quinta-feira, 17 de outubro de 2013

APARIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO MESTRE JESUS - URUGUAI; CENTRO DE CURA - 13 de março de 2012

APARIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO MESTRE JESUS
URUGUAI; CENTRO DE CURA
Terça-feira, 13 março, 2012 - 10:00
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Após a vigília da madrugada, pedida pela Mãe Divina, todo o monastério dirigiu-se à Sala de Assistência para a Cerimônia de Comunhão e de Consagração de alguns irmãos que davam mais um passo.
O Céu estava nublado ameaçando grande tormenta.
Naquele momento, começou a chover copiosamente e os céus se faziam sentir através dos trovões e relâmpagos.
No início, fez-se uma alegre sintonia, com cânticos à Mãe Divina,
invocação aos anjos e arcanjos e a oração do Pai Nosso em aramaico.
Em dado momento, começou-se a sentir uma energia muito forte que envolvia todo o grupo.
Momentos mais tarde, anunciou-se a presença do Mestre Jesus que pediu que a Comunhão fosse colocada no piso.
Madre Shimani repetiu as palavras que o Mestre disse na Última Ceia, e logo começou a transmissão de Sua mensagem.
Ele veio acompanhado por dois seres femininos. Um deles apresentava-se como uma monja e o outro com a aparência de uma mulher jovem e bela, da época de Jesus, há dois mil anos.
Frei Elías:
Cristo diz:
Estou aqui entre vocês, para dar-lhes a Luz de Meu Pai.
Venho hoje confirmar a presença de Minha Mãe sobre vocês para que possam seguir o caminho rumo aos Céus, Céus que prometi desde os tempos antigos, e que a humanidade acabou por esquecer.
Venho hoje derramar a Graça da Misericórdia, porque vocês,
como tantas outras almas, necessitam de Minha Força e de Meu Amor para poderem prosseguir.
Hoje, derramo o raio de Minha Paz sobre o mundo, do mesmo modo que o faz Minha Mãe, para que vejam que tudo é Uno e essa Unidade vem de Deus, para onde sempre devem retornar, ao penetrarem os Céus e a harmonia dos Irmãos Maiores.
Hoje, Meu legado é representado por Minha Misericórdia, e Minha Justiça está próxima para os que creem em Mim e para os que não creem em Mim.
Hoje, estou aqui com Faustina e Maria Madalena para que vejam que é possível a redenção da alma e a redenção dos corpos.
Não quero mais ver os corações submetidos à própria dor.
Cada um deve entregar o que lhes entreguei, sem querer obter mérito algum.
Tudo deve ser feito por Amor ao Pai.
Esse é o ensinamento de hoje.
Os tempos virão converter os corações e vocês, em aliança Comigo, poderão ajudar.
Sei que cada um está em momento distinto.
Não só os que estão dentro desta sala, mas também as almas no mundo.
Alguns bebem de Minha Fonte, outros ainda têm sede, porque Me buscam em lugares que não Me corresponde estar com Minha Luz e Minha Paz.
Devem saber que a única meta de suas vidas é dirigirem-se aos Céus e, se mantêm esse princípio em seus corações, poderei dizer que uma parte de Meu Plano estará cumprida.
Hoje, os Céus trovejam por Minha presença; é a chama de Meu Amor que desce para eliminar a dor.
Não queiram perder mais tempo sem Mim; é necessário que Me vivam realmente.
Hoje, estou aqui, não por seu mérito, senão por uma emergência nos corações.
Meu Coração ainda derrama Graças, porém, derramará Justiça.
Cada ovelha foi chamada a Meu Rebanho; algumas ainda demoram a chegar a Mim.
Por isso, nessa comunhão Comigo, poderão encontrar Meu resguardo e Meu Coração em suas almas.
Que ninguém perca tempo em submergir em si mesmo!
É hora de ativar o fogo interior que lhes permitirá ser como Minha espada para cortar o mal.
Não falo aqui de vencer o inimigo, senão de amá-lo para que a Redenção se manifeste naqueles que a buscam.
Muito foi confiado a suas consciências.
Meu Pai foi um oceano de Graças ao longo desses anos.
Graças no aprender e Graças no ensinar.
Agora é momento de se afirmarem, como o fazem Meus pés, e de caminharem descalços rumo ao sacrifício.
Cada um sabe o que deve Me dar.
Só lhes peço que estejam Comigo em oração, para que possam ver Meu propósito, desconhecido para os corações cegos.
Hoje venho trazer-lhes Minha Luz Celestial, a Luz de Meu Reino,
Luz para o mundo, Luz para as almas.
Muitos estão sendo desterrados do lugar que construíram.
Ali não está Minha morada.
