terça-feira, 14 de agosto de 2012

Caminhando na LUZ.: Missão Rahma...

SEGUNDA-FEIRA, 6 DE AGOSTO DE 2012
Missão Rahma
Ao final de 1973, um evento muito curioso agitou o meio ufológico.
Uma notícia proveniente da Colombia comunicava a realização de um contato inteligente e programado com antecedência através de sensitivos,
movimentando o Instituto Peruano de Relações Interplanetárias (IPRI).
O Instituto, fundado por José Carlos Paz García em Janeiro de 1955, era o centro das atividades ufológicas no país e a sede estava localizada na sua própria residência no bairro de Barranco em Lima, no Peru.
O contato colombiano surgiu em função de uma experiência inusitada.
Ao final de 1973, um veículo transitava muito tranquilo numa das rodovias norte-americanas, quando repentinamente e sem razão saiu descontrolado contra uns arbustos, imediatamente outros carros próximos pararam com a intenção de ajudar o motorista, mas qual seria a surpresa geral ao ver que ninguém estava no interior do veículo.
A polícia foi logo informada, sendo que o carro pertencia a um jovem venezuelano radicado nos Estados Unidos e que trabalhava como engenheiro numa usina nuclear.
Durante as semanas seguintes, a policia e as autoridades do governo norte-americano não conseguiram chegar a nenhuma conclusão.
O corpo simplesmente havia desaparecido sem deixar vestígios e na presença de todos os que transitavam naquele momento e por aquela estrada.
Durante vários meses as investigações continuaram mas sem nenhum resultado.
A família, que morava numa pequena cidade próxima a Caracas, recebeu a comunicação oficial do desaparecimento do jovem engenheiro em condições estranhas; supondo que se tratava de algum assalto ou vingança.
Não havendo um corpo para enviar, as autoridades remeteram seus pertences e bens pessoais.
Sem mais esclarecimento, os familiares tiveram simplesmente que se conformar com a perda.
Sendo de fé espírita, os parentes, inconformados, decidiram realizar uma sessão e convocar a alma do falecido para saber do ocorrido e, assim, teriam a oportunidade de se despedir.
A sessão foi preparada com muito carinho pelos parentes e amigos, de tal forma que gravariam tudo numa fita para guardá-la como lembrança.
O médium receptor seria um jovem estudante de medicina, amigo do falecido.
Tudo estava preparado, as luzes rebaixadas, o local em silencio, assim, o grupo se acomodou e o médium iniciou seu processo.
Minutos depois uma estranha nuvem azulada se formou ao lado do médium, assumindo lentamente a forma de uma esfera.
Sua luz, tênue como fumaça de cigarro, iluminada ou quase fluorescente aumentava de intensidade.
Rapidamente a nuvem se compactou formando uma semiesfera e do seu interior surgiu uma sombra, uma forma começou a emergir.
A figura surgida se colocou em pé frente à luz, olhando para a audiência atordoada com o que estavam assistindo.
A criatura olhou para o médium e o mesmo começou a falar dizendo:
“Não temam, não lhes farei nenhum mal, meu nome é ASHTAR SHERÁN,
sou o Comandante da frota de espaçonaves de Ganímedes.
Seu filho está conosco, veio por livre vontade e deseja continuar entre nós, não se preocupem, pois estará bem...”
O ser continuou falando, oferecendo um panorama dos eventos que deveriam se concretizar durante os anos seguintes.
Finalizando, retornou para o interior da luz e desapareceu.
Este evento foi estudado pelo investigador colombiano Eng.Enrique Castillo Rincón que, depois de algum tempo aproveitaria o ocorrido na Venezuela para fazer uma experiência similar, reunindo um grupo de sensitivos que procurariam entrar em contato telepático com alguma inteligência extraterrestre.
A experiência foi iniciada em finais de 1973, durante a qual um dos sensitivos recebeu uma mensagem vindo de um suposto ser extraterrestre.
Na dúvida, foi solicitado que fosse confirmada a sua existência através de uma manifestação ou algum outro fenômeno.
A resposta não se fez esperar, o ser convidou o engenheiro e a sua equipe para um contato nas proximidades da cidade.
Todos foram até o local pré-determinado, na data e coordenadas recebidas.
A surpresa foi geral, um objeto de forma discoidal se aproximou por sobre o grupo na hora previamente marcada.
Uma mensagem foi recebida no momento:
“Somente um de vocês terá a oportunidade de ser levado a bordo”.
Naquele instante, cada um dos participantes pensava consigo mesmo que seria o escolhido e cada um pensava do porque os demais não seriam escolhidos.
Uma outra mensagem chegou logo dizendo:
“Não levaremos a ninguém desta vez, pois demonstram não estarem preparados.
Egoisticamente cada um desprezou o seu colega.
Em uma outra oportunidade voltaremos.
Desejamos estabelecer um relacionamento mais estreito com os seres que estejam dispostos a grandes renúncias para evoluir positivamente.
Marcaremos um novo encontro”.
Este novo encontro foi realizado algum tempo depois, ao qual o engenheiro foi sozinho.
E a partir daquele momento, novos contatos se sucederam.
Em função desta inusitada experiência, o Instituto Peruano de Relações Interplanetarias (IPRI), organizou uma palestra sob a possibilidade de
contatos telepáticos, a qual esteve a cargo do Dr. Victor Yañez Aguirre,
parapsicólogo e médico do Hospital Militar em Lima, Peru.
