QUINTA-FEIRA, 21
DE NOVEMBRO DE 2013
(Galileu) Cientistas
do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias
publicaram na revista New Scientist um relatório
que diz que planetas roxos têm mais chances de abrigar vida.
Se isso se provar verdade, em um futuro próximo com telescópios
potentes em órbita, poderá ser muito mais fácil analisar as gigantescas imagens
do universo tiradas por esse aparelho com um propósito específico: encontrar vida.
De acordo com os cientistas, uma forma mais primitiva e mais
provável de vida extraterrestre é microscópica, compostas por bactérias que são
roxas.
A mesma coisa aconteceu com a Terra um dia, inclusive:
durante a era em que essas bactérias eram abundantes por aqui,
nosso planeta,
de acordo com eles, também era roxo.
É claro que sempre que a gente fala de vida extraterrestre,
o que vem a mente são homenzinhos perguntando pelo nosso líder.
Infelizmente, a lógica diz que se encontrarmos vida alien,
dificilmente ela terá formas tão complexas como a nossa e pode
sim ser formada por uma proliferante colônia de bactérias roxa – o que não é
menos bonito ou empolgante, aliás.
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