26.5.13
O DNA PODE SER
INFLUENCIADO E REPROGRAMADO PELA LINGUAGEM E FREQUÊNCIAS
Matéria completa com mais dados iniciais e uma tradução melhor
da matéria em questão:
Em novembro de 1999 uma descoberta estava deixando nossos
cientistas espantados.
Tudo começou na madrugada de 23 de janeiro de 1987, quando
foi detectada, pelo observatório astronômico de Mont Blanc, em Dakota do Sul, a
presença de uma supernova.
Chamaram-na de 1987a.
Supernovas são estrelas gigantes que tendo extinto seu combustível
nuclear explodem espetacularmente.
A media de produção de supernovas na galáxia é de uma a cada
cinquenta anos, porém, já faziam 300 anos desde a última ocorrência.
Anos mais tarde a Nasa colocou no espaço o Telescópio espacial
Hubble.
Depois de exaustiva pesquisa pelo espaço sideral, terminou por
fotografar os restos da supernova em 1987 e espantados os cientistas.
Puderam ver a presença de dois misteriosos anéis, não
concêntricos,
formados pelos escombros e gases da gigantesca estrela.
Mas, o mais impressionante é que na intersecção
dos anéis a estrela havia se transformado num olho ardente, de espectro verde.
Essa supernova está a uma distância de 160.000 anos-luz da Terra.
Isto quer dizer que esta imagem, agora captada pelo Hubble,
iniciou sua viagem ao nosso planeta muito antes do que qualquer civilização
humana conhecida tenha existido.
Na mesma época a Nasa estava preocupada com o DNA humano,
inúmeras pesquisas estavam se desenvolvendo em seus laboratórios.
Na internet, em seu site, podiamos ler uma longa série deles, com
informações inacreditáveis vindas de mentes supostamente cépticas dos
cientistas ocidentais.
Muitos estudiosos achavam que esta luz que agora nos visitava,
proveniente da estrela implodida, estavam, de alguma forma,
interferindo nos padrões de comportamento do DNA humano.
As pesquisas apontavam para o fato de que esta luz, portadora de
todos os códigos e memórias daquela estrela, faziam vibrar a glândula pineal de
muitas pessoas que, por um processo ainda desconhecido na época, acabavam
interferindo de forma contundente o DNA delas.
Entretanto, de um dia para o outro, estas páginas desapareceram da
Internet e o silêncio habitual das pesquisas que podem alterar o sistema
dominante estabelecido se abateu implacável.
Foi quando recentemente nós nos deparamos com os resultados de
outra pesquisa, desta vez de origem russa.
Diz esta pesquisa que o DNA humano funciona como uma grande rede de
comunicação, é uma espécie de Internet biológica.
Estas pesquisas se basearam no fato de que apenas 10% do DNA é
usado para produzir proteinas, o restante era considerado como excepiente, isto
é, veículo, aquilo que se coloca nos remédios para dar volume e consitência.
Entretanto a natureza não tem por hábito desperdiçar energia ou
material, tudo tem uma razão específica e bem determinada.
Foi assim pensando que foram reunidos aos geneticistas
pesquisadores, estudiosos de outras áreas, muitas delas que aparentemente não
tinham nada a ver com genética e começaram uma pesquisa séria nos 90%
descartáveis.
Os primeiros resultados vieram dos linguistas que, baseados nos
resultados das pesquisas dos geneticistas, perceberam que o código genético,
especialmente nos 90% aparentemente inúteis, segue as mesmas regras de todas as
linguagens humanas!
Para chegar a esta conclusão eles colocaram lado a lado a sintaxe,
a semântica, as regras gramaticais com os dados fornecidos pelos geneticistas e
perceberam que os elementos que compõe o DNA respondem às mesmas leis básicas
de formação de nossas linguagens.
Com isto concluíram que o nascimento de nossa linguagem não foi um
ato aleatório, nascido de uma casualidade, mas sim como um reflexo impulsivo do
DNA humano.