A palestra em referência procuraria analisar os detalhes da experiência de Castillo Rincón e de suas implicações, assim como os mecanismos
que permitiram a sua realização.
A esta palestra assistiram dois jovens, Sixto e Charlie, filhos do Sr. Paz que era o organizador, junto com outros membros do Instituto.
A explicação do Dr. Yañez Aguirre foi muito interessante, a ponto de motivar os dois jovens a pensar seriamente na possibilidade de intentar realizar a mesma experiência.
Concluída a palestra, Sixto e Charlie sugeriram a idéia de reunir um grupo de amigos e repetir a mesma experiência de contato.
A sua vontade era tanta que não conseguiam se conter.
Quando chegaram os amigos, muitos deles filhos dos sócios do Instituto e outros apenas colegas de escola; Sixto e Charlie comentaram sob a palestra à qual haviam assistido e a intenção que os levara a convocá-los.
A idéia entusiasmou a todos os presentes.
Naquela noite, combinaram com o grupo de se reunirem em casa ao dia seguinte por volta das 20:00 horas, buscariam contatar com alguma inteligência extraterrestre.
Chegado o momento, se colocaram em círculo, iniciando um relaxamento.
Nessa época ambos participavam de um curso de Yoga oferecido pela Sociedade Internacional de Realização Divina, que tinha lhes permitido desenvolver uma condição mental e espiritual adequada às exigências da experiência, assim como dado uma mecânica de orientação para esse tipo de exercício.
Eram mais ou menos as 19:00 horas, quando foi dado a cada um a instrução de elevar seus pensamentos e procurar uma aproximação com o Universo.
A psicografia ou escritura automática foi a forma de contato utilizada pelo grupo.
Um a um foram tentando realizar o exercício de comunicação, mas sem sucesso.
Quando de repente, Sixto começou a sentir estranhas contrações musculares.
Assustado, jogou para longe com violência a caneta, e tremendo, se levantou.
Nesse momento, o grupo decidiu parar por aquela noite.
Ao sair, Sixto comentou com a sua mãe e a sua irmã o que havia ocorrido.
Elas estavam interessadas, sendo então que Sixto as levou para a sala onde haviam estado realizando a experiência e, por insistência delas, iniciou uma demonstração.
Quando davam as 21:00 horas, para a sua surpresa, alguma estranha escrita começou a se manifestar no papel.
Era a noite do dia 22 de Janeiro de 1974.
Folha atrás de folha, palavras escritas se perfilavam, onde no final se conseguia ler:
“Sala do lar boa para fazer comunicação, podemos falar de Ovnis no seu país, meu nome é OXALC, sou de Morlen, satélite de Júpiter.
Poderemos nos comunicar mais adiante...”.
No dia seguinte todos sabiam da novidade, ocorrendo novas tentativas de comunicação logo depois com resultados surpreendentes.
Para esse então, Charlie começava a suspeitar da possibilidade de existir uma auto-sugestão e que esta pudesse estar propiciando uma espécie de estimulação paranormal.
Depois de vários dias de tomar comunicações, foi durante uma reunião não menos impressionante que as anteriores, que Charlie interveio fazendo uma pergunta ao tal ser que se manifestava:
“Você é real?”
Sim, respondeu.
“Então você é também de carne e osso?”
Sim, respondeu.
“Você poderia nos dar uma prova concreta da sua existência?”
Sim, voltou a responder.
“Quando?
 “Vão até o quilômetro 60 ao Sul de Lima, no dia 7 de Fevereiro, ali estaremos com vocês às 21:00 horas”.
Nesse instante Charlie estava feito um bolo de pensamentos.
Será que Sixto chegaria a ponto de forjar essa mentira?
Estava terrivelmente preocupado, mas esta seria a oportunidade de desmascarar a farsa e encerrar a questão.
Por aqueles dias todos estavam de ferias da escola e acampar era uma atividade comum para eles.
Esta era uma oportunidade diferente e todos sabiam disso.
Os preparativos foram iniciados; o grupo estava super entusiasmado e Charlie, super preocupado.
O dia se aproximava e com todos seriam nove os garotos que viajariam até o lugar designado.
Os pais deles em varias ocasiões alertaram a terem muito cuidado, pois o resultado poderia ser frustrante.
O local escolhido para o encontro era próximo a um povoado chamado Papa Leon XIII, nas proximidades de uma pequena cidade chamada Chilca.
Chegaram ao local um dia antes do programado e permaneceram na casa de da mãe Juan, integrante do grupo.
Durante a noite saíram para tratar de encontrar o local indicado na mensagem, já que era mais fácil para caminhar com o frescor da noite do que com o calor do dia.
O caminho que seguiram levava até as montanhas de Santo Domingo de los Olleros, lugar onde deveriam encontrar a confirmação de tudo.
O local escolhido para o encontro era um declive entre morros numa zona deserta típica do litoral Peruano.
A viagem até aquele ponto foi tão difícil e sofrida que decidiram voltar para o povoado na mesma noite.
O esgotamento havia provocado em todos eles um grande ceticismo,
motivo pelo qual não esperavam absolutamente nada.
Ao anoitecer procuraram sair para caminhar até as montanhas mais próximas, desde onde fosse possível avistar o local que acreditavam ser o indicado.
Quando se aproximava a hora assinalada na mensagem, os ânimos pareciam se alterar.
Todos estavam inquietos, perturbados e tremendamente ansiosos.
A hora estava chegando.
Nesse instante um dos garotos gritou chamando a atenção de todos:
"Ali, vindo desde o mar", uma luz semelhante a uma estrela vinha na direção do grupo.
