A Crucificação
Decani Visoki Monestary no Kosovo, Iugoslávia (1350)
TERÇA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2013
Parte I
Por
Gério Ganimedes
Criatividade
evoluída, visão futura, ou inserção subliminar de objetos
voadores não identificados?
Mas afinal, o que os
artistas de nosso passado tinham em mente quando incluíam em suas obras,
claramente, objetos voadores que não poderiam fazer
parte do cenário histórico e tecnológico da sua época?
Se pesquisarmos
através da literatura, nos museus e fotografias de achados arqueológicos,
encontraremos uma infinidade de trabalhos,
tanto de arte
rupestre, como na plástica de grandes mestres da pintura,
figuras voadoras que
não se encaixam com os eventos históricos retratados ou mesmo nas simples
interpretações sobre telas de imagens inspiradoras.
A pergunta que surge
neste ponto, é porque estes óvnis aparecem retratados de uma forma
particularmente ou propositalmente destacada pelos hábeis
artistas manipuladores dos pinceis?
Em cores e em
detalhes que realçam sua forma e tecnologia verdadeiramente voadora
eles aparecem em
várias obras que assinalam importantes períodos da história da Terra.
Recriação do óvni da obra A Crucificação
Crédito: Gério Ganimedes
Uma das obras que
mais chama minha atenção e que aguça minha curiosidade e a vontade de pesquisar
é A Crucificação que fica suspensa acima do altar do Decani
Visoki Monestary no Kosovo, Iugoslávia e que foi
pintada em 1350.
Observe que em cada
lado da imagem de Jesus, que fica ao centro,
estão retratadas
naves que com certeza não faziam parte do cenário tecnológico do ano em
questão.
É notável que além
de serem veículos voadores, é mostrado em seu interior um responsável pelo
controle do veículo.
A representação
chega num grau de detalhamento tão grande, que as naves possuem estrelas
cintilantes destacadas, o que traduz claramente,
que são símbolos ou
insígnias, projetando-nos a pensar, que podem ser comparadas as das aeronaves
de nossa época.
Estariam estes guardiões extraterrestres
contidos nas narrativas históricas da crucificação de Jesus?
Poderia ser uma obra
baseada em testemunhos e adequada à interpretação destes
notáveis artistas da antiguidade?
Ou quem sabe,
talvez, estas inclusões ufológicas foram adaptadas,
retratadas e
inseridas através das visões do artista.
Diante destas obras,
tornamo-nos completos ignorantes como estudiosos da história extraterrestre.
Os trabalhos
artísticos, onde veículos extraterrestres aparecem são inúmeros e merecem um
destaque e foco diferenciado e detalhado.
Apresentaremos a
cada postagem, no decorrer de nossas pesquisas,
todas aquelas obras
que têm um conteúdo significativo e que mereçam destaque.
A representação chega num grau de detalhamento tão grande, que
as naves possuem estrelas cintilantes destacadas, o que traduz claramente, que
são símbolos ou insígnias, que podem ser comparadas as das aeronaves de nossa
época.
Observe as mãos dos tripulantes, que parecem operar algum painel
ou controle.
Naves ou Cometas pilotados?
Não há mais dúvidas,
de que caminhamos entre os remanescentes históricos e elementos memoriais de um
cenário ancestral que registrou várias memórias da visita de seres
extraterrestres ao nosso planeta.
Pensar que estes
registros detalhados, de legítimos mestres dos pincéis,
são simples criações
ou a representação visionária do autor é
aprisionar-se dentro
dos limites do atual conhecimento e da consciência humana.
Para compreendermos
a intenção do artista devemos parar, observar,
voltar no tempo,
como observadores do criador e sua obra, para quem sabe vislumbrar seu
conhecimento, penetrando na mente do artista ou quem sabe de um fotógrafo do
passado
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
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