E é então que nos reportamos à Doutrina da Tradição que diz que
todos os idiomas são oriundos de uma língua mãe que deu origem a todas as
outras.
Encontramos referências a este respeito na nossa mitologia
judaico-cristã na passagem bíblica da Torre de Babel.
Existem certas palavras que estão presentes em muitos idiomas e
usada por povos sem a menor possibilidade de contato.
Palavras havaianas similares a encontradas em povos do centro da
África.
A palavra Manu, por exemplo no judaísmo é o maná que cai do céu e
alimenta o povo faminto (energia).
No Havaí encontramos Mana, uma forma de energia mental.
Manú é também um lendário sumo legislador indú…
Pjotr Gargajev biofísico e biólogo molecular Russo, concluiu
que:
“Os cromossomos vivos funcionam como computadores
solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”
Solitônico é uma onda solitária que se propaga sem deformar-se num
meio não linear [imagine que você joga uma pedra numa lagoa muito tranquila, ao
tocar a água ela fará uma série de ondas concêntricas que irão avançar a até a
margem.]
Pense agora na mesma pedra sendo atirada num rio turbulento,
imagine que ela cria uma única onda que se propaga da mesma forma
imperturbável da sua onda irmã do lago sereno, só que está em meio da
turbulência e agitação das águas do rio – isso é uma onda solitônica.
Isto quer dizer que os cromossomos se comunicam através de
determinados padrões de frequência.
De posse deste conhecimento eles modularam raios lazer em certos
padrões de frequência e assim influenciaram a freqüência do DNA e a própria
informação genética contida nele.
O problema seria como descobrir estas freqüências consideradas
certas.
Mas, como a estrutura básica do DNA e da linguagem são as mesmas
não há a necessidade da decodificação do DNA para conhecê-las.
Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem
humana!
Foi isto que eles provaram experimentalmente.
O DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá não só aos
raios laser modulados em padrões de linguagem , mas até às ondas do rádio, isto
se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.
Desta maneira puderam explicar cientificamente por que o
treinamento autógeno, as afirmações, as sugestões, a hipnose e a vontade, podem
ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos.
Isto tudo que estes notáveis pesquisadores descobriram é a
comprovação daquilo que sempre apregoou a Doutrina da Tradição e seus mestres
através de várias escolas de conhecimento, de que o corpo humano é programável
pela linguagem, por palavras e pelo pensamento.
A única coisa é que não existe é um padrão absolutamente definido
de resultado, cada indivíduo tem o seu, de acordo com fatores como fé (intensidade
de crença), maturidade espiritual, aplicação…
Já no caso das experiências se a freqüência é a certa os
resultados são previsíveis.
Os pesquisadores russos, ao contrário dos ocidentais que cortam
genes simples da estrutura do DNA e os inserem em outra parte,
podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de
rádio e das freqüências de luz, moduladas apropriadamente, e assim reparar
defeitos genéticos.
Gargajajev fez ainda a seguinte experiência, danificou alguns cromossomos
com raio X e através de padrões de freqüências obtidos em um DNA sadio,
conseguiu, usando lazer, reparar as danificadas.
Através do mesmo método conseguiu transformar embriões de rã em
embriões de salamandras.
Tudo isto com uma vantagem, toda a reprogramação foi efetuada sem
quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e
se re-implanta genes simples do DNA.
Mas existem outras coisas interessantes que nos são apresentadas
pelos cientistas Russos.
Eles descobriram que o nosso DNA também pode causar perturbações
no vácuo, produzindo aquilo que é conhecido como buraco de minhoca!
Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim
chamadas Pontes de Einstein-Rosen existentes na vizinhança dos
buracos negros (deixados pelas estrelas extintas).
Eles são conexões entre áreas totalmente diferentes no universo
através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo.
Assim, informações podem ser enviadas de um universo para outro
sem nenhum ponto de contato físico ou temporal.
As informações ao atravessar esta ponte inter-espacial são
atraídas pelo DNA que, dependendo das condições, as passa para a nossa
consciência.
