… observar essa misteriosa, porém bela imagem capturada pela
câmera sensível da amada irmã sensitiva Tânia Campos.
Talvez seja a “bolha da quinta dimensão” manifestada ali no ambiente – o quintal da Neva – especialmente para a realização da II Vivência Névica, ano 2024.
Imagem do local da Vivência capturada por Tania Campos.
II VIVÊNCIA NÉVICA – ANO 2024
CRONOGRAMA VIVÊNCIA NÉVICA 10 E
11 DE FEVEREIRO – 2024
– O cronograma poderá sofrer
alguma alteração sem aviso prévio a pedido dos mentores espirituais/Neva.
08h30 –
Chegada e Confraternização
09h00 – Trabalho de defumação para
limpeza, purificação e desobsessão, bem como alinhamento energético com ervas
especiais.
09h15 – Avisos
e Puxada de Forças/Canalização e Conversa com Neva
10h00 – Câmara
Cura/Cristalina/Desobsessiva com Neva e acupuntura com Dra. Priscila
10h20 –
Liberando todos das câmaras / caminhar silencioso
10h30 – Luís Fernando – A Raiva – Uma
perspectiva da Sabedoria Oriental (60 min)
11h30 –
Perguntas e Respostas com Neva
12h00 – Servir almoço – Confraternização
– Intervalo
13h00 – Tainã
13h10 – Igor Morcazel (60 min)
14h15 –
Receituário Névico no Consultório – Livre – Tour Loja/Espaço
15h15 – Preparada para a Caminhada até o
Morro do Cristo. Saída às 15h30 em ponto.
(Roupas
leves, tênis, bonés.
Se não
conseguir aguentar muito a caminhada a pé ou se tiver algum problema de
locomoção, veja se alguém vai de carro e oferece uma carona ou contate a equipe
Sementes.)
16h30 – Lanche
da tarde (30 min intervalo)
17h00 – Passe magnético com os Caboclos da
Natureza com Neva – Tainã / Banho de Ervas após levarem o passe dos Caboclos.
17h30 – Hélita
Carolina – Raiva – (60 min)
18h40 – Bênção dos Pretos Velhos (as) na
Fogueira – (Neva)
19h30 – Matias
Fernandes – Forças de Consagrações Xamânicas com a Medicina Sagrada do Cacau na
Fogueira – Encerramento.
Após o trabalho das medicinas, serviremos Sopa/Caldo Jantar com
torradas.
*******
Como era de se
esperar, o cronograma da Vivência Névica foi cumprido de modo satisfatório, bem
da forma como Neva ensina: disciplina e responsabilidade no cumprimento de
horários.
Na chegada, já se iniciou com o ritual de defumação preparado e realizado pelo nosso xamã Matias Demaman, foto abaixo:
Ao chegar no local do evento – a
casa de Nevinha – já se respira diferente.
O
AMOR está no ar e vai,
rapidamente, invadindo as nossas entranhas e elevando a vibração, especialmente
neste dia em que até mesmo o ambiente está recebendo um tratamento sagrado.
A magia começa aí.
E é perceptível pela respiração do
aroma das ervas de limpeza e purificação, com as energias xamânicas.
No quintal da casa, com as Sementes já no recinto, chega Neva
com todo seu encantamento, graça e beleza para iniciar os trabalhos.
Dá os avisos gerais e dá o start com aquela sua poderosa Puxada de
Forças que já conhecemos:
“JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, FORÇA-LUZ QUE EMANA DE DEUS-PAI-MÃE-TODO-PODEROSO, NESTA HORA PRECISA, JESUS, DA MINHA VIDA, DAS NOSSAS VIDAS, AQUI ESTAMOS MAIS UMA VEZ, JESUS, QUERIDO, E NESTA HORA PRECISA VENHO INVOCAR AS FORÇAS LUMINOSAS PARA ASSISTÊNCIA DESTE TRABALHO DE HOJE.
A PRESENÇA DE TODOS OS MENTORES E GUIAS DE TODA ALTA HIERARQUIA, JESUS, PARA DAR SUPORTE E AJUDAR ESSES TEUS FILHOS MISSIONÁRIOS A CAMINHO DE DEUS.
VENHO REFORÇAR, JESUS, AMADO, O MEU JURAMENTO A TI DE SER A VERDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE, MAS SOMENTE A VERDADE, REFORÇAR A MINHA ENTREGA, JESUS, DOS MEUS OLHOS, DA MINHA BOCA, DOS MEUS OUVIDOS, DO MEU CORAÇÃO, INTEIRAMENTE TODO O MEU SER PELA VERDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE, MAS SOMENTE A VERDADE.
E REFORÇAR,
JESUS, QUE SE UM DIA EU, POR VAIDADE, ARROGÂNCIA, PREPOTÊNCIA, QUALQUER COISA
QUE NÃO SEJA AMOR, VIER A CAIR, A DESVIAR, E A PREJUDICAR QUEM QUER QUE SEJA,
JESUS, FAZ-ME CAIR POR TERRA, SENHOR, DERRUBA O MEU ORGULHO, DERRUBA A MINHA
VAIDADE, JESUS, MAS NÃO PERMITA JAMAIS QUE EU SEJA INSTRUMENTO DE ENGANO. NÃO
PERMITA JAMAIS QUE MEU OLHAR ALCANCE MENTIRAS, QUE EU FALE MENTIRAS
(…)”
Assim que concluiu a
Puxada de Forças, Neva incorporou um caboclo das matas, Tupã, que chegou com
todo seu poder e força dando as instruções.
Descartou os colchonetes
providenciados por Neva para o pessoal se deitar nessa atividade e acomodou a
todos, direto no gramado sombreado e fresco daquele espaço de fundo de quintal,
ao ar livre. Tupã chamou a “fia das agulhas” (Dra. Priscila, a
acupunturista) e autorizou o início
da sessão.
O contato direto dos corpos no gramado macio, os sons da
natureza com Tanuy[1],
a brisa suave, o canto dos pássaros, a música xamânica flauteada e a calmaria
trazida pela ativação do ponto de acupuntura foram altamente curativos para
todos.
Esse
ambiente funcionou como uma poderosa câmara de cura ao ar livre.
Atuando
em conjunto com tudo isso, havia, ainda, os raios do sol da manhã que já se
deslocavam para ali.
Essa energia elevadora
foi capturada em gravação de áudio, com a qual fizemos um vídeo, para que as
pessoas que apreciam esse tipo de magia, e não estiveram presentes, usufruam
também, mesmo que parcialmente.
Os sons sibilantes e guturais
produzidos pelo nosso xamã enriqueceram sobremaneira essa atividade,
favorecendo os processos de cura a que fomos submetidos.
As curas
vinham num coquetel de sons, cheiros e sensações inebriantes, além das energias
enviadas do Alto.
Vale a
pena acessar quanticamente aquele momento ouvindo esse áudio, em estado
meditativo.
Acesse
aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=iIR-V38pkjQ
Para fechar esse
momento encantado, mais magia: iniciou-se uma experiência sensorial inesperada,
em forma de garoa fina e fresca a tocar nossa pele: o rosto, os cabelos, os
braços, os pés…, tudo que estava descoberto das vestimentas. Gotículas de água,
uma garoa, um breve chuvisco nos foi proporcionado. Éramos como sementes
plantadas sendo regadas!
Deixamos
aquele banho cair sobre nós, com a suavidade das ONDINAS e nossos
corações pulsavam em gratidão, naquela experiência sensorial surpreendente.
Muita gratidão aos auxiliares de Neva ali presentes, que tornaram possível
aquela experiência!
Seguindo a programação, às 10h30, Aquarius proferiu sua palestra
sobre a RAIVA na perspectiva da Sabedoria Oriental, o
Budismo, especificamente.
Uma pequena amostra da apresentação
dessa atividade está disponível em vídeo, o mesmo em que também é mostrado o
trabalho do Igor sobre o mesmo tema.
(Assista aqui, https://youtu.be/qZLKhg7nOME.)
Enquanto
Aquarius focou no Budismo, Igor tratou de uma ocorrência mais ocidental,
ligando o mesmo tema a alguns aspectos históricos-filosóficos, em especial da
Grécia Antiga. A palestra do Igor ocorreu no período da tarde, seguindo o
horário estabelecido por Neva no cronograma.
Vale lembrar que esse
tema – a raiva – é, frequentemente, mal interpretado pela maioria. Sim, pois a
raiva é um estado de ser que pode ser transitório ou permanente, a depender da
forma como é percebida, sentida e compreendida pela pessoa que a experimenta. Quando
se olha para a raiva com conhecimento, é possível extrair dela aspectos
positivos capazes de liberar energias de criatividade e força para realizações
pessoais necessárias a uma vida plena. Com certeza, poucos imaginam que a raiva
tenha também tais aspectos positivos. Um pequeno fragmento do trabalho dos dois
pode ser apreciado no vídeo supracitado.
Na sequência, o grupo
teve um dos momentos mais esperados da Vivência, aquele de certa intimidade com
Nevinha, em que foi possível bater um papo com ela, por meio da atividade NEVA RESPONDE (Perguntas e Respostas).
Aqui
ocorreu, diretamente, um “tête-à-tête” com ela.
Gente, isso não tem preço!
A troca
de energias que ocorre nestes momentos é uma “coisa de outro mundo” (rs melhor palavra para explicar o que
acontece ali, nessas vivências)! Neva pisa descalça no tapete
verde natural do seu quintal e, da mesma forma, todos nós também, desfrutando
daquele frescor acariciante.
Usando um elegante adorno novo,
bonito e cristalino – um colar estilo xamã – se vê e se ouve Neva trazendo seus
relatos, explicações, esclarecimentos e orientações para nossa jornada de
ascensão junto à Terra.
Coletamos poucos fragmentos da sessão de Perguntas e Respostas
do dia 10, em que Nevinha responde e explica diversas coisas.
Seguem
neste vídeo:
Entretanto,
as do dia 11, além do vídeo aqui https://youtu.be/NBvO9TFUf2s, fizemos a transcrição todinha, que segue
abaixo:
Neva: Alguém quer
fazer uma pergunta?
Não
precisa ser sobre a aula, mas qualquer pergunta aleatória sobre o processo que
estamos passando ou o processo que você esteja passando.
Pergunta: Este trabalho que estamos fazendo hoje vai atuar
em quem tem nosso DNA descendente?
