terça-feira, 19 de março de 2013

Óvnis Inseridos na Arte – Parte I

A Crucificação
Decani Visoki Monestary no Kosovo, Iugoslávia (1350)
TERÇA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2013
Óvnis Inseridos na Arte
Parte I
Por Gério Ganimedes
Criatividade evoluída, visão futura, ou inserção subliminar de objetos voadores não identificados?
Mas afinal, o que os artistas de nosso passado tinham em mente quando incluíam em suas obras, claramente, objetos voadores que não poderiam fazer parte do cenário histórico e tecnológico da sua época?
Se pesquisarmos através da literatura, nos museus e fotografias de achados arqueológicos, encontraremos uma infinidade de trabalhos,
tanto de arte rupestre, como na plástica de grandes mestres da pintura,
figuras voadoras que não se encaixam com os eventos históricos retratados ou mesmo nas simples interpretações sobre telas de imagens inspiradoras.
A pergunta que surge neste ponto, é porque estes óvnis aparecem retratados de uma forma particularmente ou propositalmente destacada pelos hábeis artistas manipuladores dos pinceis?
Em cores e em detalhes que realçam sua forma e tecnologia verdadeiramente voadora eles aparecem em várias obras que assinalam importantes períodos da história da Terra.
Recriação do óvni da obra A Crucificação
Crédito: Gério Ganimedes
Uma das obras que mais chama minha atenção e que aguça minha curiosidade e a vontade de pesquisar é A Crucificação que fica suspensa acima do altar do Decani Visoki Monestary no Kosovo, Iugoslávia e que foi pintada em 1350.
Observe que em cada lado da imagem de Jesus, que fica ao centro,
estão retratadas naves que com certeza não faziam parte do cenário tecnológico do ano em questão.
É notável que além de serem veículos voadores, é mostrado em seu interior um responsável pelo controle do veículo.
A representação chega num grau de detalhamento tão grande, que as naves possuem estrelas cintilantes destacadas, o que traduz claramente,
que são símbolos ou insígnias, projetando-nos a pensar, que podem ser comparadas as das aeronaves de nossa época.
Estariam estes guardiões extraterrestres contidos nas narrativas históricas da crucificação de Jesus?
Poderia ser uma obra baseada em testemunhos e adequada à interpretação destes notáveis artistas da antiguidade?
Ou quem sabe, talvez, estas inclusões ufológicas foram adaptadas,
retratadas e inseridas através das visões do artista.
Diante destas obras, tornamo-nos completos ignorantes como estudiosos da história extraterrestre.
Os trabalhos artísticos, onde veículos extraterrestres aparecem são inúmeros e merecem um destaque e foco diferenciado e detalhado.
Apresentaremos a cada postagem, no decorrer de nossas pesquisas,
todas aquelas obras que têm um conteúdo significativo e que mereçam destaque.
A representação chega num grau de detalhamento tão grande, que as naves possuem estrelas cintilantes destacadas, o que traduz claramente, que são símbolos ou insígnias, que podem ser comparadas as das aeronaves de nossa época.
Observe as mãos dos tripulantes, que parecem operar algum painel ou controle.
Naves ou Cometas pilotados?
Não há mais dúvidas, de que caminhamos entre os remanescentes históricos e elementos memoriais de um cenário ancestral que registrou várias memórias da visita de seres extraterrestres ao nosso planeta.
Pensar que estes registros detalhados, de legítimos mestres dos pincéis,
são simples criações ou a representação visionária do autor é
aprisionar-se dentro dos limites do atual conhecimento e da consciência humana.
Para compreendermos a intenção do artista devemos parar, observar,
voltar no tempo, como observadores do criador e sua obra, para quem sabe vislumbrar seu conhecimento, penetrando na mente do artista ou quem sabe de um fotógrafo do passado
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
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