UTILIDADE
PÚBLICA:
CONCEITUADO MÉDICO, JOSEPH
MERCOLA, COMENTA SOBRE O ZIKA VÍRUS
RODRIGO ROMO
SATURDAY,
MARCH 12, 2016
Amigos
e alunos,
Compartilhamos
com vocês um artigo interessante, com diversos pontos de alerta sobre o vírus
Zika.
É
interessante perceber o quanto estamos longe da verdade.
É importante que cada um faça suas pesquisas e
questione sempre as notícias propagadas pelos meios de massa.
Título original: Máquina da Propaganda Mira no Zika Vírus – Por Joseph Mercola
Artigo do Dr. Mercola de 16/02/2016 presente neste link e traduzido por Sílen em 23/02/2016 – publicado no blog
É tempo
novamente – tempo para a máquina de propaganda de surto de pandemia alarmar sem
razão novamente e justificar o uso de vacinas em massa e a necessidade de
medicamentos.
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) já declarou outra emergência
na saúde pública global. 1
Temos
visto uma sequência destes vírus promovendo exageradamente o pânico ao longo
dos últimos seis anos, desde a gripe aviária, gripe suína ao Ebola – todos os quais desapareceram tão
de repente quanto surgiram,
sem
causar o dano catastrófico generalizado previsto no mundo real.
Este ano é o vírus Zika que está sendo
responsabilizado por uma onda de relatos de microcefalia 2,3 entre recém-nascidos no Brasil.
A
condição, na qual os bebês nascem com cabeças excepcionalmente pequenas, é dito
que os casos de microcefalia saltaram de uma média de cerca de 150 por ano para
mais de 4.780, desde outubro de 2015.
CASOS
DE MICROCEFALIA VASTAMENTE REPORTADOS EM EXCESSO
O
governo brasileiro já admitiu que parâmetros excessivamente generosos,
resultaram em um dramático excesso de relatos desta rara condição por
funcionários da saúde pública que têm sido associada com o vírus Zika, que foi
apelidada pela mídia como o vírus da “cabeça
encolhida”.
Para
ser cauteloso, quando as áreas afetadas pelo Zika começaram a ter um aumento na
microcefalia, o governo brasileiro pediu às autoridades de saúde para relatarem
qualquer caso em que uma criança tivesse nascido com uma circunferência de
cabeça inferior a 33 centímetros.
Os falsos positivos eram esperados, e quando eles
perceberam que a maioria destes bebês eram, na verdade, saudáveis e normais, o
limite foi reduzido para 32 centímetros em dezembro.
O
limite poderia ser reduzido ainda mais, para 31,9 centímetros para meninos e
31,5 centímetros para meninas.
Conforme notificado pelo New York Times: 4 “Dos casos analisados até agora, 404 foram confirmados como tendo
microcefalia.
Apenas 17 deles deram
positivo para o Zika vírus …
Mais de 709 casos de
microcefalia em bebês foram descartados… destacando os riscos de falsos
positivos que fazem com que a epidemia pareça maior do que realmente é.
Os 3.670 casos
restantes ainda estão sendo investigados. “
[Grifo meu]
Como
observado pelo The
New York Times, há realmente pouquíssima evidência científica amarrando o vírus Zika a
esta condição particular.
Ainda
assim, a Organização Mundial
da Saúde (OMS)
declarou o vírus Zika como uma emergencia5 de saúde global em 1 de Fevereiro, lembrando que a “principal preocupação” é a potencial ligação do vírus à
microcefalia e uma subsequente lesão cerebral.
Segundo
a OMS, o Zica
vírus pode ter
infectado tanto quanto 4 milhões de pessoas nas Américas, e os funcionários da
saúde pública no Brasil, Colômbia e El Salvador já estariam todos
declaradamente pesquisando os efeitos da infecção do Zika em mulheres grávidas.
POBREZA,
POLUIÇÃO, E DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS PODEM COLABORAR PARA AS TAXAS DE
MICROCEFALIA NO BRASIL
O vírus Zika foi inicialmente identificado em 1947 na Uganda, onde era originalmente
limitado a macacos rhesus.
É um
arbovírus, ou seja, a doença é transmitida através de mosquitos,
carrapatos
ou picadas de pulgas.
