SEJAM BENVINDOS SEMENTES ESTELARES E APROVEITEM O MÁXIMO. MUITA PAZ, AMOR INCONDICIONAL,TODO CARINHO EMANO PARA VOCES, E UMA BOA VIAGEM NESTA NAVE DE INFORMAÇOES DE LUZ PARA VOCES.QUERIDOS VISITANTES DESTE BLOG,CRIEI ESTE PARA SERVIR DE INSTRUMENTO DE PESQUISAS E AUTO AJUDA À AQUELES QUE SE PROPUSEREM A ISTO, COMO FATOR DE EVOLUÇAO, TANTO PARA NÓS SERES ESPIRITUAIS VIVENDO UMA VIDA FÍSICA E TAMBÉM NA CONSCIENTIZAÇAO DE PRESERVAR ESTE BELÍSSIMO PLANETA TERRA
(NOSSA CASA).
Escolhi este nome para o blogger em virtude de ser uma pesquisadora de muitos anos sobre tudo que se relacione com o nosso planeta, sendo a maior parte fazendo pesquisas metafísicas.
É de meu interesse indicar sites que ajudarão muitas pessoas a reavaliarem seus padrões de conhecimentos, seja no terreno cientifico e por que não dizer religioso também, pois num futuro não muito distante estes dois estarão se unindo...
Aos queridos visitantes solicito visitarem os links de sites e blogues citados nas postagens, acredito que irão gostar muito!
Operação Prato consistiu-se na maior
investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil.
Durante quase quatro meses a Força Aérea
Brasileira (FAB) através do I Comar(Comando
Aéreo Regional) comandado pelo major Protásio de Oliveira e com sede em Belém/PA,
disponibilizou agentes militares para investigarem estranhas manifestações de
objetos voadores não identificados e luzes desconhecidas que vagavam,
geralmente à noite e assombravam as populações na região da Baixada Maranhense,
abrangendo os estados do Maranhão, Pará, Amapá e Amazônia. Os focos parecem ter
se concentrado na região de Belém, aos arredores da Ilha de Marajó e nos vales
dos rios Amazonas e Tapajós, região Norte do Brasil.
Casos semelhantes foram também registrados em
alguns Estados da região Nordeste.
A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar
atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense.
Grande parte das ocorrências se deu em locais
bastante próximos às comunidades ribeirinhas.
Hollanda colheu mais
de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta
das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e
ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades.
Dossiê Amazônia
Um dos personagens mais marcantes da operação
prato foi a médica psiquiatra Wellaide Cecim Carvalho que com apenas 21 anos era responsável pela Unidade
Sanitária de Colares e prestou socorro a mais de 80 vitimas de ataques
realizados por óvnis de forma cilíndrica.
Ela viveu na pele as pressões dos militares da
aeronáutica em suas atividades de investigação do fenômeno em Colares, animais
e depois seres humanos eram atacados e tinham seu sangue retirado por alguma
tecnologia desconhecida, as autoridades paraenses sabiam a gravidade dos
acontecimentos e não fizeram nada, o Coronel
Uyrangê Hollanda comandava uma equipe da aeronáutica que
somente fotografava os óvnis e não se envolvia quando as luzes atacavam a
população da ilha mesmo dentro de suas casas as pessoas continuavam sendo
atacadas.
Em seu notável livro Vampiros Extraterrestres
na Amazônia, Daniel Rebisso Giese descreve o seguinte:
“Na época
(julho/77), circularam estranhos boatos de que o município de Bequinhão,
baixada maranhense, tinham sido encontrados mortos alguns lavradores.
Essas mortes
estariam associadas a presença de três homens de aparência estrangeira que, na
maior parte do dia, passavam confinados em um hotel da cidade.
Quase todos os
dias saíam num veiculo de marca desconhecida para suas atividades, “sigilosas’...
Boatos semelhantes circularam na região de
Parnarama (MA) E próximo a
Sobral (CE).
Conforme o relato do pesquisador Reginaldo Athayde, junto aos corpos foram
encontrados “dólares” curiosamente perfurados.
Entre as varias ilhas do litoral maranhense,
a ilha dos Caranguejos se destaca por suas tradicionais lendas e fantásticas
narrativas.
Quando em 1977 o jornalista Álvaro Martins, por intermédio do jornal
“O Liberal”,tentou visitar a ilha para fazer a cobertura
dos estranhos incidentes que por lá andavam ocorrendo, foi desaconselhado e, na
véspera de seu embarque, recebeu ordem do cancelamento; A Base Aérea da FAB de São Luis não desejava
presença de repórteres na área.