Ante a surpresa de todos um objeto surgiu na sua frente vindo rapidamente. Os relógios marcavam as 21:00 horas.
Conforme aumentava seu tamanho, a velocidade da aproximação diminuía, até que então parou muito perto e sobre eles.
Era de forma lenticular, mostrando um segmento na parte central, na qual se apreciavam um conjunto de seis escotilhas levemente azuladas.
A fuselagem da espaçonave era lisa e coberta por uma luz amarela que iluminava tudo ao seu redor.
As vezes apareciam luzes alaranjadas e azuis nos cantos.
Além da luz, a nave irradiava um forte calor, que não chegava a incomodar.
Os garotos resistiam a acreditar no que estavam observando.
O disco, parado no ar, se encontrava a uns quinze metros do solo e a uns oitenta metros do grupo.
Praticamente estático no ar, não se escutava nenhum som forte emanando do objeto, se bem ao contrario, parecia se ouvir no ambiente algo que se assemelhava a um enxame de abelhas.
Solto, flutuando na imensidão da noite, o disco estava suspenso no espaço.
O grupo permanecia estático, como congelado.
Os garotos somente olhavam para o objeto sem sequer trocar palavras.
Passaram alguns minutos para que alguém conseguisse quebrar o silêncio.
Charlie começou a se aproximar ao disco, enquanto que Sixto era requerido pelo grupo para saber se os seres iriam descer.
Ao perguntar, Sixto recebeu:
“Não vamos descer neste momento porque vocês não sabem controlar suas emoções.
Haverá uma preparação, um tempo e um lugar”.
Naquele instante, o som que emanava do disco se alterou de maneira brusca e o mesmo começou a se mover lentamente.
Charlie que se encontrava quase por debaixo dele, saiu correndo assustado em direção ao grupo.
A nave girou lentamente passando por cima de todos acelerando em direção do mar.
Haviam transcorrido uns 20 minutos.
Passado o impacto da cena, recolheram suas coisas e retornaram para Lima,
mais que eufóricos.
Ao chegarem na casa de Sixto e Charlie, acordaram ao Sr. Paz, pai de ambos, narrando toda a experiência.
Ele ouviu o relato com muita paciência, concluindo que, além de exagerado, provavelmente haviam confundido o disco com uma estrela.
Os jovens estavam desapontados, não conseguiam acreditar que seu próprio pai se negava-se a aceitar a experiência vivenciada.
Naquela noite decidiram novamente contatar o ser e lhe pedir uma nova aparição.
A resposta se fez presente.
Um novo encontro teria lugar o sábado seguinte, no mesmo lugar,
permitindo a presença de outras pessoas.
Não era para menos.
Solicitaram ao Sr.Paz uma reunião para a quinta-feira a noite com os membros do Instituto para lhes contar tudo o ocorrido e os convencer de que haveria um novo encontro.
Convencido com grande esforço, o Sr. Paz agilizou a realização da reunião.
Em clima de grandes expectativas e curiosidade os jovens narraram sua odisséia.
Mas o resultado surgiu de imediato: uma parte acreditava, outra o achava demasiado fantástico e outros não sabiam que pensar.
Mas no meio desta confusão uma idéia se mostrou evidente.
E se fosse verdade?
Esta dúvida se alojou na mente de todos.
Assim, aproximadamente quarenta pessoas rumaram para o deserto de Chilca na tarde de 16 de Fevereiro de 1974.
Os jovens contatados foram primeiro, posteriormente o resto do pessoal guiados pelo Sr. Paz.
Ao verem que o grupo chegava, os garotos estavam nervosos.
"E se eles não aparecem?"- se perguntavam.
As dúvidas dos adultos presentes espreitavam naquele deserto e os ânimos abaixavam a cada minuto.
Chegada a hora indicada pelo extraterrestre, os garotos começaram a olhar para o céu.
Nesse momento uma senhora gritou:
“Ali, estou vendo, são três...”
 Naquele instante um silêncio sepulcral envolveu o grupo.
Todos olhavam em direção das montanhas.
Ali entre os morros, três pontos luminosos se aproximavam a toda velocidade em direção do grupo.
Os objetos fizeram um festival de manobras, movimentos incríveis e alucinantes.
Somente se escutava as risadas histéricas dos assistentes e as
indicações entrecortadas dos movimentos.
Até que tudo acabou e o silêncio se fez presente mais uma vez.
A pergunta que cada um dos presentes internamente se faziam, martelando insistente nas suas cabeças era:
“Como é possível?”
Todos ao mesmo tempo se voltaram para os jovens com olhares questionadores.
Para eles também era algo novo, uma descoberta, e as respostas com certeza viriam com o tempo.
Nos meses que seguiram, muitos outros obtiveram comunicação com os seres vinculados a Oxalc.
As saídas de campo se tornaram rotina.
Muitos meses de árduo trabalho vieram até que chegou o dia do primeiro encontro físico.
Durante esse período, os seres haviam informado que seu objetivo era preparar pessoas para uma troca e ao mesmo tempo, prover ajuda, para desta forma fazer efetiva uma transformação em busca da real evolução do ser humano.
Uma evolução de conteúdo, de forma e fundo que estaria sempre sendo implementada e que seria diferente de qualquer outro processo imaginado.
Em uma oportunidade, tempo depois, houve a experiência do “Xendra” (portais interdimensionais que permitem aparecer as imagens dos extraterrestres para nos acostumar com a sua forma física).