Por isso, Minha Luz devasta esse lugar, para que Eu possa encontrar regozijo onde tudo ainda esteja vazio.
Não temam abandonar os lamentos.
É hora de amar com o coração e de ver, no próximo, Meu Rosto,
Meu Rosto de Luz, Meu chamado, Minha necessidade.
Isso poderá ser a fortaleza para estes tempos, porque, onde Eu Me encontrar, em cada coração e em cada essência, nada acontecerá.
Bebam de Minha Fonte inesgotável; renovem a devoção ao Meu Coração para que Eu possa contar com vocês e para que cada um,
nestes tempos, viva sua própria justiça perante Meu Pai.
Porém, se levarem realmente Minha Misericórdia, verão converterem-se as almas pelo simples ato de amar.
Quem ama, protege; quem ama, ampara, como faz Meu Coração há séculos.
E quando Nossos Corações se recolherem, será o momento de fortalecer a aliança Comigo e de Me encontrarem no profundo de seus seres, onde sempre existe o verdadeiro amor, amor que ainda não conhecem e que devem primeiro imitar para depois viverem.
Sejam compassivos para com seus semelhantes, para que sempre possam ver a dor do coração que deve ser curado por Minha Paz.
Os rebanhos estão sendo chamados aos quatro cantos do mundo,
através da Voz de Minha Mãe.
Antes que o sol ilumine as penumbras, momento de Meu Retorno,
todos devem estar firmes e na compaixão, orar a Deus.
O mundo está em seu ciclo de definição.
Cada um sabe o que deve fazer e o que deve doar, com mais urgência, nestes tempos.
Estudem Comigo semanalmente o Evangelho e percebam, em
Minhas palavras, o sinal para a transformação.
E antes que o universo se revele em sua totalidade ao mundo,
Minha Presença chegará abrindo o coração da galáxia aos que dizem ainda não ver.
Vejam o esplendor de Meu Coração e o de Meus Irmãos das estrelas.
Nosso Pai atua irradiando amor ao mundo.
As almas, em sua ignorância, necessitam cuidados para se sentirem em paz em suas mudanças e transformações.
Por isso, tudo deve ser permeado pela fraternidade, porque, quando os encontrar e a outros filhos em um mesmo nível de amor e de oração, realmente estarei ali, mesmo sob a grande penumbra da noite, quando tudo estiver opaco e Minha Luz for a chama a guiá-los no caminho.
Amo-os, amo-os, amo-os.
Essa é a força de Meu Coração, força para sua transformação.
Os Céus e a Terra são abençoados para estes tempos.
Aceitem viver a Graça Sublime que vem em auxílio de todos e especialmente daqueles que nunca Me viram nem sentiram Minha Mãe.
Agora é a hora para todos, a hora da reversão, a hora da oportunidade para Minhas ovelhas.
Contemplem com gratidão Meu Rosto, através de Minha imagem misericordiosa.
Cada adoração deve ser um novo atributo a converter seus corações e o de seus irmãos, mantendo-os em estado de oração e de paz.
Quando não tiverem forças para Me contemplarem, recordem-se de Meu sacrifício, feito por todos vocês, e levem seus corações ao Meu Templo interior para que os abrace fortemente em Minha Paz.
Pai Universal, que Tua Consciência de Amor nutra os corações.
E que, no retorno de Teu Filho, vivamos eternamente a fraternidade.
Amém
Frei Elías: repitamos.
Todo o grupo ora, algumas vezes, o primeiro parágrafo, depois o segundo e finalmente toda a oração.
Frei Elías: vamos cantar “Jesus está aqui”, que foi o que Ele pediu.
Enquanto o grupo monástico entoava esse cântico, recebeu-se a comunhão e realizou-se a consagração de alguns irmãos com uma energia especialmente alegre e fraterna.
- Fim da Aparição -
Relato de frei Elias ao final da Aparição
Frei Elías:
Creio que para todos foi um pouco surpreendente a vinda do Mestre.
Em determinado momento da sintonia, apareceram alguns clarões de luz branca sobre o quadro do Cristo Misericordioso, pelo menos por três vezes.
Pensei que poderia ser a manifestação de uma porta dimensional.
No início, não entendi muito bem, até que à medida que o trabalho foi se desenvolvendo, a presença Dele foi se aproximando de forma muito delicada.
Era como se se aproximasse passo a passo, aos poucos.
Ele apareceu como o Sagrado Coração de Jesus.
Perguntamos-Lhe por que nem todos podiam vê-Lo e Ele perguntava se acaso nós não sentíamos a presença de Seu Coração; que isso era o mais importante de tudo: sentir Sua presença.
Em outro momento, disse-nos que iria mostrar a visão do inferno,
do purgatório e do Céu.
