Não vamos nos iludir: o Sistema e Pirâmide de Poder 3D irá
lutar até o fim, mesmo estando acabado, para salvar suas fazendas de animais e
gado, ou seja, todos os terráqueos.
Após a invasão da Terra pelos Darks,
causar dor foi a principal ferramenta deles para drenar energia vital.
Eles
perceberam rapidamente que não poderiam sobreviver se alimentando da força
vital dos animais durante os sacrifícios.
A
quantidade de dor tem que ser enorme, mas os animais quase não sofrem.
Ao
morrer, sentem apenas a dor física, que os parasitas tentaram consumir.
Mas
descobriram que esta não servia de alimento.
Eles
precisam de um sofrimento totalmente diferente.
De que tipo?
Dor é apenas dor, mas
sofrer é sentir dor por causa da dor.
O sofrimento físico não é muito
forte, já que é limitado pela proteção biológica.
Mas o sofrimento produzido pela
mente e pela alma, como energia sutil, é muito mais rico e pode ser ilimitado.
É um produto único de um ser
senciente, que pode produzi-lo em quantidades infinitas.
Assim, os
governantes da Terra 3D rapidamente mudaram dos rituais de matança animal para
sacrifícios humanos em massa.
A partir
daí, nos tornamos o alimento deles.
Ao longo dos milênios,
as tecnologias de ordenha foram atualizadas constantemente – desde guerras e
epidemias a desastres artificiais e a deterioração rápida das pessoas.
Tudo isso causou sofrimentos
enormes.
Hoje em dia, um vasto conjunto de
conhecimentos sofisticados agrava a cada minuto nosso sofrimento e o mau humor
de todos que nos rodeiam.
Esta esteira ininterrupta é o
principal local de trabalho da humanidade, e a transferência das forças vitais
combinadas é o método ideal.
Esta é a essência das conquistas do Sistema 3D e sua Pirâmide de
Poder, que conduziu centenas de experimentos psicológicos,
políticos
e sociais.
Sociedades
totalitárias brutais foram construídas para produzir mais sofrimento.
Mas esta
opção também se revelou ineficiente e foi substituída pela total liberdade de
todos em relação a tudo o que é humano e por uma tecnologia mais avançada,
baseada no controle mental
(MK-ULTRA) e nas
emoções.
O cérebro humano passa
por ciclos de alegria e sofrimento muito rapidamente.
Podemos ser afligidos não uma ou
duas vezes por dia, mas várias vezes por minuto.
Os Darks sabiam disso, mas por muito
tempo não conseguiam entender como alcançá-los na escala necessária.
Não dava para iniciar uma guerra a
cada meia hora, mesmo que quisessem.
O diálogo
interno das pessoas é limitado.
É difícil
nos fazer lembrar a cada cinco segundos que somos perdedores, que não temos
dinheiro e nenhum futuro, embora as melhores mentes do Sistema estejam
trabalhando nisso.
Este problema foi
resolvido por meio da indústria do entretenimento,
que permitiu conduzir a mente humana
pelos ciclos de alegria e sofrimento tanto quanto fosse possível, arrastando
toda a força e profundidade das nossas emoções.
Videogames, filmes, internet, redes
sociais, notícias, pornografia
– a lista só cresce…
Qualquer uma dessas realidades é
como um sonho, em que alegria e sofrimento se alternam em velocidades
altíssimas.
A personagem do filme ou jogo em que nos transformamos não come,
não dorme e não se preocupa com as questões do dia a dia e do mundo.
Não
precisamos viver uma vida longa para lançar jatos das emoções mais elevadas no
espaço no momento da morte.
Agora,
estamos em um estado de quase morte várias vezes por hora e morremos a cada
minuto, irradiando sofrimento de forma contínua.
Sim, nos videogames as
pessoas buscam prazer, não sofrimento. Esse é o truque.
Elas não suspeitam que o principal
conteúdo desses jogos é a frustração, algo que o Sistema não divulga.
Este sabe perfeitamente bem que o
jogador gosta dessa invulnerabilidade, vendo o perigo ao qual o herói virtual
está exposto em um mundo artificial.
Nosso
cérebro não funciona sem querer.
Em nível
consciente, sabemos que estamos jogando um jogo de tiro em um console.
