UM EXCELENTE MATERIAL
TERÇA-FEIRA, 24 DE
MARÇO DE 2009
"Disclosure
Project" AS 400 TESTEMUNHAS
VIDEOS:
Documentário - Ovnis Conexão Russa ( COMPLETO )
A noite oficial dos OVNIS no Brasil
Arquivos Extraterrestres - O Roswell Brasileiro (Operação Prato)
[UFO] - Combates Aéreos com Ovnis [Completo]
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O Disclosure Project é uma
iniciativa que surgiu da reunião de mais de 400 testemunhas idôneas, sendo várias dezenas de profissionais de Inteligência,
Defesa e Ciência, de várias
áreas do governo americano e de empresas a ele ligadas ou não.
De acordo com o porta-voz e
diretor da organização, o médico Steven Greer,
desde a coletiva de imprensa
realizada em 9 de maio de 2001, muito mais gente tem se reunido a seu
movimento.
Mas ao mesmo tempo, ele teme
que medidas também estejam sendo tomadas para a destruição de provas e para
desviar a atenção (vide 11/09) do que
realmente importa.
Para ele, o que começou, em
meados da década de 40, como uma operação de acobertamento de fatos que
pudessem desestabilizar a sociedade evoluiu para uma “elite” que governa secretamente tudo o que é relacionado com
contatos,
tecnologia e, por que não
dizer, diplomacia extra-terrestre.
O que mais chama a atenção é
a forma como tal conspiração flui naturalmente, sem a necessidade de grandes
esforços para que a verdade se mantenha escondida.
A maior parte do conteúdo
realmente interessante sobre o assunto disponível na net é um DVD de duas horas, com os testemunhos mais impressionantes e a coletiva à
imprensa de 2001, ambos devidamente ripados e
postados no Youtube e no Google Video.
Achei muito pouco material
traduzido, nada de transcrições e muito menos legendas.
Então postarei aqui os
depoimentos das 20 primeiras testemunhas (incluindo
o próprio Dr. Greer), com breves resumos
baseados no que achei em um blog em inglês.
Estes depoimentos são curtos
e sucintos, pois foi apenas a coletiva de “batismo”
do projeto.
O DVD de duas horas traz
estas mesmas testemunhas e mais outras, que detalham suas experiências em
pormenores surpreendentes.
Todo esse material, repito, está no Youtube e no Google Vídeo de forma
integral, apenas não está traduzido.
1ª Testemunha: John Callahan, da divisão
de Investigações e Acidentes da FAA, a Infraero dos EUA
Relata um incidente no Japão, em
18 de novembro de 1986, quando foram
gravados, pela primeira vez, dados de um avistamento por radar de um OVNI.
Callahan chegou a entregar um relatório à FAA, com gravações das
vozes dos controladores e pilotos, vídeo gravado durante o contato e os dados
de telemetria do rastreamento do OVNI as tomou o cuidado (ou
correu o risco) de preservar os originais.
2ª Testemunha: Tenente-Coronel Charles
Brown, que chefiou o Departamento de
Investigações Especiais da Força Aérea, conhecido como Projeto Grudge, em 1949 (anterior ao Blue Book)
Afirma que muitas das
aparições de OVNI’s com as quais lidou tiveram, ao contrário do que foi
declarado, confirmação de contato visual e por radar, tanto em terra como em vôo.
3ª Testemunha: Michael
Smith, controlador de tráfego aéreo da Força
Aérea americana entre 1967 e 1973, em Klamath Falls, Oregon.
O primeiro incidente que ele
descreve ocorreu no começo de 1970, quando chegou para trabalhar e encontrou seus colegas
assistindo a um OVNI no radar.
O objeto surgiu a 80.000 pés,
desceu abaixo do nível do radar para reaparecer,
200 milhas adiante, de volta
aos 80.000 pés, manobra que repetiu várias vezes seguidas.
Quando contatou o NORAD, lhe foi ordenado
que nunca escrevesse nada em nenhum relatório sobre OVNI’s e que qualquer
avistamento deveria ser tratado em need to know basis* (ou seja, fica só
entre nós).
Pouco tempo depois, foi
avisado pelo NORAD que um OVNI viria em sua direção a partir da costa da Califórnia.
Intrigado, perguntou o que
eles queriam que ele fizesse, ao que eles
responderam – Nada.
Era apenas para avisar quem
tinha que saber.**need
to know é um
procedimento de segurança de informação, onde a mesma é acessível apenas a quem
“precisa saber”, e inacessível mesmo a quem tem o direito, legal,
oficial, burocrático ou o que
seja, de acessá-la.