De
acordo com a ATCC,6 uma “organização global de materiais de recursos
biológicos… cuja missão centra-se na aquisição, a autenticação, a produção,
preservação, desenvolvimento e distribuição dos microrganismos de referência
padrão”, o Zika
virus7 – que eles vendem por cerca
de US$ 500 – causa paralisia e morte.
Em
humanos, a infecção do Zika normalmente provoca apenas sintomas similares a de
uma gripe leve, ou nenhum, e não parece haver qualquer evidência anterior
sugerindo que possa causar defeitos de nascimento.
Isso
certamente não exclui a possibilidade disso, é claro, mas há muitos outros
fatores e cofatores que oferecem uma explicação muito mais provável e racional
para o aumento da microcefalia nesta área do Brasil,
além
dos mosquitos que transportam o Zika.
Para
começar, o “surto” está ocorrendo amplamente em
uma área agrícola atingida pela pobreza do Brasil que utiliza grandes
quantidades de pesticidas proibidos. 8,9,10
Entre
esses fatores e a falta de saneamento e a generalizada deficiência de vitamina
A e de zinco, você já tem a estrutura básica para um aumento de maus resultados
na saúde entre os recém-nascidos naquela área.11
A
poluição ambiental 12,13 e a exposição à pesticidas
tóxicos têm sido nitidamente ligadas à uma grande variedade de efeitos adversos
à saúde,
Quando
você une todos estes cofatores em conjunto, um aumento de microcefalia não
parece ser um resultado tão improvável.
DEFICIÊNCIA
DE VITAMINA A LIGADA À MICROCEFALIA
A
deficiência de vitamina A e de zinco é considerada endêmica no Brasil,14,15,16 e ambas as deficiências
nutricionais são conhecidas por debilitarem o sistema imunológico.17,18,19
Mais
importante ainda, a deficiência de vitamina A tem sido especificamente associada a um risco aumentado
de microcefalia,20,21 e o zinco é conhecido por
desempenhar um papel importante na estrutura e na função do cérebro.22
Até
mesmo os Centros para
Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA
listam
desnutrição e exposição à substâncias químicas tóxicas como dois dos três
fatores de risco conhecidos.
O
terceiro é certas infecções durante a gravidez, incluindo rubéola,
citomegalovírus,
toxoplasmose, e
outros.23
Pesquisadores 24 também notaram que microcefalia
segue “um padrão
autossômico recessivo aparente” e pode ser o resultado de um gene recessivo.
ATRAZINA
TAMBÉM RELACIONADA À MICROCEFALIA
O pesticida atrazina também parece ser um culpado viável.
De
acordo com uma pesquisa 25 publicada em
2011, a
circunferência pequena da cabeça foi listada como um efeito colateral da
exposição à Atrazina no período pré-natal.
Atrazina é utilizada para evitar que o aparecimento de ervas
daninhas pré e pós colheita e é o segundo herbicida mais comumente utilizado
após Roundup.
Como notificado pelo Sott.net: 26
“A causa mais óbvia de
defeitos de nascimento nesta área é o contato direto e a absorção dos
pesticidas.
Um estudo sobre o uso
de pesticidas em tomates 27 no norte do estado de Pernambuco, Brasil,
indica uma elevada exposição dos trabalhadores à pesticidas e à métodos
inadequados de aplicação que ameaçam a ecologia da área.
Mulheres que lavavam
o equipamento de aplicação dos pesticidas,
geralmente no
ambiente de trabalho, sem utilizar roupas de proteção ou sem observar o
processo triplo de lavagem recomendado …
Das mulheres
trabalhadoras, 32% relataram estarem grávidas mais de cinco vezes …
Quase três quartos
das mulheres (71%) relataram abortos, e 11% relataram ter filhos
mentalmente e / ou fisicamente debilitados.“
POR
QUE O BRASIL ESTÁ NEGLIGENCIANDO O LARVICIDA TERATOGÊNICO ADICIONADO À ÁGUA
POTÁVEL NA ÁREA AFETADA?
Um
relatório 28,29 feito pela organização médica
argentina chamado “Médicos nas Cidades
com Safras Pulverizadas” também desafia a teoria de que o Zika vírus seja responsável pelos
casos microcefalia no Brasil.
Eles
apontam que, nos últimos 18 meses, um larvicida químico que provoca
malformações em mosquitos (pyroproxyfen) tem sido aplicado à água
potável na área afetada do Brasil.