Neva: Com certeza.
É uma das ideias.
É você levar essa energia daqui para
seu ambiente particular, para seu trabalho, para seus amigos, colegas,
inimigos, para ajudar, mas não é ajudar tentando, “ah, eu vim trazer a palavra
Ashtar para você”.
É a partir do seu comportamento…, a
partir do seu exemplo.
É o que viemos fazer aqui.
Por mais que os mentores fiquem no
meu pé, é para que eu seja o exemplo, a partir de tudo aquilo que ensino.
Então, tudo o que passo para vocês,
tenham a certeza que eu faço.
Se eu digo, “gente não vai por aí
não!”, eu não vou.
“Gente,
é por aqui”, eu vou”, sabe?
Pergunta: Mas eu falo no âmbito da energia dos
descendentes, pai, filha…
Neva: Sim.
Todos vocês, na família de vocês, no ambiente particular de vocês, vocês são
responsáveis por abrir o caminho daquele grupo ali.
Seja de forma direta ou indireta.
Eu falo muito o seguinte: “ah,
você vai ali no mercado fazer uma compra, comprar um pão, leite ou alguma
coisa…, só o fato de estar bem, você irradia a energia para aquela pessoa que
pode estar num dia péssimo, mas aquela irradiação tua transforma a pessoa.”
Um
exemplo que contei, não sei se foi ao vivo que contei ou em aula, contei
recente.
Uma
paciente veio e ela não acreditava em nada, totalmente cética, veio com uma
amiga só porque veio, xingando, já entrou falando mal e entrou no meu
consultório e ficou assim, ó (gesto de desdenhar, risos).
“O que você
tem para mim?
Porque eu
não acredito em nada.” E eu, sentada, só olhando para ela, – já vamos ver (risos). Eu fiquei com ela ali, e
ela:
– Eu quero que você me fale uma coisa.
Você não vê?
– Ela
perguntou-me de forma desafiadora.
Respondi:
– Não, às vezes, vejo,
às vezes, não vejo.
E enquanto ela estava
falando e eu fiquei só olhando para ela.
Ela começou a amolecer um pouquinho.
Depois que ela soltou todos os
cachorros dela, eu falei:
“Me
dê aqui a sua mão.” E ela:
– Não!
– Dá a sua mão, – eu
insisti.
– Não, por que…
E eu segurei na mão
dela, e ela desabou.
Começou a chorar muito, de soluçar.
E chorou…, e chorou…
– Fia, levanta agora!
E ela levantou. Dei um abraço nela.
E essa a
mulher se desmanchou inteira, devido a dor que ela trazia da infância
maltratada pelo pai, pela mãe, pelo relacionamento que ela tinha tido, pelos
amigos, enfim.
Foi
ovelha negra por onde ela passou e carregava essa dor com ela.
E o
simples fato de ela ter entrado aqui, e de eu não ter falado nada,
praticamente, para ela, porque a consulta de uma hora foi só para isso: ela
xingando, reclamando, lamentando, e eu só ali.
E quase no término da consulta, eu
só peguei na mão dela, ela se levantou, e pronto: resolveu a consulta em 10
minutos.
É assim que funciona, inclusive com
vocês, também.
Às vezes, a pessoa pode chegar e “ah, não acredito em nada disso!”
E eu, “tá bom!”
Mantenha a tua tranquilidade, a tua
paz, ali, porque a tua energia…, isso vai envolver a pessoa.
Não tem como não envolver, tá?
A gente veio para isso.
Onde a gente estiver.
Próxima pergunta.
Pergunta: Como você
já disse, nós não vamos ter a terceira guerra mundial, mas eu tenho uma
preocupação porque nossos alimentos estão sendo contaminados, nossa água está
sendo contaminada.
Como nós
podemos nos cuidar de tudo isso?
Neva: 1 – Quando você está com a vibração
alta, você muda a estrutura molecular do alimento.
E é como Jesus falava, – mas não é
para levar ao pé da letra, pois se você tomar veneno você morre.
Mas, Jesus também dizia: “não é o que entra pela sua boca que te macula, mas o que sai da sua
boca.”
Então, se você vai comer um
alimento, agradecendo aquilo que está na sua mesa, aquilo que você tem ali, a
água está que bebendo, se faz isso com amor, não acha que vai haver uma
mudança?
Então, não se preocupa com isso.
Até mesmo
porque os pleiadianos estão trabalhando muito nesse processo de limpeza do
agro, limpeza da água, do ar.
Está
tendo muita gente com medo de tomar vacina por conta de a,
b ou c e
eu falei muito: não se preocupem; os pleiadianos estão trabalhando nisso.
As
vacinas não vão fazer mal para ninguém.
“Ah,
mas eu não quero tomar.”
Tudo bem,
mas não por isso, porque os pleiadianos estão trabalhando nisso.
Eu não só
acredito, mas vivo isso, gente!
Se
despreocupem com isso.
Está bom?
Pergunta: Como você disse, quando chegamos
aqui é um desafio muito grande.
Neva: Na Terra?
Pergunta: No último encontro com você, temos
vivido muitas complicações tanto financeiras quanto na família, e eu percebi
nesse estudo, que tem um pouco de ciúme, de inveja porque “você está vindo, e por que eu não estou?”
Neva: Isso é
mais dor.
Mais dor
da pessoa.
É mais ou
menos assim: a sua Luz tende a incomodar o outro,
realmente.
“Por é que
você consegue e eu não consigo?”
É uma
frustação dela, mais pessoal dela, sabe, por ela ainda não ter
conseguido dar aquela passo que ela precisa dar.
Então,
primeiro ela vai te julgar, vai te chinelar, vai falar mal de você e depois ela
vai entender.
Os
mentores me falaram muito: quando eu comecei a minha jornada há quase 13 anos,
lá no Ceará, e me chamavam de louco,
mas “você
é doido, está ouvindo vozes, pirou, doido!”
E os
mentores: “segue, eu eles vão precisar de você
daqui a pouco.”
E daí eu ia na casa de um ou de outro e os
mentores diziam:
chama fulano, chama ciclano,
beltrano, pois precisam ir com você para começar esse trabalho.
E eu ia na casa da pessoa e só chegava e
falava: “fulano, vamos comigo para o sul do país, pois você tem uma missão
comigo.
Vamos?”
E o pessoal, às vezes, zombavam.
E o que aconteceu depois?
Disseram: dá
tempo ainda?
Muita gente quando me viu no
Paranormal Experience (que tem
um alcance bem grande) vieram falar comigo:
“- Ah, Neva, eu lembro daquela
época, 12 anos atrás, agora,
realmente, cresceu.
E eu: “Pois é…”
Pergunta: O bonde
passou, né?
Pergunta: Nevinha, mas
a pressão é grande, hein?
Neva: Ah, a pressão?
Vocês acham que é o quê?
Para eu sustentar isso aqui 13 anos, será que eu
não passei perrengue?
Eu já
passei fome, eu dormi no chão, eu fui humilhado, fui escrachado, traído.
Gente de
dentro da minha casa, ex-membros da minha equipe me roubaram, levaram Notebook,
dinheiro…
Vocês não
têm ideia do que já passei.
Pessoas
que estiveram comigo.
Por isso
que eu mudei de Curitiba para cá.
De 50
pessoas que trabalhavam comigo, eu só tenho essas que vocês estão vendo aqui,
10 a 12 pessoas.
Foi um
processo de limpeza grande.
E quando eu tive o Burnout – alguém sabe o que
Burnout?
Tem dúvida do
que é?
Seu corpo pifa de tanto trabalhar.
2021, dia 1 de setembro, aniversário da minha mãe, eu lembro que terminei de
atender uma paciente e o Igor trouxe uma comida para mim e só lembro que olhei
para ele assim e a minha vista ficou falhando e eu vi umas luzes azuis e só
lembro que disse: eu vou cair…, e “pá!”
Parei no hospital.
E o médico olhou para mim, olhou
para o prontuário e, “o que você
faz?”
Ah, eu ajudo pessoas há 10 anos.
“Você descansa?”
Não
De domingo a domingo.
Atendendo 10 pessoas por dia.
“Você
vai morrer, se você não parar.”
E então eu comecei a
mudar, porque eu vinha, realmente, há 10 anos, sem pausa nenhuma.
E quando
eu adoeci, pessoas que estavam na minha casa sempre, toda as sexta-feira, nas
lives, 99% delas sumiram.
Eu passei
três meses de cama, sem conseguir sair da cama de dor, dor de cabeça, dor no
corpo, eu não abria o olho, andava com alguém me segurando, não conseguia abrir
o olho de tanta dor, a luz doía muito.
Então,
foi todo um processo muito doído, catártico que passei e esse tempo todo que eu
vinha também aguentando muita coisa. Passou, passou e eu vim para Prata para
começar de novo.
Então, todo um
trabalho espiritual que nós fazemos têm um preço.
Ainda mais aqui na Terra.
Todas as tecnologias que eu trouxe,
as mais de 60, em cada uma delas eu passei por um processo de catarse para eu
conseguir trazer de uma forma cristalina.
A Tríade Sagrada foi uma das mais
doídas para eu trazer.
Alguém não
sabe o que é a Tríade?
Símbolo, Cosmobiografia e Emissão.
O Símbolo, – eu passei um mês de
cama.
A Cosmobiografia também.
A Emissão também.
Por quê?
Porque desce uma Luz, o meu corpo
está carbônico ainda, precisa fazer uma limpeza para conseguir ancorar aquilo e
dói fisicamente, pois a Luz também machuca
E aí eu vejo alguns de vocês:
“Nossa,
estou sentindo tanto incômodo, vou no médico, faço exame. Faço exame, não sei,
eu vou morrer,” – faz mil exame e não dá nada.
Faz
eletro encéfalo, eletro-não-sei-o-quê, exames de barriga e nada.
O que que é?
É a Luz
descendo, fazendo a limpeza, tirando sujeira e inhacas que vocês foram
acumulando ao longo de muito tempo, e a Luz precisa descer ali…, e dói.
Então,
quando vejo vocês em processos assim doloridos, vejo vocês lamentando…, e eu…
hahahahahah… (risos).
Pergunta: Inocente…
Sabe de nada!”
Neva: E aí qual foi a ideia?
Por que eu tive que passar por tudo isso
primeiro?
