APARIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO MESTRE JESUS
URUGUAI; CENTRO DE
CURA
Terça-feira,
13 março, 2012 - 10:00
segunda-feira,
9 de setembro de 2013
Após a vigília da madrugada, pedida
pela Mãe Divina, todo o monastério dirigiu-se à Sala de Assistência para a
Cerimônia de Comunhão e de Consagração de alguns irmãos que davam mais um
passo.
O Céu estava nublado ameaçando grande
tormenta.
Naquele momento, começou a chover
copiosamente e os céus se faziam sentir através dos trovões e relâmpagos.
No início, fez-se uma alegre sintonia,
com cânticos à Mãe Divina,
invocação aos anjos e arcanjos e a
oração do Pai Nosso em aramaico.
Em dado momento, começou-se a sentir
uma energia muito forte que envolvia todo o grupo.
Momentos mais tarde, anunciou-se a
presença do Mestre Jesus que pediu que a Comunhão fosse colocada no piso.
Madre Shimani repetiu as palavras que
o Mestre disse na Última Ceia, e logo começou a transmissão de Sua mensagem.
Ele veio acompanhado por dois seres
femininos. Um deles apresentava-se como uma monja e o outro com a aparência de
uma mulher jovem e bela, da época de Jesus, há dois mil anos.
Frei Elías:
Cristo diz:
Estou aqui entre vocês,
para dar-lhes a Luz de Meu Pai.
Venho hoje confirmar a
presença de Minha Mãe sobre vocês para que possam seguir o caminho rumo aos
Céus, Céus que prometi desde os tempos antigos, e que a humanidade acabou por
esquecer.
Venho hoje derramar a
Graça da Misericórdia, porque vocês,
como tantas outras almas,
necessitam de Minha Força e de Meu Amor para poderem prosseguir.
Hoje, derramo o raio de
Minha Paz sobre o mundo, do mesmo modo que o faz Minha Mãe, para que vejam que
tudo é Uno e essa Unidade vem de Deus, para onde sempre devem retornar, ao
penetrarem os Céus e a harmonia dos Irmãos Maiores.
Hoje, Meu legado é
representado por Minha Misericórdia, e Minha Justiça está próxima para os que
creem em Mim e para os que não creem em Mim.
Hoje, estou aqui com Faustina e Maria Madalena para que vejam que é
possível a redenção da alma e a redenção dos corpos.
Não quero mais ver os
corações submetidos à própria dor.
Cada um deve entregar o
que lhes entreguei, sem querer obter mérito algum.
Tudo deve ser feito por
Amor ao Pai.
Esse é o ensinamento de
hoje.
Os tempos virão converter
os corações e vocês, em aliança Comigo, poderão ajudar.
Sei que cada um está em
momento distinto.
Não só os que estão
dentro desta sala, mas também as almas no mundo.
Alguns bebem de Minha
Fonte, outros ainda têm sede, porque Me buscam em lugares que não Me
corresponde estar com Minha Luz e Minha Paz.
Devem saber que a única
meta de suas vidas é dirigirem-se aos Céus e, se mantêm esse princípio em seus
corações, poderei dizer que uma parte de Meu Plano estará cumprida.
Hoje, os Céus trovejam
por Minha presença; é a chama de Meu Amor que desce para eliminar a dor.
Não queiram perder mais
tempo sem Mim; é necessário que Me vivam realmente.
Hoje, estou aqui, não por
seu mérito, senão por uma emergência nos corações.
Meu Coração ainda derrama
Graças, porém, derramará Justiça.
Cada ovelha foi chamada a
Meu Rebanho; algumas ainda demoram a chegar a Mim.
Por isso, nessa comunhão
Comigo, poderão encontrar Meu resguardo e Meu Coração em suas almas.
Que ninguém perca tempo
em submergir em si mesmo!
É hora de ativar o fogo
interior que lhes permitirá ser como Minha espada para cortar o mal.
Não falo aqui de vencer o
inimigo, senão de amá-lo para que a Redenção se manifeste naqueles que a
buscam.
Muito foi confiado a suas
consciências.
Meu Pai foi um oceano de
Graças ao longo desses anos.
Graças no aprender e
Graças no ensinar.
Agora é momento de se
afirmarem, como o fazem Meus pés, e de caminharem descalços rumo ao sacrifício.
Cada um sabe o que deve Me
dar.
Só lhes peço que estejam
Comigo em oração, para que possam ver Meu propósito, desconhecido para os
corações cegos.
Hoje venho trazer-lhes
Minha Luz Celestial, a Luz de Meu Reino,
Luz para o mundo, Luz
para as almas.
Muitos estão sendo
desterrados do lugar que construíram.
Ali não está Minha
morada.
Por isso, Minha Luz
devasta esse lugar, para que Eu possa encontrar regozijo onde tudo ainda esteja
vazio.