Pyroproxyfen é fabricado pela Sumitomo Chemical, uma subsidiária japonesa da
Monsanto, e tem sido usado em um programa estatal para erradicar os mosquitos.
Este
produto químico inibe o crescimento de larvas de mosquito,
produzindo
malformações que incapacitam e/ou matam os mosquitos.
De
acordo com “Médicos nas Cidades
com Safras Pulverizadas,” é também um disruptor endócrino e teratogênico, o que significa que
causa defeitos de nascimento.
A
organização também aponta que o Zika vírus nunca foi associado com defeitos
congênitos anteriormente, mesmo em áreas onde 75 por cento da população tem
sido infectada.
De acordo com o relatório:
“Malformações
detectadas em milhares de crianças nascidas de mulheres grávidas que vivem em
áreas onde o Estado brasileiro adicionou o Pyroproxyfen à água potável não são
uma coincidência, apesar de o Ministério da Saúde colocar uma culpa direta sobre
o Zika vírus para este dano.”
PULVERIZAÇÃO
AÉREA DE NEONICOTINÓIDES TAMBÉM PROVOCA MALFORMAÇÕES ESQUELÉTICAS
A lista
dos pesticidas que possuem o potencial para perturbar o desenvolvimento fetal é
longa.
No
entanto, outro suspeito é o Imidacloprid, um dos neonicotinóides.
Em outubro de 2012 – por volta da mesma época em que estas mulheres
teriam ficado grávidas – O Brasil suspendeu a proibição da pulverização aérea
com neonicotinóides.
Em 30 2001, foi relatado que
Imidacloprid fornecido como alimento para ratas e coelhas grávidas em doses “tóxicas maternais” causou malformação
esquelética em uma pequena porcentagem dos fetos.31,32
Em dezembro de
2013, o U.K. Daily
Mail 33 também informou que os
neonicotinóides são suspeitos de causarem problemas de desenvolvimento em bebês
e crianças.
Outro
estudo de 2013 34 mostrou eventos adversos com o
desenvolvimento do embrião e os neonicotinóides.
Talvez
não seja qualquer uma dessas pesticidas que é a culpa.
Talvez
o aumento dos casos microcefalia é o resultado da exposição a uma mistura de pesticidas terrível tóxicos
antes ou durante a gravidez?
PROGRAMA
DE VACINAÇÃO OBRIGATÓRIO PARA MULHERES GRÁVIDAS ENTROU EM VIGOR EM 2015
Além
disso, em outubro de 2014, o governo brasileiro determinou que todas as
mulheres grávidas deveriam receber a vacina dTpa contendo pertussis (tétano, difteria e coqueluche), a partir de 2015.35
O fato de que os casos de defeitos de nascimento
começaram a subir ao final de 2015, parecem mais suspeitos em relação a este mandato
do que a possibilidade de que a infecção do Zika seja o único responsável –
especialmente quando você leva em consideração que a vacina de pertussis
anteriormente foi associada à inflamação do cérebro e à dano cerebral em crianças, e a segurança
de se administrar a vacina dTpa em mulheres grávidas nunca foi comprovada.36
No
verão de 2015, o Dr.
Kathryn Edwards, diretor do Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt (Vanderbilt Vaccine Research Program)
recebeu
uma doação de US$ 307.000 da Fundação
Bill e Melinda Gatespara estudar as respostas imunes
de mulheres grávidas que receberam a dTpa, a vacina em questão.37
Suas
conclusões ainda não foram vistas.
Mas uma
série de estudos anteriores demonstraram que estimular o sistema imunológico de
uma mulher grávida é uma péssima ideia.
Então,
por que tornar obrigatória a vacina dTpa, mas não a vitamina A e o zinco para mulheres grávidas?