Este processo é chamado de hipercomunicação e é mais eficaz quando
o indivíduo está em estado de relaxamento.
Estresse, ansiedade, preocupações ou uma mente muito agitada
impede que a hipercomunicação seja bem sucedida e fará que a informação seja
totalmente distorcida e inútil.
De forma resumida podemos dizer
que a hipercomunicação acontece quando se tem acesso a uma informação que está
fora da base de conhecimento do indivíduo.
A informação chega sem que haja qualquer inteiração dentro dos
padrões normais de espaço e tempo.
Por exemplo, o Chico Xavier tinha a capacidade de falar qualquer
idioma (vivo ou morto) quando tinha necessidade.
A hipercomunicação vem sendo usada pela natureza, com sucesso,
por milhões de anos. Um exemplo disto é o organizado fluxo de vida
nos reinos dos insetos.
Quer ver um exemplo da utilização da hipercomunicação pela
natureza:
Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua
colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano.
Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se
interrompe.
Nenhuma formiga sabe o que fazer.
Aparentemente, a rainha envia os “planos
de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos.
Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja
viva.
Os animais, em geral, agem como grupo.
Os mestres da Doutrina da Tradição, há centenas de séculos, nos
falam das almas grupo, as mônadas, que funcionariam como uma consciência grupal
e para a qual todas as experiências dos indivíduos são reportadas.
Baseados nestes conhecimentos, Grazyna Gosar e Franz
Bludorf,
Dois pesquisadores russos, nos dizem que nos tempos primitivos os
homens se comportavam como os animais, todos intensamente conectados com a
consciência do grupo e mais que isto, agindo como um grupo, usando a
hipercomunicação.
Porém, chegou um momento em que, para desenvolvermos e
experienciarmos a individualidade, nós humanos, necessitávamos abandonar o uso
da hipercomunicação quase que completamente.
Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência
individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual
chegaremos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos
forçados ou mesmo remotamente controlados sobre o que fazer com esta
informação.
Como na Internet podemos, através do nosso DNA, alimentar com
nossos dados a rede e estabelecer contato com outros participantes,
trocando informações.
A cura à distância, telepatia ou captação à distância de
informações sobre o estado de parentes, e muitos outros fenômenos paranormais,
podem assim ser explicados.
Alguns animais sabem quando os seus donos planejam voltar para
casa, mesmo que estes estejam muito distantes.
Este tipo de captação pode ser interpretado por meio de conceitos
da hipercomunicação e da consciência grupal.
Os pesquisadores acham que se os humanos, com plena
individualidade, reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder
divino para criar, alterar e formar coisas na Terra!
E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma
consciência de grupo de um novo tipo.
As mudanças crescem em expressão geométrica.
Cinqüenta por cento das crianças que estão nascendo neste momento
serão crianças problema quando forem para a escola, pois o sistema trata a
todos de forma global, como massa.
Em sua grande maioria elas estão sendo massacradas para se
enquadrarem no sistema vigente.
Porém, a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas
se recusam a este ajuste forçado e se rebelam.
A cada dia nascem mais e mais crianças clarividentes,
clariaudientes,
cognitivas… são as tais crianças chamadas índigo.
Algo nestas crianças está pressionando mais e mais em direção à
uma consciência de grupo de um novo tipo, e isto não tem volta.
Só para você ter uma idéia o tempo é difícil de ser influenciado
por um simples indivíduo, mas pode ser influenciado por uma consciência grupal.
Lembre-se das tribos que praticam a dança da chuva.
Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar tanto no DNA,
como no ser humano, fenômenos especiais.
Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser.
Estes formaram na tela de um computador um padrão de onda típica.
Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não
desapareceu, ele permaneceu ali, como antes.
Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha
da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si só.
Este efeito é chamado de efeito fantasma do DNA.
Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda
através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.