Para eu
estar preparada, pronta para poder passar para vocês o que vocês passam
adiante…
Eu passei
três anos da minha vida, antes de receber a missão Sementes, três anos de…, –
se eu não me engano, dois mil e oito,
nove,
dez, por aí, ou foi dois mil e nove, dez, onze…
– Foram
três anos nessa faixa aí…, todo santo dia, seis horas da tarde, eu sentia uma
dor fortíssima na cabeça, um mal estar horrível e eu tinha a sensação de
desmaio, o corpo começava a tremer inteiro.
Imagina passar três anos, todo dia,
nesse horário, eu passava mal quinze minutos.
Muito mal, muito mal mesmo.
E eu trabalhava na faculdade, tinha
de correr para dentro do banheiro para poder ficar ali, aguentando aquilo, e
depois eu voltava para o trabalho.
Mas no começo, “o que que está acontecendo?
Eu
estou morrendo!”
– E aí faz exame, faz isso, faz
aquilo, e nada…
E os mentores só, “aguenta”.
E eu não sabia, eles não falavam
nada.
Eu não sabia o que estava
acontecendo.
Todo dia…, quando dava dez para as
seis, eu já ia para o banheiro.
Não…, eu já sabia: “- nossa, está chegando a hora” – e já
começava a suar frio.
“Meu
Deus, vai começar”, – e eu não sabia o
que era.
Corria para o banheiro, corria
quinze minutos ao banheiro e voltava como se nada tivesse acontecido.
E o que era isso nesses três anos?
Era a
preparação para o início da missão em dois mil e onze.
Então,
tudo o vocês passam hoje, que vocês não têm uma resposta como vocês gostariam
de ter, isso é limpeza de uma estrutura carbônica para uma estrutura
cristalina.
Vocês
estão mudando realmente de frequência e o corpo sente,
né?
E vocês
vão levar isso para as pessoas que estão em volta de vocês, inevitavelmente.
Se vocês
virem alguém passando mal, calma!
Dá um
suporte ali, um apoio, porque vai ter que acontecer isso, tá? E eu estou preparando vocês para
isso.
Para
vocês lidarem com essas pessoas que vão realmente surtar quando começar a haver
uma onda de energia ainda maior chegando, tá?
Próxima
pergunta…
Pergunta: Ainda falando sobre essa coisa.. Eu
durmo muito bem, a minha cama é super confortável e eu me acordo como se eu
tivesse, sabe…, toda quebrada.
Tem a ver com os trabalhos no astral?
Neva: Sim, sim,
porque você lá do outro lado, filha, você desce a ambientes onde têm muitos
suicidas, tá?
Você
desce ali e você capta umas inhacas, lá…, para ajudar mesmo.
E você é
daquelas danadas assim: os mentores descem em caravanas.
Eu vejo
você e outros em caravana, juntos ali, mas descem, tipo… “Não.
Vamos olhar aqui; vamos olhar lá; não tem ninguém.”
E você: “não,
eu acho que tem alguém ali.”
Você vai
desconfiando no meio do pântano etérico…
Pergunta: Eu tive
isso numa meditação e eu visualizei exatamente a terceira… completamente
deformada e eu não tinha medo de ir lá.
Neva: Você se
enfia mesmo, tá?
É tipo um
pântano, sabe um pântano?
E os mentores: “não,
filha, tá bom.
Vamos!”
Ela: “não,
não, tem ali.”
Você vai
se enfiando no meio do pântano.
Você acha
alguém, algum espírito enfiado dentro de um buraco, e você o arrasta para cá.
Você
sente.
Pergunta: (Pausa para um possível avistamento: Neva, ô
Neva!
Aquilo
ali não é uma nave, não?
Ou é um avião?
Lá em
cima, aquele branquinho, lá em cima.
Lá perto
do urubu, passando ali, ali ó, passando ali, parece avião. Não.
É uma
nave mesmo…
É um urubu?
É avião?
Não.
Será que é avião?)
Neva: Avião.
Ali é uma
rota de avião.
(Inaudível)
Pergunta: … e
aí toda vez que levanto de manhã, não tenho força na perna.
Porque é
assim?
Neva: Você sente uma agonia na perna?
Pergunta: Não
é agonia.
Às vezes,
tem uma câimbra que dificulta o andar.
Neva: Vai ter
um momento hoje, que vocês vão passar por mim lá no consultório, tá?
Me lembra
disso para eu passar uma receita alquímica para você para ajudar nisso, tá?
(Inaudível)
Neva: Ah, esses
ataques noturnos.
Pergunta: O meu
foi de três anos.
(Risos.)
Neva: O que que faz?
Já contei para muitos de vocês a
experiência que eu tive no meu treinamento para lidar com espírito obsessor
feio, né, que foi com El Morya.
Já falei para muitos de vocês como é
que foi.
Isso na época eu estava em Bauru,
ainda, né?
É…
Eu tinha medo.
Eu tenho, até hoje, de ver alguns
espíritos, assim.
Eu choro de medo, às vezes.
E aí, na época, eu…, quando eu
estava entre dormir e o acordar,
sabe quando você está…, dorme e
acorda, naquela fase, ali?
Eu via um espírito, mesmo, deitado
assim.
Eu estava deitado e ele ficava
assim, em cima, assim (mostra
com as mãos), de mim flutuando, e
o rosto dele era um rosto diabólico.
Ele tinha um olho vermelho e dentes
de piranha…
Sabe aqueles dentes fininhos de piranha?
Ele ficava em cima de mim olhando
para mim, assim “uhaaaa…”, fazendo
aquela “vaibe” dele.
E aí eu virava o rosto para o lado…,
eu virava para outro.
E eu não quero ver.
E começava a chorar.
E ele, ali, em cima de mim, né?
Até que o El Morya, Mestre El Morya
do Raio Azul…, ele chegava sempre no meu ouvido e, “olhe, encare”.
E eu: “Não. Não quero ver isso.”
“Olhe.
Enquanto
você não fizer o que eu estou dizendo, e da forma que eu estou dizendo…”
E aí eu tomava um pouco de coragem,
e encarava.
Olhava para aquele olho horrível
vermelho, aqueles dentes, aquela cara horrível ali, materializada na minha
frente, aí eu…
“Num é que você não é tão feio quanto parece?”
E começava a ver beleza nele.
Realmente, esse seu olho vermelho
até que lhe dá um charme!
Eu comecei a levar no bom humor.
Ele não entendia, né?
Ele ficava tentando fazer mais
alguma coisa para me assustar e eu começava a enxergar belezas, belezas nos
traços dele ali.
E sumia.
Até que ele desistiu; e não vinha
mais.
Então, esses ataques é uma forma
também de fortalecer a tua mente para lidar com situações não só espirituais,
assim, mas do dia a dia, porque a gente passa por situações não só espirituais,
mas as do nosso dia a dia.
Aí como Jesus também falou:
“Eu
vos envio como cordeiros no meio dos lobos.”
Então, não é porque você está se
conectando com a espiritualidade, você tem mentores lindos perto de você, que
você vai ficar isento desse negócio aqui, não.
Vai acontecer com você.
Eles vão mexer com você.
“Tá!
Então,
quando isso acontecer, olha para isso, com amorosidade. Procura o traço de
beleza, ali.”
(Inaudível)
Neva: Se vocês
tentarem fugir já era…
Pergunta: A linha
de atividade nesse processo foi porque, às vezes, parecia que eles me…
A
sensação que eu tinha é que fechavam no meu peito…, e eu começava a chorar de
medo.
Neva: E aí você
não pode ceder, aí você não pode ceder…
Pergunta: E aí eu
respiro fundo, e é um grande aprendizado, né?
Neva: Sim, mas
você respira, mas o que você faz depois, além de respirar?
Pergunta: Eu faço
várias coisas; tem vezes que eu envio amor; tem vezes que eu fico mais braba…
Neva: Não
adianta.
Você tem
que ter uma firmeza amorosa.
Tipo…, “eu
sei que você está aqui.
Tudo
bem, mas, calma aí!
Oh,
espera aí, vamos devagar, né?”
A gente
vai tendo que impor limites.
Teve um
dia que eu fui para a fazenda de uma amiga para dormir, e até às quatro da
manhã estava aquele pisoteio dentro do meu quarto.
E passa
gente, entra gente e sai gente, entra gente e sai gente,
tudo
espírito mesmo.
E um converseiro que vinha no meu
ouvido, “Nevaaaaaaa”.
Desse jeito.
E aí, eu, “gente, deixa eu dormir.”
E aí virava para o lado e quando eu
estava quase pegando no sono,
batiam palma no meu ouvido.
Infernizando mesmo.
E eu tentando manter a classe…
Aí depois voltava pelo outro ouvido…
Nevaaaa.
Aí eu botava o travesseiro (cobrindo a cabeça), gente!
E ficou nisso até as quatro da
manhã, quando eu levantei da cama bem rápido e peguei o meu cetro etérico e o
bati, gritando:
“cheeeega!
Para fora todo mundo.”
Pronto.
Então, você tem que saber ir dosando
ali a tua força.
Mas também não deixa virar um fuzuê
na tua casa, entendeu?
É isso…
Pergunta:– Porque quem
tem um processo carmático, a gente tem que aceitar, né?
Pergunta: – Eu
queria que você falasse um pouquinho sobre as “neurotipias”.
Cada vez
mais a gente está cuidando de um monte de siglas, de um monte de gente que… a
gente já tem as nossas loucuras interiores, né?
Como é que a gente lida, porque é assim: você não tem como pegar, né?
E cada
vez mais, em todos os lugares, né?
Então, a gente abraça?
A gente acolhe?
O que a gente faz?
Porque
está cada vez mais, e chegando mais perto.
Neva: Sim.
Tem, tem
uma coisa que eu falo na aula no curso, não sei se é no curso de Mediunidade ou
é no curso de Tipologia.
A gente
tem sete grandes raízes na Terra.
Essas
raízes, o Catolicismo, as religiões Afro, o Hinduísmo, o Espiritismo…, enfim,
sete grandes forças na Terra.
Grupos de
almas específicos estão inseridos dentro dessas sete grandes raízes, né?
Não
significa que A é melhor do que B ou B é melhor do que A.
É o
aprendizado delas ali.
Nós aqui,
nós transcendemos as sete raízes, tá?
Então a
gente não tem, energeticamente…, – pode até ter tido até 2012 para trás; para a
frente não.
Então, a
gente não tem mais filiação energética com essas sete grandes raízes da Terra
porque a gente está numa vibração acima.