Em 1972, enquanto em St. Marie, Michigan, com o 753º Esquadrão de
Radar,
Michael recebeu ligações dos policiais locais em pânico, que
estavam em perseguição a três OVNI’S.
Tendo se confirmado da
presença dos objetos em sua tela de radar, notificou o NORAD, que desviou dois
B-52’s das redondezas para evitar problemas de proximidade
oi então ordenado que
respondesse à polícia que não via nada no radar.
4ª Testemunha: Enrique
Kolbeck, controlador de tráfego aéreo
mexicano
O primeiro incidente a que
ele se refere foi uma confirmação por radar, em
4 de março de 1992, de 15 objetos 50 milhas
a oeste do aeroporto de Toluca
A seguir, ele prossegue
relatando que duas quase-colisões com OVNI’s ocorreram.
A primeira em 28 de julho de
1994, às 22:20h, envolvendo o vôo 129 para o
México
O segundo, apenas uma semana
depois, envolvendo o vôo 904 para o México às 11:30
Ambos incidentes foram
detectados pelo radar
Finalmente, desta vez com um
novo equipamento de radar, em 15 de setembro de
1994, um objeto foi avistado estacionário
por 5 horas!
Esta era uma ocorrência bem
estranha, e o equipamento foi checado.
Não foram encontradas falhas.
No dia seguinte, o
avistamento foi relatado por numerosas pessoas ao sudeste do aeroporto de
Toluca, na cidade de Metepec: um disco de 15 metros de diâmetro.
5ª Testemunha: Comandante
Graham Bethune,
Marinha Americana (aposentado, falecido
recentemente)
Relata um incidente de
grandes proporções que aconteceu em 10 de
fevereiro de 1951.
Voando de Keflevic, Islândia,
para Argentia, em Newfoundland, à noite e a aprox.310 milhas antes de Argentia,
sua tripulação relatou luzes na água,
como um cidade.
Essas luzes desapareceram e
então um disco voou a partir do local das luzes e passou a interagir com o
avião que o Comandante Bethune pilotava.
Ele explica que vários dos
equipamentos do avião foram afetados pela aeronave em forma de disco, que foi
captada no radar com velocidade acima de 1.800 milhas por hora.
Além da tripulação, os 31
passageiros do avião testemunharam o evento,
sobre o qual o Comandante produziu um
relatório de 18 páginas para a Marinha e a Força Aérea.
6ª Testemunha: Dan Willis, Marinha dos Estados Unidos
Declara que trabalhou na “Code Room” (sala de código) da
estação de Comunicações Navais em San Francisco.
Em 1969, recebeu uma mensagem prioritária de um navio perto do
Alaska,
classificada como top secret.
O navio relatou a emergência,
do oceano, de um objeto elítptico, que brilhava em laranja-avermelhado, com
aprox. 70ft de diâmetro (20m), o qual foi rastreado pelo radar viajando a mais de 7.000
milhas por hora.
Anos depois, enquanto
trabalhava em San Diego, um colega que já tinha trabalhado no NORAD notou objetos nas
telas de radar saindo da escala,
fazendo viradas de 90°.
Quando levou isso a seu
supervisor, esse disse que “foi só uma visita
dos nossos amiguinhos”
7ª Testemunha: Don
Philips, ex-empregado da Lockheed Skunkworks
e ex-contratante da CIA
Descreve um incidente perto
da Área 51, onde 6 ou 7 OVNI’s se exibiram sobre a base.
Voando a velocidades de 2.400
a 3.800 milhas por hora, parando subitamente e voando em ângulos agudos, os
objetos depois formaram um círculo, que entrou em rotação acelerada até se unir
em um ponto e sumir.
O evento foi registrado por
radar.
8ª Testemunha: Capitão
Robert Salas, Força Aérea dos Estados Unidos
Em 16 de março de 1967, na base da Força Aérea de Malmstrom, em Montana, Salas
era o Oficial de Lançamento de Mísseis.
Um guarda de segurança o
telefonou e falou sobre estranhas luzes no céu.
Mais tarde, recebeu outra
chamada, dizendo que havia um OVNI pairando sobre o portão frontal.
Quando Robert Salas ligou para
seu supervisor para notifica-lo da situação, os mísseis sob seu comando
começaram a ser desativados, entrando em modo de não-lançamento.
Ele perdeu de 6 a 8 mísseis
naquele dia e a base de lançamento Echo
Flight perdeu todos seus dez mísseis sob circunstâncias similares.