Naquele encontro então, foram ao campo como de costume.
Especificamente nesse dia se encontravam:
Sixto, Charlie, Mito, Juan e Enrique no lugar onde normalmente faziam os seus encontros quando uma nave parou por cima deles.
À diferença de outras vezes, a nave iniciou sua descida.
Pouco a pouco a nave se aproximou ao local onde os garotos,
impressionados, contemplavam o objeto.
“Será que é desta vez?” - se perguntavam.
“Parece que sim”, respondiam num tom trêmulo.
Pouco a pouco a nave se aproximava do chão, até que parou a poucos metros ante o atônito olhar dos garotos.
Segundos depois uma escotilha se abriu no centro lateral da nave e surgiu uma figura, era Antar Sherat, um Guía de Apu.
Ao mesmo tempo todos captaram mentalmente:
“Não tenham medo, não lhes faremos nenhum mal”.
A emoção e o espanto se misturaram.
Mas gradualmente, se sobrepujaram do impacto.
E, lentamente, foram se aproximando, convidando-os a entrar na nave.
Charlie estava impressionado com a cena, tocando com a mão varias vezes a superfície da nave para ver se aquilo era real.
Até que o ser lhes ofereceu um sorriso.
No interior da nave, outros cinco seres os aguardavam.
Duas mulheres de deslumbrante beleza, corpo esguio e bem torneado, e três homens de rosto angelical e corpo atlético, os observavam.
Antar os levou até um aparelho semelhante a uma TV que se encontrava num painel embutido na parede da sala.
Indicando a tela, lhes disse:
“Este é o futuro do seu planeta...”.
Nesse momento uma imagem surgiu: eram desertos, grandes planícies áridas e secas.
“O futuro do seu mundo será este”.
Um dos garotos perguntou:
“Mas não estou vendo vida, que ocorreu com ela?”
O ser replicou:
“Mas por acaso o homem está preocupado pelo menos com a sua própria vida hoje?”
O ser indicou que o futuro da continuação da humanidade corria perigo e que tinham interesse em ajudar.
E continuou dizendo:
“Vocês tem condições de consolidar um futuro maravilhoso e garantir uma nova era de grandes realizações.
Até aqui, acompanhamos vocês e demos provas de nossas boas intenções.
Queremos que ajudem o seu mundo a conquistar sua liberdade e quebrar as limitações que os limitam dentro de si mesmos, sem lhes permitir ver o que existe ao seu redor. Vocês podem fazer isso e muito mais, e nós lhes daremos ajuda.
Porém, devem escolher entre, a continuidade do compromisso ou o fim desta aventura... voltaremos a nos encontrar...”
Finalizando, Antar os acompanhou até a entrada da nave e se despediu.
Estavam perplexos, preocupados e assustados.
Os dias seguiram seu curso e eles pensavam seriamente nas palavras do Guia extraterrestre.
Finalmente, optaram por continuar e as experiências foram retomadas.
Os Guias os treinavam e orientavam para o que deveriam enfrentar.
Até que um dia, um novo encontro teria lugar num lugar totalmente diferente.
Os Guias os convocaram para ir a Marcahuasi, ou “Casa de Dois Pisos”,
no dialeto indígena Quechua.
Era um planalto nas montanhas da Cordilheira dos Andes, situado a uns 4.200 mts.
Acima do nível do mar e a uns 80 km. de Lima.
Nesse lugar uma cultura chamada Masma, de origem pré-inca, havia surgido e desaparecido misteriosamente.
Caracterizada pelas suas construções de vários andares e galerias subterrâneas; os Masmas deixaram também uma enormidade de esculturas monolíticas de rara beleza, onde se podem apreciar formas que mudam com as sombras produzidas pelo Sol durante o dia e pela Lua durante a noite.
As investigações realizadas na região, foram feitas por dois grandes nomes da arqueologia Peruana, o Dr. Julio C. Tello e o Dr. Daniel Ruzo, que descobriram que as esculturas foram feitas propositalmente, para ser vistas como formas de homens de várias raças e deuses de civilizações orientais,
 inclusive Egipcios, que na época provocaram grandes dúvidas sob a sua autenticidade.
Como podemos observar, o ambiente era mais que propício.
O mistério e a tranqüilidade rodeavam este planalto, e os Guias não podiam ter escolhido melhor lugar para o chamado encontro das “Grandes Revelações”.
A esta saída foram convocados seis integrantes:
Sixto, Charlie, Paco, David, Oscar e Eduardo.
Sem perda de tempo partiram rumo ao vale de Santa Eulalia, único acesso à montanha.
Depois de andar por um acidentado caminho de terra no qual o carro derrapava em vários trechos; se viram obrigados a pernoitar dentro do veículo numa curva da baixada que os levaria para San Pedro de Casta, um povoado onde teriam que deixar o carro e iniciar a subida a pé até o topo da montanha.
Ao amanhecer reiniciaram a marcha.
Estavam inquietos, pois durante a noite tinham sido visitados por estranhas criaturas que arremetiam contra o carro em vários momentos.
Ao princípio acreditavam ser fruto do cansaço e da imaginação, mas depois descobriram que se tratavam de entidades reais.
Os Guias lhes informaram que as criaturas eram seres interdimensionais e que o local favorecia sua presença.
O nível de energia emanado pelos garotos chamava a atenção destas entidades que como borboletas numa noite escura buscavam desesperadamente a luz.
Por indicação dos Guias, realizaram alguns exercícios que, no final,
fizeram com que as entidades fossem embora.