Não estou
falando isso para vocês ficarem…
Então,
vocês transcenderam isso e quando se transcende isso, naturalmente, a gente
entra num campo de, realmente, acolher o outro.
É
diferente.
Qual a
condição para isso, não importa.
É só
entrar aqui em casa.
Você
chega na porta, tem um anjo.
Aí você
entra na sala tem Nossa Senhora.
Entra
mais um pouquinho tem os quadros dos Pretos Velhos.
Aqui está
a barraca de Preto Velho.
O Luís
fala sobre o Budismo, tem tudo aqui.
Por quê?
É a
integração, né?
E
naturalmente a gente vai ser mais chamado para ajudar essas pessoas de dentro
dessas sete raízes…, é normal.
A fase
que a gente está é normal, tá?
Pergunta: – Eu só queria fazer um comentário:
foi isso que me atraiu no Sementes das Estrelas.
Não ter esses apegos com esse
passado.
Daqui para a frente é outra coisa.
Neva: É porque são só fases, né?
São fases que aquele espírito
precisa.
Aí chega um momento, porque é assim:
cada religião é uma caixa.
Chega um momento que não tem mais…,
e o espírito quer mais,
né?
Então ele sai daquela religião que
vai até ali.
Aí ele entra nessa que abre mais um
pouquinho, e ainda não é…
Aí ele vai para o Espiritismo que já
fala de espírito, mas não fala muito de E.T.
Aí chega um momento que não dá.
Aí você vai procurar alguma coisa
que vai além daquilo.
Então você, se você chega no
Espiritismo do Kardec, eles não aceitam.
Isso não é coisa do Kardec; isso é o
humano fazendo aquela coisa ali…
A obra do Kardec/Chico Xavier que
são o mesmo ser é fantástica,
mas, o humano, né?
Então, se você fala de E.T. ali?
Pergunta: Nossa mãe, não ia dar certo isso.
Neva: Se
você fala de Preto Velho ali, você tem que chegar lá e mudar a roupagem para
poder trabalhar, porque senão eles não deixam, né?
Então, a gente transcendeu isso.
Pergunta: É, você falou que a vacina não ia fazer mal para ninguém, mas ela está
fazendo…
Neva: Para…,
eu falei que ela não ia fazer mal a ninguém, para quem estivesse em uma
determinada vibração.
Sabe por quê?
Porque a vacina, ó, que
interessante.
Boa pergunta.
A vacina tem um microchip.
E esse microchip é ativado quando a
vibração da pessoa está de um ponto para baixo.
E aí, ele é ativado e vira uma
massaroca dentro do corpo da pessoa.
Se você está numa frequência para
cima, você derrete o chip.
Ele desintegra, é um nano nano nano
chip.
Pergunta: Eu não
entendi você falar nessa frequência.
Eu não
ouvi..
Neva: Ah, eu
falei em aula; não falei hoje aqui, realmente.
Eu já
falei já em outras aulas, assim.
Então, a
vacina, – é outra coisa importante para eu falar também para vocês… é…
Pergunta: A ou as?
Tem
muitas, aí…
Neva: Eu estou
falando em específico “a…”, por
conta desses…, né?
Mas,
todas.
Vamos
colocar todas.
Em todas
as vacinas existem microchips.
Microchip
é para manter você na ignorância; manter você doente.
Pergunta: É uma coisa espiritual?
Neva: Não,
nesse caso não.
Pergunta: E as crianças, Neva?
Neva: Vamos!
Vamos
falar então sobre essa questão da vacina.
Neva: Vamos falar, então, sobre a
questão dessa vacina…, da pandemia.
Qual foi a
ideia?
A ideia
do processo de vacinação na pandemia era para manter as pessoas em um estado de
vibração mais baixo e colapsar o sistema cardíaco delas, para que houvesse
morte coletiva, em massa.
Por que não
houve morte coletiva em massa?
Porque os
Pleiadianos interviram…, e porque boa parte da população planetária já estava
com a vibração elevada.
E eles
viram que não deu certo.
A pessoa
com a vibração alta derretia o chip e não servia de nada.
E não
pode (os mentores pediram para eu
lembrar) deixar de falar que, “ok, existe o lado da medicina
negativa”, mas existe a positiva também.
Da mesma
forma que um monte de cientistas estava colaborando com o lado escuro para
colocar, “nanos chips”, dentro das vacinas, existem os
cientistas positivos que estavam trabalhando para retirar.
Isso é uma prova, também, do apoio que estamos tendo da
espiritualidade.
Infelizmente muitas pessoas tiveram
problemas com a vacina, porque elas estavam numa faixa ali – e ainda falando,
numa forma um pouquinho mais polêmica, havia também a necessidade de algumas
pessoas serem retiradas da Terra, por elas não estavam conseguindo alcançar o
grau que elas precisavam.
Aí, olhando a partir de um campo
muito superior, é aquela
coisa:
Houve também, aquela coisa de unir o
útil ao agradável. Precisavam, pois algumas pessoas não estavam alcançando certas
vibrações, e foram retiradas.
Outras pessoas, morreram por causa
da vacina, nem por uma coisa, nem por outra: coincidiu de a vacina mexer muito
no sistema imunológico, e a pessoa já estava fragilizada por fatores cármicos,
o que a levou ao desencarne.
De um modo geral, a ideia era matar
noventa por cento (90%) das pessoas.
Não deu certo porque a vibração
estava muito alta – e não vai colar isso.
Semente – A pergunta a respeito de
colocar o nano chip…, era no etérico, não é?
Neva – No
etérico e no físico.
Deliberadamente.
Laboratório
não autorizado.
Isso tudo
começou na China.
Semente –
Essa questão do chip ainda continua sendo trabalhada, porque eles querem
reinar.
Neva – Sim!
E porque não
está funcionando?
Porque a
vibração está alta.
Vibração
alta não funciona sob nenhuma investida do lado escuro.
Pode
colocar chip e o que for, não funciona.
E vocês
também não podem deixar de ter em mente que os Pleiadianos também colocam chips
positivos em nós, que criam barreiras de proteção, assim como no sistema
imunológico.
Quando
entra um agente externo estranho no corpo, automaticamente, é destruído pelo
Sistema Imunológico.
Então
temos uma proteção imunológica física – que os Pleiadianos estão trabalhando
nisso – etérica e espiritual, também.
Vibração
alta, gente.
Pronto!
Semente – Então,
Neva!
Arcanjo
Miguel fala que ele está aqui para nos proteger contra todas essas tecnologias.
Neva – Além de Arcanjo Miguel,
a proteção que temos.
(Alguém chama Neva.)
Neva – Oi,
filha!
Semente: – Quando eu tomei a terceira
dose da vacina, minhas taxas do fígado foram lá pra cima, então quer dizer que estava com a vibração?
Fiquei
com medo de tomar a quarta.
Neva – Não,
porque é assim: tem algumas vacinas, como eu falei, tem o lado positivo também,
que tem algumas substâncias que mexem mais com o sistema imunológico, existem
alguns efeitos colaterais, às vezes, vocês estão com fragilidade áurica, isso
acaba te afetando, ali.
Não é
para vocês levarem ao pé da letra 100% assim: puxa…,
tomei a
vacina e passei mal – é vibração baixa.
Não,
necessariamente!
Às vezes,
é por simplesmente estar com o Sistema Imunológico mais sensível, e aquele tipo
de vacina te afeta.
Semente: – Qual a explicação de colar a moeda, aqui?
A moeda
ficou grudada em mim!
Neva: – É o magnetismo!
Semente: – É do chip…
Um imã?
Neva: – Porque não é só um chip, tá?
Se fosse
visto a olho nu…, como eu
poderia mostrar a vocês?
É como se
fosse “nanos e nanos e nanos” partículas de chumbo,
e aí
cola.
Mantenha
a vibração elevada, que não sustenta.
Neva: – Oi, Paulinha!
Semente: – Eu queria falar uma coisa: de certa forma temos
muita força, e isso causa uma inveja absurda.
“Ah!
O bicho está pegando! Venha aqui!”
Além da
vibração alta, e tem a questão da vacina, o que você pode falar, no geral,
mantras, porque tem hora, Nevinha, realmente, não temos noção das coisas que
você passou.
Neva: – Eu não falo, às vezes, para
vocês não ficarem doidos. (Risos!)
Semente – Eu
brinco que abro minha caixa de ferramentas como uma engenheira e pergunto “o que vou usar?”
Eu uso
tudo o que sei e recebi, e nada funciona.
O que
fazer em uma situação dessa que está acontecendo muito comigo, ultimamente?
Neva – Não está funcionando?
Semente – Não!
Está faltando a minha fé?
Neva – Não!
O que fazemos?
(Falei em
aula. Isso também.)
O que a
gente faz quando estamos num barco, à deriva, no meio do oceano.
Não se vê
terra e você está num barquinho ali.
Não tem
motor, remo não tem nada.
E tem uma
neblina que não consegue enxergar nem ver muito longe.
A neblina
está em volta do barco.
O que você faz?
Semente – Reza, aceita, medita.
Neva – O que você faz em uma situação dessa?
Vai na fé
de Iemanjá, minha filha!
Semente – Aceita
e vai!
Neva – Não
sei para onde está indo…, então, relaxa!
E deixa aquilo tomar conta.
O problema de vocês é que, às vezes,
vocês lutam muito contra o sintoma, o mal estar.
Essa coisa que eu passei por três
anos…, só foi passar quando eu já estava, tipo…, “falta cinco para às seis, nossa!
Vamos
lá, que ótimo!”
(Risos!)
Eu já estava até gostando da coisa!
(Risos!)
Eu passei três anos até chegar a
esse ponto.
Quando estava chegando perto, eu já
estava sentindo falta.
E senti falta depois que parou!
(Risos!)
Seis horas…, e eu sentia falta.
Eu ia para o banheiro, sentava no
vaso e ficava.
Tentando!
E não vinha mais nada.
Quando você aceita, flui!
Tem momentos que estou sentindo
desconfortos também porque sinto, muito.
Antes dos eventos, uma semana antes
ou quinze dias do evento anual, eu via os rostos de vocês aqui em volta de mim,
Eu fico vendo!
E quem está atrás de vocês!
Fica tudo em volta e aí vem toda a
força junto.
Às vezes, eu passo mal.
