QUARTA-FEIRA,
10 DE DEZEMBRO DE 2008
HÁ 13.000 ANOS HÁ
UM SATELITE ARTIFICIAL EM ORBITA DENTRO DO NOSSO SISTEMA SOLAR
HÁ 13.000 ANOS HÁ UM
SATÉLITE ARTIFICIAL EM ORBITA DENTRO DO NOSSO SISTEMA SOLAR
Afora alguns
especialistas na matéria, a grande maioria das pessoas não sabe que, desde
13.000 anos, há
um satélite artificial em órbita, dentro do nosso sistema solar.
Em dezembro de 1927, o
Professor Carl Störmer, de Oslo, soube que dois norte-americanos, Taylor e Young, captaram sinais de rádio que, retardados de uma maneira
esquisita, vieram do cosmo.
Störmer, perito em ondas
eletromagnéticas, entrou em contato com o holandês Van der Pol, do Instituto de
Pesquisas da Philips, em Eindhoven, Holanda.
Em 25 de setembro de 1928 ficou resolvido
empreender em uma série de pesquisas, prevendo a emissão de rádios sinais de
vários comprimentos de onda, em intervalos de 30 segundos.
Três semanas depois, a 11 de outubro, esses mesmos sinais
emitidos tornaram a ser registrados no aparelho receptor, para onde voltaram,
mas com retardamentos de 3 a 15 segundos.
O registro da recepção
dos rádios sinais acusou os seguintes intervalos, em segundos: 8 segundos – 11 - 15 - 8 -
13 - 3 - 8 - 8 - 8 - 12 - 15 - 13 - 8 - 8.
Treze dias mais tarde, em 24 de outubro, foram recebidos outros
48 sinais,
previamente emitidos.
Na revista "Naturwissenschaft", de 16 de agosto de 1929, em seu número 17,
o Professor Störmer comunicou o fato aos
seus colegas.
Em seguida, surgiram teorias
tentando explicar esse retardamento na recepção de impulsos de ondas curtas.
Pensou-se em irradiações
cósmicas ou reflexões da luz e de outros astros.
Nenhuma das explicações
oferecidas era satisfatória.
Por
que foram recebidos em intervalos irregulares?
O fenômeno repetiu-se em
1929, nos dias 14, 15, 18, 19 e 28 de fevereiro e,
ainda, nos dias 4, 9, 11 e 23 de abril.
Em todo o mundo esses
ecos foram registrados por diversos grupos, que trabalham independentemente um
do outro.
Dentro de um período de
15 minutos, o
Professor Störmer registrou os seguintes intervalos em sua recepção: 15 segundos - 9 - 4 - 8 -
13 - 8 - 12 - 10 - 9 - 5 - 8 - 7 - 6 - 12 - 14 - 12 - 8 - 12 - 5 - 8 - 12 - 8 -
14 - 14 - 15 - 12 - 7 - 5 - 5 - 13 - 8 - 8 - 8 - 13 - 9 - 10 - 7 - 14 - 6 - 9 -
5 - 9.
Em maio de 1929, dois especialistas
franceses em radioeletricidade, J. B. Galle e G. Talon, estavam a bordo do barco
"Inconstant".
Sua tarefa era a de
investigar os efeitos da curvatura do globo terrestre em ondas de rádio.
Seu equipamento era um
transmissor de ondas curtas de 500 watts com um cabo de 20 m, ancorado em um
mastro de 8 m.
Emitiram diversos sinais
curtos e o eco repetiu-se.
Entre as 15:40 e 16:00 h
seus sinais voltaram em intervalos de 1 a 32 segundos.
Também neste caso não
houve explicação.
Essas observações
repetiram-se nos anos de 1934, 1947, 1949 e em fevereiro de 1970.
Entrementes, o jovem
astrônomo escocês Duncan Lunan veio a interessar-se pelo fenômeno.
Já em 1960, o Professor R.
N. Bracewell,
do
Instituto Radio astronômico da Universidade Stanford, EUA, havia dito: se uma inteligência
alienígena quisesse entrar em contato conosco, possivelmente, isto se daria
mediante a transmissão retardada de rádios sinais.
Duncan Lunan, presidente da "Scottish
Association for Technology and Research" - Associação Escocesa de Tecnologia e
Pesquisa - tomou então a iniciativa de investigar o retardamento dos sinais.
O resultado obtido era
de pasmar: quando registrados em apropriado gradiente, os sinais recebidos em 11 de outubro de 1928 deram o mapa da
Epsílon-Erídani, estrela fixa, 103 anos-luz distante da Terra.
Lunan pesquisou, em seguida,
todos os dados existentes dos anos 20 e 30,
que permitiram a
identificação inequívoca de toda uma série de estrelas.
Medições do eco
retardado possibilitaram a confecção de seis mapas celestes diversos; todos
esses mapas deram ampliações da área ao redor de Epsílon-Erídani.
Este fenômeno foi
comentado pelo Prof.
Bracewell da seguinte maneira:
“Os mapas celestes,
confeccionados em base da análise de Lunan podem ser interpretados como uma
possibilidade de comunicação, tentada por uma inteligência alienígena.
Se quero comunicar a
alguém, cujo idioma desconheço, de onde provenho,
então valho-me,
preferivelmente, de uma imagem, de um meio visual.
Constitui para mim
motivo de satisfação o fato de a "British Interplanetary
Society"
dedicar estudos aprofundados a esse eco.
Esta pesquisa poderia
culminar com uma descoberta aterradora.
A sonda descrita por Lunan nunca poderia ser
avistada da Terra, nem com o telescópio mais potente.
No periódico "Spaceflight", 1973, Lunan publicou os resultados
dos seus cálculos até então realizados, sob o título Satélite de "Spaceprobe
from
Epsilon
Boötis - Prova do espaço, da Epsílon-Erídani".
Ele chega à conclusão de
que, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite
artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a
humanidade.
O computador a bordo
desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio,
provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for
propícia para uma recepção.
Os sinais terrestres vêm
sendo registrados e devolvidos no mesmo comprimento de ondas, com retardamentos
racionais.
Mais cedo ou mais tarde,
os receptores na Terra devem ficar sabendo de que se trata.
Lunan é de parecer que, até
agora, recebemos as seguintes informações desse satélite desconhecido em nosso
sistema solar:
O nosso Sol natal é
Epsílon-Erídani.
Trata-se de uma estrela
dupla.
Vivemos no sexto de sete
planetas, a contar, partindo do Sol, que é o maior dos dois astros.
O nosso sexto planeta
tem uma Lua, nosso quarto planeta tem três luas; cada um de nossos primeiro e
terceiro planetas tem uma Lua.
O nosso satélite
encontra-se em uma órbita de sua Lua terrestre.
Pela constelação de
Epsílon-Erídani, a sua idade pode ser calculada em 12.600 anos.
Não é concebível que uma
sonda interplanetária fizesse uma viagem dirigida e programada de 103 anos-luz.
Extraido do livro – O OURO DOS DEUSES – Erich von Daniken
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