Finalmente, chegando ao povoado de San Pedro de Asta, um pequeno vilarejo a uns 3000 metros de altitude, construído ao lado do rio Carhuayumac e ao lado de um abismo de mais de 200 metros de queda livre, deixaram o carro nessa típica cidadezinha indígena e alugaram alguns burricos para levar a água e demais equipamento.
Depois da acidentada subida até o topo do planalto, conseguiram abrigo na cabana abandonada do famoso arqueólogo Dr. Daniel Ruzo, que foi transformada precariamente no centro de operações.
Naquela noite, quando saboreavam um delicioso prato de sopa, um objeto de forma lenticular, com três níveis perfeitamente visíveis se aproximou lentamente.
O objeto se deteve por alguns instantes, acelerando depois em direção Noroeste.
Passada a nave, o grupo foi finalmente a dormir.
Horas mais tarde foram repentinamente acordados por um forte barulho do lado de fora da cabana.
Ao sair, uma ofuscante luz amarelada surgia movendo-se na frente, como que convidando a segui-la.
Receosos e sem explicação, voltaram para o interior da cabana, procurando fechar bem a entrada.
Na manhã seguinte se dedicaram a fazer um reconhecimento completo do lugar, visitando inclusive os restos arqueológicos que se encontravam nas redondezas.
Mais tarde, ao relembrar o motivo da viagem, procuraram fazer uma comunicação.
Os Guias relataram que outrora, em tempos remotos, seres de civilizações Lemurianas e Atlantes estiveram instalados na montanha e que num determinado momento, os garotos teriam acesso ao que os extraterrestres chamaram do “Governo Interno Positivo do Planeta”, ou simplesmente de,
“Irmandade Branca”.
Estes termos se referiam a uma organização estruturada no Planeta Terra pelos remanescentes das civilizações Lemur e Atlante que, embora de
origem extraterrestre, acabaram permanecendo no Planeta e cujos descendentes desenvolveram uma civilização paralela à da superfície.
Cabe fazer notar que os nomes que estamos citando em referência a estas duas antigas civilizações, obedecem a o que a grande maioria das pessoas possuem e que permitem uma associação rápida e fácil daquilo que estamos expondo, não querendo com isto beneficiar nenhuma corrente esotérica em particular.
A “Irmandade Branca” é uma organização de perspectiva variada.
Seus membros se encontram dispersos pelo mundo, formando pequenos núcleos, mantendo trocas com os Guias e, consequentemente, com a Confederação dos Mundos da Galáxia, assim como, entre eles.
Esta Confederação é um conglomerado de mundos que um dia, viajando pelo espaço em trabalhos de investigação, acabaram por se encontrar.
Ao ver que os seus interesses eram comuns, se uniram num esforço para somar experiências e conhecimento.
Estes seres dividiram a Via Láctea em 24 quadrantes, os quais seriam trabalhados de forma sistemática.
E para isso, a organização estruturou um conselho composto por 24 mentores ou seres de elevada e grande sabedoria, originários dos mais distantes lugares da Galáxia.
A sua função seria a de coordenar as investigações, as expedições para a descoberta de novos mundos, a procura de novas fontes de recursos para a sobrevivência das comunidades interplanetárias, assim como, a de estabelecer vínculos com as novas sociedades descobertas.
Em função da origem extraterrestre dos seres que formam a “Irmandade Branca”, foi estruturado um trabalho de troca junto aos Guias para permitir introduzir o planeta Terra na confederação.
Por isso, o homem da superfície, ou seja, nós, oferecemos no momento um quadro que pode não somente atrapalhar este objetivo, como também comprometer seriamente a continuidade harmônica destas sociedades intraterrenas.
Hoje, a Confederação e os Intraterrestres estão empenhados num projeto para salvaguardar não somente o planeta Terra da devastação irresponsável do ser humano, mas também garantir a continuidade da espécie humana,
preparando-a para uma nova era de realizações e descobertas numa relação mais íntima com os mundos que nos rodeiam.
Em função disto, o termo real de Irmandade Branca passa a ser compreendido como sendo a relação existente entre os intra e os extraterrestres neste objetivo comum, e o projeto passa a ser conhecido como o Grande Plano.
Durante o tempo em que os jovens exploradores se mantiveram no planalto de Marcahuasi, todas estas informações e muitas mais foram sendo reveladas ao longo da experiência.
Naquele dia, depois de um bom merecido lanche, continuaram a perambular pelas imediações, visitando os restos arqueológicos que emergiam daquelas ruínas rochosas e escaldantes, fotografando tudo ao seu redor.
Dentro das maravilhas deste lugar, surgiam silenciosas esculturas megalíticas de gigantesco tamanho.
Fantásticas formas apareciam por todo o lugar: animais, homens de diferentes raças, deuses orientais e ocidentais, enfim, era como se a historia do passado da humanidade estivesse toda reunida neste lugar.
As mãos dos antigos moradores deste planalto registraram de forma fiel,
um conhecimento que para os especialistas e arqueólogos, permanece até hoje como um profundo mistério.
Logo depois de um colorido entardecer, surgiram no horizonte dois objetos brilhantes numa trajetória Leste-Oeste, que passaram por cima do grupo.
As mensagens recebidas naquele momento informavam da existência nesse local, de antigos registros e de um ser que atuava como guardião, com o qual teriam contato em breve.
Estes registros referiam-se a civilizações muito antigas que estiveram ali,
relacionando-se com os povos primitivos daquela região e que aproveitaram da situação geográfica do lugar para esconder seu acervo histórico.
