Dos 24
protocolos, resumi doze.
A
tradução do inglês, afasta-se, talvez, um pouco do texto original, mas o
conteúdo ficou fiel.
A
compilação completa dos protocolos descreve a situação atual do nosso mundo.
1. O controle da Emissão de
Dinheiro
[...] O controle das nações
será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os
depositários de imensas riquezas do qual dependerão até os gojim
[...] É assim que, no dia
seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o
do crédito concedido aos Estados. [...]
[...] crises econômicas
atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro
colocado em circulação.
Acumulando
grandes capitais privados que são assim subtraídos ao Estado; este último será
obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimo desses mesmos capitais.
Esses
empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se
tornarão escravos, sem vontade própria.
Eles
dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir
impostos do povo.
Os
empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de
tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão se desgarrar por si
mesmas ou serem rejeitadas pelo Estado.
Entretanto,
os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais outras, o que os
levará a um fim inexorável.
As
dívidas de Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará
cada vez mais à nossa mercê. [...]
Observação sobre a situação atual:
As
dívidas dos Estados, dos Länder e das comunidades na Alemanha somavam em 1992 a
totalidade de 1.300 bilhões de marcos alemães.
2. O controle da imprensa
[...] Procederemos da
seguinte forma com a imprensa:
Seu
papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo [...] e o público está muito longe de poder
imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. [...]
Entre
todos os jornais, haverá também quem nos atacará, mas como somos os fundadores
desses jornais, seus ataques se dirigirão exclusivamente sobre os pontos que
lhes teremos determinado com antecedência.
[...]
[...] Nenhuma informação
será publicada sem antes ter recebido nossa aprovação.
O
que desde agora acontece, pois todas as notícias do mundo são reagrupadas
somente em algumas agências.
Essas
agências, estando sob nosso controle, só publicam o que aprovamos. [...]
[...] Nossos jornais serão
de todas as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às vezes
mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição. [...]
[...] Esses idiotas que
acreditarem que o texto de um jornal reflete sua própria Opinião
nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa opinião
ou
aquela que desejamos ver exprimida. [...]
Observação sobre a situação atual:
Quase
todas as agências de informação do mundo já estão controladas pela “Comissão Trilateral” e o “CFR”, todos os dois
estreitamente ligados (explicarei mais adiante o que são essas organizações).
3. A
extensão do poder
[...] Seremos para o
público, o amigo de todos.
[...] Nós apoiaremos a
todos, anarquistas, comunistas, fascistas [...]
e particularmente os operários.
Ganharemos
sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil. [...]
4. O
controle da fé
[...] Supriremos dos
homens sua verdadeira fé.
Modificaremos
ou eliminaremos os princípios das leis espirituais. [...]
A
ausência dessas leis enfraquecerá a fé dos homens pois as religiões não serão
mais capazes de dar nenhuma explicação. [...]
[...] Preencheremos essas
lacunas introduzindo um pensamento materialista e cálculos matemáticos. [...]
5. O meio
com o qual provocar a confusão nos espíritos
[...] Para ter domínio
sobre a opinião pública, é preciso levá-los a certo nível de confusão. [...]
[...] A imprensa nos será
uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes que eles
perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]
[...] assim, eles chegarão
à conclusão que o melhor é não ter opinião (política). [...]
6. A
aspiração ao luxo
[...] Para acelerar a
ruína da indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma sede de luxo.
O
comum dos mortais não terá, entretanto, o prazer disso, pois faremos de sorte
que os preços sejam cada vez mais altos.
Assim,
os trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus
desejos. [...]
[...] Eles estarão presos
na armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo.
[...]
7. A
política utilizada como instrumento
[...] Destilando um sopro
de liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo seu aspecto
político.[...]
[...] Uma constituição
nada mais é do que uma grande escola de discórdias, de mal-entendidos, de
discussões, em resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as
administrações do Estado. [...]
[...] Na “época das
repúblicas”, substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo com um
presidente eleito pelos nossos marionetes, nossos escravos, que é o povo. [...]
[...] As eleições serão,
para nós, um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer ao modesto
cidadão que ele contribui para melhorar o Estado com sua participação nas
reuniões e com sua adesão às associações. [...]