O diário “O Liberal”, Jornal da Amazônia’ de Belém do Pará de 10.07.1977,
estampou na manchete:
Luz Misteriosa Apavora Viseu”
Tomo a liberdade de fazer o seguinte resumo:
em pequenas localidades á cidade de Viseu (PARÁ), seus moradores vivem apreensivos e apavorados,
porque tem medo de uma lanterna com luz forte
que voa pelo céu e vem sugar o sangue da gente até deixar morto.
Comenta o Jornal: ninguém saber explicar,
desmentir ou confiar no relato...
Em meio a este mistério de “disco voador” e “lanterna com luz forte” há sempre a citação de uma suíça ou americana loura que
vive numa ilha, cujo nome é desconhecido.
Todavia quando tal mulher vem a cidade,
ninguém sabe informar de que modo ou por quais meios ela chega.
Ela sempre adquire “duzentos quilos de peixe” por isso todos os moradores de Bragança se perguntam:
Pra que a estrangeira
quer tanto peixe, se vive sozinha?...
Quem sabe ela esteja alimentando os que movem
estas coisas voadoras!
Diziam outros.
A respeito ainda da mesma história, o ufólogo
Daniel Rebisso Gieseacrescenta muito oportunamente:
“Posteriormente,
agentes do Serviço de Inteligência da Aeronáutica e da Marinha estiveram na
região investigando o caso da loura estrangeira.
A principio nasceu
a suspeita que ela estivesse envolvida espionagem ou em contrabando de armas.
As investigações
não elucidaram o mistério.
Na solitária
cabana onde morava – agora totalmente abandonada – encontraram um pequeno
envelope aéreo (proveniente da
França) endereçado a
Elizabeth.
Para muitos esta
tal de Elizabeth mantinha contato com os seres das naves alienígenas, pois
assim como ela surgira, desapareceu misteriosamente junto com os aparelhos (ou tonéis, camburões, cilindros voadores,
lanternas etc.)”
A ufóloga e estudiosa Solange Vieira, em sua monografia Bases Extraterrestres, num tópico
chamado “Bases de óvnis no
Pará”, entre muitas coisas interessantes declara.
A Força Aérea Brasileira, sediada em Belém,
embora envolvida em pesquisa sigilosa em torno do assunto, não se prontificou a
dar qualquer versão oficial sobre os fatos acontecidos...
A intensa concentração de óvnis ao longo da
costa do Maranhão e do Pará leva-nos a suspeitar que possam existir bases
submarinas de óvnis.
Queremos crer que estas bases seriam
temporárias e teriam estabelecido por lá um curto prazo, para atividades
insuspeitas e aparentemente prejudiciais ao homem...”
Dizemos nós: norte e nordeste andaram
sucedendo tremores ou terremotos de pequena intensidade, alias muito estranhos
e quase impossíveis de acontecer.
O governo brasileiro da época (1977) e a própria FAB devem
ter-se assustado e preocupado bastante com o que acontecia.
Aparentemente só não tinham explicações para
da, daí a tentativa de silenciar que prevaleceu na ocasião.
No Correio do Povo, de Porto Alegre, de
12.07.1977, foi publicado o seguinte resumo:”Belém do
Pará – A história fantástica de um objeto voador que emite uma luz forte e suga
o sangue das pessoas circula de boca em boca entre a população dos municípios
de Bragança, Viseu e Augusto Corrêa, no estado do Pará, onde muita gente teme
em sair de suas casas durante a noite para não ser apanhada pela vanpiresca luz
de um estranho objeto que, segundo as informações, já teria provocado mortes.
O jornal Folha da Manhã de 21.10.1977, também publicou resumidamente o seguinte: “
Um estranho objeto voador, que se locomove em
grande velocidade e projeta uma luz forte luz vermelha, esta provocando pânico
nos moradores dos municípios de Vigia e Santo Antonio de Tauá.
Os jornais de Belém que deram grande destaque
ao assunto, foram aconselhados pela Policia Federal (época de exceção ou ditadura) a não publicarem mais nada, a fim de evitar transtornos
maiores.
Em setembro/86,
repetiríamos as mesmas pesquisas, mas desta feita em companhia do jornalista
escritor Bob Pratt, em viagem
ao Brasil.