Estudos
mostrando efeitos adversos à saúde através da ativação imunitária materna
incluem, mas não
estão limitados aos seguintes exemplos:
Brain Behavior and Immunity 2001: 38 níveis de citocinas
aumentados durante a gravidez são um fator de risco potencial para a doença
psicótica nos filhos
Biological Psychiatry 2006: 39 a ativação do sistema imune
durante a gravidez em ratas, leva a hiperfunção dopaminérgica e comprometimento
cognitivo nos filhos, e pode promover a esquizofrenia
Brain Behavior and Immunity 2006: 40 a estimulação do sistema imune
durante a gravidez foi demonstrada promover o desenvolvimento neurológico de
doenças mentais, incluindo mas não se limitando à esquizofrenia nos filhos
Journal of Neuroscience 2007: 41 a ativação imunológica
materna altera o desenvolvimento do cérebro do feto, e pode predispor crianças
à esquizofrenia e ao autismo
Journal of Neuroscience 2008: 42 a inflamação durante um
período pós-natal crítico provoca um aumento de longa duração na
susceptibilidade da convulsão
MOSQUITOS
GENETICAMENTE MODIFICADOS ESTÃO LIGADOS À INFECÇÃO DO ZIKA?
Curiosamente,
a Fundação Gates também financiou o desenvolvimento de mosquitos geneticamente
modificados (GM) 44 projetados por uma empresa de
biotecnologia chamada Oxitec para combater a dengue e o Zika – um projeto que
algumas pessoas suspeitam que pode, de alguma forma, ter sido um tiro pela
culatra, resultando em um surto de Zika ao invés do contrário.45
Considerando
o fato de que os mosquitos transgênicos são projetados para matar os filhotes (prole) antes
de que eles atinjam a maturidade da reprodução— eles estão carregando um gene “suicida” ou “de autodestruição” 46, se me permite dizer isto –
você pode se perguntar como esses mosquitos poderiam promover a difusão do
Zika.
Bem,
eles não podem.
Não
intencionalmente, de qualquer maneira, isto é o que algumas pessoas têm
sugerido.
Embora
existam alguns problemas potenciais.
Este “disjuntor de morte” genética começa a falhar na
presença do antibiótico tetraciclina.47
O
Brasil é o terceiro maior consumidor de antibióticos para alimentos e para criação
de animais 48 e, de acordo com uma análise
de 2009,49 cerca de 75 por cento das
tetraciclinas administradas em animais de fazenda acabam sendo excretados no
lixo.
O uso
de estrume e de lodo de esgoto como fertilizantes é uma das principais vias de
disseminação de antibióticos no meio ambiente.
(Pouco se sabe sobre o impacto ambiental da
tetraciclina, mas pesquisadores 50 brasileiros têm encontrado situações alarmantes onde a presença desses
medicamentos na água potável resultou em resistência bacteriana.)
De
acordo com documentos da Oxitec, 51 na presença de tetraciclinas,
a taxa de sobrevivência da prole (filhotes) dos mosquitos transgênicos
pode ser tão alta quanto 15 por cento.
No
entanto, além de não dizimar a população de mosquitos de forma tão eficiente
como pretendido, realmente NÃO há evidência ALGUMA que sugira que esses
mosquitos transgênicos sejam de alguma forma portadores intencionais do Zika vírus.
Dito
isto, enquanto os mosquitos transgênicos deveriam ser todos do sexo masculino,
que não picam, se acontecesse das fêmeas escaparem no processo, ou por alguma
razão sobreviverem, pode haver um risco de que elas poderiam transferir seu
DNA modificado para
o hospedeiro.
Quais
seriam as consequências disso não é claro.
ALEGA-SE
O SUCESSO DOS MOSQUITOS TRANSGÊNICOS (GM) – AINDA ASSIM PRECISAMOS DE
PESTICIDAS MAIS SEVEROS?
A Oxitec soltou os primeiros lotes de mosquitos Aedes
aegypti transgênicos
nas Ilhas Cayman, em setembro de 2009.
52
Foram
soltos na Malásia em seguida, em 2010.
Em julho de 2012, a empresa havia criado uma fazenda criação de
mosquito transgênico em larga escala no Brasil.
Os
mosquitos transgênicos foram soltos na natureza, em Juazeiro, Brasil,
no verão de 2015, e pouco depois a Oxitec anunciou 53 que eles tinham “controlado com sucesso os mosquitos Aedes
aegypti, os quais transmitem a dengue, chikungunya e o Zika vírus, através da
redução da população alvo em mais de 90 por cento. ”
Achados
de pesquisas 54 publicados na PLoS
Neglected Tropical Diseases alegam que a raça estéril tinha reduzido a população do mosquito em um
subúrbio brasileiro em 95 por cento.
Apesar
de tais alegações de dizimação bem sucedida do inseto transmissor de doenças, a
presidente do Brasil, Dilma Rousseff recentemente fez um anúncio
dizendo: “cada funcionário
público federal tem de se transformar em um combatente contra o mosquito e sua
reprodução.”