Não por vocês, mas pelo que está
vindo atrás, porque começo ajudar vocês, limpando.
Sinto muita dor na barriga, no
plexo, na cabeça, sensação de desmaio.
Tudo bem!
Vamos, eu aguento!
Quando você deixa, faz uma coisa,
faz outra e não resolve.
Não é que não esteja resolvendo; é
porque você precisa passar por aquilo.
Semente – Então!
Melhor não fazer nada!
Neva – Não!
Você pode
fazer, porque você vai criar a aura de proteção em volta;
morrer,
você não vai.
Semente – Entrega?
Neva –
Entrega!
Está doendo?
Está!
Eu já fiz
isso, isso e isso.
E aí?
Então,
tá!
Senta e
espera passar.
Eu perdi
a conta das vezes que desmaiei na rua.
Lá no
início, começava tudo a girar, fiz exames de cabeça, eletrocardiograma,
barriga, peito.
Tudo que
você possa imaginar, fiz.
E era
todo um trabalho de energia sendo feito ali, para que eu pudesse aguentar o que
viria dez anos na frente.
(Inaudível)
Neva – Podem
ter certeza que já peguei muitas coisas que era para vocês, e já resolvi.
Semente – Nossa!
Isso tudo
aí, que você falou agora, são
partes-sombras nossas para olharmos e encaminhar?
Neva – Sim!
Exato!
É o que
comento; vocês fogem muito das sombras, veem um monstro, uma coisa assim.
E vocês
não querem ver.
Semente – Tipo…,
eu preciso estar bem.
Neva – Não é
ruim.
Queremos
estar bem, em paz, sem dor de cabeça, sem dor na barriga.
Quem não quer?
Todos nós
queremos.
Fazemos
uma coisa e não dá certo, não é que não deu certo: a força está ali.
Mas é um
chamado para você olhar para aquilo de uma outra forma.
Quando
você olha de outra forma, aí que a coisa começa a mudar.
E aí
voltamos para Jesus, “Eu os envio como cordeiros no
meio dos lobos.
Vocês
passarão por coisas, porém, persistam até o fim.
Tendes
fé!”
Ele
falava “que Eu venci o mundo,” e vocês também podem
vencer.
Semente – Neva,
eu sou considerada rebelde perante minha família.
Neva – Não
diga!!!
(Risos!)
Semente – Você?
Todos
nós!
(Risos.)
Neva – “Nem
vejo em tua aura isso!”
– Todo mundo aqui, filha!
Semente– Eu não
tenho medo de nada!
Neva– Quando passamos por certas
coisas.
Semente – Eu já
fui brigada com Deus.
Neva – Eu também
já briguei com Jesus, já xinguei!
Semente – Tenho uma fé muito
grande.
Meu
sonho, tem uma terra e uma mata nativa, lobos.
Neva – E aí você se embrenha no meio do mato?
Semente – É!
(Risos.) A própria Jurema!
A minha
fé é inabalável, nessa pandemia, (eu
trabalho com morador de rua) logo que começou e eu
intensifiquei ir para rua, levar alimento.
Na época,
meu marido disse “porque você
não entrega a alguém para fazer isso?
Só
pessoalmente, (inaudível), você vai
pegar covid!”
Tem até
uma pessoa espiritualista, que falou para mim: você foi vacinada pelo plano
espiritual!
É possível
isso?
Neva – Claro!
Tem
algumas pessoas, – a Taninha, está ali dentro.
Recebeu
uma vacina de um marimbondo.
(Risos!) É a melhor vacina que
tem!
Teve uma
situação que eu contei em sessão na sexta-feira
O Pai
Seta Branca, em uma certa situação, reuniu um grupo de médiuns e disse: vocês
ficarão debaixo daquele pequizeiro ali, três horas da tarde.
Vai lá
uma equipe de médicos para vacinar todo mundo contra uma gripe que está
chegando; uma pandemia, que está vindo.
Os
médiuns se juntaram e foram lá, às três horas da tarde…, não chegava barco, nem
nada…, e o povo esperando.
Cadê o povo
de branco?
Debaixo
de uma árvore lindíssima, um enxame de maribondo, às três horas, caiu.
Não ficou
um!
Até os
bebês foram ferroados no bumbum.
Todo
mundo!
E aí,
depois do desespero, olha que não veio médico nenhum!
Só
levamos ferroadas.
O Pai
Seta Branca, “pronto, todos foram
vacinados”.
(Risos!) Então, se a natureza vem
te dar um “thun…”, ai, que bom.
Dói?
Dói.
Uma
ferroada de maribondo.
Semente – Neva,
um amigo meu levou uma picada de escorpião e foi tomar a vacina de covid.
Uma
preparação para ele.
Neva – Fui
picada por escorpião, aranha.
Estava na
rede lá no Ceará, na época.
Assistindo
TV e, de repente, senti um negócio esquentar.
E começou
a subir na coluna, esquentando.
O que é,
– pensei.
Tirei a
camisa, fui no banheiro e olhei.
Estava lá
uma marquinha vermelha e inchou.
Intuitivamente,
olhei para a rede e vi ele subindo.
Aí
começou a garganta fechar.
Corri
para a emergência.
Outra
vez, foi uma aranha, deste tamanho (e
mostrou com os dedos.)
Como sei?
Porque
acordei de manhã com muita febre, muita dor no pé e olhei,
e ela
estava lá.
No outro
dia, fui dormir e sabe…, naquele silêncio de noite, eu escutei: lá vem ela, de
novo.
(Risos!) Escorpião, aranha,
maribondo…
Neva – Última pergunta.
Pai João
vai voltar aqui ainda para conversar com vocês.
Vou
servir o almoço de vocês.
Semente – Sou
bastante estudiosa da história terrena e tenho algumas dúvidas:
Falam-se
muitos dos arcontes e dos Anunnakis.
Eles não
são os mesmos povos e das mesmas épocas.
Quais são as épocas?
Neva – Olhe,
falar de arcontes é pesado
Quem são os arcontes?
São um
grupo de cientistas loucos de Andrômeda.
Muitos
deles encarnaram na época da Atlântida ali.
Alguns arcontes mais recentes conhecidos: Hitler,
Benjamin Natanyahu, tem o Jesuíta chamado Adolf também.
A ideia
deles é realmente ter o controle total da humanidade.
Os
Anunnakis é outra coisa.
Semente – Os Anunnakis foi antes do Dilúvio?
E pós-dilúvio foram outros povos?
Neva – O
dilúvio bíblico foi a 12.000 mil anos. Noé…, o dilúvio foi na Atlântida foi
quando afundou.
A
história do dilúvio é Atlântida, onde houve o último hecatombe.
E não foi
só de uma vez.
Começaram
a vir vários avisos, ali.
Inclusive
no curso de mentoria, eu vou dar aula sobre Atlântida e Lemúria.
Aí
começou, pouco a pouco, a ter algumas inundações aqui e ali,
até que
houve o “bum!” – uma final.
É a mesma
história ali, como a bíblia fala de Noé, da arca.
Semente – Os anjos caídos são descendentes de quem?
Neva – Os
anjos caídos somos nós!
Semente – Quem foi a mistura que veio?
Por que dizem que há mistura de Anunnakis?
Neva – Deixa
ver se estou entendendo sua pergunta.
Você quer
saber…
Semente – Quero
saber a divisão, porque dizem que fomos visitados pelos Arcontes pós-dilúvio;
antes do dilúvio foram outros seres.
Neva – Não!
Os
Arcontes estavam em volta da Terra, mesmo antes da existência da própria
Atlântida e Lemúria.
Semente – Por que
os seres que foram encarnando aqui, em um planeta que era de regeneração…, a Terra era um planeta de regeneração?
Neva – Nem
sempre!
Os seres
começaram a encarnar aqui e eles perceberam…, a própria sociedade foi entrando
em conflito por seres de outros planetas virem.
Neva – Vamos tentar resumir.
A Terra é
um mega projeto e a ideia da Terra era transformar,
deixar
com que a Terra fosse um grande portal interestelar, certo?
E um
grande palco de experiências genéticas positivas.
Então, os
Pleiadianos começaram a uns duzentos mil anos atrás, a preparar a genética
humana, para a vinda de alguns espíritos que tinham um grau elevado de
consciência, que precisavam de aparelhos compatíveis com o seu grau de
consciência.
Aí
começou a encarnar muitos desses seres, mas, no meio tempo,
ali,
também houve os degredos de vários sistemas estelares,
porque a
galera estava fazendo muita bagunça por lá.
E que
precisava vir para um ambiente, onde eles pudessem colaborar com civilizações
com inteligência que eles tinham e, ao mesmo tempo, aprender espiritualmente,
através dos desafios
E a
Terra, ao ter uma experiência de terceira dimensão, traria.
Aí juntou
a ambição desse pessoal dos degredos, (expulsos de outros sistemas estelares da Terra) com a
ambição de Arcontes aqui, em cima, que só estavam esperando oportunidade para
entrar.
Os daqui
de baixo, vibratoriamente, começaram puxá-los.
Então
começou a encarnar arconte, começou a encarnar reptilianos negativos, Anunnaki
negativo, e começou a embolar tudo.
Em
resumo, mais de vinte e uma infusões de DNA extraterrestre.
A
TERRA TEM DE TUDO!
Semente – Isso na Atlântida?
Neva – Antes
da Pangeia, filha!
Lá atrás,
mas, na Atlântida e Lemúria, isso foi quando os Pleiadianos entraram a duzentos
mil anos atrás, efetivamente, para tentar sustentar a Luz aqui, e tentar mexer
no nosso DNA, de forma que isso pudesse levar a um alavancado ali.
O Ashtar
fala muito isso no livro que canalizei “A História da
Criação”.
Quem não
viu esse meu livro ainda, pega aí na Loja.
Foi quase
um ano para eu trazer essa história toda, desde o início da Terra até a fase
atual, – onde ele fala de todos esses processos: do início da encarnação,
quando os Pleiadianos começaram a entrar e quando os Arcontes começaram a
interferir…, os híbridos…, fala das naves que pousavam em vários sistemas, e
desciam os “ETzão” que
namoravam com as meninas da Terra, ou as “ETzonas” que
namoravam com os meninos da Terra…, começou a misturar tudo.
E virou o
que é hoje!
Semente – Isso foi permitido?
Neva – Isso
foi permitido, primeiro, porque tudo no universo é perfeito; segundo, porque
começou a densidade da Terra começou a abrir portas para a densidade cósmica.
