SÁBADO, 30 DE
MARÇO DE 2013
Mensagem
de Dana Mrkich,
19 de
março de 2013
Não seria ótimo se pudéssemos receber emails diários do nosso eu
interior, alma, aspetos energéticos e eus de vidas passadas?
Imaginem se esses emails vos informassem do que se trata um
certo assunto, sobre a razão pela qual um padrão particular continua a ocorrer,
o que precisam de fazer para deixar alguma coisa entrar ou
mudar algo na vossa vida?
Imaginem se pudessem receber emails diários das suas células
físicas informando-vos porque é que um problema de saúde se manifestou ou se
alguma das vossas crenças foi, na verdade, herdada através dos genes dos vossos
pais,
avós ou bisavós?
Bem, adivinhem?
Podem receber esses emails diários.
A única coisa é terem que aparecer e ser tipo a vossa própria “secretária a fazer ditado”.
A nossa tecnologia espiritual não chegou ainda ao estágio em que
podemos acordar, premir um botão e fazer sair o nosso relatório diário sobre
onde está a nossa energia pessoal!
Portanto, é aqui que um diário entra em ação.
Algumas pessoas pensam que escrever um diário é escrever sobre o
que aconteceu hoje, como o género de diário que tinham em criança.
E, se assim for para vós e se se divertirem com isso, ótimo!
No entanto, escrever um diário pode ser muito mais.
Para mim mesma tem sido uma das ferramentas mais eficazes que
usei para descobrir a raiz dos problemas, curar velhas feridas, revelar
insights úteis e adquirir clareza.
Soa como um cliché, mas é realmente verdade que guardamos todo o
conhecimento e sabedoria dentro de nós de que necessitamos para encararmos a
vida.
Isto parece um conceito muito vago ou místico, mas começa a
fazer sentido quando se percebe que somos compostos de várias camadas de campos
energéticos.
Esses campos incluem os nossos pensamentos, crenças, células
físicas, história ancestral, emoções, sentimentos, memórias, potencial da alma,
experiencias passadas e uma miríade de aspetos da alma e centros de energia; a
nossa criança interior, a energia masculina, a feminina, todos os chacras, para
não falar na nossa ligação à consciência coletiva e à família da alma física e
não física.
Tudo isto fornece uma riqueza de conhecimento, sabedoria e
orientação para tirarmos partido, no entanto não fomos em absoluto ensinados na
escola como entrar em contacto com isso – nem sequer que é possível fazê-lo.
Todos possuímos a capacidade para o fazer, requer apenas prática
tal como qualquer outra coisa na vida.
Quando escrevem com uma intenção superior, estão essencialmente
a permitir-se saírem do vosso próprio caminho e a afastarem-se para que as
respostas e a clareza de que necessitam possam vir ter convosco.
O vosso subconsciente tem uma possibilidade de falar diretamente
convosco, ao contrário de tentar chamar a vossa atenção de formas que estão
potencialmente a sabotar as vossas relações, trabalho, saúde e outras áreas da
vida.
Alguém me perguntou há pouco tempo se é como escrever
automaticamente ou se devem manter-se no vosso foco!
A primeira, definitivamente.
Mais frequentemente do que não, a vossa escrita levá-los-á para
algum sítio completamente inesperado.
Pensam que pensar numa determinada pessoa é o problema e acabam
a escrever sobre alguma coisa que aconteceu quanto tinham 6 ou 16 anos.
Podem mostrar procurar alívio e clareza para com uma emoção
atual que seja desconfortável e acabam a ter uma conversa surpreendente com uma
parte de vós que se sentiu ignorada e mal-amada.
Por isso, pode ocorrer muita cura numa sessão de escrita diária.
Algumas vezes escondemos uma parte de nós mesmos tão bem que é
preciso páginas de diário antes de conseguirmos finalmente começar a perceber a
raiz de um problema.
Muitos, senão a maioria dos nossos problemas, têm várias camadas
por isso podemos escrever sobre algo que pensávamos já ter tratado dez ou vinte
vezes.
À medida que nos abrimos para mais de nós mesmos, também
expandimos a nossa capacidade de ir mais fundo dentro de nós, adquirindo
entendimentos mais profundos acerca das mesmas situações.
Como começam se forem novos nisto?
Se não souberem por onde começar, uma pergunta fácil para
começarem é:
O que é que preciso de saber sobre…?
Se tiverem um problema específico podem fazer perguntas como:
Que parte de mim quer esta situação?
É desafiante perguntar isto porque a maioria das pessoas
responderia:
“Parte nenhuma de mim quer isto!”
Certo, podem acreditar nisso e continuarem a sentir-se presos.
No entanto, é muito mais capacitador considerar, “Humm, bem, se uma parte de mim quer isto então talvez eu deva
ir procurar qual é essa parte de mim e porque que é que quer isto!”
É muito poderoso falar com os vossos vários aspetos e partes
interiores que aparecem.
É útil, poderoso e divertido nomear questões e sentimentos que
queiram abordar. De algum modo é muito mais fácil falar com A
Tristeza Sammy ou o Fred Frustrado do que falar com o vosso Eu principal.
Se têm estado imersos num sentimento durante algum tempo, vão em
frente,
falem com ele, perguntem-lhe o que vos quer dizer.
Não existe maneira certa ou errada de escrever um diário, não
existe um livro de regras passo a passo para seguir.
O principal é confiar no que surge.
Não se deixem apanhar em
”Estou a inventar isto” ou “De onde é que isto vem?”
Por todos os meios, se desejarem ter e certeza de que não estão
a receber informação de fontes que não sejam boas para vós, digam uma pequena
oração ou afirmação previamente.
Peçam para receber orientação das vossas fontes da verdade, amor
e luz mais elevadas e que toda a informação esteja em sintonia com o vosso eu e
realidade melhores.
A partir daí, deixem que a caneta vos leve onde vos quiser
levar.
Direitos Autorais:
© Dana Mrkich 2010.
É concedida permissão para partilhar este artigo de forma
gratuita na condição de que o autor seja creditado, e o URL www.danamrkick.com incluído.
Tradução: Ana Belo –
LUZ!
STELA
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