Milhares
de soldados e funcionários públicos foram recrutados para erradicar os
mosquitos, onde quer que eles se escondam.
“Faremos tudo,
absolutamente tudo ao nosso alcance para proteger você”, disse a presidente Rousseff 55 em seu discurso,
referindo-se
a todas as mães e futuras mães do Brasil – e então ela se vira e ordena que
mulheres e crianças sejam fumegadas com produtos químicos tóxicos!
Oh,
trágica ironia!
‘ESPECIALISTAS
EM SAÚDE’ CLAMAM PELO RETORNO DO DDT
Grupos
como o Instituto Manhattan estão até mesmo pedindo o retorno do DDT 56 para lidar com o problema do
mosquito! Isto é apesar do fato de que o DDT passa livremente através da
placenta durante a gravidez,57,
onde
ele ganha acesso direto ao feto em desenvolvimento e seu cérebro.58
Estudos
têm relacionado DDT à pressão alta, diminuição da fertilidade,
parto
prematuro, diabetes tipo 2 e mal de Alzheimer.59
Além
disso, o DDT também tem sido associado à microcefalia,
60 logo usar esta toxina
definitivamente não seria a resposta para o problema atual!
Como notificado pela STAT News: 61
“Os Estados Unidos
proibiram o DDT em 1972 depois de se ter descoberto que este
persiste no meio ambiente por décadas, acumular-se nas cadeias alimentares, e
mata águias, pelicanos e outros animais selvagens.
Mas o pesticida não
foi banido globalmente.
Embora
a Convenção de Estocolmo de 2001, tenha apelado aos países a eliminarem a
utilização do DDT e de produtos químicos relacionados, o DDT ainda é usado em países
africanos e em outros para controlar os mosquitos portadores de malária (os quais, como previsto, desenvolveram resistência generalizada ao
químico).
Uma preocupação
significativa sobre o DDT é que quando uma população de mosquitos
desenvolve resistência a ele (como quando insetos únicos que abrigam mutações que resistem ao DDT,
deixam mais incontáveis descendentes do que insetos vulneráveis), as criaturas também desenvolvem resistência
a outros inseticidas mais seguros …
A
epidemiologista Ph.D., Brenda Eskenazi, da Universidade da Califórnia,
de São
Francisco, que conduziu um estudo de 2009 levantando preocupações sobre
os efeitos da exposição ao DDT na saúde humana,
concordou
que o DDT não deve funcionar no Brasil e em outros países onde Zika está se
espalhando.
“Eles devem usar o
que quer que possam para controlar o vírus”,
disse ela, “mas eles têm que fazê-lo com segurança.”
De
acordo com o news photos, ‘homens usando roupas Hazmat estão
pulverizando de pesticidas perto de mulheres e crianças’ que não têm roupas de
proteção ou qualquer outra coisa, ela disse,’ o que é horrível e perturbador.”
FUMACÊS
E INSETICIDAS EM SPRAY NÃO FUNCIONAM NESTE MOSQUITO
É
espantoso como quão míopes muitos são, mas é o que acontece quando você incita
o pânico – as pessoas não param para pensar.
Neste
caso, as recomendações para usar fumacês tóxicos e sprays (inseticidas) fazem muito MAIS mal do que bem, se por nenhuma outra razão, senão
pelo fato de que eles são ineficazes contra o Aedes aegypti, a espécie de mosquito em
questão.62
Estes
minúsculos mosquitos listrados de preto e branco não voam longe
– o seu alcance é de meros 91,5
a 183 metros.
Por ser
muito difícil de apanhá-los no ar, sprays inseticidas e fumacês são,
em sua
maioria, inúteis para controlá-los.
Além
disso, eles se alimentam durante o dia, e não à noite, que é normalmente quando
os caminhões (e carros) com fumacê irão rodar pelos bairros.
Como
notificado pela Medicinenet.com:
63
“Para se alimentar,
eles têm que ficar perto de seus alvos, também conhecidos como nós (mesmos).
Vivem sob decks,
móveis para jardim, e em casas que não têm ar frio – Eles não gostam muito de
ar condicionado.
Eles amam
especialmente pratos que acumulam água extra sob vasos de plantas … eles podem
se reproduzir em quantidades de água incrivelmente pequenas “, diz Joe Conlon, porta-voz da Associação Americana Mosquito Control.