[...] Ao mesmo tempo,
reduziremos a nada o impacto da família e seu poder educativo. Impediremos
também o surgimento de personalidades independentes.
[...]
[...] É suficiente deixar
um povo governar a si mesmo durante certo tempo
(a democracia) para que ele se transforme numa população rica em caos. [...]
[...] O poder da população
é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a
esquerda.
Mas
um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício.
Somente
aqueles que, desde seu nascimento, foi educado para tornar-se um soberano
independente tem a compreensão da política. [...]
[...] Nosso sucesso, no
tratamento com os homens dos quais necessitamos, será facilitado por nosso modo
de tocar sempre o lado mais sensível da natureza humana, isto é, a cupidez, a
paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais.
[...]
8. O
controle da alimentação
[...] Nosso poder reside
também na penúria permanente da alimentação.
O
direito do capital, esfomeando os trabalhadores, permite sobre eles um controle
mais seguro do que poderia fazê-lo a nobreza com seu rei. [...]
[...]
Agiremos sobre as massas pela falta, a inveja e o ódio que disso resulta. [...]
[..] Mas todo
proprietário rural pode ser um perigo para nós, pois ele pode viver em
autarquia.
É
a razão pela qual é preciso, a todo preço privá-lo de suas terras.
O
meio mais seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais, [...] encher de dívidas os seus
proprietários. [...]
9. O papel
da guerra
[...] Colocaremos em rivalidade
todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder a abusar de seu
poder.
É
preciso fomentarmos as dissensões e as inimizades em toda a Europa e por
intermédio da Europa em outras partes da Terra. [...]
[...] É preciso que
sejamos capazes de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com os países
vizinhos.
No
caso desses vizinhos ousarem nos enfrentar, é preciso responder a eles com uma
guerra mundial. [...]
10. O
controle por meio da educação
[...] Não incitaremos os
gojim a obter uma aplicação prática de sua observação imparcial da história mas
os convidaremos para que tenham reflexões teóricas,
sem
fazer relações críticas sobre os acontecimentos que se seguirão. [...]
[...] Nesse jogo, saibam
que a coisa principal é de tê-los convencido a aceitar as necessidades da
ciência. [...]
[...] Tendo isso em conta,
não cessaremos de criar uma confiança cega nessas teorias (científicas)
e os
jornais nos auxiliarão muito bem quanto a isso.
Os
intelectuais entre os gojim se gabarão de seus conhecimentos. [...]
[...] O povo perderá, cada
vez mais, o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria opinião, ele
acabará pronunciando as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. [...]
Comentário: Citação
de William Cooper:
They just tell you, what they want
you to know
Eles apenas vos dizem aquilo que eles querem que saibais!).
11. O
controle das lojas franco-maçônicas
[...] Criaremos em todos
os países da Terra lojas franco-maçônicas, nós as multiplicaremos e atrairemos
as personalidades que se destacam. [...]
[...] Colocaremos todas
essas lojas sob o domínio de nossa administraçao central que somente nós
conhecemos e que os outros ignoram completamente.
[...] Quem ou o que é que pode vencer um poder invisível?
Eis
aí onde se encontra o nosso poder.
A
franco-maçonaria não judia nos serve de cobertura sem o saber.
Mas
o plano de ação de nosso poder continua sendo um segredo para todo o povo e
mesmo para o restante da confraria. [...]
12. A morte
[...] A morte é o fim
inevitável para todos, por conseqüência, é preferível conduzir para ela todos
os que são obstáculo para “nós”.
Após
ter elaborado esse projeto para dominar o mundo (a “Nova Ordem Mundial” = “Novus
Ordo Seclorum”), o
banco Rothschild teria encarregado o judeu bávaro Adam
Weishaupt de
fundar a “Ordem Secreta dos Iluminados da
Baviéra”.
Observação do autor:
Existem
muitos escritos positivos ou negativos sobre “Os
Protocolos dos Sábios de Sião”.
É
proibido reproduzí-los ou vendê-los na Alemanha, onde reina aparentemente a
liberdade de imprensa e de opinião.
Isso
tem coerência pelo fato de Hitler ter-se servido do Protocolos para justificar sua “aversão pelos judeus”, o que estudaremos de perto mais adiante.