Nesse momento, na parede à nossa frente, vimos por um momento o inferno, o purgatório e o Céu.
Ele dizia que se as consciências não seguissem as instruções de Sua Mãe, não poderiam ser salvas, porque Eles, como consciências, estavam fazendo tudo que estava a Seu alcance,
tudo o que Lhes era permitido.
A visão do inferno era algo horrível.
Havia bestas que pareciam cães canibais, selvagens, desfigurados,
que submetiam, com latidos terríveis, muitas consciências que estavam ali.
Isso era parte do que acontecia nesse lugar, pois sucediam muito mais cenas, bastante confusas.
Logo se observava que, quando Ele entrava, parecia que esse fogo,
que queimava as consciências, dispersava-se.
Por onde Ele caminhava, tudo ficava imóvel.
Parecia que esse inferno e esse sofrimento se detinham por um momento, e os que estavam ali viam a Luz.
Logo Ele se retirou desse espaço e abriu a visão do purgatório.
Nesse lugar, havia muitas consciências de várias eras e ciclos que pareciam seguir vivendo em sua própria época, embora todos estivessem no mesmo espaço.
Quando viam o Mestre, clamavam, com suas mãos para o Alto.
Clamavam pedindo que o mundo, a humanidade encarnada, orasse por eles.
Rogavam muito para que fossem retirados daquele lugar.
Havia pessoas que estavam ali por um período incomensurável e que, ainda, não lhes havia sido concedida a Graça de poderem sair daquele lugar.
Não era um lugar onde se sofria muito.
Era um lugar de lamentação.
Parecia que as consciências se davam conta daquilo que não puderam fazer enquanto encarnadas, e se lamentavam muito.
Havia algumas consciências que oravam todo o tempo, porém,
parecia que suas orações não surtiam efeito.
Eram muitas consciências, incontáveis.
Quando viam o Mestre e clamavam, algumas eram retiradas dali.
O Céu era algo totalmente diferente: um lugar para se ficar.
Havia vários níveis.
Pude ver sete níveis que eram, cada vez mais sutis.
Ele mostrou um nível que era um espaço celeste, abstrato, sem forma, onde havia uma cruz.
Era a cruz que Ele havia carregado.
A madeira brilhava, a cruz estava radiante e debaixo dela havia um cálice.
Por cima dessa cruz, em outro nível, estava o Pai, com anjos e seres humanos, que não estavam encarnados, que estavam em constante adoração a essa cruz.
No momento da mensagem, quando Ele mencionou que trazia a Paz do coração do universo, desceu um raio imaterial de Luz que tocou certa região do planeta e, nesse lugar, certos espíritos, que tinham suas consciências totalmente perdidas pela vida do mundo,
foram tocados e ajudados.
Pediu que repetíssemos as palavras pronunciadas por Ele na Última Ceia, porque o que fora dito naquele momento ainda possuía uma força muito importante.
Foi quando pediu que se colocasse a comunhão no piso, enquanto fazia uma cruz de cinzas à frente de cada um de nós.
Eram cinzas brancas e parecia um batismo.
Ele caminhava como se fosse uma pessoa como nós, como um pastor, com roupas bem simples.
Depois de mostrar as visões do inferno, do purgatório e do Céu, fez uma cruz com essas cinzas, de cores cinza e branca, tão sutil que parecia um Seu instrumento.
Enquanto falava, ajudava muitas consciências que estavam no campo da Casa Redenção.
Em determinado momento, de Seu lado esquerdo apareceu uma mulher muito bela, muito suave e delicada.
Tinha um rosto meio oriental, os olhos um pouco rasgados.
Ele disse que era Maria Madalena.
De Seu lado direito, apareceu Soror Faustina como monja.
Quando disse que era possível redimir a alma e os corpos, era porque havia redimido os corpos de Maria Madalena e a alma de Faustina que são diferentes estados da tarefa que realiza.
Depois, elevou-se um pouco e permaneceu irradiando.
Quando começamos a cantar, surgiu um grupo de anjos que ajudava no processo da comunhão.
Quando os irmãos se prostraram no chão para se consagrarem,
Ele colocou a mão nas costas de cada um, irradiando.
Disse-nos para colocar essa transmissão na página da internet como:
“Aparição extraordinária de Jesus”.
O Cristo, em outro momento, fazia-nos sentir que Ele era o universo e que o universo está cheio de Seus irmãos.
Por meio dessas palavras, transmitia uma unidade perfeita com a Irmandade Branca.
Quando falou dos Irmãos Maiores das estrelas, era como se estivesse falando Dele mesmo ou de outro igual a Ele, sem se colocar na posição de Grande Mestre, porque dizia que eram Seus irmãos.
***fim da aparição***

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