(Em Belém do Pará e Norte do Brasil), o grande pesquisador Daniel Rebisso,
em companhia do renomado ufólogo Jaques Valée.
O atualmente extinto Centro de Estudos
Fenômenos Aeroespaciais (CEFA),
baseando-se em informações publicadas pelo
Diário de São Paulo de 20/11/1977, naquela época liberou um boletim como titulo
“Luz Misteriosa Ataca a População de
Belém”
“Aumenta a cada dia o clima de
intranqüilidade entre os habitantes de diversos bairros de Belém, em
decorrência da parição de uma luz misteriosa.
Avoluma-se a cada 24 horas o numero de
vítimas dessa luz, que deixa marcas arroxeadas no corpo, pequenas queimaduras,
além de um estado físico combalido, ataques, desmaios, dor de cabeça, que chegam
a provocar quase loucura.
Um detalhe que intriga a quantos terem sido
atacados pela luz, em sua maior parte mulheres, são pequenas marca, como se
fossem picos de injeções provocadas pelo estranho fenômeno, no seio direito das
vítimas por onde grande quantidade de sangue é sugado.
[os poucos homens atacados, seriam picados no
pescoço,na jugular]
A Força Aérea Brasileira(FAB),“que não acreditava em bruxas (óvnis), mas que acha existirem”,
porque as viu em seus radares e as fotografou numa operação chamada Operação
Prato, andou fazendo investigações e um levantamento a respeito da invasão do
espaço aéreo e territorial.
Pesquisou principalmente os freqüentes casos de
pessoas atacadas que no fim de 1977 e 1978 afetaram o Norte e Nordeste do
Brasil.
Centenas de pessoas contatadas e até mesmo
prejudicadas foram investigadas pelos criteriosos pesquisadores oficiais.
A Dra Wellaide Cecin Carvalho, de 24 anos, médica de clinica geral de Colares - PA, afirmou também
ter visto e observado nos dias 16 e 22.10.77 objetos luminosos
fazendo evoluções sobre a parte frontal da cidade (praia do Cajueiro), a baixa
altura (100m) á distancia
estimada de 1.500 m sem produzir o mínimo ruído.
Não pareciam aviões...
Como era natural, viu-se na contingência de
prestar atendimento a diversas pessoas atingidas por estranhas luzes.
Os pacientes atendidos referiam cefaléia,
astenia, tonturas e tremores generalizados.
O que a doutora reputava mais importante eram
as queimaduras, bem como marcas de micro-perfurações na pele.
De acordo com o sexo, os homens sobre o
pescoço, jugular, e as mulheres no seio.”
Depoimento de militar reacende polêmica sobre Operação Prato(parte 3)
Iniciada a investigação, dezenas de rolos de
negativos e pelo menos quatro filmagens de UFOs foram produzidas para Operação Prato.
Entre as muitas experiências que o coronel Uyrangê Holanda relatou nas poucas entrevistas que concedeu e
nas palestras que proferiu antes de cometer suicídio, uma delas deu-se na
presença de agentes do extinto Serviço Nacional de Informação (SNI), a agência de inteligência brasileira
durante o período de regime militar (hoje
substituída pela ABIN – Agência Brasileira de Inteligência:
No dia 28 de novembro de 77, um grupo de agentes do SNI pediu para acompanhar uma vigília da equipe da
Aeronáutica, apenas para matar a curiosidade.
Ainda assim tiveram que solicitar autorização
para o chefe do SNI em Belém, o coronel Filemon.
Uma vez autorizados, eles havia marcado o
encontro na Baia do Sol, em Belém, às 18 horas.
No entanto, os agentes só chegaram às após as
19h30, quando a equipe da FAB já estava
se retirando, com todo o equipamento recolhido.
"Quando
chegou a viatura com os colegas do SNI, eu cheguei brincando e falei que o
horário deles era meio britânico", lembrou o
coronel Hollanda, em tom de brincadeira, numa palestra no Rio.
E continuou:
"Enquanto
continuávamos conversando e eu dando uma gozada neles, um deles apontou para
cima e disse olhe aqui em cima.
EU NUNCA TINHA
VISTO NADA PARECIDO.
Eu tinha estado
durante dois meses, durante todas as noites,
fazendo aquela
investigação.
Estávamos com
equipe e equipamento, com a responsabilidade de apurar todos os fatos.
Eu nunca tinha
visto nada tão assustador, tão claro, tão definitivo como estava vendo naquele
momento.