Quanto
a mim, autor deste livro, é-me indiferente que sejam os
Rothschild e
os sionistas que utilizam os Protocolos em nossos dias
Ao
contrário, trata-se de saber como o princípio é aplicado.
Temos
um plano sob os olhos que mostra o que é preciso fazer para reduzir o nosso
mundo à escravidão.
É
só preciso saber que esse plano está sendo colocado em aplicação agora.
No
final do meu livro, exporei com muitos detalhes que o importante não é saber
quem se serve desses protocolos.
Ao
contrário, o essencial é conhecer o princípio que o move e saber que aqueles
que são utilizados para isso se deixam levar!
Outra
forma de alcançar essa finalidade é dividir a Terra, criando no Oriente uma
sociedade de escravos e no Ocidente uma raça de senhores.
Assim
como descreve Rudolf Steiner, em seu livro Die soziale Grundforderung
unserer Zeit
(A exigência social fundamental de nossa época.), isso ocorre assim
porque não conseguimos estabelecer uma síntese entre a fé do Oriente e a
ciência do Ocidente.
A conseqüência é a seguinte; os cientistas
ateus não têm nenhuma vontade de interessar-se pelas religiões orientais, assim
como os crentes do Oriente recusam a ciência do Ocidente.
Fiz este texto em 15 de novembro de 2004, após a leitura dos
Protocolos:
Protocolos e coincidências
Antes de qualquer colocação pare e pense: você já leu os Protocolos dos Sábios de Sião?
Sim?
Ótimo.
Não?
Então,
antes de emitir sua opinião baseado no que os outros disseram, leia os
protocolos na íntegra e pense você mesmo.
“Os Protocolos dos Sábios de Sião” foram publicados em
1897, e tornados públicos em 1905 (antes da Primeira Guerra).
Escritos,
provavelmente por um só homem
Existem
fontes que garantem ter sido o judeu Achad Haam – codnome de Ascher
Ginzberg –
quem os escreveu.
Segundo
consta, foram descobertos por dois agentes secretos do Czar Russo
Nicolau II.
“Os Protocolos” versam sobre vários
assuntos, mas, em resumo, com um único fim: o desgaste dos governos,
sociedades, família, economias, indústrias,
instituições
e da própria religião cristã.
Tudo
para causar o colapso de todos os sistemas que gerem os países cristãos,
com
o único fim de “salvar a pátria”, ou melhor, o próprio
mundo.
Ou
seja, depois de tudo destruído, ele (o povo judeu) indicaria um único
rei (mundial)
que seria adorado e idolatrado como a encarnação do próprio Deus.
As
leis mudariam, sendo totalmente o oposto de tudo que hoje está
institucionalizado.
Isto
tudo está previsto nos “Protocolos” de forma meticulosa.
Nesta tradução, “Os Protocolos” vêm acompanhados de “Notas e comentários”
que
datam da década de trinta (antes da Segunda Guerra), feitos por um
português que escreveu o livro “Brasil: colônia de
banqueiros”,
na própria década de trinta.
Como
os comentários são daquela época, os exemplos utilizados ali também o são.
Todavia,
sem nenhum esforço, podemos ler “Os
Protocolos”
e visualizar, nos dias de hoje, cada passo, cada linha, cada vírgula, como
resultado deles.
Existem
correntes, desde a época quando foram escritos “Os
Protocolos”,
que afirmam serem eles pura propaganda anti-semita.
Porém,
pode-se imaginar quem foram os próprios criadores desta idéia.
Mais
uma vez, sem muito esforço.
Para
se ter uma idéia da veracidade da aplicação dos “Protocolos” hoje, aí vão
algumas diretrizes citadas neles, lembre-se em 1897:
O
uso da franco-maçonaria como veículo de informação e manipulação de governos
pelos mundo;
A
criação de grandes empréstimos externos a países, a juros altos, a fim de que
se endividassem, ficando nas mãos desses próprios banqueiros
(imagine qual a etnia desses banqueiros);
O
monopólio da mídia (na época, jornais e revistas) para criar idéias e discutir coisas
sem real importância (hoje: tablóides, revistas de fofocas, novelas, futebol) inclusive criando
pessoas que fossem contra o sistema, para se fazer parecer que o tal jornal
fosse imparcial.