“Quando eu estive no
Suriname, na América do Sul, há vários anos, vi os mesmos se reproduzindo
alegremente em tampas de garrafas de refrigerante descartadas”, diz ele.
Em Nova Jersey, os
pesquisadores da Universidade Rutgers os encontrou se reproduzindo em água que
tinha ficado empoçada embalagens descartadas do tamanho de sacos de batata
frita.
‘Esses mosquitos
estão nos quintais das pessoas “, diz a Ph.D. Dina Fonseca, uma entomologia e
associada da Rutgers.
Eles vivem em
vasilhas, ela diz, e são ‘mosquitos domésticos urbanos. ‘”
Outras
sugestões questionáveis sobre a mesa incluem o uso de raios-X e / ou raios gama
para esterilizar os mosquitos.
“Esses mosquitos
machos criados em laboratório poderiam então ser liberados na natureza para
copular com as fêmeas da espécie que, então, carregariam ovos que nunca
eclodem, reduzindo assim o número de insetos em uma determinada área sem matar
os animais ou sem o uso de produtos químicos.”
DECLARAÇÃO
DE EMERGÊNCIA INICIA OUTRA RODADA DE EXPLORAÇÃO MACIÇA
A
declaração de emergência inicia outra rodada de exploração massiva das empresas
farmacêuticas e de vacinas.
E este
ano, as indústrias química e de biotecnologia resolveram ‘pegar o embalo’ também.
É assim
que sobrevivem – assustando bastante as pessoas em intervalos regulares de
tempo, enquanto ganham toneladas de dinheiro no processo.
Como
esperado, as vacinas para o Zika estão andamento, com as empresas correndo para
se tornarem a primeira a oferecer um remédio,
65,66 não importa o quão pouco
testado e, finalmente, quão perigosos eles possam ser – tudo sob os auspícios
de salvar toneladas de vidas, é claro.
No
entanto, vale a pena lembrar que qualquer vacina contra qualquer pandemia,
rapidamente rastreada no comércio dos EUA durante uma “emergência de saúde pública”, é completamente protegida
contra a responsabilidade por danos à saúde e mortes.
Pfizer,
Johnson & amp; amp; Johnson e Merck estão todas procurando desenvolver uma vacina para
o Zika.
A
empresa indiana Bharat
Biotech, de
alguma forma está na frente, e começou a trabalhar em duas vacinas para o Zika
em novembro de 2014.
67 Você ficaria surpreso ao descobrir que esta empresa
também está ligada à Fundação Gates?
Eles
receberam US$ 50 milhões da Fundação
Bill e Melinda Gates para pesquisar e realizar
testes em humanos para a vacina contra a malária.68
Merck,
Syngenta e Bayer também são parceiras na Fundação Gates, assim como as gigantes químicas
Monsanto 69 e DuPont.
Esta
aliança profana é apenas uma das razões pelas quais eu não confio na ‘filantropia’ de
Bill Gates.70
EUA REAGE EXAGERADAMENTE BASEADO EM MEDO SENSACIONALISTA ARQUITETADO
Como
muitas outras nações, os EUA tem reagido exageradamente às notícias e está
aumentando os esforços para a erradicação do mosquito.
De
acordo com alguns padrões, estima-se que 200 milhões de americanos,
ou mais
de 60 POR CENTO da população dos Estados Unidos, pode ser infectada com o Zika neste
verão.71
Até
agora, cerca de três dezenas de casos de infecção pelo Zika vírus foram
confirmados em 11 estados dos EUA – a maior parte deles, de
acordo com o relatório, acredita-se ter sido adquirido por pessoas,
enquanto
estiveram fora do país.
O CDC incita as mulheres grávidas a evitarem viajar para
países com transmissão notificada da infecção – um total de 24 países até
agora.72
Como notificado pelo Reuters: 73
“Sem ter ainda
nenhuma diretriz federal específica em vigor, a fim de controlar a propagação
do Zika vírus nos Estados Unidos, alguns estados com a presença maciça de
mosquitos como a Flórida, estão intensificando a pulverização e programas de
educação.
Mas, o Norte e o
Oeste ainda têm que aumentar a prevenção.
Só um de mais de 30
casos confirmados de Zika no país, parece ter sido transmitido localmente, em
Dalas, Texas.