Em cima de nós, a
cerca de 200 m de altura, tinha um objeto parado exatamente onde nós estávamos.
O objeto tinha uns
30 m de diâmetro, negro, escuro e com uma luz fraca no meio, uma luz amarelo
para âmbar, mas estava exatamente onde estávamos".
Segundo o coronel Hollanda, o objeto "passou a emitir uma luz amarela muito
forte, dava até para você catar uma agulha no chão, ficou claro como o dia e
aumentou e diminuiu aquela luz por cinco vezes.
Não era uma luz
rápida, uma luz violenta como a luz do flash de uma máquina fotográfica.
Não era nada
disso; era progressiva, como se você tivesse um regulador e você fosse
aumentando e diminuindo progressivamente aquela luz.
Ele fez isso cinco
vezes.
Aumentava e
diminuía, nós não tivemos a vontade, a noção de tirar o equipamento que estava
dentro do carro para fotografar ou filmar aquele objeto.
Primeiro, eu acho
que não daria tempo, tinha que montar as máquinas que eram profissionais.
Nós ficamos com os
olhos grudados naquilo.
Ele sinalizou 5
vezes e depois a luz do centro que era amarela ficou azul, um azul muito
bonito, e ele disparou no sentido leste, disparou do zero ao infinito
rapidíssimo, impossível de uma aeronave terrestre fazer isto",concluiu
Relatório e conclusões preliminares
Reprodução 2
Todas as informações e depoimentos colhidos,
fotografias e filmagens (que em alguns momentos, contaram com apoio
de um civil, o cinegrafista Milton Mendonça, da TV Liberal) obtidos pelos agentes da Operação Prato eram registrados em
relatórios e seguiam para o 1º COMAR, onde, segundo declarou o coronel Hollanda à Revista UFO, ficavam
guardados numa sala reservada.
Parte seguia para Brasília, mas o militar não
soube dizer quem se encarregava dos dados a partir daí (Ver reprodução 1)
Apesar dos registros e relatórios terem
ficado sob a guarda da FAB, o coronel Hollanda trouxe a público uma cópia do relatório final da Operação
Prato, ao qual Vigília teve acesso.
Em sua maior parte, o documento, de mais de
200 páginas limita-se a descrever os relatos dos moradores e as observações dos
próprios oficiais da Força Aérea.
Neste aspecto, constam mapas da região,
desenhos dos objetos avistados,
nomes de testemunhas bem como a indicação
cronológica das ocorrências verificadas nas vigílias.
Chamam a atenção, no entanto, alguns detalhes
que descrevem a preparação das operações, como os meios utilizados em cada
missão, tais como viaturas "descaracterizadas", equipamentos fotográficos e de rádio
Um dos itens mais curiosos do documento é um
relatório preliminar, assinado pelo então sargento João Flávio de Freitas Costa, datado de novembro de 1977.
No texto, onde ele relata missão de apuração
dos fatos nos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio de Tauá, o sargento
comenta:"sentimos não ter chegado a uma conclusão plenamente
satisfatória; sobraram dúvida e carência de explicação para alguns pormenores
nas ocorrências (entre tantas)",e segue com uma série de casos de Ovnis
Mais adiante ele insiste que os casos "deixara-nos dúvidas e falta de
explicação, baseadas nos nossos padrões de conhecimento", destacando a sensação de "histeria coletiva"que era então vivenciada pela população de Colares, "atacada"por objetos que deixavam sintomas comuns a
todos os casos: "imobilização
total ou parcial, perda de voz, calafrios, tonturas, calor intenso, rouquidão,
taquicardias, tremores, cefaléia e amortecimento progressivo das partes
atingidas (grande maioria)"
No relatório, o sargento analisou à época que
"em se pensar que perdure a atual
situação ou seu agravamento, prevemos problemas de várias ordens, inclusive com
possibilidade de auto-eliminação por parte dos mais fracos de espírito em
conseqüência do pavor do desconhecido".
O militar sugeriu ainda algumas medidas, como
a proibição da venda de bebidas alcoólicas e de fogos de artifício, e instrução
da população a dividir e distribuir as tarefas diárias a grupos de moradores
que se revezariam nas suas atividades
Na conclusão do texto (Ver reprodução 2), após afirmar que "a presença na região de Objetos
Voadores (luzes) Não Identificados é patente", o militar diz que "vimos sim corpos luminosos movimentando-se em
altitudes e direções variadas, efetuando manobras complexas, indicando que,
estes corpos e luzes, são INTELIGENTEMENTE
DIRIGIDOS(grifo do autor)"
Desde que os depoimentos do Coronel Hollanda vieram a público, a
Revista Vigília tem insistido junto ao Cecomsaer – Centro de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica(e-mail:imprensa@fab.mil.br)
na expectativa de um pronunciamento oficial do Ministério em relação ao tema "Operação Prato".