A estes jovens seria mostrada parte da história desta antiga civilização para que entendessem melhor a origem do homem e o porque da existência desta aproximação e contato.
As experiências que ocorreram com o Guardião destes registros parecem ter ocorrido num plano não físico, isto é, astral ou numa projeção mental,
embora disto não se tenha muita certeza.
Mais adiante, um contato físico importante viria a concretizar o início do trabalho público destes jovens, onde a nave comandada por Ashtar Sherán, Guia de Morlen, alertou o grupo de que no retorno a Lima, os meios de comunicação estariam abertos para dar a conhecer ao mundo o que estavam realizando.
Ao retornarem para Lima, fizeram uma primeira parada na residência do Sr. Carlos Paz, onde ele se encontrava oferecendo uma entrevista a um grupo de jornalistas do jornal “El Comercio”.
Quando o Sr. Paz percebeu a chegada dos seus filhos comentou aos jornalistas o seguinte:
“...Meus filhos acabam de chegar de um contato com vários discos voadores”.
Esta afirmação fez com que os jornalistas fossem pra cima deles perguntando mil coisas ao grupo, que naquele momento estava perplexo diante desta nova e curiosa situação.
Lembrando da mensagem do Guia extraterrestre, os garotos passaram a contar tudo.
Alguns dias depois a noticia de que um grupo de jovens mantinha contato constante e inteligente com seres extraterrestres tomava conta de todo o Perú.
A agência de noticias EFE lançou um pequeno texto que chegou a Europa, dizendo:
“...Cinco jovens Peruanos mantiveram contato com seres extraterrestres no planalto de Marcahuasi...
...Como resultado de um processo de contato, cinco jovens Peruanos partiram para Marcahuasi, local situado a 70 Kms. de Lima e a uma altitude de 4200 m., permanecendo ali por vários dias para estabelecer comunicação com os tripulantes de um OVNI procedente de Ganímedes, o maior satélite natural de Júpiter, revelou a EFE o Presidente do Instituto Peruano de Relações Interplanetarias, Sr. Carlos Paz García...”
Esta noticia circulou por todo o mundo, provocando uma onda de grandes controvérsias sobre a autenticidade ou não do fenômeno.
A agência EFE, órgão espanhol de noticias, encomendou a tarefa de verificar a veracidade dos fatos a um modesto jornalista, Sr. Juan José Benítez López, do jornal “La Gaceta del Norte” de Bilbao, Espanha.
Ao chegar a Lima, o cético jornalista, fez imediato contato com os representantes da agência, dos quais obteve o endereço do local onde os membros do Instituto se reuniam, assim como de algumas informações mais, relativas ao contato.
Naquela noite, junto com um colega da EFE, visitaram o Instituto.
Depois de se apresentarem e trocar algumas informações com o Sr. Paz,
passaram a ouvir as declarações de alguns dos membros que afirmavam manter contato com os extraterrestres.
Horas depois de inúmeras afirmações, os jornalistas resistiam a aceitar a simplicidade do fenômeno.
Durante quatro semanas, Benítez entrevistou mais de uma vez a cada integrante do Instituto que afirmava possuir o contato com os extraterrestres.
Em nenhuma delas detectou qualquer coisa que pudesse demonstrar uma fraude.
Ao final, chegou até Charlie e comentou:
”Estarei em breve, retornando para Espanha e embora não tenha conseguido encontrar um único indicio de fraude, também não obtive nada que possa me deixar plenamente convencido.
Se os extraterrestres consideram que eu possa ser útil ao seus objetivos, gostaria de obter deles alguma prova.”
Dito isto, Charlie lhe respondeu:
... “Não somos nós quem podem dar as provas, apenas eles.
Portanto, entraremos em comunicação e perguntaremos”.
Ao dia seguinte, Benítez recebeu no hotel uma ligação de Charlie informando que tinha sido convidado para uma experiência de contato com mais 7 pessoas, e que ocorreria no dia 7 de Setembro, nas dunas de Chilca,
onde anteriormente outros contatos tiveram lugar.
Ao ouvir isto, Benítez ficou calado por breves segundos e então respondeu impressionado:
... “É o dia do meu aniversario” ao que Charlie comentou...”
Provavelmente eles querem lhe dar um bom presente de aniversario.
Bom, seja como for seu pedido foi atendido, depois arranjaremos os detalhes da saída”.
Finalmente, Benítez foi ao encontro arranjado, tendo como resultado a observação de dois objetos que, ao sairem das nuvens, um projetou um feixe de luz bem na frente do jornalista, ante seu atônito olhar e dos que ali se encontravam.
Nas duas noites seguintes, o jornalista não conseguiu dormir e em seu retorno para Espanha, escreveu durante semanas sem parar a sua
assombrosa experiência em vários artigos de página inteira no jornal
“La Gaceta del Norte”.
Depois publicou a mesma experiência no seu livro “Ovnis:
S.O.S. à Humanidade” da Editora Plaza & Janés de Barcelona, Espanha (este livro tem circulado pelo mundo todo em vários idiomas, divulgando a existência do primeiro grupo de contato extraterrestre “prévia cita” ao longo dos últimos 30 anos).
No ano seguinte Benítez retornou ao Perú em companhia de outro jornalista e fotografo, o Sr. Fernando Mojica com o qual foram convidados para mais um contato programado nas dunas de Chilca.
Este evento foi também registrado no livro “100.000 kms.
