domingo, 4 de novembro de 2012

Escola Agartha F. M.: Da depressão à renovação

sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Da depressão à renovação
A depressão é, com efeito, um mal maior dos nossos tempos, e reflete pontualmente a sua natureza crítica
 – estes tempos de confusão, de opressão, de transição, de renovação...
É um assunto sintomático da maior gravidade e não pode ser negligenciado.
Está diretamente relacionado ao fechamento dos caminhos da humanidade, quando o ser humano se vê num grande impasse, com ceticismo ante as coisas, não tendo como escoar as suas energias, ante um inimigo que considera invencível e quando não existem esperanças; tudo isto pode resultar em depressão, que hoje atinge todas as camadas da população.
A depressão resulta portanto da castração da auto-expressão, exercida através da repressão e da violência.
A depressão é outro nome para este desespero contido, a angústia existencial profunda que também se reflete no aumento dos suicídios e em outras enfermidades sociais,
sendo prova decisiva daquilo que alguns ainda teimam em recusar: o fato de que a humanidade se encontra ante de um beco-sem-saída.
É natural não admitir situação, porque ninguém gosta de reconhecer isto, já que fazê-lo revela uma impotência e tende a jogar as pessoas em depressão.
A humanidade tem tentado muitos “caminhos”, e todos deram com os burros n’água...
É que o ser humano não compreende as realidades da vida, ou não é capaz de administrar a Unidade das coisas.
Porque a Criação é uma realidade divina, por isto o ser humano não pode caminhar seguro afastado das Forças espirituais reveladas.
Coragem, criatividade e esperança são a chaves para se libertar da depressão.
Assim como a libertação de si mesmo, e a abertura ao Todo.
Porém, onde conseguir tais “energias”?
Contudo, as profecias trazem as respostas, inclusive as profecias maias-nahuas para 2012.
Hoje as soluções estão sendo felizmente apontadas outra vez, em benefício da renovação das coisas.
E esta solução apenas poderia ser irisada, holística, para o Todo enfim.
Não se trata portanto de anunciar mais uma escola, mais uma doutrina, uma nova seita, um novo recurso científico... mas sim um Todo abrangente, ou seja:
a própria renovação da civilização.
Na prática, isto se dá através da reorganização da própria civilização, da readequação dos modelos culturais humanos, que são as próprias cidades.
A Cidade Nova, pensada em todos os matizes da existência humana, é a resposta definitiva para a renovação do mundo.
Uma cidade feita por e para as pessoas que buscam realmente o novo: a fraternidade, a espiritualidade e a ecologia.
O pássaro da esperança já pode voltar a cantar!

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