Muitos foram os e-mails e telefonemas ao
órgão neste período
O Ministério, (http://www.fab.mil.br) no entanto, preferiu manter o silêncio que
vigora há mais de 20 anos, alimentando a especulação e a crença cada vez mais
forte no meio Ufológico de que as autoridades sabem mais do que dizem
Numa oportunidade, após o envio pela Internet
de transcrição de uma palestra do coronel Uyrangê Hollanda e fac-símile do relatório do sargento João Flávio,
o oficial do Cecomsaer
que atendeu nosso telefonema revelou que o
órgão não tem autorização para se pronunciar a
respeito de Ovnis.
Qualquer pronunciamento deveria ser feito ou
autorizado diretamente pelo Ministro da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar
Lélio Viana Lôbo.
No dia 6 de janeiro de 1998, Vigília enviou novo e-mail aos cuidados do Cecomsaer,
desta vez para encaminhamento ao Ministro.
Porém, não houve resposta
A atitude não foi surpresa.
Um dos únicos –e o último– momentos em que se
criou a expectativa de transparência e abertura do
assunto Ovni na Força Aérea Brasileira aconteceu em 1986, quando era Ministro o
Brigadeiro Octávio Moreira Lima.
Em maio daquele ano, caças da FAB foram
acionados para checar o aparecimento de mais de 20 pontos (ecos) nos radares do CINDACTA
(Centro Integrado de Defesa e Controle de
Tráfego Aéreo), entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
Na época, os pilotos dos caças foram
autorizados a conceder entrevista à imprensa, o que foi feito também pelo então
Ministro, num fenômeno que até hoje permanece sem explicação
A reportagem de Vigília conseguiu falar com o ex-ministro Octávio Moreira Lima, atualmente
diretor do INCAER – Instituto Histórico e Cultural da
Aeronáutica, no Rio de Janeiro.
Ao telefone, o Ministro não quis comentar as
declarações de Hollanda, afirmando ter tomado conhecimento da história "muito por alto, mas não desci a
detalhes, de maneira que não posso externar uma opinião, que seria assim fora
de propósito", disse
O brigadeiro negou que houvesse, em sua
gestão, qualquer determinação especial quanto ao tratamento que seria dado ao
tema.
Logo após o episódio de 1986, a FAB anunciou que revelaria um dossiê sobre Ovnis, o que acabou
não acontecendo.
O ex-ministro explicou: "esse dossiê seria uma explicação para
a ocorrência [nota: de 1986]", mas como não
houve uma conclusão, "ficou muito
difícil para nós darmos um relatório dizendo que não tinha acontecido nada.
Simplesmente não houve uma explicação".
Apesar de negar que os pilotos dos caças da FAB tivessem
feito contato visual com os objetos detectados pelo radar, o ex- ministro não
negou o contato visual do então presidente da Embraer, coronel Ozires Silva, quando, no mesmo
momento, preparava-se para pousar seu avião em São José dos Campos (a 100 km da Capital, São Paulo).
O coronel observou no horizonte três pontos
de luz nas colorações verde, vermelha e branca
Perguntado sobre seus conhecimentos a
respeito da Operação Prato, o ex-ministro disse não se recordar de ter lidado
oficialmente com o assunto. "Sinceramente,
eu ouvi falar, li qualquer coisa na imprensa, mas não me detive em
detalhes", e concluiu, voltando às declarações do coronel Hollanda:"ficou a opinião de uma pessoa que
merece credibilidade, agora,
naturalmente, nós
não podemos confirmar nem desmentir coisa nenhuma, você entendeu?"
Suicídio por razões pessoais
O Coronel Uyrangê Hollanda não chegou a ver a repercussão de suas declarações à
Revista UFO e à grande imprensa.
No dia 2 de outubro de 1997, cometera
suicídio em seu apartamento, na cidade de Cabo Frio.
O caso foi registrado na delegacia de São
Pedro da Aldeia, vizinha a Cabo Frio.