Em busca dos Ovnis” também da Editora Plaza & Janés de Barcelona.
Retornando novamente a Espanha, Benítez relatou mais uma vez as suas incríveis experiências, estimulando à Rede da TV Ibérica de Madri a visitar o Perú para entrevistar os jovens responsáveis por tão incrível aventura.
Na entrevista, as câmeras de TV, gravaram as simples e singulares declarações de Sixto e Charlie que em breve, desencadeariam uma onda de interesse por parte de gente desejosa de formar grupos no mundo todo.
Em 1975, depois de receber instruções dos guias extraterrestres, Charlie fundou a primeira estrutura de grupos em Lima, dando origem ao Projeto Missão Rama em Lima, Peru.
Charlie recebeu por parte dos Guias, orientação e instrução sobre como deveria proceder com os novos grupos.
Um método de trabalho estava surgindo.
Em 1975, Lima fervia de grupos em formação, além de tantos outros que surgiram no mundo, e das constantes visitas de curiosos que assediavam a residência deles.
Pouco tempo depois se formaram grupos de trabalho que rapidamente se multiplicaram.
Um jovem de nacionalidade Boliviana, Rodolfo Aramayo Diez de Medina,
e Caroli, a sua mãe, assim como José Souza e tantos mais ajudaram na formação e instrução dos recém formados grupos.
Durante esta fase, Sixto limitou-se a um grupo de trabalho experimental e restrito, que recebeu o nome de “Grupo Lunar” pois tinha como tônica um trabalho de desenvolvimento interno e que ainda não se projetaria para outros grupos.
Ao passo que Charlie, no trabalho de formação de grupos e de expansão da mensagem, recebeu o nome de “Grupo Solar”.
Juan Acervo, pelo seu lado, um dos iniciadores do contato, também formou grupos junto com a sua mãe, dona Maruja.
Porém, algum tempo depois, todos viriam a se integrar aos grupos Rama.
Nesta época, Juan Acervo, Charlie e Sixto passaram por alguns desentendimentos, o que provocou uma ruptura momentânea nas relações entre todos, mas logo passou e foi estruturado um programa detalhado de práticas e normas que preservariam, de maneira clara e ordenada, o Processo RAMA de Desenvolvimento e Contato.
Em 1976, depois da viagem de Charlie ao Brasil, Rodolfo Aramayo e os outros instrutores deixados a cargo dos grupos passaram por problemas de lideranças com os restantes, vindo a receber instruções para pedir ajuda a Sixto, que imediatamente se dispôs a assumir os grupos.
Com Sixto a frente dos grupos, com o esquema de trabalho que pouco a pouco foi sendo incrementado, os grupos foram avançando e levando a experiência de RAMA para o mundo.
Os seres com os quais RAMA contata desde 1974 são criaturas de características físicas definidas, demonstrando não fazerem uso de qualquer tipo de tecnologia para se tornarem visualmente similares ao homem.
Esta afirmação revela que, no Universo, as características físicas de uma criatura inteligente obedecem a padrões morfológicos definidos, porém com suas devidas exceções.
A configuração bípede, ereta, com membros superiores e inferiores, um tronco, uma cabeça, pés e mãos ou algo similar, parece formar parte
da estrutura aparente corporal da maioria dos seres superiores.
A cor dos cabelos, se houver, dos olhos, pele, proporção, enfim, detalhes em geral, parecem ser os principais itens de distinção da procedência.
Mas, de maneira geral, o visual é sempre humanóide.
Estes guias procedem de diversos planetas que pertencem à CONFEDERAÇÃO DE MUNDOS.
Dentro dos inúmeros mundos confederados, foram contatadas 15 raças de procedências diferentes.
O número de guias é indefinido, já que, de acordo com o local ou país, são destacados grupos de extraterrestres para realizar o contato.
Isto se deve ao fato de que cada nação possui uma realidade cultural própria, impondo à relação de contato uma sistemática e mecânica específicas.
Consideramos importante mencionar que todos os contatos que foram efetivados até o momento em RAMA foram por seres que habitam a nossa galáxia, a Via Láctea, não havendo evidências concretas de outros contatos alheios a essa característica.
Contatos atribuídos a seres de níveis dimensionais ou dimensões supramateriais, etéreas, energéticas, sutis, invisíveis, espirituais e até supraconscientes, não são descartados, porém a utilidade da relação depende muito da prática do grupo contatado e clareza de suas experiências, tendo em vista a incrível diferença de níveis de entendimento e de realidades de participação, o que poderia mistificar informações práticas e objetivas.
Pelo informado através de anos de contato, incluindo encontros físicos e algumas viagens, os extraterrestres ou guias pertencem a um grupo de
seres que foram destacados propositalmente para nos contatar e dar início a um trabalho explícito de treinamento, que tem a clara intenção de formar pessoas para virem a participar de um programa de atividades em prol da humanidade.
As pessoas engajadas conscientemente dentro deste programa desenvolverão um projeto de convívio comunitário em vários níveis e condições, embasado em valores universalistas que constituem o fundamento cultural destas sociedades mais avançadas.
O assessoramento e acompanhamento para a realização do Plano está em mãos destes seres, que se prestam a dar apoio aos grupos de pessoas na medida em que essas pessoas venham a incorporar integralmente o exercício prático dos objetivos nas atividades diárias do cotidiano e,
conscientes da necessidade desta relação, façam bom uso do adquirido.
Os guias estarão por perto sempre e quando o trabalho seja coerente com os objetivos de garantir um futuro melhor para a humanidade.
