez em quando.
Mas você não fica tão
deprimido.
E na maior parte, você não fica
tão eufórico.
Você fica no estado
intermediário de vez em quando, mas pode apreciar o drama.
O que você julgaria como bom.
O
que você julgaria ser:
“Não, não quero ir lá de novo”.
OK.
Você é o criador da sua
realidade, “r” minúsculo.
Você é a Realidade “R” maiúscula.
Não
importa o que o r minúsculo esteja fazendo, o R maiúsculo – a sua Realidade –
está permitindo a experiência.
E
você é o criador de como julga cada experiência.
Então,
chame a isto tudo de bom.
Alegre-se.
Esteja
feliz novamente.
Você
é quem escolhe, você é quem disse:
“Eu
irei em frente como a essência do amor.
Na
essência e como essência.
EU SOU.
Ponto
final.
Eu sou o Eu Divino que conhece
a minha unidade – especialmente nesta época do ano, quando
alguns estão dizendo:
“Sim.
Eu chamo a divindade para ser
una comigo, para que a divindade tome a forma humana como o pequeno bebê nos
braços.
Para poder ver a pureza e o
potencial deste pequeno.
Pois existe potencial para a
unidade, para o conhecimento espiritual.
Há
também a unidade que diz:
“Eu estive lá.
Já tentei certas coisas e isso
não me trouxe felicidade.
Eu não irei para lá nesta
vida.”
Você
vê o que você fez.
Você
deu a si mesmo o presente de vidas aparentemente numerosas.
Digo
“aparentemente” porque você é, em essência, a
energia Crística daqui para frente.
Mas
ao longo do caminho vocês pediram:
“Vamos ter uma experiência de aventura.
Eu quero escalar aquela montanha.”
Você
tem a experiência de ser o rato no armário, bagunçando toda a comida que está
no armário.
Você
esteve lá, já fez isso.
Qualquer
coisa que você possa imaginar, você fez.
“Oh Jeshua, eu realmente não
gosto disso. Quero dizer, há certas coisas que posso imaginar e hmm…”
Ok,
porque é tudo – ouça bem – é tudo um drama criado por você mesmo.
E
a verdade fundamental sobre você, subjacente a tudo isso, é que você está
criando o drama disso enquanto estiver no palco.
E é pelo seu prazer, ou talvez
não tão prazeroso, saber o quanto você é poderoso como o Eu Divino.
E então se afastar e dizer:
“Uau! Rapaz, isso foi uma experiência.
Acho que não irei lá novamente.”
Na verdade, se você quiser
receber, foi assim que me senti em relação à crucificação.
Eu
disse:
“Ok, já estive lá, fiz isso.
Acho que não preciso fazer isso de novo.”
Para aqueles que interpretam
tudo literalmente, sim, eu permiti que o corpo sofresse por um momento ou mais.
Estive lá, fiz isso.
Decidi: “Ok, eu sei como é.
Não preciso ficar lá.
E
isso é verdade para todos vocês.
Cada
experiência que você tem, você pode experimentá-la por uma fração de segundo.
E
se você sentir que não deseja permanecer nela, não precisa
fazê-lo.
Ouça
bem isso.
Pois,
na verdade, você é o criador de suas próprias experiências. Você é o criador,
como é dito em seu mundo, do seu próprio destino porque você escolhe como irá
seguir.
Escolha
você, portanto, a alegria.
Escolha
você, portanto, o amor.
Escolha
você, portanto, o Cristo.
Este é o seu momento da Missa
de Cristo – o Natal é o momento da lembrança do Cristo de vocês.
O momento da lembrança de
voltar para casa mesmo ativando o corpo humano.
“Mas Jeshua, pode ser isso?
Quero dizer, se estou ativando
o corpo humano, como posso conhecer o céu?
Como posso conhecer
Cristo?
Há muito sofrimento no mundo
humano.”
Você pode saber disso e saber
pelo drama que é.
Pois o próprio Deus de vocês
está em um espaço de alegria, de paz, de unidade.
O Eu Sagrado.
Eu conheci esse espaço como o
pequeno.
Eu chorei?
Sim, eu o fiz.
Permiti
que os pulmões do corpo e as cordas vocais fossem exercitados.
“Eu sou humano.
Eu estou vivo.
Estou com fome”,
como você fez como o pequeno.
O
bebê de colo dirá: “Eu preciso.
Eu preciso de algo.
Eu preciso.”
De
que outra forma – até que você conhecesse os tons de voz na linguagem de seus
pais – para ser conhecido?
Você simplesmente deixou passar e disse:
“Estou vivenciando algo”.
E
os pais olharam e disseram:
“Bem,
talvez ele esteja aí, ele está com fome.
Talvez
ela esteja com fome.
Vamos
tentar alguma coisa.
Ah,
ela está quieta agora.
Acho
que ela estava com fome. Claro.