Quero
dizer…, de raças não positivas.
E o que
estamos fazendo agora?
Estamos
pegando o caminho de volta.
Semente – Então,
a Terra nunca foi um planeta de regeneração,
sempre foi de prova e expiação?
Neva – A
princípio era o paraíso, literalmente, como fala na bíblia.
Era
anjinho de um lado, anjinho para o outro lado, – era desse jeito.
Bonitinho!
E os
homens andavam…, era assim.
Daí
começou abrir portas, – numa linguagem mais rasteira.
Aí o
criador “ah, vamos colocar ‘pimenta’
nesse negócio: abre a porteira!”
E começou
a vir um monte de raças de outros sistemas.
Aí
esculhambaram o paraíso todo.
Estamos
tentando recuperar o negócio.
Vejam o
livro, A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO, do Ashtar.
Tudo isso
eu estou contando para vocês tem, linearmente,
explicado
para vocês lá no livro.
Neva – “Mano, o almoço está pronto?” –
pergunta Neva ao Pablo, próximo à cozinha.
–“Bora Comer!”– convida
ela, após ouvir a resposta afirmativa do Pablo.
Sobre as refeições, Neva
fez uma nota interessante no rodapé do Cronograma da Vivência Névica, que segue
copiado abaixo:
“Todo cardápio alimentar e
organização foi preparado por mim com apoio da equipe querida que me dá
suporte.
Então,
tenham certeza de que tem muito amor!
Sejam bem-vindas a minha casa, Sementes das
Estrelas!/Neva”
Por essa nota, se percebe o capricho e o primor das refeições
ali servidas.
De fato,
uma refeição saborosa preparada pela equipe de NEVA com
cardápio equilibrado, respeito aos costumes vegetarianos, em grande parte dos
pratos servidos.
À equipe de suporte gastronômico Conceição, Donny, Sandra (foto abaixo), Vera e Marcos, o nosso reconhecimento e eterna gratidão.
Todo cuidado foi tomado com os
ingredientes básicos desses alimentos, evitando pratos com glúten, lactose e
glicose.
Cardápio confiável para aqueles que
estão zelando por uma alimentação mais cristalina e respeitando seus corpos.
Para sobremesa, eu, Sol Yabushita,
pessoalmente, fiz o pudim que Nevinha prometeu, em live, em que só não deu para
eliminar a glicose.
Vamos batizá-la de PUDIM NÉVICO porque é uma
adaptação, a pedido de Nevinha.
(Estamos desenvolvendo um leite condensado
caseiro zero lactose e zero açúcar, especial para esse pudim.)
Segue
a receita:
PUDIM NÉVICO
CALDA (receita
grande):
Coloque no fogo 1 xicara bem cheia de xilitol para derreter;
assim que estiver dissolvido, acrescente 2 colheres bem cheias de açúcar de
coco, que é uma versão menos prejudicial de açúcar, para dar cor e sabor ao
pudim.
Ou, se
preferir, pode substituir este açúcar por 1 colher bem cheia de cacau 50 ou
70%, para obter a versão calda de chocolate.
Para
evitar que fique açucarada, quando a calda estiver grossa, acrescente 3
colheres de água e deixa ferver mais um pouquinho até dar o ponto. Se a calda
ficar meio açucarada na forma, não se preocupe.
Com o
cozimento do pudim, ela dissolverá.
PUDIM:
No
liquidificador, bata 8 ovos (ou 7 se
forem ovos grandes) com 2 latas de leite condensado sem lactose; acrescente 2
vidros de leite de coco; 1 copo de leite comum, sem lactose.
Pode ser
o Ninho sem lactose, que fica também muito bom.
Ou leite
vegetal, de sua preferência.
Opcional:
Enriqueça
o sabor com duas colheradas de queijo parmesão ralado (ou outro queijo, sem lactose) e duas
colheradas de coco ralado. Bata tudo isso, bem batido.
Se quiser
um pudim mais consistente, acrescente uma colher bem cheia de amido de milho.
Despeje na forma já besuntada com o caramelo e asse direto no
forno a 180 graus.
Demora
aproximadamente 50 min para ficar pronto.
Faça o
teste do palito.
Desenforme
depois de frio.
Durante o almoço,
nossa musicista do coração, a Tainã, em parceria com Luane Cardoso (@lua.rezo)
comandam a animação musical com a participação do psicólogo Dany, que também é
musicista.
Há um vídeo com alguns recortes da afinada
arte deles nesse link aqui:
Esses horários de intervalos entre as atividades, coffee-break,
lanches da tarde, caldos à noite foram momentos apropriados para identificar
alguns rostos novos que ali estavam ou para aproveitar uma boa prosa com os já
conhecidos.
Uma
apresentação pessoal, um reconhecimento, uma conversa que culminavam em breves
entrevistas, dentre as quais gravamos algumas.
É uma
satisfação a mais ver os depoimentos sinceros e amorosos de todos.
Isso
rendeu um vídeo para comporem os anais do Sementes das Estrelas.
Assista aqui: https://youtu.be/VxhG9mD_8_g.
Nesse meio tempo, os
presentes puderam aproveitar três atividades terapêuticas agregadas à Vivência:
Tenda Cigana, Sessão de Acupuntura e
Transmissão Plástica. Fala sério, gente! Nevinha caprichou.
Ofereceu na Vivência Névica todo
esse serviço, no mesmo pacote,
tudo pela saúde física/emocional e
espiritual da sua sementada.
Assim é o Amor de Nevinha por nós!
Logicamente, não foi possível
atender a todos em todas essas atividades, mas a grande parte dos presentes
conseguiram uma coisa ou outra…, ou todas.
Vejam nesse vídeo https://www.youtube.com/watch?v=xBha32xL7Ng, a
entrevista concedida pela Drª Priscilla, a acupunturista.
No mesmo
vídeo, a apresentação da Tenda Cigana, por Vianiah.
Sobre essa tenda, obtivemos também essa
explicação:
“A pedido de Neva, a Tenda Cigana trouxe uma oportunidade
ímpar aos participantes da II Vivência Névica: a chance de se conectarem de
forma mais profunda com as energias do Povo Cigano.
Sob
a orientação da equipe do Templo Tariashan, guiada pela espiritualidade, e com
a supervisão dos queridos Mentores Ciganos, Esmeralda do Oriente Maior e Juan
do Oriente Maior, o trabalho se desdobrou.
Na equipe de atendimento, destacavam-se
quatro terapeutas:
Lena,
a clarividente, Vianiah, a guardiã e porta-voz e Bárbara e Khalreon, os
doutrinadores.
Durante
o evento, os participantes desfrutaram de consultas de até 10 minutos com a
bola de cristal.
Sob
a clarividência de Lena e, com a permissão dos Mentores, questões eram
respondidas, revelando informações importantes e esclarecedoras, que com muito
amor e simplicidade tocaram os corações daqueles participantes.
Naquela
atmosfera mágica da tenda, um grande número de energias foi manipulado,
oferecendo alegria, conforto e esperança a todos que ali adentraram.”
Foto dos quatro envolvidos nesse trabalho de suporte, todos portadores de herança cigana em seus akáshicos:
Para que
a Drª Priscilla realizasse as sessões individuais de Acupuntura, ela trabalhou
o tempo todo nos dois dias.
Biomédica
desde 2012, formada pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Mestra e
Doutora em Ciências pela USP de Ribeirão Preto, possuindo especialização Lato
Sensu em Acupuntura e Medicina Chinesa pelo IBRAM.
Atua com
diversas técnicas e terapias como Acupuntura Sistêmica, Auriculoterapia,
Moxabustão, terapias com Magnetos/Stiper e Ventosaterapia.
Tem
experiência em atendimentos e condução de tratamentos desde 2017, tendo atuado
também como terapeuta voluntária, em clínicas particulares e atendimentos em
domicílio.
Uma maca
foi montada dentro da casa da Nevinha, num local reservado, especialmente para
o trabalho dela.
Muito
valiosa para a Vivência, a amorosa contribuição desta competente profissional.
Drª Priscilla, a “Fia das Agulhas” – Acupunturista
Uma terceira experiência do pacote
da Vivência 2024 foi desenvolvida por Khalreon.
Ele, com a sua mediunidade
pictográfica, esteve o tempo todo produzindo à mão, as imagens, de modo
intuitivo.
Khalreon
revelou:
“Fiz por conta, de modo a não
direcionar especificamente para alguém, a fim de que a espiritualidade
entregasse a quem mais precisasse, naquele momento.
A função de Neva era, depois de
pronto, identificar de quem era o desenho.”
Isso funcionou
perfeitamente.
As pessoas que foram agraciadas com
esse presente da espiritualidade vibraram, em gratidão.
Este artista trabalhou
ininterruptamente em seu estúdio improvisado na área de serviço da casa de
Neva, só parando para auxiliar na Tenda Cigana, na caminhada do evento e,
logicamente, para atender as suas necessidades básicas como alimentação, sono…
Até o final da vivência, ele entregou 29 imagens canalizadas.
Na 3ª parte do vídeo https://youtu.be/xBha32xL7Ng, Khalreon
explica brevemente
como essa atividade funcionou na vivência.
Genial!!!
Entremeando essas
atividades, na parte da tarde, houve a palestra do Igor, conforme já foi falado
anteriormente.
Depois desta palestra, foi dado um
tempo para que os presentes fossem conhecer a Loja do Sementes
(veja aqui: https://youtu.be/rYNycIDJ-bk),
enquanto Neva dava atendimento aos interessados, diretamente em seu
consultório.
Com a
leitura de aura e uma breve conversa, Neva sente os campos energéticos da
pessoa e prescreve o receituário indicando um tratamento individualizado e
específico.
Ela é
muito eficiente nisso porque associa os dons mediúnicos que tem com a sua
formação de Terapeuta Integrativa e Alquimista.
O
resultado disso alcança a excelência.
Salve,
Neva!
Além de terem agregadas todas essas benfeitorias à programação,
os vivencistas que puderam ainda contaram com
mais duas atividades curativas especiais: o Ritual Xamânico (Matias) e a Roda do Ano (Aquarius).
O Ritual Xamânico esteve
sob a organização e assistência do terapeuta e xamã, Matias Demaman e aconteceu
no dia 08, no ambiente Névico, dois dias antes da Vivência.