Em caso de o trabalho buscar aumentar a auto-estima e elevar o ego,
assim como procurar destaque manipulando informação numa tentativa ególatra de diferenciar-se e elitizar-se dos demais, sua ausência será evidente.
É muito importante que o objetivo pelo qual se pretende vir a participar de um grupo seja claro, seja ele filantrópico, humanitário, ou por amor à vida,
mas que esteja promovido por um desapego do eu.
A curiosidade pode ser sadia no início, mas ela deve dar espaço a um desejo concreto de realizar uma obra em benefício da construção de um mundo melhor.
A satisfação de aceitar a vida extraterrestre como um fato, deve dar consecução ao uso da participação desta realidade como um dispositivo que permita orientar os trabalhos de concretização deste ideal, transformando uma curiosidade inicial numa motivação crescente e profunda para dar ao mundo a oportunidade de transcender seu momento cultural.
Do fruto desta relação entre humanos e extraterrestres, virá a definição da continuidade ou não da existência da raça humana, pois, se ela não resultar numa reformulação integral de base na estrutura da cultura humana,
significará nitidamente que o homem não é maduro o suficiente para vingar enquanto civilização, razão pela qual estará condenado à concretização da extinção de seus dias num breve lapso de tempo, já que será esmagado pelo peso da sua própria mediocridade, corrupção e concorrência desleal.
OBJETIVOS DA MISSÃO RAHMA
A Missão Rahma procura a ativação de um programa de Contato que vem sendo desenvolvido na Terra há milhares de anos.
Certamente manter-nos firmes e perseverantes nos objetivos natos de Rahma, seria a escolha correta para culminar o que foi disposto pelos Irmãos Maiores.
As missões em nosso mundo são várias, diferem em forma e em objetivos,
mas a respeito da Missão Rahma, os objetivos são os seguintes:
1. A Comunidade de Base:
Refere-se a criar grupos de sintonia e afinidade que trabalhem gerando um estado mental positivo.
Esta comunidade não assinala unicamente a um grupo físico de pessoas, a unidade acontece também a níveis mentais, onde todos compartilham um mesmo objetivo (egrégora).
2. O Desper tar da Consciência:
Consiste em ativar a Chave da Lembrança que nos esclarece o momento que estamos vivendo.
Começar a compreender a existência de um Plano Cósmico que reserva um destino de grande transcendência para o ser humano.
Este Despertar de Consciência deve iniciar em você mesmo e irradiar aos próximos.
3. Preparação para a possível Catástrofe:
A que não se refere a um cataclismo, senão a uma catástrofe, ou a evolução de nossa FÉ frente a situações de duvida e caos.
A grande quantidade de novas informações questionará o desenvolvimento humano em todos os campos.
Somente a vontade férrea de uma pessoa decidida se transformará na tocha que aparta as trevas da luz, isto é, se antes havia desinformação, agora existe informação em abundância que não necessariamente é a correta.
4. Concretizar o encontro com a Grande Irmandade Branca dos Ret iros Interiores:
O que ocorrerá durante o momento final da Missão.
Este encontro simbolizará a entrada da Humanidade como a Civilização número 33.
Com este encontro nós passaríamos a ser discípulos da Grande Irmandade Branca para depois consolidar-nos como os Instrutores do Novo Tempo.
5. Recebimento do Livro dos das Vestiduras Brancas:
Este é o objetivo supremo e final da Missão Rahma, que a Humanidade receba a verdadeira história da Terra.
Assim, este conhecimento nos libertaria da dependência cíclica ao erro.
Estes objetivos vêm sendo cumpridos, e cada vez mais próximo da definitiva recepção do Livro dos das Vestiduras Brancas, ainda que sabendo que o Livro como tal existe, existem razões para pensar que sua recepção se daria de uma forma menos pensada (somente especulação).
" ... Irmãos, o tempo físico nada lhes pode dizer, pois não corresponde ao da Missão.
Dêem-se conta que ao demorar as realizações concretas de Rahma, estão detendo ou renunciando a vossa participação no fim da Missão: no recebimento do Livro dos das Vestiduras Brancas.
Olhem, é muito fácil.
Se vocês desejam que tudo se de no tempo previsto façam primeiro o que daremos a vocês..."
(Mensagem de Oxalc, 10 de Janeiro de 1.980).
O contato com seres extraterrestres abre uma porta ao desconhecido que está para ser descoberto.
Proporciona-nos a oportunidade de abandonar as superstições e as lendas para encarar os fatos que nos cercam.
É o encontro com uma realidade fantástica, um defrontar-se com as mais profundas interrogativas do homem e o desvendar do infinito, pulando violentamente eras na transição do processo evolutivo para chegar a descobrir o verdadeiro “Eu” interior e defrontar-se com um sentido pela vida maior, mais claro, profundo, digno e universal.
Porém, isto não está para ser oferecido indiscriminadamente a qualquer um.
O encontro com o conhecimento está reservado para aqueles que não tenham o medo da descoberta, para os aventureiros do desconhecido e para os amantes da verdade.
A revelação é uma dádiva que está bem próxima de cada um, mas nem todos podem vê-la.
Pois permanece invisível aos olhos dos desatentos e daqueles que caminham olhando para baixo, seguindo as trilhas dos outros e que nunca pensaram em fazer as suas próprias.
Fonte >
postado por
http://futurodanovaterra.blogspot.com/2012/08/caminhando-na-luz-missao-rahma.html

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