Queridas almas, é salutar que
compreendamos o que está acontecendo neste exato momento em relação às
dispensações de energias que estamos vivendo.
Vemos que a maior dificuldade
encontrada é sem dúvida a “ilusão” e o medo da separação, que já está
acontecendo, e, por mais que possamos explicar esse paradoxo, a mente não
consegue decifrar esse enigma.
Somente a consciência sente o que essas palavras representam, já
que a separação só existe na mente, e isso faz com que fiquemos apegados nas
histórias, sem a devida compreensão de que devemos soltar para que o propósito
seja cumprido.
Sentimos que estamos
perdendo as relações com nossos queridos, mas isso não é verdade, estamos
disponibilizando essas incríveis Almas que fizeram essas histórias conosco e
agora podem seguir suas viagens, concluírem suas lições, encerrando os seus
contratos.
Nosso campo vibracional a cada dia se faz mais cristalino e mais
leve para receber as novas instruções dos caminhos a seguir, nesta nova fase do
grande game, e, se estivermos disponíveis, traçaremos novos rumos, novas
diretrizes, e isso pode compreender que muitos operarão em outras bases.
Nessa fase devemos
apenas acreditar que cada um está seguindo os movimentos da Alma, e cada um
procurando seu próprio lugar, neste vasto Universo de grandes possibilidades,
em nome do Amor que são.
Agora que estamos livres dos medos, culpas, julgamentos,
controles e todos os condicionamentos mentais que experimentamos nesta
densidade de 3ª dimensão, podemos nos preparar para novos saltos,
dentro
desse novo que se apresenta e nos convida a experimentarmos a diversidade da
Grandeza que agora somos.
Pessoas se dispersando
do nosso campo, formando outros grupos de Alma, cada qual assumindo o seu novo
papel nessa dança que não se dança só.
Estamos indo buscar nossas partes,
encontrar nossos Eus, pois muitos haviam se perdido no campo da ilusão de
separação.
Participamos de um grandioso trabalho com Gaia, e Gaia conosco,
já que não há nada em separado, a não ser a ilusão que o ego projeta a todo
tempo, ilusão na qual muitas vezes acreditamos e nos prostramos diante de suas
inverdades.
Por meio do que
conhecemos sobre todo esse movimento cósmico, e particularmente do movimento
que estamos realizando neste maravilhoso planeta, sinto que devemos nos
tranquilizar e soltarmos os velhos padrões, sem medo do novo que surge.
É visível para quem se reconhece, em uma nova frequência, o
poder que o ego exerce sobre a humanidade
O ego
teme o amor, a liberdade, teme receber o novo.
O ego
aprendeu a não receber, pois na dimensão de medo e dor, teria que conquistar na
dureza da vida.
O ego não
é ingrato, ele não sabe ser servido sem cobrança, ele desconfia do amor que é
pura doação.
Podemos dizer que o
ego se sente envergonhado por acreditar em não merecimento.
O Amor não está olhando para troca, para barganha, para
compensação, o amor não está olhando para o personagem, muito menos para as
ações desse personagem. O AMOR está
olhando para a Grande Alma que em nome d’Ele mergulhou e fez o que deveria ter
feito.
Mudemos a forma de
olhar!
Entremos em “estado
de aceitação”, ou seja, “aceitar
a ação”, aceitar o que o novo
nos oferece.
As partidas, as chegadas, os
presentes, os ausentes, tudo fez e faz parte do jogo, mas é hora de soltar o
jogo.
“Nenhuma folha cai sem que seja prevista a queda pelo
Grande Espírito de Deus.”
Conhecemos
essa máxima, que se aplica perfeitamente neste momento, em que o ego não pode
mais escolher, a ele só cabe agora é aceitar.
A cada pensamento, a
cada conjectura feita em relação às novas escolhas de quem quer que seja, mesmo
que seja apenas uma opinião, é totalmente nula.
Se isso for feito, interferimos no
campo individual, e qualquer interferência, nesse momento tão difícil para
muitos, que é escolher novos caminhos, pode macular esse campo, que deverá ser
cuidadosamente preservado.
Sabemos como funciona o jogo, cada um está sendo recrutado para
suas novas bases, onde estarão disponíveis aos novos aprendizados ou tarefas.
“O
combinado não é caro”, eis um velho ditado a que devemos estar bem
atentos nesse momento.