Um efeito secundário encontrado muito freqüentemente na
hipercomunicação é o surgimento de certos campos eletromagnéticos inexplicáveis
nas adjacências das pessoas envolvidas no processo.
Aparelhos eletrônicos como computadores, reprodutores de Cds,
relógios digitais e similares podem ser contaminados e param de
funcionar.
Mais tarde, quando o campo eletromagnético se dissipa, os
aparelhos voltam a funcionar normalmente.
Alguns são tão fortemente atingidos que nunca mais voltam a
funcionar.
Muitos curadores e sensitivos conhecem bem este efeito à sua
volta.
Talvez este parágrafo seja tranqüilizador para muitos deles que
são constantemente importunados por estas ocorrências, pois isto significa que
eles são bons na hipercomunicação.
Cientificamente falando, o tempo é fortemente influenciado pelas
freqüências da ressonância da Terra, as chamadas freqüências Schumann.
Mas estas mesmas freqüências são produzidas em nossos cérebros,
e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ele passa a
funcionar como um laser, então, não será surpresa alguma que eles possam
influenciar o tempo.
Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1.
Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo
tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia.
Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização
unida,
teria o controle das energias de seu planeta natal como uma
conseqüência natural.
E isto inclui todas as catástrofes naturais!!!
Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar
todas as energias de sua galáxia natal.
Verificou-se em laboratório que um fenômeno estranho ocorre sempre
que uma grande quantidade de pessoas focaliza a sua atenção numa mesma coisa, seja o
Natal, o campeonato mundial de futebol, a morte do Airton Sena, a visita do
Papa.
Nestas ocasiões, programas geradores de números aleatórios nos
computadores começam a liberar números ordenados!..
Os pesquisadores provaram com isto que uma consciência de grupo
ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências.
Mas vamos retornar ao DNA.
Os pesquisadores russos concluíram que, aparentemente, ele se
comporta como um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do
corpo.
Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente
abaixas, entre 200 e 140° C abaixo de zero para funcionar.
Todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim,
informação.
Este é um dado adicional de como o DNA pode armazenar informação.
Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos seus buracos de minhoca.
Normalmente estes buracos são intensamente instáveis e se mantém
somente por frações mínimas de segundo.
Porém, sob certas condições podem-se organizar buracos estáveis,
que formarão domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo,
a gravidade pode se transformar em eletricidade.
Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado
que contêm quantidades consideráveis de energia.
Há regiões onde tais bolas brilhantes aparecem muito
freqüentemente.
Os Russos descobriram que os domínios do vácuo emitem ondas de
baixa freqüência e que podem também serem produzidos por nossos cérebros.
Por causa desta similaridade de ondas, eles reagem segundo os
nossos pensamentos.
Muitos mestres espirituais produzem também tais bolas energéticas
ou colunas de luz, muitas vezes visíveis durante uma meditação profunda ou no
meio de um trabalho de energia.
As gerações anteriores que entraram em contato com tais
experiências de hipercomunicação e com os domínios do vácuo visíveis estavam
convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas.
E não podemos estar muito seguros a que formas de consciência que
podemos ter acesso ao usar hipercomunicação.
Não ter provas científicas para a sua existência real (pessoas
que têm tido tais experiências não são todas que sofrem de alucinações) não
significa que não há base metafísica para isto.
Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco para a
compreensão da nossa realidade.
Ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que
contribuem para a formação de domínios do vácuo), mas somente abaixo de um
por cento.
Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre
três e quatro por cento.
Um destes lugares é Rocca di Papa, sul de Roma (local
exato no livro “Vernetzte Intelligenz” mais vários outros).
Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados
rolam em direção acima.
Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curta, e os céticos
continuam desafiando a lógica para fugir a teoria da ilusão de ótica (que
não pode ser devido a várias características do local)
Todas
as informações são tiradas do livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und
Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel.
O livro é, infelizmente, disponível apenas em alemão até agora.
Você pode alcançar os autores aqui:
[2];
Transmitida por Vitae Bergman
[3]
Referências:
Fonte em inglês:
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