sexta-feira, 27 de maio de 2011

Portal Ultradimensional: Viver no Universo II - A Criação do Universo

TERÇA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2011


Capítulo Um

A Criação do Universo
No princípio era o Verbo...
... e Deus disse: faça-se a Luz! E a Luz se fez...
...e o Verbo se fez carne...”

Prefácio
Noske te ipsumet noskerat Uniuersum”
Compreender a nós mesmos, nos ajuda a conhecer o universo; isto é o 
figurava no Oráculo de Delfos, Grécia, e que refletia a sabedoria dos antigos.
 Minha idéia com este livro de bolso é ajudá-los a fazer este trabalho, mas no 
sentido inverso... Conhecer o Universo, para conhecer a nós mesmos.
A ciência e a religião têm dedicado todo este tempo a buscar fora, no universo 
ou em Deus, todas as respostas possíveis para entender a existencia... no 
entanto, se esqueceu que esse grande Ser que tantos buscam ou analisam, 
só pode ser encontrado através da observação de nosso próprio interior.
Deus não é mais que nós mesmos, na íntegra; e o Universo, não é mais que 
nosso corpo, mas gigantesco. Neste livro analisaremos as bases deste 
enorme Ser, entendendo-o através do que nós somos, em Espírito, Alma e 
Corpo. Observaremos a criação do Ser que chamamos Deus, sua extensão 
como um ser complexo, denso, e as finalidades de suas criações, buscando 
nossas raízes através da compreensão das suas.
Eu os convido a realizar esta viagem pelo grande Corpo e Espírito do 
Pai/Mãe de tudo o que conhecemos.
... e Deus disse...”
Matías G. De Stefano
Para entender o Universo, devemos primeiro entender o que havia 
antes dele:
O Nada
Tanto a ciência como a religião nomearam o Nada para entender 
a origem de Deus. O Nada é chamado assim pelo simples fato de
 que ninguém compreende o que realmente é...
O Nada é mais do que a própria Totalidade.
Imaginemos o seguinte: “uma criança está brincando com diferentes
 elementos dentro de uma sala”, essa criança seria Deus, e a sala é 
o Nada. Ela engloba Deus, o contém, lhe dá espaço, ar, vida, proteção. 
Tudo o que existe nasce do Nada e deve voltar a ele.
A imagem mais clara e visível é a estudada pelos cientistas: 
Parece um vazio no meio da luz, mas na realidade é a aglomeração 
dessa luz, quanto maior densidade de luz houver, maior é este buraco:
 isto é entendido como tudo o que estava circulando ao redor, na 
matéria, com o passar dos milênios, volta para a luz, e uma vez que 
voltou a máxima luz pura, é integrado na Totalidade através deste 
“Nada”.
Como se origina o Nada em tudo o que existe?
Som, Luz e Forma
Ninguém sabe muito bem como nem porque, mas sabemos os seres 
da Fonte Universal, que o Nada se moveu a si mesmo, gerando uma 
vibração que encheu todo o espaço. Essa vibração foi a primeira 
coisa que surgiu e o encheu completamente, até o ponto em que seu 
eco ressoa ainda em todas as coisas... o famoso Som: OM (AUM).
Ao encher o espaço, sua vibração alterou todo o Nada, 
compactando-o no centro em alta velocidade por seu eco. 
Este som colidiu consigo mesmo e elevou sua vibração, tanto que
 provocou faíscas.
Assim “o Verbo criou a Luz...”
Esta luz refletiu em todo o espaço, chocando contra as 
Paredes Cósmicas (*). Essas paredes são a contenção magnética 
de força gerada pelo Nada, onde a luz se refletiu, uma e outra vez, 
dando forma à sua velocidade, ao ponto em que as primeiras 
manifestações começaram a surgir, as primeiras formas, mais 
conhecidas como bases da Geometria Sagrada (*).
Esta é a Sagrada Trindade, mais conhecida por nossa cultura 
cristã como o Pai, Filho e Espírito Santo. Na verdade, em sua 
origem, o Espírito Santo não foi levado em conta, pois este 
engloba a própria Trindade, a verdade da Santa Trina é ele. 
No entanto, estas três palavras são muito humanas e emocionais. 
O Pai é a força geradora. A Mãe é a formação dessa geração
o Filho é o manifestado... mas obviamente, não havia um Pai 
nem uma Mãe, nem tiveram um Filho... mas um Som, uma Luz, 
uma Forma.
Porque são geradas estas três bases universais?
A Criança-Deus
A mitologia angelical diz que a origem do Universo, o começo de 