Essa foi
uma data bastante propícia porque facilitou para quem vem de longe.
Muitos
conseguiram aproveitar essa oportunidade numa única viagem, assim como eu.
Para conduzir o ritual, Matias trouxe especialistas diretamente do coração
da Floresta Amazônica, o Xinã Yura Yawanawa, da Aldeia Mutum, Rio Gregório, Acre.
Como escreveu Xinã, “Estudante
das sagradas medicinas, já realizou diversas dietas espirituais. Xinã traz a
representação da juventude Yawanawá e é aprendiz das tradições de seu povo.
Junto com sua esposa Érica Tyvan, formou o Instituto
Rûnûã Nítí @runuaniti e viaja pelo Brasil em encontros culturais que trazem a raiz de
seu estudo tradicional.
Na força da ancestralidade Yawanawá, a cerimônia tem como
referência os cantos tradicionais Yawanawá na
voz, e também a musicalidade Yawanawá nos instrumentos.
Iniciamos esse mergulho
em nós e ao mundo espiritual, com muito respeito e confiança às
sagradas medicinas, celebrando junto aos povos da floresta a simplicidade dessa corrente
de amor, união, fé, resistência, sabedoria e ancestralidade”
De fato,
o ritual conduzido pelo Xinã e por sua esposa Érica Tyvan Roni ancorou ali
muita força, cura e beleza!
Ainda como atividade paralela à Vivência, houve a Roda do Ano organizada
pelo nosso amado Aquarius (Luís
Fernando), com ajuda do psicólogo Daniel Danguy.
Essa
parte do evento aconteceu no próprio endereço residencial dos dois instrutores.
Foi muito
agradável passar a tarde na casa deles que, assim como a casa de Neva, é um
lugar aberto onde circula livremente altas vibrações.
Uma vista
linda, tudo muito arborizado.
Enquanto
tarólogo, Aquarius já tem 17 anos de experiência, sem contar os anos de estudos
ininterruptos para alcançar o patamar onde está.
Excelente
esse trabalho de Luz.
Vejam
algumas fotos e vídeos aqui:
Voltando à programação
do cronograma, a próxima atividade ofertada foi uma caminhada a pé, rumo ao MORRO DO CRISTO.
Coisa maravilhosa!
Naturalmente, em sua excelente
performance, Nevinha sai na frente com seu personal trainer ao lado e vai
subindo a ladeira, no maior pique.
Como boa líder, nós seguimos seus
passos, mesmo “com a língua de fora”
(alguns).
Um passeio formidável.
Uma vista ampla, lindíssima,
exuberante.
Há algumas fotos e um breve vídeo
neste link:
Lá em cima, no mirante, havia um
pequeno pássaro pousado na mão direita do Cristo.
Os mais sensíveis notaram e
associaram aquele fato à São Francisco de Assis, sempre representado com
pássaros.
E nós, como bons Sementes das
Estrelas que somos, o associamos ao nosso amado Pai Seta Branca, uma das
encarnações desse amado franciscano.
Pai Seta Branca se manifestou desta
forma entre nós, naquele episódio.
Veio nos trazer as suas bênçãos!
Salve Deus, Graças a Deus, Pai!
De volta à casa de Nevinha, o lanche da tarde já nos foi
servido.
Depois de
uma caminhada como aquela, estávamos com muita fome e sede.
O corpo
pedia um merecido reforço nutricional.
Todos satisfeitos em suas necessidades físicas de alimentação e
hidratação notavam a suavidade do início da tarde, que já se fazia presente.
Fomos
organizados em fileira para “tomar
um banho de ervas”,
– literalmente, um banho.
Nessa
atividade, fomos assistidos pelo xamã Matias, que mergulhava um chumaço enorme
de galhos de ervas em um tambor d’água e ia pincelando nossos corpos, a partir
das costas, com aquela água benta. Isso foi eliminando todos os resquícios de
más energias que ainda poderiam estar ali instaladas.
Ficamos
literalmente ensopados daquela bênção.
Foi
mágico aquilo: uma cura para o espírito e um refresco para o corpo de quem
havia acabado de chegar de uma caminhada extenuante.
A seguir, assumiu o
comando das atividades a querida terapeuta Hélita Carolina.
Em continuação com a temática da Vivência – a RAIVA -, Hélita trouxe uma
abordagem prática, uma dinâmica, um tipo de jogo simulado de guerra, em que nos
conduziu a lugares do inconsciente onde estavam armazenadas memórias de
conflitos, de ódios, de sentimentos de agressividade aparentemente enterrados,
desde éons.
De repente, movidos por essa
dinâmica de grupo, estávamos gritando uns com os outros, ameaçando, exibindo as
nossas garras e desejo de lutar.
Essa situação foi propositadamente
pensada para que pudéssemos liberar esses sentimentos raivosos que, uma vez
reprimidos, tanta dor e sofrimento nos têm trazido.
Ao término dessa
simulação bélica e no contentamento pelo alívio da decorrente liberação, Hélita
prosseguiu com uma sessão de retorno ao equilíbrio, com muitos abraços, nessa
hora.
Todos nós nos abraçamos efusivamente
com sinceridade,
desencadeando o fluir das sagradas
energias do Perdão e do Amor que foram tomando conta do ambiente.
Vide fotos/vídeo aqui:
No mesmo vídeo, estão filmadas as Bênçãos do Pai João de Aruanda
que veio nos dias da Vivência, aproximadamente nesse mesmo horário, o
lusco-fusco da chegada da noite.
Com a
turma do 2º dia, domingo, no calor daquela barulhenta alegria, chega o Matias
pedindo silêncio e solicitando que nos organizássemos porque Pai João estava
vindo para dar um passe magnético a cada participante.
Estava
sendo cumprido o que consta no Cronograma. Sementada pronta antes do passe, o
Pai conversou um pouco.
Segue a
transcrição da conversa desse dia, gentilmente feita pelas sementes Cleilma
Solarys, Juliane Aoto e Jaudênia Cavalcante
(Na verdade, esse quarteto – a quem
agradecemos demais – transcreveu todo o material desses dois dias de vivência.)
RELATÓRIO DA II VIVÊNCIA NÉVICA, ANO
2024
1ª Mensagem de Pai João,
canalizada durante Vivência Névica Rafael (Neva/Gabriel RL) – 10.02.2024
Como sempre, Pai João de
Aruanda chega bem humorado:
Pai João: Hehehehe…
Chamou,
eu vim!
Salve,
meus filhos!
– Salve, Pai!
Pai João/Filhos: Vocês estão bem?
O chapéu
está grande ou a cabeça pequena!
Louvado
seja Nosso Senhor Jesus Cristo!/Para sempre seja louvado./Louvado seja Nosso
Senhor Jesus Cristo!/Para sempre seja louvado./Louvado seja Nosso Senhor Jesus
Cristo!/Para sempre seja louvado.
Como vocês
estão, filhos?
Está sendo um
bom dia?
Vão levar
agora um monte de vacinada dos mosquitos.
Todos bem, mesmo?
– Sim (risos).
Pai João: Como está sendo esse dia?
Tá xôxo?!
– Maravilhoso. Bom demais, especial, surpreendente!
Pai João: Vocês
sairão daqui hoje mais leves, com certeza.
E o que
vocês podem levar para seus familiares, em poucas palavras?
– Aprendizado;
– tranquilidade;
– Amor;
– equilíbrio;
– compreensão;
– reconexão;
– confiança;
– gratidão;
– mais paciência…
Pai João: Paciência por quê?
– Porque eles são muitos agitados, e têm que ter mais paciência.
Pai João: A função de cada um de vocês, encarnados, com seus
familiares, não é salvar nenhum deles.
Isso já ficou mais do que claro, com
todas as mensagens que trouxemos para vocês, filhos!
Não é salvar ninguém!
Nem familiar, nem amigo, ninguém…
A função de vocês é manter um padrão
vibratório elevado.
Só isso.
Não é difícil! (Risos…).
E é isso que o Cristo espera de
vocês.
Claro que todo dia vocês são
tentados porque são muito olhados pelo outro lado também; o outro lado,
constantemente, tenta tirar o juízo de vocês, certo?
E aí, quanto tempo esse velho já falou que vocês têm
para se estressar?
– 5 minutos!
Pai João: E se o velho falar que esse tempo vai diminuir?
(Risos…)
Pode ser 3 minutos!
Já está mais do que suficiente, sabem por quê?
Vocês estão evoluídos e isso é bom!
Alguém tem
alguma pergunta para o velho?
Se não tiver, eu vou embora.
Filho, coordena as perguntas, –
falou ele se dirigindo ao Matias.
– Pai, estamos conseguindo
chegar ao caminho?
Pai João: O importante: qual caminho?
O da Luz?
Porque o
caminho do lado da não-luz, às vezes, confunde vocês,
não é?
O que
todos têm aprendido muito desde 2012 é o discernimento.
Vocês têm
se aperfeiçoado no discernimento, para que consigam entender melhor o que está
acontecendo, à volta.
E sim,
vocês estão no caminho!
Olhem
vocês aqui!
Vocês estão
conseguindo entender?
E é o que
a filha falou pela manhã para vocês, que passam por um monte de desafios, um
monte de coisas que vocês enfrentam para chegar onde querem chegar…, para
chegar onde vocês querem chegar.
Vocês
acham que a espiritualidade não vê isso, todo o esforço de vocês?
Veem
também os dramas, e olha que é muito, muito drama, às vezes.
E nós
estamos vendo.
“Ah!
Eu
não vou almoçar hoje na Neva!
(Pai João soltou uma gargalhada.)
Não
sei se vou fazer isso, fazer aquilo” – quando sabem que vocês têm o compromisso.
Salve!
– Salve!
Pai João: Outra coisa importante: vocês honrem o compromisso de vocês.
Vocês têm uma coisa para fazer?
Façam!
Parem de
ficar procrastinando e enrolando porque o serviço vai aumentar pra vocês a
quantidade de tarefa.
Mas, não
é a tarefa humana que vocês estão acostumados…, é outras tarefas… outras
tarefas.
Vocês
precisam começar a executar isso com mais precisão a cada dia, sem ter medo,
filhos, de errar.
Sei que
tem muitos aqui, com medo.
“Será que eu estou fazendo a coisa certa?
Será que estou, no caminho certo?
Será isso mesmo?”
Vamos
parar, também, de perguntar muito para o externo e confiar mais em vocês
mesmos.