O laudo do Instituto Médico Legal confirmou a
morte por asfixia, devido ao enforcamento
A despeito dos boatos que circularam na
Internet colocando em dúvida o suicídio do coronel, A. J. Gevaerd(editor da Revista UFO, de quem o militar havia se tornado
amigo) tratou de esclarecer, através de e-mail à
lista Terráqueos:
"Posso garantir:
ninguém o 'suicidou' por falar demais.
Ele fez isso por
razões próprias".
Gevaerd, nas várias
horas em que esteve com o coronel, ouviu diversas confidências do militar, uma
delas uma tentativa anterior de suicídio, quando o coronel havia se jogado do
quarto andar de um edifício".
Vigília procurou contato com a família do
coronel. Morando ainda em Belém, no Pará, Uyracê Hollanda, um dos nove irmãos de Uyrangê, foi contatado ao telefone mas não quis comentar o que
ocorreu.
Disse apenas estar muito chocado com a
notícia
Agradecimentos a Ricardo Varela e Revista UFO pela
colaboração com informações e imagens
Entrevista com a médica que tratou de dezenas
de vítimas do chupa-chupa na Amazônia
Uma senhora moderna e corajosa, independente
e generosa, decidida e destemida.
Esses são apenas alguns adjetivos que eu
usaria para definir a médica psiquiatra Wellaide Cecim Carvalho, que tive o privilégio de conhecer e o prazer de
entrevistar em Belém, em 15 de agosto.
Mas talvez a introdução não seja muito
apropriada por causa de apenas uma palavra: senhora. Wellaide, apesar de ter um invejável currículo, é uma
pessoa de espírito absolutamente jovem.
Começou a faculdade de medicina aos 16 anos e
a completou aos 21, entre os primeiros colocados
Teve inúmeras funções em sua vida
profissional e foi nada menos do que secretária municipal de Saúde em Belém e
subsecretária estadual de Saúde no Pará.
Wellaide acumula
ainda muitos outros títulos e hoje trabalha simultaneamente em diversas
instituições médicas da capital paraense e noutras cidades.
Vive num ritmo frenético – tem cinco
telefones celulares – e reserva pouquíssimo tempo para si e para o lazer.
Ainda assim, não descuida de suas funções
familiares, nem de sua paixão,
automóveis velozes
“Meu sonho de
adolescente era ser engenheira mecânica”, disse ao
desembarcar de um veículo japonês conversível e possante, na porta do hotel em
que nos encontramos.
No meio de tanta correria, ela achou tempo –
logo ao chegar de seu trabalho de fim semana em Paragominas (mais de 300 km de Belém) –
para conceder uma longa entrevista à equipe do canal The History Channel, dos Estados Unidos.
E na mesma noite, atendeu a este editor por
outras cinco horas, descrevendo detalhadamente suas fantásticas experiências na
Ilha de Colares, quando lá serviu ao sair da faculdade de medicina, como
médica-chefe da Unidade Sanitária da localidade
Experiências extraordinárias
Era seu primeiro emprego e a doutora Wellaide encontrou pela frente um
cenário indescritível, jamais imaginado por ela ou mesmo por muitos outros
profissionais de maior idade.
Ao desembarcar na ilha, os fenômenos que
ficaram conhecidos como chupa-chupa passaram a acontecer – e não pararam mais.
Ela atendeu a nada menos do que 80 vítimas
dos ataques, vivia num pavor cada dia maior de ser também atacada e acabou,
felizmente sem violência,
tendo várias experiências pessoais e muito
próximas com os agressores.
Sua entrevista, concedida pela primeira vez à
uma publicação ufológica, é um novo marco da Ufologia Brasileira, comparável à concedida em 1997 pelo coronel Uyrangê Hollanda, e mostrará duas coisas.
Primeiro,a gravidade dos fatos que ocorreram no Pará, que o Governo
luta até hoje para esconder.
E segundo, a
imensa generosidade de uma médica recém formada em ajudar a população a
suportar seu sofrimento.
Vamos a entrevista
UFO — Como até hoje a Ilha de Colares é uma
localidade muito pequena, gostaria de saber como era naquela época?
Wellaide — A ilha toda
tinha aproximadamente 6 mil habitantes e na sede do município existiam 2 mil pessoas [Há números controversos sobre a quantidade de
habitantes de Colares na época, chegando a 12 mil pessoas. Não há dados
oficiais do Governo do Pará quanto a isso, em 1977].
Só que da beirada da ilha até a Vila de
Colares, no lado oposto, havia uma estrada muito precária de chão batido.