A oportunidade de
encerramento dos contratos cármicos está exigindo ações físicas e, em verdade,
até geográficas; são mudanças acontecendo em nome da liberdade individual rumo
à Unidade.
Cada um de nós criou uma forma de experimentar esse novo momento
planetário, cada um de nós escolheu as ferramentas que precisávamos para fazer
os movimentos de encerramentos cármicos, e cada qual encontrar o seu verdadeiro
lugar nessa maravilhosa Nave Mãe.
As partidas e as
chegadas determinadas por cada um de nós, em tempos pretéritos ou outros
paralelos, as quais a mente não entende, podem nos dar a impressão de
separação, gerando autojulgamento, se houver comparação em relação aos
movimentos.
Não existem cobranças para esse momento, por um simples
entendimento: auto cobrança é a pressão que uma pessoa coloca sobre si mesma
para atingir determinado objetivo ou cumprir determinada tarefa de forma
perfeita, ou conforme as expectativas que ela mesma estabeleceu.
Comparação é uma
ferramenta de aprisionamento que o padrão mental tem usado para aprisionar os
menos desavisados.
Portanto, isso é totalmente
improcedente, pois não existe regra a ser cumprida, não existe lugar para
chegar, não é uma competição, não há julgamento, não há perfeição a ser
avaliada no que já é perfeito.
É muito mais simples do que parece,
é aprender a aceitar o Amor como ele se apresentar: puro, livre e totalmente
abundante.
Estamos todos no lugar certo, fazendo o que devemos fazer ou
devemos passar, tudo é necessário da forma como está acontecendo em nossas
vidas.
O que
chamávamos de desencontro na velha energia, hoje compreendemos que é o desapego
necessário, para que todos experimentem a liberdade, estando em um campo
vibracional primeiramente isolado, depois unificado. Individualizar-se para
unificar-se!
Caminhamos até aqui,
sabendo que não seria como a mente determina.
E dizer não a ela, antes da
consciência, é tão difícil como sair de qualquer vício, a dificuldade é a
mesma; os apegos à própria experiência é um vício terrível, mas muitos já
compreenderam que nada mais há na velha energia.
De agora em diante tudo é como deve SER!
O gostar
ou não gostar se torna nulo diante da importância de aceitar que tudo é como é.
A Alma
determina, e o nosso veículo corpóreo cumpre!
Percebem a
diferença?
O momento nos pede
decisões, e muitas vezes essas decisões são incongruentes com os desejos da
mente, ou seja, o que o ego deseja não condiz com os verdadeiros impulsos
de Alma, criando uma série de impedimentos energéticos, para que vivamos esse
tempo sagrado em nós.
Hábitos inconscientes perdem força, conforme expandimos e nos
tornamos o reflexo do Amor na Terra; os velhos hábitos, perdendo força, já sem
alimentos dos campos contaminados que foram limpos, buscam o que não mais
encontram, energias de controle e medo.
A liberdade em nosso
campo bloqueia os movimentos do ego enfraquecido.
Atingimos o ápice da liberdade e
nada mais poderá exercer poder sobre nós.
Somos livres! Decidimos viver as
verdades da Alma.
Acreditem!
Esse convite é para todos.
Não podemos mais nos apegar às incertezas da mente, tudo já
acontece em um nível muito mais elevado.
A
humildade é a porta que nos torna receptivos ao novo; o Amor é o Novo e tem
coisas incríveis a nos oferecer.
Existem muitos
significados para a palavra Amor.
Dicionários definem o Amor como
sentimento em relação ao outro, como paixão sexual; religiões definem como amar
a Deus; teorias que não conseguem trazer a Verdade sobre essa Sagrada Energia.
Acredito que muitos de nós já sabem o que é o Amor em verdade; o
Amor é cada um de nós em expansão da Verdade pelo olhar Crístico. o Amor é cada
um de nós, quando nos tornamos capazes de reconhecer a grandeza de tudo o que
vivemos nessa experiência.
É Ele também que
libera a energia da Liberdade, para que possamos senti-lo, nesta linda dança de
encerramento de todo maravilhoso espetáculo cósmico.
É Ele, o Amor, que nos servirá o
Cálice Sagrado em LUZ.
Canal/Autor: Márcia Vasques
Fonte: https://oabcdeummestre.com.br/danca-de-encerramento/
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2024/07/o-olhar-correto-2.html
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