Mas,
ainda assim, tudo que se diz pelos pseudo críticos, é milimetricamente
calculado.
Não
só isso, já na época, diziam sobre a criação da educação pela imagem, além das
agências internacionais de notícias, tudo segundo “Os Protocolos”:
“para mostrar ao mundo, as coisas
conforme as cores das lentes de nossos próprios óculos”.
Além
disso, até mesmo a degradação da educação, como proibição do estado a investir
pesado na educação, infra-estrutura básica, agricultura (a
ponto de impedir subsídios agrícolas, para forçar empréstimos pelo pequeno agricultor,
encarecendo produtos da alimentação básica, causando o encarecimento de todos
os demais produtos).
A
Promoçao
da necessidade do consumo, para que o proletariado trabalhasse infinitamente
para satisfazer falsas necessidades e, perdendo seu tempo com futilidades (alguma semelhança com o mundo de hoje?
Que coincidência!), não tendo tempo para fiscalizar e pressionar
o governo, que,
por sua vez: “tem de ser corrupto,
demagogo, burocrático e ineficaz” o que levará, a seu tempo, a uma revolta
generalizada, claro que, infundida pelos “Sábios
de Sião”
com o intuito de estabelecer seu “Reino de Davi,
com seus três iniciados”, o que você me diz disso?..
Para
finalizar, convenhamos, é possível que os judeus – que negam com veemência a
criação e utilização dos “Protocolos”, dizendo que isso é
propaganda nazista anti-semita – tenham adivinhado com mais de cem anos de
antecedência,
tudo o que se passa hoje?
Ou,
mesmo o Czar Nicolau II, e seus dois agentes, terem
imaginado o futuro?
Pois,
como podemos ver hoje, estes são os resultados da aplicação dos “Protocolos” em todas as áreas que de que eles tratam.
Isso
deixa de ser uma questão de opinião, e sim de raciocínio.
“Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a
verdade?
Gálatas 4:16”.
"O trabalhador incansável de
hoje não tem tempo durante a jornada de trabalho para refletir - e à noite ele
está cansado demais para isso.
E no final das contas, ele acha que
isso é sorte."
- G. B. Shaw
"Deixe-me emitir e controlar o
dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
- Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
."Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial,
mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que
esconde a verdadeira causa dos acontecimentos."
- Honoré de Balzac
"A verdade é chamada ódio por
aqueles que odeiam a verdade"
"Os melhores escravos são os que
pensam estar livres"
"Para saber quem domina o mundo,
você deve saber qual grupo não se pode criticar”
- Kevin Alfred Strom
Os Sábios de Sião
Outra
organização secreta muito influente rivalizava em fervor para exercer um
controle sobre a Inglaterra.
Os
ricos rabinos judeus, que eram os dirigentes políticos e religiosos do povo
judeu aniquilado, uniram suas forças num grupo conhecido pelo nome de “Sábios de Sião” - os sionistas consideram-se como a
elite “messiânica” do judaísmo e esperam
que todos os judeus do mundo sejam solidários com suas finalidades.
De 1640 a 1689 os Sábios de Sião projetaram “a
revolução inglesa”
na Holanda
(a queda dos Stuarts do trono britânico) e emprestaram
dinheiro aos diferentes pequenos partidos.
Eles
serviam-se de sua influência para que Guilherme II, duque alemão da
dinastia Orange-Nassau, se tornasse o Stathouder do exército holandês e mais
tarde,
fizeram
dele Guilherme, Príncipe de Orange.
Arrumaram
um encontro entre ele e Maria, a filha mais velha do Duque de York e irmã do
rei Charles II da Inglaterra.
O
irmão deste último, sucessor de Jacob II, estava igualmente
presente.
Guilherme II
casou-se com Maria, e eles tiveram um filho, Guilherme III, que se casou,
mais tarde, com Maria II, a filha de Jacob II.
As
casas reais holandesas e britânicas eram desde então, aparentadas.
Os Whigs,
partido composto de ingleses e escoceses influentes, ajudaram-nos a destituir
os Stuarts do trono em 1688,
e Guilherme III de Orange foi nomeado rei da Inglaterra, em 1689.