As
autoridades de saúde pública estão se preparando para o momento em que um clima
mais quente aumente o número de mosquitos que podem transmitir o vírus ao picar
uma pessoa infectada e espalhá-lo aos outros. Os tipos de mosquitos portadores
do vírus Zika, Aedes
aegypti e Aedes albopictus, são comuns na Flórida, onde a temporada de mosquito
ocorre durante o ano todo, e ao longo da costa do Golfo do México, incluindo
Houston.”
Panamá,
Índia, Singapura, Tailândia, Vietnã, Filipinas, Costa Rica, Trinidad e Tobago,
e na Flórida nos EUA também estão programados para receber mosquitos “autodestrutivos” da Oxitec 74,75 e por quanto mais tempo o
pânico do Zika continuar, é mais provável que essas criaturinhas sejam
liberadas em áreas cheias de mosquitos no mundo todo.
Isto é sensato?
Há
chances de que isso possa uma oportunidade para algumas surpresas
desagradáveis.
Como
observado por Helen
Wallace, em 2012, uma ambientalista britânica da organização GeneWatch: 76
“Este mosquito é um
monstro do Dr. Frankenstein, clara e simplesmente.
Para abrir uma caixa
e deixar que essas criaturas feitas pelo homem voem livremente é um risco com
perigos que ainda nem começamos a contemplar.”
Podemos
não gostar do mosquito, mas isso não significa que ele não tenha nenhuma função
no ecossistema.
Se
erradicássemos com sucesso este mosquito, quais poderiam ser as consequências
em todo o ecossistema?
COMO
OS EUA EXPLICAM 25.000 CASOS DE MICROCEFALIA ANUALMENTE – SEM O ZIKA?
Nos
EUA, cerca de 25.000 crianças são diagnosticadas com microcefalia a cada ano.77
O
Brasil tem cerca de 70 por cento da população que os EUA tem, e agora relata
pouco mais de 400 casos, 17 dos quais foram testaram positivos para o Zika
vírus.
Portanto,
esta é realmente a emergência
global com que temos que lidar?
E mais
importante, o Zika vírus é realmente o responsável por esses
defeitos de nascença?
A
Colômbia informa que 3.177 mulheres grávidas apresentaram testes positivos para
o Zika vírus, mesmo assim nehum caso de microcefalia ocorreu.78
A
evidência sugere que envolver o Zika vírus pode ser uma questão de conveniência– Os líderes da parceria
público-privada entre a indústria e o governo estão rapidamente culpando os
mosquitos portadores de doenças pelo aumento da microcefalia, a fim de vender
mais mosquitos transgênicos, para vender inseticidas mais tóxicos, e para ter
uma desculpa para desenvolver e vender mais vacinas.
Ao
mesmo tempo, eles estão mantendo escondidos alguns dos culpados mais prováveis
– má nutrição e exposições à tóxicos ambientais como pesticidas, bem como, as
vacinas dadas durante a gravidez, quando o feto é mais suscetível ao dano.
Ao
lançar-se um pretexto conveniente sob a forma de mosquitos infectados com o
Zika, os negócios não só podem continuar como de costume, mas ainda podem crescer e expandir
os lucros.
Não
tenho respostas imediatas para este problema, exceto uma sugestão sólida, e que
colocará a sua cabeça para pensar e avaliar a situação com base no que a
evidência real mostra, e não apenas se basear em manchetes regurgitadas por
jornalistas e outros.
Mais
cedo ou mais tarde a loucura tem que acabar.
Não
podemos esperar que uma população de lactentes e crianças sejam saudáveis,
quando as mulheres grávidas são agredidas com toxinas a todo momento.
E MAIS toxinas NÃO são a resposta! Isso realmente
deveria ser auto-evidente.
Para
todos os efeitos, a minha análise da evidência disponível sugere fortemente que
o Zika vírus é apenas mais uma ameaça fabricada projetada para apoiar ainda
mais o uso de produtos rentáveis, mas não comprovados e altamente ineficazes
como as vacinas.
Para
obter uma rápida lista de algumas das ameaças tóxicas mais comuns que se deve
evitar durante a gravidez, dê uma olhada neste infográfico.
Fonte:
http://portugueselovenlightmessages.blogspot.com.br/2016/03/rodrigo-romo-utilidade-publica.html