Todos
vocês aqui já estiveram em frente de batalha, filhos!
Em frente
de guerra, de conflito, – como vocês falam, “colocando a cara a
tapa, levando flechada”.
Cadê a
coragem que está aí dentro?
Vamos
deixar isso sair!
Jesus
está olhando para vocês direto, e ele não está ali, também,
esperando
que vocês obrem milagres, não da forma que vocês têm na cabeça que teria que
ser.
Vocês sabem qual é a única coisa que Jesus quer
de vocês? Falem:
– Amor, humildade e tolerância!
– Ajudar o próximo!
– Ser eu mesma!
– Que a gente ria muito!
– Manter a vibração.
Pai João: O que mais?
– Alegria;
– esforço;
– fé!
Pai João: Quem falou ser eu mesma?
– Eu!
Pai João: É isso!
Ser eu mesmo… – é isso que Jesus
quer, que você seja você, do seu jeito, fazendo o que você pode, indo até onde
você consegue,
com aquilo que você tem.
Sabe por quê?
Depois que você integra você com
você, quando você se acolhe, se abraça, se permite ser você, é quando as outras
coisas serão acrescentadas.
“Ah,
eu quero ter o dom da vidência, quero ver espíritos!”
Eu já falei: quer não!
“Eu
queria tanto ver o Pai João”
Quer não!
Tenho certeza que se o velho
materializa aqui, não fica um!
Se alguém entra na casa do velho
ali, e encontra o velho sentado,
não fica!
Isso é ruim?
Não!
Tudo bem.
Faz parte da humanidade de vocês, do
mito do desconhecido, e quando você integra, você com seus medos, seus medos
com você,
quando você está ali, e é a pessoa
de maior confiança para você mesmo, verão as outras coisas se
manifestando na vida de vocês:
uma vidência abrir, um dom de cura
potencializar, a prosperidade fluir, os relacionamentos darem certo…
Mas vocês tem uma coisa, desculpem,
filhos, se tem uma coisa que vocês têm…, é dedo ruim, meu Deus!
Salve, meus filhos.
– Salve!
Pai João: É ou não é?
Sabe por que vocês atraem umas coisas assim?
Por que será?
– Quem não se ama suficiente!
Pai João: E
aí…, o que acontece quando vocês vão a um
supermercado com muita fome?
– Compra o que não precisa!
Pai João: E come o que não precisa!
Aí
engorda e não sabe por quê.
Ir no
supermercado saciado é a melhor coisa.
Você não
vai gastar demais e não vai pegar uma barra de chocolate, assim, desnecessária.
Vai pegar
só o que tem que pegar.
É ou não é?
Salve!
– Salve!
Pai João: E de onde é que vem essas questões de
relacionamentos complicados de vocês?
Alguém tem ideia de onde vem?
Tenho
certeza, mas podem falar de onde.
Alguém tem uma ideia?
– De outras vidas?
Pai João: Sim!
Mas, de que época?
– Egito, Roma Antiga.
Pai João: Sim!
Vida
cigana, mas tem outro que é bem complicadinho!
– Era Colonial?
Pai João: Lá atrás.
Já viram falar em Alexandria?
– Sim!
Pai João: Resolvendo muitas coisas dessa
época aqui.
“Oh! Pai João, como é eu que faço para acelerar
isso?”
Já falei.
Vai para
você se cuidar, priorizar você!
Vocês têm
a mania de achar que o problema do outro é mais importante do que a sua saúde
interna
Impressionante!
Vocês não
entenderam nada do que Jesus disse.
Nada!
Amai a
teu próximo…,
– Como a ti mesmo?
Pai João: …Você vem antes.
– Se você não se ama, você não é capaz de amar o outro!
Pai João: Um cego não guia outro.
Um doente
não cura outro doente.
Vai
cuidar de você!
Vai
cuidar da sua saúde.
Aprenda a
dizer não, meus filhos!
“Ah!
É porque
foi minha mãe!…”
– E daí, meus filhos?
“Mas é
porque foi o amor da minha vida!”
E daí?
Salve!
– Salve!
Pai João: Olhar para si, se acolher, se amar, se valorizar…, vocês
estão criando, um campo de energia em volta de vocês e esse campo vai,
naturalmente, se abrir para outras paisagens, e aí vocês vão começar ter um
controle sobre a raiva.
Estarão com o discernimento
aflorado, vão conseguir entender a origem, a causa de certas coisas que
acontecem na vida de vocês.
Vão conseguir viver com leveza,
sendo vocês.
Sabe o que
mais ficamos tristes?
Quando
têm coragem de abrir a boca para falar:
“Ninguém me ajuda!”
– (Risos…)
Pai João: Um monte de espírito, em volta, olhando para a cara um do outro: “você ouviu o que o ele falou?”
– (Risos…)
Pai João: Você viu o fulano?
Como
assim, “Ninguém ajuda!”
Agora…,
não podemos fazer por vocês; isso não pode; isso não dá,
fazer o que vocês têm que fazer?
É outra
coisa que vocês têm que entender: vocês não estão aqui,
filhos,
como coitadinhos, tá certo?
Não
estamos olhando vocês como coitadinhos!
Olhamos
como missionários que são; o compromisso com a Terra que vocês têm.
E
queremos que vocês se olhem, assim, também.
Vamos
conectar, filhos, com a força da lua cheia.
Fechem os
olhos!
Imaginem,
filhos, uma senzala de fundo, uma lua cheia dourada,
brilhante,
os batuques dos tambores!
A força
dos Pretos Velhos e das Pretas Velhas, a força da Mãe Terra com todos vocês.
E todo
esse magnetismo envolvendo vocês.
Salve as
forças dos Pretos Velhos!
– Salve!
Pai João: Salve as forças da Aruanda, meus filhos!
– Salve!
Pai João: Salve, as forças de Guiné!
– Salve!
Pai João: Salve as forças Africanas!
– Salve!
Pai João: Todos os Pretos Velhos que vocês conhecem, meus filhos,
estão todos aqui, agora.
Todos!
E eles querem fazer uma cura com
vocês.
Então vocês vão mentalizar agora o
que querem para a vida de vocês!
Onde vocês querem ir!
Com quem vocês querem estar!
O que está incomodando vocês!
O que está doendo em vocês, deixa
vir para o coração!
Nesse momento, Pai
João começou a bater com seu cajado no chão em ritmo de batimentos cardíacos.
Todos perceberam aquela cadência amorosa,
quando o Pai disse:
“Palmas
da mão, filhos!”
E todos começaram a bater palmas
acompanhando as batidas daquele cajado-coração.
(Assistam no vídeo, https://youtu.be/raSbaqA40Uk.)
Um pouco
depois, ele pede “mais rápido”.
Com
aquela sonoridade singular, mais parecia que nossos corações fossem UM só,
batendo todos juntos, num único som, num único ritmo, numa conexão unificada.
Permaneceu
assim, magicamente, até que o
Pai interrompe:
“Para,
filhos.
Podem
parar.
Silêncio!
Olhos
fechados, ainda.
Organiza,
meu filho.”
– Ele pediu ao Matias, que solicitou uma fila
indiana.
Por meio de gesto, o Pai pede um café e explica que após o
passe,
cada um
dá uma volta de 360º no entorno da fogueira.
Inicia,
então, a sessão de passes magnéticos, conforme se pode assistir no vídeo acima
citado.
Em nossos corações, resta-nos agradecer demais todo esse amor que recebemos, tanto do Pai João de Aruanda como de Neva.
Salve Deus!
Depois
disso, o grupo foi organizado para receber a bênção do amado Pai João de
Aruanda.
Dadas as
bênçãos, a programação da Vivência se aproximando do seu final, e a noite já
havia caído.
Todos se
sentindo muito bem, felizes e plenos, em todos os sentidos, quando foi anunciada a última atividade: as Forças
de Consagrações Xamânicas com a Medicina Sagrada do Cacau na Fogueira.
A Cerimônia
do Cacau conduzida pelo xamã Matias veio para fechar com chave de ouro a
Vivência Névica.
A
introspecção decorrente da própria cerimônia aliada ao estado emocional de
cura, autoconhecimento e conexão espiritual fez emergir de dentro dos corações
presentes mais amorosidade ainda.
Após a
conclusão do ritual, houve uma explosão de amor naquele local, estimulada
também pela sonoridade inspiradora das musicistas Tainã e Luane.
Era hora de
muitos afagos e abraços sinceros trazendo a expressão de todo o
AMOR, agora liberado.
Um participante dessa cerimônia atestou no
Instagram, com essas palavras:
“Foi
muito especial mesmo, Matias.
Muito
amor com a força da Mãe-Natureza Gaia em nossos corações.
Muitos
desbloqueios e purificação com Amor e, em grupo, com a sua condução, só podia
ser maravilhoso.
Gratidão
por conduzir esta metamorfose que fez toda diferença em nossas vidas.”
Assista
no vídeo, um fragmento deste encerramento:
Vivência
encerrada.
Vibrando em
alta frequência, abrimos nossos corações em agradecimento à
Neva, por ceder no íntimo da sua morada, essa oportunidade para
visitação e regalia de passarmos momentos tão íntimos com ela, no seu espaço
sagrado.
E pela
oferta da saideira, o delicioso caldo de legumes, excelente para aquecer e
acarinhar nossos estômagos, que foi tão gentilmente preparado por sua equipe
gastronômica, para aquele final de evento.
Como já foi
dito anteriormente, esse conjunto de coisas que Nevinha proporcionou nessa
vivência, não tem preço, mas tem valor.
Um valor
que só o coração do participante pode mensurar.
Nem sei se
pode, pois a VIVÊNCIA NÉVICA tem um
valor incomensurável.
É de
sentir, não é de medir.
Foi uma
honra participar, ao lado da nossa família de alma, dessa programação de
entrega partilhada e viver momentos tão especiais com Nevinha, a nossa mestra
amada!
Em 2025 tem
mais, se Deus quiser.
Fica aqui o
convite.
Elaboração: Solange
Yabushita
[1] Tanuy: É um vento suave, uma brisa, que leva os mantras para os planos etéricos, penetra nas cavernas (lugares sombrios no astral) levando a paz, a ternura confortando aqueles que sofrem angustiados os tormentos dos lugares onde chegaram por seus próprios baixos padrões vibratórios.
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2024/03/relatorio-da-ii-vivencia-nevica-ano-2024.html