sábado, 9 de março de 2013

LUA - Documento da Universidade de Cornell Que Dizia Que a Lua Estava Fora do Lugar Acertou Diversas Previsões

 
Foto divulgada pela Universidade de Cornell mostra as Mares (crateras)
visíveis da Terra que deveriam estar localizadas mais ao Norte da Lua e
não onde se apresentam na imagem
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Documento da Universidade de Cornell Que Dizia Que a Lua Estava Fora do Lugar Acertou Diversas Previsões
Depois da aparição de diversos vídeos que mostravam a Lua fora de lugar no início de 2011, a Universidade de Cornell, em Nova York, resolveu pesquisar a veracidade daqueles vídeos.
Em novembro de 2011 a Universidade divulgou um documento que confirmava a mudança na posição da Lua e previa diversos eventos que isso geraria a partir de 2012, acertando quase todos
O extenso documento discute os motivos dessa mudança e os classifica como "desconhecidos"
A Universidade se utilizou de diversos objetos e cálculos para tentar chegar a um motivo, mas só puderam concluir que a mudança na Lua só pode ter ocorrido devido à presença de um corpo gigantesco de órbita trans-plutoniana e que não era descartada a hipótese da chegada do famoso planeta X,
Hercólubus, Nemesis ou Tyche.
As previsões sobre o que essa mudança acarretaria estão sendo estudadas até hoje por diversos grupos científico, especialmente depois que as ocorrências bizarras de 2012 remeteram ao que dizia o documento.
Abaixo resumimos o conteúdo central do mesmo:
"Depois de uma análise profunda com a utilização de dados do LLR - Laser de Alcance Lunar (que mede a distância e posição da Terra e da Lua) - que se estendem por mais de 38 anos, foi revelada uma anomalia crescente na excentricidade da órbita lunar na ordem de de/dt_meas = (9 +/- 3) 10^-12 yr^-1.
Os modelos atuais sobre os fenômenos dissipativos que ocorrem dentro da Terra e da Lua não conseguem explicá-la.
Nós examinamos vários efeitos dinâmicos, não presentes nos dados analíticos, dentro dos limites dos modelos modificados sobre a gravidade de longo alcance e do padrão dos paradigmas Newtonianos e Eisnteinianos.
O resultado mostrou que nenhum deles poderia acomodar uma excentricidade como a dada acima.
Alguns destes modelos nem mesmo induzem mudanças a longo prazo em 'e'; outros sim, mas as magnitudes resultantes estão em desacordo com o cálculo.
Em particular, a aceleração gravitomagnética relativista geral da Lua em comparação ao momentum atual da Terra está correta, mas o secular efeito Lense-Thirring resultante desapareceu.
Um candidato Newtoniano potencialmente viável seria um objeto massivo trans-plutoniano (planeta X, Hercólubus, Nemesis, Tyche), uma vez que ele afetaria 'e' com uma variação que não desapareceria a longo prazo.
Por outro lado, os parâmetros físicos e orbitais de tal corpo hipotético para obter a excentricidade dada acima seriam sem precedentes e só poderiam ser explicados como um gigantesco corpo fora da galáxia.
A resposta para tal excentricidade orbital lunar continua em aberto, mas o fato de que ela realmente não se encontra na posição correta é visível.
Com isso diversos fatores anômalos poderão ser observados a partir do futuro próximo (2012), como erupções vulcânicas massivas, ocorrências de tempestades gigantescas, aumento na mortandade de animais, auroras boreais gigantescas, quedas de corpos celestes na Terra e várias outras anomalias geomagnéticas e gravitacionais na Terra."
Fonte do resumo acima:
Embora a Universidade de Cornell reconheça que seus estudos não foram suficientemente aprofundados e que tais observações foram feitas utilizando um objeto hipotético que não existe perante a ciência atual, a mudança na posição da Lua continua a intrigar cientistas pelo mundo e até o momento não tem resposta.

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