Guilherme III,
de quem se diz ter sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de Orange,
que se opunha ao catolicismo e visava a consolidar o protestantismo na
Inglaterra.
Essa
ordem existe ainda até hoje; é representada principalmente na Irlanda, onde
existem por volta de 100.000 membros, e onde instiga violentamente a guerra entre religiões.
páginas 53/54
O rei Guilherme III engajou bem depressa a Inglaterra em guerras custosas
contra a França católica, o que causou fortes dívidas para a Inglaterra.
Depois
foi a revanche de Guilherme contra os Sábios de Sião: ele persuadiu o
tesouro britânico, com o auxílio do agente William Paterson, a pedir emprestado
£1,25 milhões aos banqueiros judeus que o tinham colocado nessa posição.
A
dívida do Estado cresceu muito rapidamente, e não restou mais ao governo outra
possibilidade a não ser aceitar as condições exigidas.
1.
os
nomes dos emprestadores ficariam secretos, e eles teriam a garantia de poder
fundar um “Banco da Inglaterra” (Banco
Central);
2. garantir-se aos
diretores desse banco o direito de fixar o preço do ouro com referência ao papel-moeda;
3. era-lhes permitido
emprestar £10 de papel-moeda por libra de ouro depositada;
4. era-lhes permitido
consolidar as dívidas nacionais e assegurar o montante pelos impostos diretos
sobre o povo.
E
assim foi erigido o primeiro banco central privado, o “Banco da Inglaterra”.
Este
gênero de transação permitia ao banco fazer um ganho de 50% investindo 5%.
E
era o povo inglês que teria que pagar.
Os
emprestadores não se importavam de não serem reembolsados, pois o endividamento
permitia-lhes ter influência sobre o encaminhamento da política.
A
dívida nacional da Inglaterra aumentou de £1,25 milhões em 1694 para £16
milhões em 1698.
Após Guilherme III, a dinastia de Hanover tomou o encargo da casa real
britânica,
o
que continua hoje em dia, pois os Windsors descendem em linha direta da casa
real de Hanover (Até 1901, todos os monarcas provieram da dinastia de Hanover,
mas quando Eduardo VII esposou a princesa dinamarquesa
Alexandra, o nome de Hanover foi trocado pelo de “Saxecoburg-Gotha”, nome
do pai alemão de Eduardo.
Ele foi novamente trocado por
“Windsor” em 17 de julho de 1917, tal como é até hoje).
É
compreensível que muitos ingleses não se regozijam com essa soberania alemã.
Muitas
organizações formaram-se para levar novamente os Stuarts ao trono.
Devido
a esse perigo, a dinastia de Hanover não autorizou o exército permanente na
Inglaterra; eles recrutaram as tropas necessárias em seu principado e entre
seus amigos alemães.
Estes
eram pagos, evidentemente, pelo Tesouro Britânico, o que era proveitoso para os
banqueiros judeus.
O príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que era também um
amigo da dinastia de Hanover, colocou à disposição deles a maior parte dos
mercenários.
A versão de 1917 diz-se que os "Protocolos" eram notas de um
plano submetido ao "Conselho dos Sábios" por Theodor
Herzl no
Primeiro Congresso Sionista.
Herzl
teria "deixado escapar" esta indiscreta
informação confidencial.
O
documento estaria assinado pelos "Sionistas
do 33º grau"
e pertenceriam ao Oriente maçônico francês;
QUEM SÃO OS SÁBIOS DE SIÃO?
Guilherme III,
de quem se diz ter sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de Orange,
que se opunha ao catolicismo e visava a consolidar o protestantismo na
Inglaterra.
Essa
ordem existe ainda até hoje; é representada principalmente na Irlanda, onde
existem por volta de 100.000 membros, e onde instiga violentamente a guerra
entre religiões.páginas 53/54
O rei Guilherme III engajou bem depressa a Inglaterra em guerras custosas
contra a França católica, o que causou fortes dívidas para a Inglaterra.