E já que meu fusca verde não conseguiu
atravessar o rio, tivemos que pegar um ônibus lá, quando fui apresentada ao prefeito
na época, Alfredo Ribeiro Bastos.
Ele me levou para conhecer a unidade
sanitária, que era um estabelecimento bem básico.
Em sua composição técnica tinha uma
enfermeira de nível superior, uma odontóloga e 12 técnicos em enfermagem.
Eu estava acumulando as funções de médica e
diretora da instituição.
A vila era muito pequena e tinha luz elétrica
proveniente de óleo diesel, que era mantida apenas das 18h00 às 21h00.
A partir desse horário, tínhamos que andar
com lamparina, vela ou lampião.
UFO — Deveria ser um desafio para você.
Quais eram os casos
que você via com mais freqüência no posto de saúde?
Wellaide — Geralmente,
eram acidentes com arraias, muito comuns na ilha
Por esse motivo, me tornei especialista
nesses animais e seus ataques
As praias em torno de Colares são infestadas
por esses bichos, causando muitos ferimentos às pessoas
Atendi gente que tinha sido atingida até 80
vezes por eles.
UFO — E casos de observação e ataques por supostos
seres extraterrestres, você
atendeu a muitas vítimas?
Como foi seu primeiro
caso?
Wellaide — Aconteceu no segundo semestre de 1977, no mês de julho.
A primeira vítima foi uma moça jovem que
vivia na zona rural.
Ela foi levada à Unidade Sanitária de Colares
extremamente apática e com uma grande fraqueza muscular.
Não conseguia falar ou ouvir qualquer coisa,
além de não ter reflexo algum. Chegou carregada ao hospital e pensei que
tivesse sido acometida por alguma doença, como malária ou hepatite.
Perguntei a seus familiares o que havia
acontecido e se ela tinha alguma enfermidade pregressa grave, e me falaram que
não.
Disseram que ela fora atacada por uma “luz” quando
estava deitada na rede na varanda de sua casa.
Que luz poderia ser aquela, me perguntei.
UFO — Qual foi sua opinião sobre esses fatos,
naquela época, e como você lidou com
sua conclusão de que não poderiam ser alucinações?
Wellaide — Na verdade,
eu não tinha uma opinião concreta sobre os casos, mas pensava que poderiam ser
algum tipo de alucinação visual combinada com autoflagelação.
Realmente, não sabia o que eram os ataques e
tinha muitas dúvidas.
Demorei bastante para perceber que não
poderiam ser delírios, até por causa do meu ceticismo e eu ser uma médica recém
formada.
Se isso acontecesse agora, jamais teria
demorado tanto tempo para compreender os fatos e não perderia a oportunidade de
colher dados importantes, que hoje enriqueceriam muito a pesquisa dos ufólogos.
Minha imaturidade e, talvez, falta de
humildade profissional, por ser nova na profissão, atrapalharam muita coisa.
FONTE: ENTREVISTA CORONEL HOLANDA TRECHO DA REVISTA
UFO.
Bibliografia:FONTE DE PESQUISA E BIBLIOGRAFIA:
- “História de España y de los pueblos
hispanoamericanos hasta su independencia” - Manuel Rodriguez Codolá – M. Seguí
Editor – Barcelona - Espanha;
-
"Exploration Fawcett" - by Lt. P. H. Fawcett, arranged from his
manuscripts, letters, logbooks, and records by Brian Fawcett - 1953 Hutchinson
& Co. Publishers Ltd. - Londres - Inglaterra;-
"Civilizações Perdidas - Procuradas há milhares de anos, elas seguem despertando
muita curiosidade. Explore com a gente os vestígios deixados por seis cidades
lendárias" - Fabiano Onça - Revista Mundo Estranho - mar/2008 - Editora
Abril - São Paulo, SP - Brasil;
-
"Mysteryes of Ancient South America - Harold T. Wilkins - Adventures
Unlimited Press - Kempton, Illinois - EUA;
- "Cidades Perdidas e Antigos Mistérios
da América do Sul" - David Hatcher Childress - Siciliano - São Paulo, SP -
Brasil;
- "O Segredo dos Incas" - Siegfried
Huber - 1961 Editora Itatiaia - Belo Horizonte, MG - Brasil;
-
"Die Chronik von Akakor" - Karl Brugger - 1976 ECON Verlag,
Dusseldorf - Alemanha;
- "O Enigma da Floresta - Numa imensa