Deus como Entidade, é similar ao começo de qualquer ser universal...
É assim que Deus é como uma criança recém-nascida. Para ele seu 
som foi uma forma de se redescobrir, algo que ele chamou a busca 
de seu próprio ser atraves da experimentação. Como uma criança
 sabe, nós mesmos, do ambiente e da vida em que nasceu? 
A primeira coisa que vai fazer é tocar-se... tocar todo o corpo para 
descobrir a si mesma...
Deus fez o mesmo, começou a conhecer-se, e foi assim que 
começou a movimentar todo o seu corpo, ativando cada parte de 
seu ser, descobrindo cada setor de seu corpo. Assim como uma 
criança se investiga para entender a si mesma como pessoa, durante 
os primeiros tempos do Universo, este Ser se descobria como Deus.
Desde que sua Trindade foi formada, experimentada e consciente, 
inicia uma nova tarefa para este grande ser: “guiar as luzes que o 
formam para entender a si mesmos como deuses e ajudá-lo a 
completar sua iniciação”.
O que nos diferencia de Deus?
A maior diferença que temos com ele é que sua auto-descoberta 
começou mediante uma profunda meditação, enquanto nós 
começamos este processo através da ação. O que nos une a ele 
é que necessitamos um do outro para seguir o caminho que liga ao 
Nada: nós precisamos de sua orientação e contenção para 
compreender, descobrir e ser, e Ele precisa de nós para 
experimentar a si mesmo a partir de seu interior 
(tudo o que sabemos ), para integrar e continuar no caminho 
da evolução comum a tudo o que existe dentro de si.
O que nos faz iguais a Deus?
O Corpo do Universo: Gadaþe*
Desde que o som é gerado, o Universo começa a se diferenciar 
de acordo com suas variadas vibrações. Ao dividi-las, começa a 
se compreender melhor, mostrando parte por parte, se formam as
 gigantescas supernovas etéreas, incalculáveis para a ciência e 
inimagináveis para um artista, se unificam em si e ao seu redor 
várias essências que vibram em sintonia com elas, de acordo 
com a vibração de cada nivel universal.
Essas supernovas são os 7 sóis fundamentais que a 
formaram. A partir do momento que esse som nos envolvia, 
nos gerava e ainda hoje nos mantém existindo, e tudo o que a 
partir dele se formou, se esboçou, da mesma maneira.
É desta forma que todos os seres que iriam então existir, iriam 
reconhecer a divindade primária em qualquer lugar e em qualquer
 coisa. Deus havia colocado em cada uma de suas partes toda 
sua totalidade. É por isso que tanto uma galáxia, como uma célula 
possuem o mesmo padrão que Ele.
Seu grande Eco formou tudo o que existe, e sua vibração que são 
nossas formas e existências, saberiam, então, que caminho seguir.
Deus nos fez à sua imagem e semelhança”.
É por isso que voce não precisa buscar Deus no Céu, pois 
temos seu esboço dentro de nós mesmos. Nosso corpo é uma 
réplica do Dele: suas supernovas são nossos órgãos, suas 
luzes irradiando são nossos chacras, nossos nervos são 
os campos de informação, os glóbulos vermelhos são as 
almas, os glóbulos brancos são os seres de luz, a pele, as 
constelações, e assim eternamente.
Da mesma forma podemos observar sua composição em três 
níveis, que para nós são: nossa cabeça e pescoço com 
seu 3° olho e chacra da garganta; nosso peito e estomago 
com o chacra do coração e o plexo solar; os rins, genitais e 
as pernas com os chacras do sacro e de raiz.
No corpo de Deus, seriam os seguintes: o primeiro nível gerado é: neste
 se projetam todas as essências e geometrias que irão delinear outras
 manifestações mais densas no universo. É um nível vibracional mais 
elevado, com alto grau de pureza, que só os seres muito elevados 
podem chegar, seres como os Querubins (*).
Depois deles: aqui se darão as manifestações já formadas ao
nivel etérico (*) e álmico (*), como os Arcanjos, Anjos, 
Potestades, principados, elementais (*), devas (*), 
Sábios, Crísticos e demais hierarquias.
Uma vez estes formados, o próprio magnetismo do universo 
gera uma barreira densa que divide o próximo nível. 
Aquele que está por trás da barreira do Tempo.continue lendo mais informações>>>











