sexta-feira, 26 de julho de 2013

A MUDANÇA CLIMÁTICA PODE RISCAR RIO DE JANEIRO E BUENOS AIRES DO MAPA

sexta-feira, 7 de junho de 2013
A MUDANÇA CLIMÁTICA PODE RISCAR RIO DE JANEIRO E BUENOS AIRES DO MAPA
O volume de gelo na Antártida é 4,6% maior do que se pensava anteriormente.
O aquecimento global e o derretimento do continente respectivo apagaria Holanda, Rio de Janeiro, Montevidéue Buenos Aires da face da Terra.
Estas são apenas algumas das conclusões que especialistas tiraram a partir da análise de um novo mapa da Antártida apresentado pela British Antarctic Survey.
O projeto chamado 'Bedmap 2' é "uma melhora significativa" em comparação com os dados coletados anteriormente na Antártida
por seu antecessor, o Bedmap, que foi desenvolvido ao longo de 10 anos atrás, de acordo com a NASA.
De acordo com o 'Bedmap 2', a profundidade média do leito do continente antártico é de 95 metros, 60 metros mais do que o que foi estimado.
O volume total de gelo é 4,6% maior do que se pensava, enquanto o volume de gelo ao lado da terra, mas localizado abaixo do nível do mar, é 23% maior do que se pensava anteriormente.
Note-se que este último tipo de gelo é altamente vulnerável a correntes oceânicas, o que é mais provável de ser derretido pelo aquecimento global.
Segundo os cientistas, com o derretimento de gelo da Antártida o nível do mar no planeta poderia chegar a até, potencialmente, 60 metros acima do ponto atual.
Se isso acontecesse, praticamente toda a Holanda desapareceria.
Grande parte da costa da Alemanha também seria varrida da face da Terra e as cidades alemãs internas como Hanover e Berlim também seriam afetadas.
Cidades costeiras do Reino Unido desapareceriam em grande parte, ao passo que Londres seria atingida por uma enchente no Tâmisa.
Na Espanha, a inundação tomaria a área de Sevilla a Guadalquivir.
O Mar Menor (Murcia) iria se juntar ao Mediterrâneo.
Jardim de Valência, muito de Barcelona, Santander e Gijon, entre outras cidades, seriam apenas lembranças.
Na América do Sul, o mar avançaria para o coração do continente.
O Rio da Prata sofreria as consequências e Buenos Aires desapareceria do mapa.
O mesmo aconteceria com Montevidéu e as cidades costeiras do Brasil, como Rio de Janeiro, Porto Alegre e Santos.
As perspectivas são sombrias, e isso que incluem apenas as águas da Antártida, independentemente da água proveniente do degelo de outras partes do mundo.

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