Não temam abandonar os
lamentos.
É hora de
amar com o coração e de ver, no próximo, Meu Rosto,
Meu Rosto
de Luz, Meu chamado, Minha necessidade.
Isso poderá ser a
fortaleza para estes tempos, porque, onde Eu Me encontrar, em cada coração e em
cada essência, nada acontecerá.
Bebam de Minha Fonte
inesgotável; renovem a devoção ao Meu Coração para que Eu possa contar com
vocês e para que cada um,
nestes tempos, viva sua
própria justiça perante Meu Pai.
Porém, se
levarem realmente Minha Misericórdia, verão converterem-se as almas pelo
simples ato de amar.
Quem ama, protege; quem
ama, ampara, como faz Meu Coração há séculos.
E quando Nossos Corações
se recolherem, será o momento de fortalecer a aliança Comigo e de Me
encontrarem no profundo de seus seres, onde sempre existe o verdadeiro amor,
amor que ainda não conhecem e que devem primeiro imitar para depois viverem.
Sejam
compassivos para com seus semelhantes, para que sempre possam ver a dor do
coração que deve ser curado por Minha Paz.
Os rebanhos estão sendo
chamados aos quatro cantos do mundo,
através da Voz de Minha
Mãe.
Antes que o sol ilumine
as penumbras, momento de Meu Retorno,
todos devem estar firmes
e na compaixão, orar a Deus.
O mundo está em seu ciclo
de definição.
Cada um sabe o que deve
fazer e o que deve doar, com mais urgência, nestes tempos.
Estudem Comigo
semanalmente o Evangelho e percebam, em
Minhas palavras, o sinal
para a transformação.
E antes que o universo se
revele em sua totalidade ao mundo,
Minha Presença chegará
abrindo o coração da galáxia aos que dizem ainda não ver.
Vejam o esplendor de Meu
Coração e o de Meus Irmãos das estrelas.
Nosso Pai atua irradiando
amor ao mundo.
As almas,
em sua ignorância, necessitam cuidados para se sentirem em paz em suas mudanças
e transformações.
Por isso, tudo deve ser permeado pela fraternidade, porque, quando os encontrar
e a outros filhos em um mesmo nível de amor e de oração, realmente estarei ali,
mesmo sob a grande penumbra da noite, quando tudo estiver opaco e Minha Luz for
a chama a guiá-los no caminho.
Amo-os,
amo-os, amo-os.
Essa é a força de Meu
Coração, força para sua transformação.
Os Céus e a Terra são
abençoados para estes tempos.
Aceitem viver a Graça
Sublime que vem em auxílio de todos e especialmente daqueles que nunca Me viram
nem sentiram Minha Mãe.
Agora é a hora para
todos, a hora da reversão, a hora da oportunidade para Minhas ovelhas.
Contemplem com gratidão
Meu Rosto, através de Minha imagem misericordiosa.
Cada adoração deve ser um
novo atributo a converter seus corações e o de seus irmãos, mantendo-os em
estado de oração e de paz.
Quando não tiverem forças
para Me contemplarem, recordem-se de Meu sacrifício, feito por todos vocês, e
levem seus corações ao Meu Templo interior para que os abrace fortemente em
Minha Paz.
Pai Universal, que Tua
Consciência de Amor nutra os corações.
E que, no retorno de Teu
Filho, vivamos eternamente a fraternidade.
Amém
Frei Elías: repitamos.
Todo o grupo ora, algumas
vezes, o primeiro parágrafo, depois o segundo e finalmente toda a oração.
Frei Elías:
vamos cantar “Jesus está aqui”, que foi o que Ele pediu.
Enquanto o grupo monástico
entoava esse cântico, recebeu-se a comunhão e realizou-se a consagração de
alguns irmãos com uma energia especialmente alegre e fraterna.
- Fim da
Aparição -
Relato de
frei Elias ao final da Aparição
Frei Elías:
Creio que para todos foi um pouco
surpreendente a vinda do Mestre.
Em determinado momento da sintonia,
apareceram alguns clarões de luz branca sobre o quadro do Cristo
Misericordioso, pelo menos por três vezes.
Pensei que poderia ser a manifestação
de uma porta dimensional.
No início, não entendi muito bem, até
que à medida que o trabalho foi se desenvolvendo, a presença Dele foi se
aproximando de forma muito delicada.
Era como se se aproximasse passo a
passo, aos poucos.
Ele apareceu como o Sagrado Coração de
Jesus.
Perguntamos-Lhe por que nem todos
podiam vê-Lo e Ele perguntava se acaso nós não sentíamos a presença de Seu
Coração; que isso era o mais importante de tudo: sentir Sua presença.
Em outro momento, disse-nos que iria
mostrar a visão do inferno,
do purgatório e do Céu.