Você
conhece a vida humana em toda a sua glória. Permita-se desfrutar – estar na
alegria – da vida humana e do amor que surge.
Porque quando você olha para um
pequeno e ele lhe dá aquele sorriso, é um sorrisinho infantil.
Eles sabem o que estão fazendo?
Sim e não.
Mas eles estão criando essa
conexão com você.
E você olha para eles e vê
aquele sorriso.
E o que eles sabem exatamente?
Seu coração se abre.
E você olha para este pequeno e
pensa:
“Para onde iremos nesta vida
juntos?
Que experiências iremos
conhecer?”
E o seu eu que foi encapsulado,
muito próximo do corpo, se expande.
E o recém-nascido traz de você
novos parâmetros, novas jornadas, uma nova unidade de felicidade.
E
sim, novas perguntas do tipo:
“Agora, o que eu faço com este?”
Já
ouvi todos os pais dizerem isso.
“Agora o que eu faço?”
E
esse é um sentimento bastante humano.
Eu
fui útil ao trazer este.
Eu
realmente não sabia o que estava fazendo.
Mas
este surgiu para que eu conhecesse o amor.
E
há sentimentos, às vezes sentimentos de inadequação.
“Não
sei o que fazer com esta coisa.
O que eu deveria fazer?
Parece
precisar de alimentação.
Ok,
etc.
E
você vive, você cresce, você ganha uma compreensão da unidade onde você é um
com o pequeno.
E
você está perguntando:
“Agora, o que eu faço?”
E
você pensa:
“Oh, isso é o que devo fazer”
E
você percebe – você torna real em sua experiência humana – a unidade não da
linguagem verbal, mas da linguagem do Ser, a linguagem que diz:
“Somos todos um como o Cristo”.
Este é um momento muito
abençoado em sua experiência humana. Um tempo sim, isso é uma aventura.
Chamo assim todos os anos
quando falo com vocês, porque é uma aventura.
Saber o que é o meu Cristo,
este pequeno, aparente Cristo, o pequeno.
E ainda assim, ao mesmo tempo,
você é o grande que pode entrar em sintonia com aquele pequeno e se alegrar.
É
um momento de alegria, é um momento de:
“Sim, o Cristo está nascendo
bem diante dos meus olhos.
O Cristo está surgindo – na
forma.”
Você conhece a aventura disso?
Sim,
é uma grande aventura.
Este
pequeno está se perguntando:
‘Agora, o que eu faço?
Ah,
isso se movimenta.
Ah,
isso se movimenta.
Ah,
ah.”
E
há um grito para os céus e o pai vem correndo.
“Oh, que poder eu tenho.”
Todos
vocês já estiveram lá, fizeram isso.
Você
gritou para os céus e alguém veio e lhe deu algo.
Às
vezes era isso o que você queria: a nutrição do corpo, seja através do peito ou
da mamadeira.
Ou
às vezes foi um tapa.
E
você disse:
“Oh, a vida humana não é tão
fácil”
Mas
você invocou a aventura chamada vida.
Este
é um momento de vida nova.
É
um momento de nascer o Cristo, a natureza de Cristo surgindo como humana.
E ainda mais do que isso.
Pois
quando o humano olha para o pequeno e diz:
“Como isso aconteceu?”
E, mais especificamente, “O que acontece agora?”
Sim, é a aventura da vida.
Você pediu aventura.
Até neste dia e hora.
Mesmo neste dia.
Você perguntou para saber o que
há mais?
O que há mais na aventura
humana?
Todos vocês são grandes
aventureiros.
“Ah, não, Jeshua.
Não.
Não, eu não vou lá.
Não, isso é muito perigoso.”
Tenho novidades para você.
Vocês escolheram antes mesmo de
encarnarem que teriam a aventura.
Bem-vindo ao mundo, pequeno.
Grande.
Este
é realmente um momento de seu próprio nascimento.
Você
pediu um tempo de aventura, um tempo de novidade, um tempo de questionamento,
um tempo de mais.
Você
tem um ditado em seu mundo.
Poderoso.
“E há mais.”
E
há mais.
E
aqui está.
Cada
dia no seu tempo é uma aventura.
Vá
em frente na aventura.
Esteja
na alegria.
Esteja
no espaço onde:
“Eu
conheço o humano, mas sei algo mais.
Eu
sou o Cristo, mesmo sendo um pequeno recém-nascido.
E
sim, Jeshua, sinto-me como um pequeno recém-nascido.
Eu
não sei onde isso vai dar.
Como será isto?
É o amor nascendo neste plano.
Viva no amor.
Alegre-se, esteja novamente na
alegria.
Que assim seja.
Oh, há um pós-escrito.
Há mais.
E há mais.
Canal: Judith Coates
Fonte: www.oakbridgeuniversity.org
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2024/01/jesus-seja-o-proprio-amor.html
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