Depois, descobriu que algo
semelhante ocorrera em Minot, North Dakota, que em
agosto de 1966 experimentara eventos
similares, com aparições de OVNI’s sobre silos de mísseis.
9ª Testemunha: Tentente-Coronel
Dwynne Amesson, Força Aérea dos Estados
Unidos
Em seu testemunho, Amesson relata três
experiências relacionadas a OVNI’s.
Primeiro, enquanto trabalhava
na base da USAF de Ramstein, na Alemanha,
no começo da década de 60.
A cargo do Centro de
Criptografia, leu uma mensagem que dizia que um OVNI
havia caído na ilha de Spitzberg, na
Noruega, e que um time de cientistas estava a caminho para investigar o
acidente.
Depois, quando lotado na 28ª
Divisão Aérea de Great Falls, Montana, a cargo das comunicações, recebeu uma
mensagem confirmando o problema de Robert Salas com o silo de mísseis.
Finalmente, quando Comandante
de uma unidade na mesma base, guardas de segurança da base de Loren relataram o
avistamento de OVNI’s perto de instalações de armamento nuclear.
10ª Testemunha: Hartland
Bently, Soldado de Primeira Classe, Exército
dos EUA
Servindo no norte de
Washington, DC, em maio de 1958, às 6:00h, ouviu um ruído que soava como um “transformador pulsante”.
Ele afirma que a nave
mergulhou rumo ao solo, com o impacto causando a queda de vários pedaços (?) e depois a nave levantou vôo novamente.
Na noite seguinte, a base de
mísseis de Gettysburg lhe telefonou e relatou que havia de 12 a 15 OVNI’s flutuando a 50~100 pés acima dele.
Hartland perguntou: “que barulho eles fazem?”
O interlocutor retirou o
headphone e disse “Escute!”
Era o mesmo som que ouvira
antes, mas obviamente havia mais de um deles.
Hartland imediatamente ligou seu radar e captou o objeto sobre o
silo.
Na outra passagem do radar, o
objeto já estava a 2/3 do caminho para fora da tela, o que sugere uma
velocidade acima de 17.000 milhas por hora.
Dez anos depois, enquanto
trabalhava em um projeto secreto na Califórnia,
entre as 2 e 3 da manhã
captou o link entre Houston e os astronautas, que diziam que um OVNI estava
em curso de colisão com o módulo que dava a volta por trás da Lua.
11ª Testemunha: John
Maynard, Sargento de Primeira Classe do
Exército americano (aposentado)
Tinha como incumbência a
checagem, catalogação e encaminhamento de documentos secretos.
Para tanto, era obrigado e
ler todos, um por um, e checar se estavam completos para que seguisse ao
destinatário.
Ele afirma ter visto muitas,
mas muitas referências a OVNI’s, incluindo fotos MPIC e relatórios sobre
abatimentos desses objetos.
Afirma que os “black projects”, projetos
secretos que correm sem acesso até mesmo para o Presidente, existem de fato e
que fora convidado para participar, mas recusou.
12ª Testemunha: Sargento
Karl Wolf, Engenheiro de Equipamentos
Fotográficos Eletrônicos de Precisão da Força Aérea dos EUA
Com uma autorização para
nível CRYPTO de
segurança, trabalhou na base aérea de Langley, Virgínia.
Em meados de 1965, foi transferido para o projeto do Lunar Orbiter da NASA, no
Campo Langley.
Um Dr. Colly estava no
comando e tinha um equipamento danificado a ser reparado no local.
Karl ficou espantado ao ver tantos cientistas de todo o mundo
por lá.
Enquanto consertava o
equipamento, um colega piloto, assim como ele de Segunda Classe, lhe mostrou
fotos de uma base na parte oculta da Lua.
As fotografias claramente
mostravam estruturas, em formato de cogumelo e edifícios esféricos com duas
torres.
Karl terminou seu serviço na expectativa de que isto fosse
anunciado nos próximos dias.
Trinta anos depois, nada.
13ª Testemunha: Donna Hare, funcionária da
NASA
Contratada como Designer e
Ilustradora, desenhou mapas para alunissagem e decolagem e trabalhava a maior
parte do tempo no prédio 8.
Enquanto fazia um trabalho
extra entre as missões, entrou em um laboratório fotográfico no prédio em
frente na qual alguém lhe mostrou uma foto com um OVNI.
A pessoa que mostrou lhe
informou que tinha como obrigação apagar qualquer evidência de coisas estranhas
nas fotos antes de liberá-las ao público.
Um guarda lhe contou que,
quando fora ordenado que queimasse algumas fotos, sem olhar o que havia nelas,
e (é lógico)
olhou para uma delas e viu um OVNI, no mesmo momento em que foi golpeado pelo cabo de uma
arma.