O Tempo não é um ser que calcula as coisas que acontecem,
 mas um ser que corrói a Matéria: o seu papel é ajudar para 
que os seres do primeiro nível angelical experimentem os 
diferentes graus de vibração da luz (como a matéria), e colocar
 prazos dentro dos quais a experiência deve descobrir a luz e 
entender o por que de cada nível existente, vivendo-os.
Por esta razão, o Nível de Integração depende, exclusivamente,
 do tempo, mesmo que sejam dados em graus diferentes, uma
 vez que a este nível, os seres serão integrados através da prática
 de tudo o que existe no corpo de Deus.
Qual a diferença que separa um nível de outro?
As Dimensões
As famosas e reconhecidas dimensões são os diferentes 
graus de vibração que existem no universo. Todas as 
dimensões são compostas exatamente de tudo o que existe, 
luz, som e forma, na sua base essencial, todas são iguais, 
a única diferença é a maneira como vibra essa essência.
Há cerca de 22 dimensões básicas, embora as mesmas se 
duplicam uma e outra vez gerando os conhecidos
Universos Paralelos. Destas dimensões, vamos nos interessar 
por aquelas em que nós estamos passando:
··: é a inércia, a origem da manifestação 
(como o prana ou a luz solar)
··: é a projeção da inércia (luz e sombras)
··: é a formação geométrica das projeções (a matéria)
··: é a forma no não-tempo e no não-espaço 
(arquétipos, elementais)
··: é a essência dessas formas (mestres ascensos)
··: é a capacidade de alterar a essência de formação
(geometria sagrada)
··: é a mesma luz das formas físicas (sábios e guias)
··: é a organização e os padrões dessa luz 
(Federação Galáctica)
··: é a essência da criação (núcleos galácticos)
A partir da 7ª fluem os níveis Crísticos. 
A 11ª é um nível de transição, como o fluxo de informação 
Não Temporal nem Espacial que conecta o 
Nivel Angelical com o Nível de Integração. Não devemos
 nos preocupar em subir de dimensão, pois o universo não é 
um edifício com escadas, mas uma sala onde estão todas as
 coisas, a única diferença entre todos os habitantes desta sala, 
é a capacidade de ver, perceber e viver uma ou outra 
circunstância desse mesmo espaço.
Qual é a essência que compõe todas estas coisas e que 
vibra em diferentes sintonias?
Quente e Frio
No nível em que eu me movia, ao redor da 11ª dimensão 
(lembramos que não é nem superior, nem inferior, 
é apenas diferente), a percepção de Deus não se dá 
através de conceitos paternalistas, humanos ou emocionais, 
mas através de duas essências em movimento: a vibração 
quente e a vibração fria.
Vibração Quente: esta surgiu ao mesmo tempo em 
que a luz. A pressão gerada pela explosão de luz foi tão poderosa,
 que gerou rasgo (?) entre as partículas de luz, vibrando como um 
fogo espiralado e em expansão que elevou a temperatura de tudo 
o que a luz tocava. Este calor foi o que fez o universo começar a se 
mobilizar.
Seu calor fez com que as partículas se unissem e dilatassem,
 roçando (?) entre si, provocando o primeiro conhecido.
 Quando a luz começou a refletir e a gerar as formas, toda 
essa energia quente começou a ter um endereço específico 
para onde se dirigir, por isso sua vibração começou a se 
harmonizar. E isso fez com que tudo começasse a esfriar 
ainda mais, dando origem a uma nova vibração.
Vibração Fria: esta organizou o eletromagnetismo em 
diversos padrões mais conhecidos como a Geometria Sagrada. 
Quando as formas foram se acumulando, e caíram do Nível de
 Emanação para o Nível Angelical, se formaram as primeiras 
essências álmicas, os conjuntos de almas que rodeiam como 
células ou placentas a Fonte Universal; elas tinham em si 
incorporadas estas duas essências que carregariam ao longo 
de todo o universo, o mesmo para os espíritos, essas centelhas 
divinas da luz.
Mas as almas compreendiam esta vibração de Calor e de 
Frio de outra maneira... e é por isso que formaram conjuntos 
e hierarquias baseadas nos padrões organizacionais de 
quente e frio, compreendendo-os de forma emocional e 
espiritual, eis aqui o aparecimento dos primeiros Crísticos
 provenientes do Calor, e os primeiros Sábios 
provenientes do Frio.
O que segue é o esquema de geração Universal.