Depois
foi a revanche de Guilherme contra os Sábios de Sião: ele persuadiu o tesouro britânico,
com o auxílio do agente William Paterson, a pedir emprestado £1,25 milhões aos banqueiros judeus
que o tinham colocado nessa posição
A
dívida do Estado cresceu muito rapidamente, e não restou mais ao governo outra
possibilidade a não ser aceitar as condições exigidas.
As condições do empréstimo eram as seguintes:
1. os nomes dos
emprestadores ficariam secretos, e eles teriam a garantia de poder fundar um “Banco da Inglaterra” (Banco Central);
2. garantir-se aos
diretores desse banco o direito de fixar o preço do ouro com referência ao papel-moeda;
3. era-lhes permitido
emprestar £10 de papel-moeda por libra de ouro depositada;
4. era-lhes permitido
consolidar as dívidas nacionais e assegurar o montante pelos impostos diretos
sobre o povo.
E
assim foi erigido o primeiro banco central privado, o “Banco da Inglaterra”.
Este
gênero de transação permitia ao banco fazer um ganho de 50% investindo 5%.
E
era o povo inglês que teria que pagar.
Os
emprestadores não se importavam de não serem reembolsados, pois o endividamento
permitia-lhes ter influência sobre o encaminhamento da política.
A
dívida nacional da Inglaterra aumentou de £1,25 milhões em 1694 para £16
milhões em 1698.
Após Guilherme III, a dinastia de Hanover tomou o encargo da
casa real britânica,
o
que continua hoje em dia, pois os Windsors descendem em linha direta da casa
real de Hanover (Até 1901, todos os monarcas provieram da dinastia de Hanover,
mas quando Eduardo VII esposou a princesa dinamarquesa Alexandra, o nome de
Hanover foi trocado pelo de “Saxecoburg-Gotha”, nome do
pai alemão de Eduardo.
Ele foi novamente trocado por “Windsor” em 17
de julho de 1917, tal como é até hoje).
É
compreensível que muitos ingleses não se regozijam com essa soberania alemã.
Muitas
organizações formaram-se para levar novamente os Stuarts ao trono.
Devido
a esse perigo, a dinastia de Hanover não autorizou o exército permanente na
Inglaterra; eles recrutaram as tropas necessárias em seu principado e entre
seus amigos alemães.
Estes
eram pagos, evidentemente, pelo Tesouro Britânico, o que era proveitoso para os
banqueiros judeus.
O príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que era também um
amigo da dinastia de Hanover, colocou à disposição deles a maior parte dos
mercenários.
Os protocolos devem realizar-se
A
Alemanha não teve a possibilidade de render-se, o Japão viu recusada a mesma
petição.
Os
japoneses capitularam sem condições em março de 1945.
Durante
esse mesmo mês, o alto comando japonês comunicou à embaixada americana em
Moscou, à embaixada russa em Tokyo e ao Pentágono em Washington, que o governo
real japonês desejava uma capitulação sem condição.
Os
americanos ignoraram-no!
Por quê?
Eles
alegaram, depois, que a mensagem não havia sido decodificada!
Mas, então, como eles tinham feito antes
para decodificar os códigos militares e diplomáticos?
Nós
conhecemos a resposta: as ilhas japonesas não haviam ainda sido destruídas.
O
espetáculo iria apenas começar.
Os
B 29 realizaram no Japão o grande “saneamento” desejado pelos
banqueiros internacionais.
Primeiro
destruir Tóquio, depois lançar as bombas sobre Nagasaki e Hiroshima.
Dizem
que muitos generais japoneses eram membros de uma sociedade secreta mística
denominada “Dragão Negro”.
Nada
mais sei a esse respeito.
A
reconstrução da Alemanha e do Japão rendeu somas astronômicas aos banqueiros
internacionais.
Os
alemães e os japoneses possuem entre eles trabalhadores e técnicos dos mais
aplicados.
Mas
seus governantes são escolhidos também pelos Illuminati, que os manipulam como
marionetes.
Ficareis
melhor esclarecidos quando conhecerdes as listas dos membros das diferentes
organizações. Muitos políticos do governo alemão são como peões no tabuleiro de
xadrez, assim como os americanos ou os russos.
Fonte:
Trecho do Livro As Sociedades
Secretas e Seu Poder no Século XX, Autor Jan Van Helsig