planície amazônica, no alto Rio Negro, três morros em form de pirâmide - que o
exame das fotos indica serem um capricho geológico" - Revista Veja de
01-08-1979 - Acervo da Fundação Biblioteca Nacional - Brasil;
-
"Jacques Costeau´s Amazon Journey" Jacques-Yves Costeau e Mose
Richards - Harry N. Abrams, Inc. - New York - EUA;
- "COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO
DESTINADA A `INVESTIGAR O TRÁFICO ILEGAL DE ANIMAIS E PLANTAS SILVESTRES DA
FAUNA E DA FLORA BRASILEIRAS´ – CPITRAFI - RELATÓRIO"
-
Relator: Deputado Sarney Filho - Brasília, DF - Brasil;
- "Ministério Público promove audiência
contra biopirataria" 24-11-1999 SITE MIDIANEWS acessado em set/2008
- "Estabelecido novo recorde
sul-americano de profundidade em cavernas" - Marcelo Augusto Rasteiro -
Revista Ciência Hoje - 23-01-2007 - Brasil;
- Entrevista com João Bosco Valente,
procurador do Estado do Amazonas em nov/2007;
- Entrevista com um morador anônimo de
Barcelos/AM em dez/2007;
- Entrevista com Tatunca Nara em dez/2007;
- Entrevista com Osman Brasil, indigenista da
FUNAI de Rondônia em fev/2008;
- Entrevista com o geólogo Carlos Giovanini
em mar/2008;
- "Na Amazônia a polícia investiga o
caso de Tatunca Nara, um homem de origem desconhecida, acusado de
assassinato"
-
Reportagem do Fantástico de 07-10-1990
-
Reprodução do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso de jornalismo de B.
M. Farias na Faculdade Estácio de Sá/SC;
- Documentário de Wolfgang Brog "The
Secret of Tatunca Nara" - ONG Amazon Verde -Manaus/AM;
-
"Fortifications related to the Inca Expansion" - Martti Pärssinen,
Ari Siiriäinen and Antti Korpisaari - 2007 Instituto Íbero-Americano de
Finlândia;
- "O Acre e o Império Inca" -
Matéria publicada no Jornal Página 20, em 27/09/2006 Por: Alceu Ranzi;-
"Geoglifos da Amazônia - Perspectiva Aérea"
-
Alceu Ranzi e Rodrigo Aguiar - 2004 Faculdades Energia - Florianópolis, SC -
Brasil;- "Huaca del Dragón" The Delange Home Page acessada em
abr/2008
- "Akakor descobre galerias na pirâmide
de Akapana, na Bolívia" - Informativo da Sociedade Brasileira de Espeleologia
SBE NOTÍCIAS, número 98 - set/2008.
- Brugger, Karl La cronaca di Akakor – mito e
saga di un antico popolo dell’Amazzonia – Edizioni Mediterranee, 1996
ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connectos perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ
NATALIE GIANELLI “BELEZA” SEXTA FEIRA , 01 DE NOVENBRO DE 2024 *A beleza é abundante. Vamos dizer, “Obrigado!”* Belas Almas, E...
TRADUÇÂO DO TEXTO DA FOTO
A LOVING FRIENDSHIP OF HEAVENLY ANGELS FROM GALACTIC CONFEDERATION OFF PLANETS WITH EARTHMEN IN A SPACE SHIP TRADUÇÃO GOOGLE A AMIZADE AMOROSA DE HEAVENLY ANJOS DA CONFEDERAÇÃO GALACTIC PLANETAS FORA COM TERRÁQUEOS EM UMA NAVE ESPACIAL SELAMAT GAJUN! SELAMAT JA! (EM IDIOMA SÍRIUS: SEJAM UM! SEJAM EM ALEGRIA!)
CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS...
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a Encontrem Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:13-16
COMENTARIOS RECENTES
NOVA TERRA
“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO.
OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA.
Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos.
Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus.
Estamos a CHEGAR a Casa…
A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos.
Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz.
O primeiro CONTATO não é algo externo a nós.
Nós somos o primeiro contato.
Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra”
AS 5 CHAVES METRATONICAS
Cinco sons para repetirem, assim que vocês os sentirem e, sobretudo, assim que vocês os Vibrarem, no Amor do Verbo e da Luz que está, doravante, em meio à sua densidade. OD. ER. (ndr: pronunciar "ér") IM. IS. (ndr: pronunciar "isse") AL.