Mas cada
vez que o controle estremece em nossas mãos e a tela fica coberta de sangue,
uma parte de nós, uma parte muito significativa, quer morrer de verdade.
Qualquer jogo suaviza
e mascara o sofrimento que se esconde sob uma fina camada de prazer.
Emoções desagradáveis são um
ingrediente necessário em qualquer jogo.
A satisfação que sentimos está
ligada à superação dessas emoções.
E os parasitas conseguem mais
alimento mantendo as pessoas em frente ao videogame durante um mês do que
enviando-as uma vez para a Faixa de Gaza.
Em vez de
uma luta real, em que a pessoa morre de verdade, o Sistema a conduz por cem
lutas virtuais e, em cada uma, a mente dela morre, condicionalmente, em dois
por cento.
Mas a
quantidade total de sofrimento liberado aumenta bastante.
Por que gostamos de videogames?
Não temos prazer de verdade, e sim
frustração, ansiedade e, na melhor das hipóteses – indiferença.
Mas continuamos tendo uma memória
falsa do prazer sentido.
É por isso que a maioria dos jogos
de console não têm salvamento instantâneo, nos obrigando a repetir várias vezes
o mesmo percurso até chegar ao final da fase.
Isso é feito precisamente para
maximizar o alimento vital dos parasitas.
Pelo
mesmo motivo, o tempo da missão é limitado, obrigando-nos a completá-la em
cinco minutos e nem um segundo a mais.
Assim,
com a ajuda de uma página de códigos, somos ordenhados não uma, mas vinte vezes
seguidas.
A arte de
fazer jogos é justamente aumentar a quantidade de sofrimento liberado e não
jogar o controle longe pelo maior período de tempo possível.
É uma
ciência…
Um bom
escravo sempre ganha o jogo no nível difícil.
Esta ração informativa
criou um novo tipo de ambiente nutricional no qual o Sistema nos imerge desde o
nascimento.
Todos esses tipos de estimulação
sensorial obrigam nossa mente e alma a produzir emoções que são extremamente
necessárias para os Darks.
Não existe diferença entre jogos,
filmes, televisão, internet, etc.
Os mesmos padrões de excitação nos
aguardam em todos os lugares.
A interatividade da maioria dos
jogos é falsa.
Esses
jogos são apenas filmes desenhados a mão, dividido em partes.
Para que
a nova parte comece, pressionamos a combinação de teclas necessária na
velocidade certa e pronto
O mais
importante é a identificação e dissolução completa no herói virtual, que sangra
e sofre, mas luta contra os inimigos.
O tormento do cinéfilo
não é tão intenso.
O espectador inteligente fica
especialmente atormentado quando compreende que tudo no filme é apenas uma
matemática fria.
A trama é construída em torno do
herói, que deve superar as dificuldades.
Isso é obrigatório em todos os
manuais de roteiro.
O personagem não está lutando porque
tem problemas.
Ele tem problemas porque decidiu
lutar.
Quando
uma pessoa inteligente percebe que o enredo do filme é apenas uma estimulação
mecânica das emoções dela feita por uma máquina de ordenha leve, vivencia um
sofrimento inexprimível devido à desumanidade do mundo.
Parece
insignificante, mas dá uma quantidade enorme de leite.
É assim
que o Sistema drena os mais inteligentes com muito mais intensidade.
O mesmo acontece com
as notícias.
Por exemplo, enjoamos de um filme e
ligamos a televisão para assistir às notícias mais recentes.
Vemos que a taxa de câmbio mudou
drasticamente, trabalhadores morreram em uma mina inundada, pedófilos abusaram
de crianças e bancos roubaram o dinheiro das pessoas…
Não tem nenhuma notícia boa, pois
isso não vende bem e, portanto,
não gera receita publicitária.
Toda a
imprensa nacional e mundial está preocupada com marketing, instabilidade e
insegurança.
O mundo
inteiro está inconstante e isso causa um sofrimento enorme.
Um
inevitavelmente leva a outro.
Mesmo
quando o sofrimento está disfarçado de prazer porque outra pessoa está se
sentindo mal…
Neste sentido, a
internet é a ferramenta de ordenha mais valiosa.
Estamos sempre online, com a
expectativa de que agora pescaremos algo precioso, interessante e totalmente
necessário no oceano de informações.
Depois de três ou quatro horas,
saímos do monitor com a sensação de que uma manada de porcos varreu a nossa
Alma.