Ela afirma que as pessoas que
sabem convivem com as que não sabem e ninguém desconfia de nada.
14ª Testemunha: Larry Warren, Oficial de
Segurança da Força Aérea americana
Alega que vigiava armas
nucleares armazenadas na base americana de Bentwaters e ocorreu um incidente
com aliens no local durante um período de três dias.
15ª Testemunha: George A. Filler, III,
Ex-piloto e Oficial de Inteligência da Força Aérea dos EUA (aposentado)
Esta testemunha não acreditava em
OVNI’s até lhe ser ordenado que perseguisse
um, em 1962.
Relata que o objeto decolou
rumo ao espaço de modo similar ao ônibus espacial.
A partir disso, passou a
fazer relatórios para colegas oficiais sobre
OVNI’s no Vietnã
Em 1976, relatou a um general na base aérea Maguire sobre um
incidente no espaço aéreo iraquiano.
Em 18 de janeiro testemunhou a
descida de um OVNI nessa mesma base, do qual
saiu um alienígena que foi baleado, tentou fugir e foi achado morto depois de
pular a primeira cerca da base.
16ª Testemunha: Sargento
Clifford Stone, Exército dos EUA
Stone conta como os americanos recuperaram objetos
extra-terrestres e que ele mesmo estava envolvido nestas operações de resgate.
Em 1969 participou da recuperação de uma destas naves enquanto
lotado no Fort Lee, em Virgínia, enviado a uma localidade remota da Pensilvânia
como parte da equipe reserva, pois suspeitava-se de radiação no local.
Nesta apresentação, o
sargento não diz muito, mas no DVD ele revela
várias missões nas quais se envolveu e
afirma que há mais de 50 espécies conhecidas de extra-terrestres.
17ª Testemunha: Mark Candish, Força Aérea
dos EUA
Em 1967 assistiu com um telescópio uma aparição de dez minutos
de um OVNI
sobre uma base aérea americana.
Em 1988, um colega de faculdade, Brad
Sorrenson, lhe contou que ele pessoalmente viu três OVNI’s em um
enorme hangar na base aérea Norton,
durante uma exposição, no dia 12 de novembro de 1988.
Mark ligou para seu congressista, que confirmou a exposição de
Reproduções de Veículos Alienígenas.
Apresenta um diagrama da
aeronave com base na descrição de seu colega.
18ª testemunha: Daniel
Sheehan, advogado
O advogado, consultor
jurídico do Disclosure Project, foi contatado por
Marta Smith em 1977.
Ela o informou que naquele
ano o presidente Carter convocou um encontro com a
CIA e exigiu informações sobre OVNI’s e qualquer
informação existente sobre inteligência extra-terrestre.
O pedido de Carter foi negado pelo diretor da agência na época, George Bush,
o pai.
Conseguiu acesso restrito a
partes do projeto Blue Book naquele mesmo ano de
1977, no Edifício Madisson, onde viu
fotografias de um OVNI acidentado cercado de pessoas da Força Aérea.
Proibido de tirar qualquer
cópias ou fazer anotações, conseguiu copiar caracteres que apareciam na nave em
um bloco amarelo.
19ª Testemunha: Dra.
Carol Rosin
Apresentada ao falecido Dr. Werner von Braun em 1974,
a então professora da 6ª série foi alertada pelo cientista alemão da
necessidade de parar com o armamento do espaço
Segundo o pai da tecnologia
de foguetes, cinco cartas seriam utilizadas pelos interessados em fabricar
armas: primeiro os russos, depois os terroristas, em seguida as nações “malignas” do 3º mundo, os
asteróides e, finalmente, uma ameaça alienígena.
20ª Testemunha: Dr.
Steven Greer, diretor do Disclosure Project
O Dr. Greer explica que havia até então mais de 5 horas de
depoimentos de testemunhas, e que essa coletiva fora uma pequena amostra.
Ele clama por audições
públicas e investigações no Congresso para desclassificar toda e qualquer
informação sobre o assunto.
Reafirma que já dominamos,
através de engenharia reversa, a tecnologia que nos permitiria viver em um
mundo mais limpo e mais humano.
Insiste na desmilitarização do
espaço e na predisposição de convivência pacífica com as outras espécies
alienígenas.
Depois desta coletiva, todos
os pedidos da organização têm sido negados pelos órgãos de inteligência e
segurança americanos, mas as testemunhas se multiplicam e as evidências
continuam se acumulando.
Veja o DVD com os testemunhos integrais (2h)
aqui:
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