Os Crísticos, seres da vibração do Calor, são aqueles dedicados
 a fecundar com luz pura os mundos que se afastaram demasiado
 da Fonte Divina (o plexo solar, estômago, de Deus), ajudam 
as almas encarnadas ou que vagam pelo Universo, a encontrar 
seus caminhos através da Verdade e do Propósito. Eles sempre
 trabalham com o Amor Incondicional como sua maior ferramenta.
Por outro lado, os Sábios são os seres que organizam os 
propósitos, dão significado a eles, administram, informam, 
estabelecem prazos e esquemas para as realidades. 
Eles usam a Sabedoria para ajudar a compreender a Verdade.
Ambos estão no mesmo nível, portanto, se misturam entre si, 
e é por isso que existe a Hierarquia dos Crísticos e dos 
Amorosos Sábios. Essas mesmas relações, em níveis mais 
elevados, também se dão, em função de reformulações a fim 
de permitir que as maneiras de aprendizado e evolução 
possam ir variando e se diversificando de acordo com os 
padrões.
É devido a isso que muitos Sábios escolheram o caminho da
 Confusão para provar a integridade dos seres encarnados, 
enquanto que os Crísticos usam o Sacrifício. Essas questões
 trazem disputas entre os seres supremos.
O que ocasionou esta diferença de opiniões?
A Guerra Santa
Um dos grandes seres da luz, um Sábio, observou que os mundos
 Crísticos não avançavam rapidamente como alguns deles 
haviam decidido e é por isso que foi decidido colocar travas em 
seu caminho a fim de que percebessem que na realidade, 
haviam esquecido seu propósito. Vendo que nos mundos físicos 
os Crísticos levavam todo o seu tempo necessário para realizar 
suas tarefas, e muitos esqueciam deles, ele foi agregando 
dificuldades e prazos e prazos mais marcantes e mais fortes. 
Isto gerou um debate entre Crísticos e Sábios, o que ocasionou 
a primeira Dualidade no Universo. Cada um escolheu seu lugar 
e seu grupo. No entanto, esta história que remonta tempos 
imemoráveis, afetou o restante dos seres que vivam na 
neutralidade: os anjos.
Como esse Sábio havia criado uma nova forma de ajudar na 
evolução, ele devia se separar da neutralidade, e ser outra 
coisa, por isso, apelou para o oposto do seu ser... e 
transformou sua luz em sombras. Este ser é o famoso e 
conhecido Lúcifer, apesar de ter milhões de nomes.
Para gerar sua própria realidade de trabalhadores, não mais 
de luz, mas de sombra, ele tomou um grande grupo de anjos e 
os doutrinou numa nova forma de evoluir. Todos eles se 
organizaram e começaram a invadir os mundos físicos como 
chuva, acelerando o processo de tal maneira, que muitos 
Crísticos, Sábios e Almas, foram fortemente prejudicados em 
seu ser, ficando presos em uma nova densidade, correspondente
à 4ª dimensão, um lugar onde se acumularam todos os traumas
 gerados naqueles tempos: os famosos Infernos.
Os infernos são outra das dimensões existentes, um dos 
cantos mais escuros, sujos e confusos daquela sala que 
compartilhamos, um canto que atrai as pessoas que sentem 
em seu interior o mesmo que há ali.
Logo, outro Sábio, Mikhaël, se opôs a esse funcionamento, 
preparando milhões de seres angelicais a se tornarem Anjos, 
o Exército do Senhor. Foi assim que começou uma batalha, 
a batalha mais famosa da história de todos os mundos e 
galáxias.
A finalidade foi de impedir que os Escuros ingressassem e
 devastassem os mundos físicos, mantendo os encarnados
 na neutralidade.
Assim, os Anjos são os guardiões das pessoas que estão em
 tarefas da Vida Física.
Os Demônios são os encarregados de nos lembrar para que 
viemos, mas de forma obscura e cruel.
Os Crísticos são encarregados de anunciar as mudanças e 
nos guiar para elas.
Os Sábios são encarregados de nos informar e organizar 
nosso propósito.
Desde então a Guerra Santa não nos afeta nos mundos físicos,
 mas nos afeta quando morremos, porque os Infernos se 
tornaram o filtro das almas de luz e das almas pesadas, e 
muitos de nós nascemos nos mundos para seguir o propósito
 da luz, com mandatos dos Anjos e dos Crísticos.
Uma vez que todos esses sistemas terminaram, se 
organizaram e se localizaram no grande Ser, o Universo tomou 
a forma atual que conhecemos...
Tradução e edição: Silvana Pion

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