Juramos a nós mesmos que nunca mais
perderemos tempo neste depósito de lixo.
E no dia seguinte, fazemos tudo de
novo.
Não poderia ser de outro jeito.
A
internet é um cosmos de jogos, filmes e notícias.
Um céu
negro, pontilhado de cinescópios.
Passamos
de uma estrela para outra e, a cada vez, corremos em busca da promessa de
prazer máximo.
Esta é a
psicologia da navegação na internet – a busca constante pela maior felicidade
possível.
Mas, no
fim das contas, isso não produz motivação, e sim sofrimento.
Um homem, praticando masturbação
eletrônica, logo começa a patinar em seu espaço pessoal, sem sair do lugar.
Fica parecendo um rato à espera de
um impulso que o estimule,
mas se encolhe constantemente diante
de um choque elétrico,
lembrando que não tem dinheiro, nem
perspectivas ou mesmo tempo para ficar surfando.
A internet inteira está repleta de
marcadores que nos lembram disso.
Deste modo, o Sistema sempre vence.
O feed de informações não é só
totalmente homogêneo, como também perfeitamente fractal.
Muita gente não percebe essa desumanidade.
Ninguém
se opõe.
Pelo
contrário, compram pequenas máquinas portáteis de ordenha – smartphones – e não
se desconectam delas por um segundo.
E pagam
bastante dinheiro por elas.
Copiam
obedientemente os padrões de comportamento inventados por profissionais de
marketing para obter mais leite dos viciados em gadgets.
Enterrados neles, ficamos felizes e
nos consideramos livres,
pensando que a qualquer momento
podemos escolher o conteúdo e o percurso do ponto A ao ponto B, embora, na
verdade, essa liberdade não exista.
O Sistema está primordialmente interessado em nos prender para
sempre, mergulhando a todos num sonho dourado cheio de entretenimento e
erotismo, com um leve e quase imperceptível toque de frustração.
Hoje em
dia, os conteúdos sexuais ocupam a maior parte do tráfego na rede e este volume
cresce constantemente.
Milhões de usuários de pornografia
passam dias e noites fervendo em fogo quente, sem fazer nada a respeito.
Eles enganam o cérebro, derramando o
calor da luxúria nos receptores eletrônicos e nas antenas apontadas para eles,
bombeando as vibrações de suas vidas em um buraco negro infinito sem ver os
parasitas, que os ordenham no leito de suas paixões pervertidas.
Este é o Sistema 3D.
Para ele,
somos apenas ovelhas sem cérebro.
Alguém
corta nosso cabelo, come nossa carne e recolhe nossos ossos.
Mas a
iguaria exclusiva é o adrenocromo, vindo da tortura de crianças que foram
vendidas ou sequestradas em todo o mundo.
Nesta
droga, está toda a elite do poder.
Isso nos
convence de que não merecemos outra.
Que somos apenas estatísticas,
produzidas por geradores de números aleatórios.
Estatísticas que vivem no medo e na
esperança que não são percebidas pelo Sistema.
Mas o Sistema não precisa disso,
porque nos torna o que somos.
Tudo é simples.
Nascemos
como um flash drive limpo, e o Sistema instantaneamente grava em nós fragmentos
do código cultural dele.
Muitas
pessoas nem têm mais alguma palavra do Todo-Poderoso,
ou mesmo
um conceito a respeito.
Respingos
da merda no ventilador mundial se tornaram nosso programa de controle e
determinam todos os nossos pensamentos,
sentimentos
e ações.
E seremos perdoados, recompensados
ou executados de acordo.
A Pirâmide de Poder derrama em nós
seu veneno purulento milenar, tornando-nos culpados diante daquele que o enfiou
profundamente em nossas Almas.
E se somos
culpados, o que podemos exigir?
Não
existem vilões ou pervertidos, apenas roteiros que executam obedientemente uma
linha de código após a outra.
O Sistema
nos vê apenas como operadores executáveis e nada mais.
Ele está
certo que seremos zumbificados até a morte.
Seremos
mesmo?
Canal: Lev
Fonte: https://www.disclosurenews.it
Fonte secundária: https://eraoflight.com
Tradução: Sementes das Estrelas/Mariana Spinosa
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2024/05/lev-da-3d-para-a-4d-e-5d-ordenha.html
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