Nesse momento, na parede à nossa
frente, vimos por um momento o inferno, o purgatório e o Céu.
Ele dizia que se as consciências não
seguissem as instruções de Sua Mãe, não poderiam ser salvas, porque Eles, como
consciências, estavam fazendo tudo que estava a Seu alcance,
tudo o que Lhes era permitido.
A visão do inferno era algo horrível.
Havia bestas que pareciam cães
canibais, selvagens, desfigurados,
que submetiam, com latidos terríveis,
muitas consciências que estavam ali.
Isso era parte do que acontecia nesse
lugar, pois sucediam muito mais cenas, bastante confusas.
Logo se observava que, quando Ele
entrava, parecia que esse fogo,
que queimava as consciências,
dispersava-se.
Por onde Ele caminhava, tudo ficava
imóvel.
Parecia que esse inferno e esse
sofrimento se detinham por um momento, e os que estavam ali viam a Luz.
Logo Ele se retirou desse espaço e
abriu a visão do purgatório.
Nesse lugar, havia muitas consciências
de várias eras e ciclos que pareciam seguir vivendo em sua própria época,
embora todos estivessem no mesmo espaço.
Quando viam o Mestre, clamavam, com
suas mãos para o Alto.
Clamavam pedindo que o mundo, a
humanidade encarnada, orasse por eles.
Rogavam muito para que fossem
retirados daquele lugar.
Havia pessoas que estavam ali por um
período incomensurável e que, ainda, não lhes havia sido concedida a Graça de
poderem sair daquele lugar.
Não era um lugar onde se sofria muito.
Era um lugar de lamentação.
Parecia que as consciências se davam
conta daquilo que não puderam fazer enquanto encarnadas, e se lamentavam muito.
Havia algumas consciências que oravam
todo o tempo, porém,
parecia que suas orações não surtiam
efeito.
Eram muitas consciências, incontáveis.
Quando viam o Mestre e clamavam,
algumas eram retiradas dali.
O Céu era algo totalmente diferente: um lugar para se
ficar.
Havia vários níveis.
Pude ver sete níveis que eram, cada
vez mais sutis.
Ele mostrou um nível que era um espaço
celeste, abstrato, sem forma, onde havia uma cruz.
Era a cruz que Ele havia carregado.
A madeira brilhava, a cruz estava
radiante e debaixo dela havia um cálice.
Por cima dessa cruz, em outro nível,
estava o Pai, com anjos e seres humanos, que não estavam encarnados, que
estavam em constante adoração a essa cruz.
No momento da mensagem, quando Ele
mencionou que trazia a Paz do coração do universo, desceu um raio imaterial de
Luz que tocou certa região do planeta e, nesse lugar, certos espíritos, que
tinham suas consciências totalmente perdidas pela vida do mundo,
foram tocados e ajudados.
Pediu que repetíssemos as palavras
pronunciadas por Ele na Última Ceia, porque o que fora dito naquele momento
ainda possuía uma força muito importante.
Foi quando pediu que se colocasse a
comunhão no piso, enquanto fazia uma cruz de cinzas à frente de cada um de nós.
Eram cinzas brancas e parecia um
batismo.
Ele caminhava como se fosse uma pessoa
como nós, como um pastor, com roupas bem simples.
Depois de mostrar as visões do
inferno, do purgatório e do Céu, fez uma cruz com essas cinzas, de cores cinza
e branca, tão sutil que parecia um Seu instrumento.
Enquanto falava, ajudava muitas
consciências que estavam no campo da Casa Redenção.
Em determinado momento, de Seu lado
esquerdo apareceu uma mulher muito bela, muito suave e delicada.
Tinha um rosto meio oriental, os olhos
um pouco rasgados.
Ele disse que era Maria Madalena.
De Seu lado direito, apareceu Soror Faustina como
monja.
Quando disse que era possível redimir
a alma e os corpos, era porque havia redimido os corpos de Maria Madalena e a
alma de Faustina que são diferentes estados da tarefa que realiza.
Depois, elevou-se um pouco e
permaneceu irradiando.
Quando começamos a cantar, surgiu um
grupo de anjos que ajudava no processo da comunhão.
Quando os irmãos se prostraram no chão
para se consagrarem,
Ele colocou a mão nas costas de cada
um, irradiando.
Disse-nos para colocar essa transmissão na página da internet
como:
“Aparição
extraordinária de Jesus”.
O Cristo, em outro momento, fazia-nos
sentir que Ele era o universo e que o universo está cheio de Seus irmãos.
Por meio dessas palavras, transmitia
uma unidade perfeita com a Irmandade Branca.
Quando falou dos Irmãos Maiores das
estrelas, era como se estivesse falando Dele mesmo ou de outro igual a Ele, sem
se colocar na posição de Grande Mestre, porque dizia que eram Seus irmãos.
***fim da aparição***
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